Bom estar de volta, meu nome é Luciene, tenho 45 anos, sou branca, cabelos loiros, rosto triangular, lábios com preenchimentos, seios siliconados, ninguém nunca reclamou dos meus dotes, acho que sou bonita e gostosa.
Nesse momento de ausência aconteceram 4 encontros e muitas mudanças para que eu pudesse voltar a escrever.
Além da viagem ao nordeste com o maridão, nada fora do normal só sexo com meu chifrudo.
Desde a volta de viagem, com a de hoje foram três aventuras com meus queridos amantes, regado a muito putaria e sexo.
Todos sabem que sou fascinada pelo o Filme “A dama da lotação” com a eterna e saudosa Sônia Braga, na época fiquei fascinada com a ousadia da personagem, ela conhecia os homens nos coletivos do Rio de Janeiro e transava com qualquer homem sem definição, negro ou branco, pobre ou rico apenas fazia sexo.
Tamanha curiosidade me fez imitar a personagem, há 9 anos atrás imitava igual no filme deu tão certo que viciei no fetiche, transei em tantos lugares inusitados e perigosos o que começou a prejudicar meu convívio em casa, meus filhos eram pequenos o que trouxe conflitos com meu marido que estava desconfiando com tal mudança.
Com dor no coração optei em parar, foi severamente difícil abandonar o fetiche, fetiche que me ascendeu meu lado de puta mesmo, fiz cada coisa não sei como não peguei AIDS.
Depois de 9 anos, filhos crescidos e adultos o marido teve a audácia de me trair o que ocasionou minha volta e ser puta de estranhos conhecidos nos coletivos de São Paulo.
Voltei em setembro de 2020 com o de hoje 29° amantes concretizados, podia ser mais outros esses não quiseram se divertir comigo, bando de bundões.
Como falei, houveram mudanças um filho da puta me reconheceu no centro e mandou e-mail falando exatamente a roupa que vestia no dia, o que me fez parar de escrever aqui e mudar de região que jamais vou divulgar, o engraçadinho que pedir vai ser bloqueado.
Hoje dia 02 de março de 2021.
Decidida que voltaria a narrar aqui arrisquei e pela primeira vez mudei transporte coletivo, ao invés do ônibus escolhi o metrô, hoje resolvi testar e inovar meus fetiches.
Fazendo todo ritual que vocês conhecem,
Almoço leve.
Banho demorado.
Vestido de alças preto, elástico na cintura com laços de estampa, e calcinha vermelha popular para presentear o amante do dia, nos pés sandália fena salto alto bege.
Maquiagem
E perfume Good Girl da Carolina Herrera, para o amante da classe operária me cheirar.
Hálito excelente, cabelos arrumados e perfumados, estava pronta e preparada.
Todos sabem que moro na Zona Norte de São Paulo, deixei o carro em casa de Uber fui a uma estação, viagem rápida 10 minutinhos.
Na estação, embarquei no metrô vazio era 12:45 diferente do ônibus. Homens acompanhados ou sentados próximos a outros (as). No começo fiquei decepcionada com a escolha, veio mudar quando chegou na estação da Sé, encheu o que me possibilitou ao ataque, hoje tive que escolher um macho para me comer e foi um preto com tatuagens nas duas mãos, é ex presidiário.
O metrô estava cheio, eu sentada no banco notei o cara me olhando entre outros que me notaram, mesmo tensa como sempre fico parece que a personagem da Sonia Braga encarna em mim eu mudo total a postura e comportamento.
Notando que o rapagão preto não tirava os olhos de mim, dei alguns sorrisinhos para atraí-lo, ele retribuía com piscadinhas e sorrisinhos maliciosos. Fazendo gestos com as mãos, entendi que ele queria falar comigo, com dedos pedi que se aproximasse, claro gente outras pessoas viram tudo, não liguei como ousei a levantar, sem nenhuma vergonha peguei na mão dele e levei o rapaz para outro lado do vagão sem ao menos falar.
Do outro lado iniciamos a conversa, ele se chama Carlos, tem 24 anos altura entre 1,75 a 1,80 cm. Me apresentei como Amanda, falei que era divorciada, a idade não mentir.
Homens são presas fáceis ele percebeu a minha intenção, deixei bem claro quando entreguei o bilhetinho escrito “ Gostei de você gostosão e estou louca para transar e aí, você aceita? “
Apelidei o rapaz de Carlão, o cara colocou a mão na boca não acreditava na situação que eu o coloquei. Aceitou, só que o cara não tinha dinheiro algum, broxei na hora. Ele mora em Perus, ZN.
A Luciene aqui teve que pagar o motel para o marmanjo me comer, decepção.
Carlão jogou limpo, falou que eu era “Da hora” e disse que estava desempregado e de condicional há 1 mês.
Vocês acham que eu fiquei com medo?
Pelo contrário, paguei o motel para o criminoso me comer. Desembarcamos na estação Praça da Árvore. Saindo da estação, Carlão tacou um beijão na boca no meio da multidão curiosa, hálito com sabor de hortelã mão na cintura e na bunda aqui da coroa, andamos alguns metros até o motel popular, gastei 98,00 reais.
Carlão vestia camisa de time estrangeiro, calça jeans e tênis, até que estava perfumado, tatuagens pelo corpo.
Antes de entrar na suíte ainda na recepção, Carlão me deixou envergonhada com vontade rir, o rapaz estava de pau duro pedi para ele ficar com minha bolsa e esconder a situação inusitada.
A pegação teve início ainda no corredorzinho a parte de baixo do vestido estava na altura da barriga, se deixasse o rapaz me comeria no corredor, adentramos rápido.
Em pouco segundos leitores, a coroa aqui ficou peladona, meus seios foi o primeiro que sua boca encontrou e chupou feito um potro esfomeado, o cheiro de suor do ex presidiário me deixou com tesão imenso, o pau dele já estava na palma da minha mão punhetando, seu púbis peludo precisando de depilação o cheiro de suor forte.
Empurrei o rapaz para um sofá vermelho no quarto, massageei seu testículo com cheiro forte e peludo beijando a boca com gosto de hortelã, o rapaz beija bem e tem pegada.
Quando baixei o corpo, cheirei o pau babado!
Acho que media cerca de 15 a 20cm.
Veias grossas.
A cabeça do pau pequena com a extensão grossa.
Comecei lambendo e olhando a reação do ex presidiário, prestando atenção nas afeições e reações quando toquei com a língua seu pênis.
Fechou os olhos.
Sussurrou baixinho.
Respirou fundo.
Fechei os olhos e chupei, movia o pau do preto dentro da boca, olhei para o Carlão para ver a reação do rapaz, ainda com olhos fechados. Não parei de chupa-lo.
Ouvi de Carlão...
Chupa, chupa sua puta do caralho.
Vadia da porra.
Que boca gostosa do caralho.
Carlão sentiu no pênis minha habilidade na chupetinha, para agradar os testículos fui para o chão chupei olhando na bola dos olhos do preto, suas afeições e reações foram:
Me olhar e fechar os olhos.
O corpo dele estava quente.
Olhou para o teto sussurrando, pedindo mais boquete.
Os braços abertos como se fosse um Rei do Filme “Pantera Negra”
Quando Carlão me chupou foi bem assim:
Fiquei apoiada com os braços no encosto do sofá.
Abri minhas nádegas para ele se acabar de me chupar.
Sua língua começou pelo ânus, passou pela boceta desceu para as pernas, coxas e pés e subiu, passou pela bunda e costas, desceu para bunda, mordeu e chupou, e ficou entre a boceta e o ânus.
Antes da foda, dei ao ex presidiário um preservativo de marca excelente, Carlão além de agradecer porque estava sem.
Passei cuspi nos dedos e lubrifiquei a boceta, dialoguei com Carlão falando: Meti caralho, me fodi.
Aquele pênis entrou rasgando a boceta e fazendo barulho, a metralhadora do ex presidiário entrou em ação, metralhou excessivas vezes, minha reação foi:
Estava de quatro.
Balancei o corpo, pela penetração.
Gemer baixinho.
Tentei olhar para ele.
Tanto eu quanto ele compartilhamos a foda, ele me penetrava ou eu fazia com que seu pênis entrasse mais e sem parar.
A do Carlão:
Sussurrava alto.
Metia com exceções de força.
Batia nas nádegas.
Segurou-me pela cintura e tacou pênis para dentro.
Dialogamos durante a foda, abaixei o tronco no acento do sofá para enxergá-lo, o negão estava saboreando com o pênis minha bocetona, castigou com respeito.
O pênis entrava todo porque eu senti os testículos batia na boceta ao som de “poc-poc-poc” para eu gozar me estimulei tocando a bolinha do clitóris e gozei sussurrando alto.
Tomei vários tapas na bunda, o som das nossas peles batendo parecia a bateria de escola de samba.
Quando tirei o pênis da boceta, estava inchado!
Carlão se sentou, cavalguei no pênis do negro ex presidiário, ele segurando minhas nádegas a foda e o barulho aumentaram, uma foda de respeito os estalos dominavam o quarto de foder dei cada pulo no pênis, eu cada vez forçando mais para entrar.
Saímos do sofá, fomos para a cama foder.
Deitada em berços esplendidos com as pernas arreganhadas pedindo rola na bocetona destroçada. Carlão veio como um caminhão sem freios.
Passei cuspi na boceta.
Ele me posicionou para penetrar.
Me chamou de vagabunda, puta e piranha.
Mirou o pênis na entrada do canal vaginal.
E enfiou com tudo e todo.
Como odeio papai e mamãe, Carlão segurou meu pé esquerdo chupou meus dedos e distribuiu rola, olhava o negro.
Suava muito.
Sussurrou em alto som.
Me xingou.
Me fodeu.
Acabou comigo na pica.
Eu fiquei de ladinho, baixei minhas pernas o pênis distribuía metidas, tirou gemidos o tempo todinho, olhei para ele dizendo:
Vai seu Negro me fodi pé rapado.
Comi a bocetona da Tia, me comi seu bandidinho.
Carlão não parava, jovem deu conta do recado perfeitamente, o som das nossas peles se debatendo na outra só aumentando foi quando gozei pela segunda vez no pênis preto do rapazinho preto.
Sua reação foi:
Mais suado.
Já estava cansando.
Me olhava com desejo.
Aperta meus seios.
Pegava na minha cintura do direito.
Claro, me xingando.
Demos uma pequena pausa da foda, Carlão chupou minha bucetona aberta inchada, chupadas meladas no clitóris.
Me chupou de olhos fechados, grudando sua mão esquerda nos seios, a mão direita e os dedos tocando meu ânus.
Observava sua língua me lambendo.
Gemia altinho.
Deitei na cama de pernas abertas para continuar a foda, e continuou no ânus. Carlão penetrou no cu sem ao menos me avisar, mandei ele tirar.
Passei cuspi no ânus.
Abri minhas nádegas.
Pisquei o cu e mandei ele meter.
Carlão penetrou no ânus a cabeça aos poucos foi chegando no fundo do meu reto, nós olhamos gravando na mente sua reação.
Gemeu e sorriu
Suas mãos segurou as pernas.
Me chamou de “puta gostosa”
Meu reto esticava quanto mais o pênis entrava, passei saliva no clitóris para ter tesão, os movimentos nos quadris do rapaz faziam o pênis ir no fundo do reto e voltar quase com a cabeça saindo, repetitivas vezes por prolongado tempo.
Olhava o pênis do negro, não parava com penetrações fundas no reto. O tesão me dominou, estava transando com um criminoso, eu tive que pagar o quarto para foder com ele.
Carlão deflorou meu ânus, deixou totalmente aberto.
A tia aqui ficou de quatro, posição favorita de quase 100% dos homens.
Carlão salivou meu ânus.
Esfregou o pênis nas nádegas.
Falou que ia me arrombar.
Sua mão esquerda segurou minha nádega e a direita guiou o pênis para entrar no ânus. Entrou devagar quase depressa e afundou no reto, olhando para Carlão percebi que a porra logo sairia para gozar.
Consegui prolongar por um tempo a mais, enquanto isso eu fazia com que o pau fodesse meu ânus, rebolava minhas nádegas e mandava ele tirar, esperava mais dez segundos e mandei ele penetrar, fizemos isso umas 15 vezes o que prolongou o anal antes do rapaz gozar, toda vez que parava de foder o cu, ele abria o ânus para ver o buraco arrombadinha, meteu um tempinho.
A última parte da foda quando Carlão gozou.
Chupei feito vagabunda o pau do negro do Preto então chegou quem eu estava esperando, a porra muito gozo, tomei:
Porra no rosto.
Porra na testa e sobrancelhas
Porra no cabelo.
Porra na língua.
Porra nos olhos.
Porra no nariz.
Ao todo foram 3 esporradas, o pau do rapaz estava inchado em carne viva ele, sussurrou xingando quando gozou em mim.
Ficamos cansados e felizes pela suprema trepada, gostei do Carlão valeu a pena gastar 98,00 do motelzinho simples com único objetivo de foder.
Antes de sair do motelzinho crente que haveria outro encontro para sexta-feira, minha ida para casa foi tranquila, só que o ex presidiário nunca mais iria tocar em mim e muito menos transar.
Terminou o 29° realizado com sucesso.
Tem mais...
Não marco encontros, não insistam!
E-mail: lucienebarbosanovais@gmail.com