Recebi um e-mail nesta última terça-feira, querendo saber se eu havia transando com alguma mulher menstruada.
Agradeço a pergunta cumadi "GOSTOSONA"... Você é muito "BOA" pessoa!! 😍😂😈🔥
Perguntas no - lonelycowboy2020@hotmail.com
Sim, transava sem receio, e posso contar que a coisa pegava fogo.
Das mulheres que me deitei, e estavam menstruadas, sempre me renderam bons momentos de prazer!!!
E do mesmo modo que tem homem que não gosta, tem mulher que não fica muito à vontade fazendo aquilo.
E aí começa o causo que vou contar pra vocês!
Consigo me lembrar, por conta do esporro que levei da minha mãe, quando foi lavar minha roupa toda manchada de sangue… !
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Sabem bem da empolgação que me causava um sábado a noite, ainda mais quando estava abafado! Ah eu adorava o calor do meu amado Oeste Paulista.
Apesar das muitas experiências que tive na juventude, volta e meia eu ia descobrindo algo novo, diferente, excitante…
Estava cedo, eu com aquele fogo pra sair, havia me arrumado todo.
Como de costume eu havia ouvido o sermão da montanha do meu pai, sobre não abusar com a caminhonete pela praça, por não ter tirado minha habilitação…
Coisa que qualquer pai zeloso faria com um filho, ainda mais por ser eu, o velho sabia que eu era pinta braba, e apesar da " liberdade " que eu possuía, ele me trazia na rédea curta em determinados momentos.
Estava certíssimo meu velho, pois todo rapaz em determinadas fases da vida, se você deixar com a corda de arrasto, desanda!!!
Me abraçou, me deu um beijo na cabeça e um peteleco na orelha, coisa comum em sua maneira de demonstrar carinho!
Montei na máquina, dei partida e fui saindo devagar, pisando não, rodando em ovos. Isso até sair da frente da fazenda, e bem mais adiante, socava o pezão no acelerador, aflito para chegar na vila!
Fui fumando, mão balançando do lado de fora, e pensando em quem eu ia passar aquela conversinha mole, e arrastar para o meu local de abate, no meio do cafezal!!
Faltava ¼ de hora para as 19:00 hs, quando cheguei na vila. Fiz o mesmo trajeto de sempre, deixando a caminhonete estacionada embaixo das mangueiras em frente à máquina beneficiadora.
Subi os vidros, peguei o chapéu e fui tranquilo até a praça. Andei um pouco, quebrei à esquerda, depois à esquerda denovo… caminhei olhando o povo, atravessei a rua e lá estava eu, o projeto de cafajeste.
Camisa xadrez de manga curta, uns 4 botões abertos, rancheira azul, botina preta de cabo longo, chapéu quebrado à moda John Wayne, cigarro no canto da boca, e na cabeça só uma coisa!
BUCETINHAS!!!!
Antes de prosseguir, um fato a meu respeito: Diziam as meninas da época que eu tinha um costume feio, que antes de falar com alguma garota, eu arrumava o cacete enfiando a mão no bolso. Não me lembro, nem reparava nesse meu hábito, mas daí vocês façam uma idéia da cena, quando eu chegava na praça ou qualquer outro lugar, e fazia aquela coisa feia. 😂
Eu era tarado demais meu povo!!!
Meus companheiros estavam sentados no mesmo banco de sempre, o local dos mal falados da região.
Me viram chegando e foi aquela algazarra boa, assobios, gracinhas… Coisa de molecada reunida.
Depois de cumprimentar a todos, fui perguntando das gatinhas, por onde andavam.
O meu amigo Jãozim, que tinha mais acesso às informações por ficar quase o dia todo no açougue, e vez por outra indo fazer alguma entrega com a velha barra forte monark, já deu o roteiro:
- Ah rapaziada… cêis num sabe da festa lá no sítio da boiadeira véia depois do corgo? Capai… o Beto ainda vai...num mora perto da vila, mai oceis num tá sabenu…
Eu já fiquei com comichão, queria saber que diacho de festa era aquela, que eu, o macarrão da festa de San Vito, que não perdia uma farra, estava mais por fora que perna de Chacrete!!!!
- Ah Beto, é o noivado do irmão da " fulana de tal ", e hoje ia tê uns violêro…
Eu conhecia a menina, e a sua família, mas não tinha sido convidado. E nunca fui entrão, botinudo, que chegava nos lugares sem ser convidado.
Fiquei pensando, matutei, e concluí que o certo era ficar quieto por ali mesmo e esperar cair alguma sereia na minha tarrafa.
Naquela época, minha amiga morena não trabalhava na sorveteria, e as opções eram escassas.
Eu até poderia ir para outra cidade, mas o medo de ser pego pela polícia era grande, depois meu pai ia falar uma carreta na minha orelha. É… o negócio era ficar por ali e comer um lanche, um sorvete, e pronto.
Uns quatro da turma enchendo o saco pra eu levar o bando até perto da festa, e o Joãozim também me perturbando…
Eu não queria, achava feio aparecer de penetra, e depois todo mundo me olhando.
Aí veio a solução por parte do meu amigo:
- Vamo faze assim Beto, ocê larga nóis lá na porteira e vaza pá trais… eu quero vê as muié que vai ta na festa… ouvi que vinha umas prima dela lá de perto do Teodoro Sampaio...otro povo la das banda do Porto Primavera… leva nois Beto… leva…por favô...leva!!!!
Falava esfregando as mãos, fazendo cara de cachorro sem dono!
Que fazer, não!?
Resolvi levar a molecada toda, que não se aguentava de ansiedade.
Sei que nem foram 20 minutos de ladainha por parte dos meus chegados, e fui raspando fora da praça, seguido por meu amigo e mais 4 do nosso bando.
Chegamos na caminhonete, os 4 pularam na carroceria, e meu cumpadi mais chegado, pulou na cabine comigo.
Saímos na calma, sem pressa, estava cedo ainda. Uns 20 minutos depois entramos na estrada que levava ao tal sítio. Era um estradão largo, areião vermelho fofo, que fazia os pneus derraparem na hora de passar a marcha.
A rapaziada lá em cima ia fazendo anarquia, gritando, pulando. Coisa de molecada indo farrear!
Ainda falei pro meu amigo que largasse a mão de ir até lá, mas conhecendo o rapaz, sabia que ele tinha alguma gata no esquema. Aquilo não dava ponto sem nó!
Demoramos meia hora para chegar, e de longe se avistava um baita de uma fogueira, parecia até festa de São João.
Os doidos lá atrás gritando para eu sentar o pé…
Quando fomos chegando, vi que havia uma grande quantidade de carros estacionados ao longo da estrada, colados na cerca da sede do sítio.
Era fusca, jeep e brasília que não acabava mais. Sem falar nos cavalos, carroças e charretes!
A casa ficava recuada da estrada uns 30 metros, do lado esquerdo uma tulha de guardar café, bem grande, e um terreirão de secar café na frente, imenso!
Fizeram uma fogueira do lado do terreirão, e por cima do cimentado, armaram uma lona, onde o povo estava dançando animado. E a viola véia comendo na alta, sanfoneiro rasgando o fole… estava bonito de se ver, mas, eu não havia sido convidado!!!
Manobrei mais adiante, em frente uma porteira de madeira, onde era o pasto daquele sítio.
Fui me aproximando da entrada, e pouco antes de estacionar a surpresa.
Era a o noivo e sua irmã, minha amiga, que me vendo manobrar, vieram falar comigo:
-Aoooo caboclo… para, para, oouuuu…
O rapaz devia ter uns 3 ou 4 anos a mais que eu, mas o conhecia, pois meu pai e tio, compravam milho deles a anos:
- O Beto, ocê adiscurpa noi num te avisado ocês la da tua famia rapai… noi tava na trabaiêra matano boi, porco, frango… As muié nos tacho… adiscurpa mêmu…
Disse que não tinha com que se preocupar, que eu também não apareci na cidade aquela semana…
Minha amiga já se intrometeu na prosa:
- Ou Beto, desculpa nem te avisa...mais foi uma doidura essa semana mininu… mais já que você chego... Então… Assim… será que oce num quebra um gaio pra nois?
Disse que era só pedir, que já resolveria:
- O pai compro umas bebida e o homi num entrego o resto das caixa de cerveja...tamo agoniado aqui… se num vai la buscá pra gente? Num tem ninguém de caminhão ou caminhonete… quebra essa pá nois Beto!!!
O irmão e noivo da noite e ela me olhando com aquela cara de aflição!
Avisei que ia levar o Jão comigo, e deixar os " penetras " lá com eles.
O noivo já foi chamando a molecada pra ir comer carne, e que estavam lá pra se divertir…
O irmão da minha amiga explicou que as bebidas foram compradas de um velho barrigudo, perto da estação do trem, na outra cidade…
Quando ouvi que era do seu Manel português, sorri contente!
Minha amiga perguntou se eu tinha amizade com ele.
Respondi que o portuga era nosso camarada e chegado, amigão, e com certeza devia ter acontecido alguma coisa pra ele ter furado na entrega.
Fomos nos despedindo, e raspamos pra lá, ba intenção de salvar a festa do casamento deles!
O Jão apelando, e dizendo que eu ia ser o herói da festa, porque nos noivados e casórios, podia até acabar a comida, mas a cachaça e cerveja, JAMAIS!!
Acelerei, e sem os moleques atrás, pude correr um pouco mais, chegando na cidade em 15 minutos.
Rodamos umas quebradas, cortando longe do centro, e mais 10 minutos, estava eu indo pra outra cidade.
No trajeto lembrei que podia dar bosta, por conta de eu não ter carteira de motorista.
Só que eu pensava ligeiro, conhecia até os buracos de tatu na região, segui uns 3 km adiante, peguei uma outra boiadeira, que sairia perto da estação do trem FEPASA. Aumentaria uns 5 ou 6 quilômetros mais ou menos, mas seria tranquilo, evitando topar com a patrulha!!
Sentei o pé na máquina, aquele canudo de areião voando por trás de nós. Não topamos viva alma no caminho, e 20 minutos depois, avistamos as luzes amareladas dos antigos postes de madeira da iluminação do entorno da estação.
Atravessamos os trilhos fazendo aquele sacolejo todo, e quando faltava 15 minutos para as 21:00 hs, estava estacionando na frente do bar do português.
Na frente do bar, que estava à meia porta, havia um Mercedes 608 com umas caixas de bebida na carroceria, o Portuga coçando a cabeça e o dono do caminhão e fretista tentando arrumar uma mangueira, que depois soube que era do radiador!!!
Estava solucionado o atraso na entrega!!!
Desci e fui falar com o português, que quando me viu, estranhou:
- Mas o que fazes a cá suzinhu sem vosso pai óh menino… estás maluco é… os meganha te pega rapaz…
Contei o motivo da minha ida até lá sem meu pai, e como estava o povo esperando as bebidas!!!
Ele me disse que era para sair às 17:00 hs com as bebidas, e na hora de sair vazou água, e foi um baita problema. E não achava mais ninguém para um frete naquele horário, e sábado para piorar!
Naquela época, o povo trabalhava muito, e não pegava frete fora de hora não!
Disse que ia encostar, e que me ajudassem a carregar os caixas.
O motorista subiu na caminhonete, o português no caminhão quebrado, e já foram baldeando as caixas, que se não me engano, eram de cerveja Antarctica.
Sorte a carroceria ser grande da C10, e couberam as 15 caixas de cervejas, mais meia duzia de tubaínas.
Umas garrafas de pinga, garrafões de vinho.
Arrumou tudo com cuidado, deu uma amarrada mais ou menos, e pediu para eu ir com cuidado, bem na manha do gato.
O portuga agradeceu um sem tanto, e disse que quando eu aparecesse por lá, ia pagar o frete.
Disse que não era para se preocupar, que o povo era conhecido meu…
Mas quando apareci no portuga, muitos dias depois, ele me entupiu de doces para minhas irmãs e tubaínas…
Eu, meu amigo Jão, e as caixas fomos voltando para a festa devagar.
Voltamos pelo mesmo caminho, e a volta foi tranquila, apenas um breve momento de cagaço, quando chegamos na nossa vila, e avistamos a viatura da polícia a uns dois quarteirões de onde estávamos.
Mas não teve problema, e chegamos na festa com as bebidas, era por volta de 22:30.
Buzinei e fui batendo a mão na lateral da porta, embicando a caminhonete no terreiro. O povo foi se afastando, dando passagem e fui estacionar no fundo da casa, onde havia um alpendre grande, com uns quatro freezers balcão.
Do outro lado, bem em frente, estava a churrasqueira feita com tijolos. Faz tempo isso, mas acredito que o local onde estavam assando as carnes, devia medir uns 5 metros.
Quando desci e fui ajudar o povo, enxerguei umas 20 caixas de cerveja, mais um bom tanto de guaranás, pingas, conhaque, vermute, vinho…
O povo estava com medo de ficar sem cachaça na festa 😂😂😂😂😂.
Veio um bocado de gente a acudir, e nem foi preciso eu colocar as mãos nas caixas. Estavam gratos pela ajuda, e logo chegou uma garrafa geladinha de Antarctica e copo, um espeto com pernil assado e carne amaciada e temperada na cerveja.
E os violeiros foram ponteando as cordas, e o sanfoneiro animado foi rasgando o fole e correndo os dedos na gaita… e só se ouvia sola arrastando no cimentado do terreirão...e gritos de VIVA OS NOIVOS…
Minha amiga agradeceu muito minha ajuda, e logo seus pais e o casal de noivos vieram me agradecer, e pedir desculpa por não ter ido avisar minha família.
Eu disse que nem precisava agradecer, estava à disposição deles, contei o porquê da demora da entrega, e entreguei as desculpas do português e do dono do caminhão quebrado!
Naquela época não mandavam convite, e os noivos iam de casa em casa convidar o povo.
Meses depois descobrimos o porquê daquela pressa em casar os dois. 😂
Tinha nenê 👶 à caminho... kkkkkkkk
E a festa seguiu gostosa, com meus amigos dançando, bebendo e comendo aquela farturona abençoada das festas de casamento dos sitiantes fortes (com grana das colheitas no banco).
Quando se iniciou os fatos, que me renderam essa passagem, eu estava escorado em uma cerca de madeira, perto dos violeiros, comendo uma ponta de peito bem gorda, com um prato de mandioca bem cozida e uma salada azeda (a famosa vinagrete).
Eu mastigando e vendo meus amigos dançando, paquerando umas moças que deveriam ser as parentes da noiva, olhando as meninas da cidade que estavam pelos meios... quando minha amiga bate nas minhas costas:
- Ahh, Betão… se não fosse você, hem! O pai estava nervoso demais...sorte você ter aparecido aqui…
- Ah fia, que nada… se te contar você vai rir… vim aqui para trazer os bicões na festa… Kkkkkk
- Não esquenta Beto, a coisa foi um corre-corre de uns 10 dias pra cá, que nem deu tempo de avisar ninguém… fez bem em trazer os moleques…
E ficamos nesse papinho furado, até que minha amiga, que era da época que estudei na cidade, mas nunca tivemos nada, até por ela ser muito comportada e tímida, e confesso que sem graça aos meus olhos, por ser muito magra… me fala que tinha uma moça querendo me conhecer.
Eu que já estava de olho nas meninas, querendo acabar de comer e arrastar alguma para a moita, aquela notícia muito me animou!!
Disse a ela, que assim que acabasse de comer, iria até a tal moça. Mas não foi preciso eu dar um passo, pois a tal moça, estava vindo ao meu encontro!!!
- Oi " fulana "... Então esse é o seu amigo que foi buscar as cervejas… ainda bem que chegou a tempo né…
E foi jogando conversa fora, só para se aproximar e puxar assunto! 😈🔥
Era uma moça nova, tinha 22 anos, muito atraente. A danada tinha uma pele morena, bem cabocla, um palmo mais baixa que eu, cabelos compridos bem encaracolados, olhos castanhos escuros, da cor dos cabelos. Uma boca carnuda, algumas espinhas na testa e bochechas, nariz levemente achatado, que lhe conferia um charme. Por estar usando um vestido azul com pequenas flores brancas estampadas, bem agarrado ao corpo e na altura dos joelhos, pude constatar que a moça era bem gostosa.
Tinha seios pequenos, cintura fina, e uma anca redonda, bem brasileira.
Até hoje eu reparo com atenção em moças morenas e mulatas, com coxas e ancas largas, das canelas finas.
Era desse tipo a moça que estava afim de me conhecer.
Minha amiga nos apresentou, a comprimentei com um beijo no rosto, acabei de engolir minha carne e fui assuntar a moça.
Ela morava perto do Pontal do Paranapanema, região conturbada pelas diversas disputas territoriais e invasões de propriedades!!!
Minha amiga nos deixou conversando, e a moça foi querendo saber mais a meu respeito, se namorava, o que fazia…
Fui saciando a curiosidade da moça, e também fiz meus questionamentos…
Ela estava com seus tios, pais da noiva, e morava com seus pais… estava solteira, gostava de baile, mas saia pouco…
E ficamos nessa conversa de jovens que estão se conhecendo!
A coisa estava boa, a moça me olhando com aquela carinha de quem queria aprontar, mexendo muito nos cabelos e encostando a mão em mim toda hora…
Engraçado que ela em nenhum momento perguntou minha idade. Acredito que por me ver chegando dirigindo, e pela minha cara de mais velho!
E a coisa estava pendendo para o inevitável, ela falando que achava uma judiação, um rapaz igual eu sem namorada…
Me chegaram duas moças, acredito que eram parentes da minha amiga, e me chamaram para dançar.
Era assim naqueles bailes. Caso chegassem duas te chamando para dançar. Enquanto se bailava com uma, a outra ficava na espera da próxima música, já guardando a vez e o dançarino! 😂
A morena fez cara de insatisfeita, se colocou entre eu e as mocinhas com as mãos na cintura e muito mandona:
- Mas vão ciscar em outro lugar, que o peão aqui está acompanhado, ou as duas pirralhas não perceberam ainda?! … vai, vai...vaza…
A morena tomou conta da situação e do peão aqui, me deixando todo alegrinho, e com a sucuri levantando as pestanas, se atentando para o que viria!!!
As meninas saíram sem graça com o pito que levaram, e a morena se virou pra mim com cara de brava, balança a cabeça e fala toda indignada:
- Tem que ficar esperta com essas franguinhas, senão...hum, roubam seu homem embaixo do nariz!
Achei graça da cena, e perguntei se ela, por um acaso, era muito ciumenta!
Me sorri com aquela boca morena carnuda, mostrando seus dentinhos pequenos, balança as cadeiras e responde toda maliciosa:
- Com um homem igual você, tem que ficar esperta com as galinhas…
Chega perto, e fala sem rodeios, que minha amiga, havia lhe alertado sobre o tal Beto que ela havia crescido os olhos… que eu era muito safado, gente boa, amigo... mas muito ligeiro e sem vergonha!!!
Disse que eu não era aquilo tudo quanto falavam de mim, era até meio vergonhoso, saia pouco de casa, trabalhava muito, me sobrando bem pouco tempo para namorar! 😉😇
Ela gargalhou, me deu um tapinha no ombro, dizendo que meus olhos não a enganavam. Eu tinha cara de homem safado, pegador! 🔥😈
Me fiz de coitado, fazendo cara de abandonado, e perguntei se ela não queria escapar da festa, pois estava muito cheio o lugar, e eu estava doido para beijar aquela boca gostosa e sentir aquelas curvas todas nos meus braços.
A morena arregalando os olhos, mordeu os lábios e disse com cara de safada:
- Pensei que nunca ia me chamar para uns agarros, peão safado!!!
Acabei de beber minha cerveja, e já fui bolar um esquema de sair com a morena da festa, e levar ela para um local mais afastado!!
Acendi um cigarro, ofereci, mas a morena disse que não fumava na frente do povo, coisa muito comum entre algumas moças solteiras da minha época.
Disse a ela que iria tirar a caminhonete de onde havia estacionado atrás da casa, com a desculpa de não atrapalhar o pessoal pegar cervejas… depois iria estacionar bem lá na frente, perto do talhão do cafezal que margeava a velha boiadeira.
Como eu conhecia bem o lugar, falei pra moça disfarçar, dar um giro na festa, beber uma cerveja, entrar na casa… depois do povo esquecer que ficamos aqueles minutos conversando naquele canto, ela saísse de fininho pelos fundos, passasse pelo pomar, virasse à esquerda, atrás da tulha, e fosse entrando no cafezal, deixando a estrada do seu lado esquerdo e fosse caminhando uns 50, 60 passos, indo em sentido à estrada. Lá a gente ia ver o que fazer depois!
Antes de sair, toda assanhada, me encarou e contou que estava doida para me beijar… e foi indo para dentro da casa, rebolando aquela bunda gostosa.
Dei uma disfarçada, procurei o Jãozim, e encontrei o danado dançando todo alegre, mais animado que um leitão na lama!
Cheguei perto, chamei o amigo, que sem largar da moça com quem estava bailando, veio trocar um dedo de prosa comigo.
Contei que ia tirar a caminhonete para a estrada, e trocar um dedo de prosa com uma pessoa.
Ele muito atento, havia me visto conversando com a morena, e disse pra eu ir tranquilo, só não esquecendo dele e dos moleques lá na festa.
O tranquilizei, e fui indo buscar a caminhonete, que àquela altura, havia virado porta copos, e encosto de bêbado!
😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂
Quando fui abrindo a porta e sentando ao volante, o pai da minha amiga e noivo, largou a churrasqueira e veio falar comigo.
Todo gentil, me disse para não ir embora, que ainda estava cedo, e a festa ia varar a noite e entraria pelo domingo!
Tranquilizei o bom anfitrião, relatando que iria estacionar na estrada, deixando o caminho livre para o povo transitar por ali.
O bom homem já foi pedindo pro povo afastar, e pouco tempo depois, manobrando em ré, sai na estrada. Manobrei e seguindo adiante, uns 50 metros depois, estacionei em frente um fuscão amarelo.
Deixei bem em frente ao cafezal, pela luz de ré, vi dois casais se amassando na lateral do fusca.
Quando desci, bati a porta e ouvi as vozes conhecidas! Eram dois da minha turma, que haviam ido comigo até o local.
Estavam cada um com uma, dando uns malhos, encostadinhos no fusca.
Vieram preocupados, saber se eu ia embora, e acabar com a farra deles.
Contei que tirei a caminhonete do terreiro, e ficaria por ali fumando e esperando uma pessoa. Já sabiam bem o que eu queria dizer, foram se afastando uns 4 carros de onde parei. Antes pediram para não os deixar no lugar!!!
A molecada morria de medo de ter que voltar a pé, e com o caco cheio de cerveja!
Mas nunca dei uma mancada dessas!!!
Fiquei encostado na lataria, fumando, ouvindo os violeiros, e as fagulhas da fogueira que subiam ao céu… o cheiro do churrasco que pairava por todo canto...
… quando faltava pouco para 00:00, ouço um psiu vindo do meio do cafezal.
Era a morena que vinha pelo meio das ruas do cafezal, calçava uma bota, e segurava a barra do vestido, para não sujar ao pular as leiras (cordões de terra entre as ruas do cafezal, onde geralmente plantavam batatas, melancia ou vassouras).
Chegou e veio me dar um agarro gostoso.
Quando me abraçou, senti aquele corpo macio e a rola foi engrossando, pesando na zorba.
Trocamos um beijo gostoso, enroscando as línguas, nos mordendo…
E danada estava com gosto de manjar de vinho nos lábios… inesquecível!
Ela roçava em mim com força, querendo sentir minha vara. Suas mãos não procuraram meu pacote, mas eu sabia o que queria.
Segurei seu rostinho pelo queixo, lambi seu rosto, e chegando ao seu ouvido, afastei os cabelos e perguntei, entre linguadas, se ela queria pegar na minha pica.
A morena sorriu, e pela pouca claridade que alcançava o local, vinda das luzes improvisadas no terreiro onde estava sendo realizado o baile do casório, desceu a mão, e acompanhou o trajeto dos seus dedos com os olhos espertos.
Alisou meu peitoral, barriga, parou no zíper da rancheira, mas assim que abriu, sentiu dificuldade em enfiar a mão. Minhas calças eram meio apertadas, o que dificultava se pegar na vara.
Muito espertinha, soltou minha fivela, o botão, abriu abaixando a calça, facilitando encher a mão na minha rola.
Apertou e balançou o corpo da vara, que estava pulsando dentro da zorba. Me olhou, sorriu meio nervosa e disse meio incrédula:
- Caralho… Que lapa pica dura da porra cê tem moço!!!
Baixou a zorba e deixou a benga balançando na sua frente.
Pegou e ficou alisando e punhetando bem devagar, dando apertões, enquanto mordia os lábios, fazendo cara de tarada, louca pra engolir a chapeleta, que começava a soltar a baba do pré-gozo.
Ela passava o indicador na pontinha, espalhando a babinha por toda a cabeça da rola, me deixando doido.
Beijei ela com uma paixão sem tamanho, apalpei sua bundona e pedi pra ela continuar a punheta.
Ela se afastou do beijo e pediu para eu soltar o zíper do vestido, facilitando a soltura dos seus peitinhos.
Fiz seu desejo, liberei seus peitinhos, e mamei com gosto, chupando e mordendo os bicos redondos, pontudos e bem pretinhos, enroscando os mamilos nos dentes, arrancando gemidinhos de dor e prazer, daquela fêmea cabocla gostosa.
Ela punhetando, apertando meu saco, que estava dolorido, doido pra expelir a porra, eu me deliciando com seus peitinhos macios, levei as mãos naquele rabão por baixo e fui acariciar suas partes mais íntimas.
Fui abrindo as polpas pesadas daquela anca de égua, escorreguei os dedos pelo rego, que era bem apertado pelo tamanho e a quantia de carne daquela bundona, enfiei o dedo médio por dentro da calcinha socada, e quando acertei o olho daquele cuzinho, senti as pregas piscando, como que querendo morder meu dedo.
Cocei aquele anelzinho pregueadinho, tentei enfiar a ponta do dedo, mas ela gemia um " ai ai " , demonstrando dor e virgindade no cú. Ainda assim, rocei o dedo e apalpei muito aquele rabão moreno.
Fui me atrevendo, escorregando o dedo, caçando a porta da buceta, e tive a surpresa da noite! 😂😂😂
Topei com um trem estranho, parecia de plástico o negócio…
Era o absorvente da morena, que na época era chamado de " modes ".
Ao tentar enfiar o dedo, ela se solta do meu braço, e avisa que ali não podia deixar eu passar a mão:
- Desculpa gato… tô nos dia das regra… melhor ficar só nessa brincadeira mesmo… desculpa!!!
Eu nem queria saber de nada.
Me lembrei que meu amado tio safado, às vezes me contava que comia umas comadres naquela situação, e me destacava o quanto as moças ficavam taradas naquele período de menstruação!!
Ficou meio sem jeito ao me relatar sua condição corporal, mas não largou meu cacete, que estava duro, veias saltadas, parecendo um vergalhão.
Sem falar nada, na intenção de me agradar, se abaixou e foi mamando a cabeça do meu caralho, me arrancando suspiros, causando uma sensação gostosa, aquela língua e boca carnuda, muito quente.
Foi tão intenso o que senti, que acabei gozando um pouco na sua boca, não conseguindo me segurar.
Ela tirou o pau da boca, tossiu engasgada, e pediu para eu me segurar, mas estava difícil com aquela boca macia e carnuda mamando minha vara.
Mas não soltou a vara nem por um instante.
Voltou mamar, engolia e soltava, batia a vara no rosto, e eu naquela aflição, fui chamando ela de meu bem, minha pretinha, minha gostosa…
Ela ficou ofegante com a rola socada na boca, demonstrando estar bem excitada.
Tirou a rola da boca, não largou a vara, se levantou e perguntou se eu não acharia estranho fazer amor com ela daquele jeito, com a xana toda melada de sangue. Pois estava com muita vontade de sentir meu pau entrando fundo na sua buceta. Bem assim, ela queria sentir lá no fundo!!!
Ah morena gostosa e safada aquela!!!!
Respondi que nunca havia feito daquele jeito, com uma moça nas regras, mas estava com muita vontade também!!!
Ela se virou, levantou vestido, se inclinou, deixando aquele rabão lindo e redondo bem empinado, pelo tamanho da bunda, com certa dificuldade, afastou a calcinha, apoiou as mãos nos joelhos e veio de encontro ao meu cacete.
Abri um pouco as pernas, fiquei na altura ideal, logo senti sua mão afoita pegando meu cacete e direcionando a cabeçona toda babada de porra e saliva, e fui sentindo os lábios vaginais da moça se abrindo e abraçando a chapeleta da minha pica.
Estava quente, muito quente, e super melada. Segurei sua bunda e quando abri aquelas nádegas imensas e muito firmes, para ajudar na socada, senti um cheiro forte de fêmea, seguida de uma sensação com um líquido quente, bem escorregadio melando pelo meu pau!
Era o sangue menstrual da moça morena!
Já ouvi de alguns amigos, quando contava essas práticas sexuais, que eu era doido. Sei que muitos passam mal, só em imaginar a cena, quem dirá socar a rola!
Mas eu adorei a sensação e quentura da buceta menstruada!
A cabeça da rola entrou, e foi alargando o canal, a moça emitia gemidos baixinhos, bem manhosa, seguidos por suspiros longos.
- ai..ai ai...hummm.. Ai ai ai benzinho...uuuiiii...
Larguei seu rabão e fui alisar suas coxas, que estavam arrepiadas, tamanho o tesão que aquela fêmea cabocla estava sentindo, à medida que minha rola ia rompendo caminho por suas carnes vaginais todas ensanguentadas, porém, latejantes, se queimando em desejo!!!
Quando senti que não ia além de onde conseguia empurrar minha rola, sentindo uma pontinha rugosa lá no fundo do colo do útero, iniciei uma trepada forte.
Levantei ela, encostei de um jeito mais confortável no para-lamas dianteiro da caminhonete, abracei aquele corpo em brasas, lambi seu pescoço, chupei e mordi sua nuca, enquanto retirava poucos milímetros da vara, e socava, em estocadas muito fortes o colo do útero da minha fêmea morena.
Ela pegou minha mão direita, a mesma que cocei seu cuzinho, cheirando meu dedo, chupando com volúpia, lambendo, mordendo, tentando ocupar a boca para não gritar!
Não me contive e anunciei que ia gozar…
A morena virou o pescoço, procurando minha boca para beijar…
Entre beijos e trocas de lambidas entre nossos lábios, a trigueira me fala com voz trêmula, suspirando e babando naquele momento todo especial, do nosso amor escondido, sexo proibido, coisa errada...para alguns, sujo:
- Como tá grosso… tô gozando meu bem…
Olhando aquele rosto moreno, olhos entreabertos, a pouca claridade do fim de lua nova, feições de prazer e dor, não me contive, e com derradeira estocada, violentamente forte, inundei o canal da bucetinha da minha cabocla morena da noite!
Hoje relatando isso, acredito que devo ter machucado a moça naquela hora. Pois apertei seu corpo com um abraço tão forte, sem falar que minha rola até doeu, tanto que empurrei naquela buceta quente, toda melada de sangue.
Ficamos por um bom tempo agarrados naquela posição. Meu rosto colado no dela, meu queixo em seu ombro direito, minha mão alisando aquele peito suado, me possibilitou sentir seu coração batendo em disparada.
Beijei seu pescoço de lado a lado, também senti sua artéria pulsando, seus longos cabelos grudados na nuca, seios ainda eriçados, abdômen mexendo com dificuldade, na tentativa de respirar e recobrar os sentidos, depois de fazer um amor daquela forma, em uma posição não muito confortável.
Tempo depois relaxei, o pau cedeu um pouco, e fui retirando ele meio borrachudo de sua buceta, e quando tirei a cabeça, senti aquela meleca descendo junto. Estava meio escuro, então nem reparei muito no que escorreu, mas estava quente e pastoso!!!
Minha cabocla refeita do seu orgasmo intenso, foi amolecendo o corpo, sentiu uma tremedeira e câimbras.
Precisei abrir a porta da caminhonete e senta-la, do contrário, precisaria carregá-la no colo!
Ela deitou e ficou recobrando os sentidos. Eu fui arrumar minha rancheira, camisa, beber uma água no garrafão e fumar um cigarro!
Precisava de um cigarro!!!
Ela foi se manifestar quase uns 10 minutos depois, tempo que eu levava para fumar um cigarro tranquilo, sem pressa!
Ela se levantou, rindo me disse que aquilo era uma loucura, que havia perdido a cabeça, estava zonza…
Lembro dela falar que minha amiga havia lhe alertado, do quanto eu era safado!
Escorregou para fora, foi se apoiando, ficou em pé, pediu para eu fechar seu vestido, enquanto subia as alças…
Tomou um ar, respirou fundo e foi falando o quanto eu era safado, cachorro… que não perdoava, mesmo ela estando nas regras!
Pediu um pouco de água para lavar as mãos eo rosto, e enquanto se refrescava, foi falando:
- Você é doido mesmo… fez dentro de mim… maluco… imagino como não está minha roupa, deve estar parecendo que me cortei no arame farpado da cerca...
Apertei o pacote da rola, mostrando e falando do tamanho do arame e palanque de aroeira que ela havia se embolado!
Rimos demais daquilo, e ficamos mais um bom tempo por ali.
Conversamos, trocamos uns chamegos, e na hora que ela me pediu um cigarro, vi o estrago na minha roupa! 😂😂😂😂
Estendi um cigarro e o binga para aceder, e esperei ela colocar na boca para tacar fogo.
Quando risquei o fogo, e clareou onde estávamos, ela tomou a binga da minha mão, e riscou perto da minha fivela.
Gente, nem conto" pro6 " a tragédia que estava na minha calça!!!!
Ela por estar de vestido, foi fácil ajeitar mais ou menos!
Foi passando água com as mãos e esfregando a flanela, que depois taquei no mato, ficando mais apresentável.
Eu não pude nem voltar na festa!!! 😂
Ela disse que precisava voltar para a casa, se lavar e trocar de roupa.
Eu avisei que iria embora, mas como sabia que o churrasco do casório continuaria no domingo, me prontifiquei a voltar no outro dia para o almoço.
Ela me deu um beijo e foi entrando no meio do cafezal. Eu caminhei até a entrada do sítio, tentando ver algum dos companheiros e por muita sorte encontrei o Jão e minha amiga, irmã do noivo, conversando.
Faltando uns dois carros para chegar até eles, dei um assobio, e logo fui avistado pelos dois. Chamei com as mãos, e logo mais chegaram.
Fiquei na frente do carro, meio de lado, tentando disfarçar as manchas de sangue, mas o zoiudo do meu amigo viu e alertou nossa amiga, que veio apressada olhar.
O Jão muito malino já sacou o acontecido, mas a menina ficou preocupada achando que eu estava machucado! Santa inocência 😂😂
Meu amigo fazendo piada que eu havia " machucado " a prima da noiva, então, fazendo cair a ficha da minha amiga, que fez a maior graça, tirando sarro da minha cara de pau.
Não havendo outra solução, avisei que estava indo embora, e quem quisesse ir, que se aprontasse ligeiro!
Sob protestos e muita apelação comigo, a rapaziada foi subindo na caçamba, e voltamos para a vila.
Deixei combinado com minha amiga, que voltaria para almoçar no outro dia. E que avisasse minha morena que eu estaria lá!!
Deixei todos na cidade, o último foi o Jão, que me tirou o couro, me chamando de açougueiro, matador…
Lembro de quando ele desceu no terreiro da sua casa, pelo claro da lâmpada de um poste que o avô dele havia instalado na frente do alpendre, pude ver a calça dele manchada de sangue.
Eu havia esquecido que deitei a moça no banco, escorrendo sangue e porra da morena!!!
Ai quem apelou fui eu! Ri de chorar da cara dele!! 😂😂😂😂😂😂
Sei que ele ficou puto, mas acabou fazendo graça comigo daquela bagunça!
Deixamos combinado de eu passar na rua de baixo onde saia para a boiadeira véia umas 10:00hs, pegar ele e os moleques!
Cheguei na fazenda, passava das 3:00 hs. Parei nos fundos de casa, corri pegar um pano com sabão em pó para lavar o banco da caminhonete.
Gastei uns 20 minutos esfregando e passando pano no courvin e borrachão do tapete. 😂
Dei ré, deixei embaixo da 7 Copas, corri até o tanque, tirei toda a roupa, ficando peladão! Soquei tudo dentro de um balde com água e sabão, me enrolei em uma toalha e fui entrando em casa, pé ante pé, crente que só eu estava acordado.
Mal passei em frente a porta do quarto dos meus pais, ouço minha mãe:
- Fio… tudo bem? Porque estacionou nos fundo, ouvi barulho de água… você bebeu? Vomitou? O que aconteceu?
Fiz que nem ouvi, corri para o banheiro e fui me lavar.
Estava com o saco e as pernas todos vermelhos, uma anarquia!!!
Demorei meia hora no banho, achando que minha mãe havia voltado dormir! 😂😂😂😂
Quando sai do banheiro, vi a luz da cozinha acesa, porta aberta, e barulho no fundo de casa…
Pensei : FUDEU!!! 😂
Eita meu povo… eu ouvi uma ladainha, uma tremenda bronca, mas daquelas que se leva para o resto da vida!!!!
Só deu tempo de colocar um calção...
Essa mulher falou, me xingou, chamou meu pai para mostrar o que o peãozinho dele andou aprontando…
Aí meu pai chegou, olhou aquela roupa no chão, toda ensanguentada…
Minha mãe dizendo que eu quem iria lavar aquela imundície, que ela não era obrigada a lavar roupa de um biscateiro, perdido, nojento…
Meu pai ria de chorar, minha mãe nervosa me tacou a bucha de lavar roupa e gritou :
- Você ri meu Véio...vai chega um dia, esse perdido vai aparecer melado de sangue, mais por causa de um tiro...uma facada… safado, moleque à tôa, putanheiro… Diiiio Saaaanto… Madooooona Mia...Spoooorca Miseeeeria… maialo...maialo… você ri meu Véio… tá aí o resultado das aventura dele com teu irmão… dois mal falado...que desgosto, que desgosto pro coração de uma mãe… um filho que criei com amor... Mal falado igual um puuuuta de zooooona...
E falou, falou e falou até o dia começar a raiar…
E meu pai riu, riu e riu até o dia começar a raiar…
Por fim, lavei toda minha roupa, levei uma cabada de vassoura nas costas, um bom tanto de " schiaffi " (Tapas), e fui deitar um pouco na rede!
Uma meia hora depois do sermão, meu pai veio falar comigo, e pedir uma explicação daquela sangueira toda!
Contei meio por alto os acontecimentos, meu velho tirou um sarro da minha cara, me mandou ficar esperto e não me deitar com moças em dias de regra!
Eu fazendo cara de arrependido, perguntei se estava tudo bem em voltar no churrasco de logo mais. Ele disse que tudo bem, desde que eu não fosse aparecer todo melado de sangue!😂😂
Me deixou sozinho deitado na rede, eram umas 5:30hs, acabei cochilando, mas como nunca acordei tarde, acabei despertando umas 9:00 hs.
Entrei em casa, pedi a bênção da minha mãe, que me abençoou, mas nem me olhou na cara, de tanta raiva.😂😂😂
Só voltou a me dar as horas, na quarta-feira daquela semana!!!
Tomei um banho, me troquei e fui saindo de cara sob os olhares do meu pai, que sorrindo me disse:
- Eh rapaizim… ocê num nega mêmu o sangue que tem… crei Deus Padre… é teu tio até no jeito de andá…
Só ouvi um grito vindo de dentro de casa!
Era minha mãe maldizendo a triste coincidência do seu bebezão, ser tão parecido com o seu cunhado mal falado e biscateiro!😂😂😂😂
Tenho uma saudade daquelas brigas por conta de minhas artes… 💔
Cheguei na cidade, passava um pouco das 10:30 da manhã, peguei a molecada e fomos festar!
Sei que lá pras tantas da tarde, inventamos de descer no " corgo " pra nadar. Foram uns 10, entre moças e rapazes. E lá, passei a vara na moça, mas em um lugar bem mais afastado e dentro da água!!!
Convenci ela entrar no " corgo " comigo, e lá foi outro festival de rola naquela buceta fogosa...
Eita tempo véio bom aquele!!!
Ahh que saudade...
🐂🐎