Carnaval, calor,bebida,homens semi nus.tudo o que eu precisava naquela noite.
Coloquei um vestidinho vermelho bem curto, um salto entrelaçado com barbante até o joelho, uma calcinha minúscula, uma máscara de gatinha e um batom bem vermelho.
Estava ansiosa para que minhas duas amigas chegassem pra me buscar. Assim como eu as duas adoravam aventuras .Ah,elas não são professoras,só pra explicar.
Das três eu estava mais ousada, pra variar.
Em navegantes, Santa Catarina, tem um carnaval muito famoso e era a primeira vez que eu ia.
Já na chegada, era cantada por foliões bêbados e que pela bebida falavam coisas bem safadas na minha passagem.Muitos bebiam desde a manhã e já eram quase 23:00 quando cheguei,imaginem.
Bebida vai, bebida vem. Caipirinha,batida de vodka com frutas, cerveja uma mistura que estava me deixando louca.
Quando dei por mim, estava no meio de uma rodinha, cercada por homens desconhecido que se esfregavam em mim,passando suas mão enormes por meu corpo suado e quente.
Olhei para os lados e vi que minhas amigas também já estava ocupadas com rapazes.
No meu lado um rapaz, fantasiado de odalisca,estava de joelho chupando o pau de um negão enorme.
Carnaval é uma maravilha, pois todos liberam geral.
O rapaz me olhou,viu que eu observava e perguntou se eu queria experimentar.
Louca como eu estava, me ajoelhei no lado dele e tratei de chupar junto com o rapaz.
A gente revezava as chupadas, nos beijávamos e no acariciávamos.
Os outros faziam uma rodinha , gritavam riam,bebiam enquanto nos protegendo dos olhares curiosos dos outros que dançavam. Apesar que a maioria não estava nem aí pra gente.
Esse rapaz,que depois me disse que era bissexual,levantou e colocou seu pau a minha disposição.
Enquanto eu o chupava o rapaz, era penetrada pelo negão, que só levantou meu vestido, abaixou minha calcinha e meteu fundo.
Eu me apoiava na cintura do rapaz enquanto chupava e era enrabada pelo negão.
Como estava desconfortável, naquela situação, fomos num canto onde era mais escuro e tinha um banco.
Os outros nos seguiram para assistir, gravar e tirar fotos.
Como eu estava de máscara não me preocupei com eles,pois só queria trepar.
Depois de muita penetração o negão gozou em minha bunda.
Me preparei pra receber o pau do rapaz que entrou em meu cuzinho quente e que queria receber um pelo membro .
Enquanto comia meu cuzinho, um outro rapaz criou coragem, abaixou a bermuda,colocou o pau no meu rosto para que eu o chupasse.
Eu só queria aproveitar e peguei aquele pau com as mãos e chupei com vontade.
Vi que o negão se posicionou atrás do rapaz e meteu sem dó nele,que gemeu,agüentou tudo e continuou a meter em mim.
Ficamos trepando até que todos gozássemos.
No final ,peguei o watts do rapaz que se chama Gustavo e até hoje trocamos mensagens.
Enquanto eles se afastavam, tentei achar minha calcinha,mas como estava escuro não encontrei.
Cambaleante depois de tanta penetração, fui em direção ao local onde estava minhas amigas.
Ao passar por um grupo de 4 adolescentes, escutei um gritar que eu era a putinha que estava dando para os caras.
Eu, não disse nada,s ó levantei meu vestido e mostrei minha xoxota depiladinha pra eles que sem esperar vieram minha direção.
Eles me guiaram para trás de um muro e mandaram eu ficar de quatro.
Um de cada vez me penetrou na buceta, no cuzinho,me ofereciam seus cacetes,apertavam meus seios,chupando com vontade.
Eles poderiam fazer o que quisessem comigo. Poderiam até me roubar. Eu não estava nem aí.
A única coisa que pedi era pra não tirarem minha máscara.
Eles se revezarem atrás de mim, aproveitando a buceta grátis que eu os oferecia e eu sentia o fogo que emanava daqueles cacetes jovens , duros e loucos pra entrarem dentro de mim.
Tenho certeza que nunca vão me esquecer, afinal eu estava realizando todas as vontades deles.
Já estava quase amanhecendo quando acabaram de me fuder gostoso e foram embora sem me dizer nada.
Me lavei um pouco numa torneira que tinha ali perto, me arrumei e fui até o carro onde minhas amigas já estavam dormindo, cansadas de me esperar.
Ainda tinha muita gente brincando nas ruas, mas não me arrisquei a parar pra ninguém.
Eu disse que tinha encontrado um cara e depois de muito conversar perdemos a hora.
Uma delas me perguntou se não tinha rolado nada, por que elas tinham chupado ,cada uma o seu parceiro.
Eu cínica, bêbada e quase desmaiando de sono, respondi que não tinha tido a mesma sorte.
Se elas soubessem que até hoje não sei onde foi parar minha calcinha.
Um daqueles caras devem ter levado de recordação.
Obs: Naquela semana fiz todos os exames para ver se estava tudo ok comigo.
Beijos a todos meus leitores..
leandraprofessora.lps@gmail.com