Parece estranho e também não sei se é comum, um rapaz de 17 anos sentir desejos pela própria mãe, mas é o que estava acontecendo comigo.
Desde a separação de meus pais, eu me considerava o homem da casa,mesmo que no início não tinha intenção de ocupar o lugar de meu pai na cama, com minha mãe.
Mas depois das minhas descobertas e flagrante , aflorou em minha essa vontade,esse desejo , esse tesão de fazer amor com ela.
Mas eu não sabia como fazer, afinal ela poderia se ofender e eu não queria estragar o bom relacionamento que tinha com ela.
Me satisfazia, olhando as fotos dela no celular e me masturbar,imaginando que eu poderia estar com ela.
Minha mãe ,como eu já disse, parecia ter menos que a idade que tem. Com 35 anos,tinha um corpo de causar inveja em muitas meninas mais novas.
Com 1.68, cabelos castanhos e compridos,peitos durinhos e uma bundinha empinada,daquelas que deixam qualquer homem louco pra passar a mão.
Lembro que quando era pequeno e saia com ela na rua, os homens olhavam e assoviavam para ela.
Até hoje não entendi porque meu pai a abandonou.
Enfim, voltando ao momento atual, fomos passar um fim de semana na praia,com uma tia que morava lá.
O sol quente pedia um mergulho e corri para entrar no mar.
Fiquei mergulhando um tempo enquanto minha mãe e tia pegavam sol na areia,sentadas nas cadeiras.
Quando sai,todo molhado,percebi que meu cacete estava meia bomba,ou seja entre mole e duro.Eu poderia esperar meu pau amolecer,mas achei melhor ir assim pra ver a reação de minha mãe.
Enquanto ia me aproximando delas, percebi os olhares delas para o volume que se formava em minha sunga.
Modéstia a parte , é bem apresentável.
Eu tenho 1,87,corpo bem definido pelos treinos de vôlei, e me acho bonito.
Já tive algumas namoradas, mas nunca tinha transado com elas, o máximo que me faziam eram pegar no meu pau.Nunca tive sorte de pegar uma garota que fosse safadinha pra valer a ponto de me dar a bucetinha.
Sentei no lado delas, que em silêncio não falaram nada.
Eu sabia que tinha impressionado elas.
Já em casa, enquanto minha mãe preparava o almoço, eu e me tia arrumávamos a churrasqueira para assar uma carne.
Ela bebia cerveja e já estava bem doidinha. Dançava umas músicas dos anos 80 até que tocou uma música, que era de uma banda antiga. A cantora cantava que ralava na boca da garrafa.
Minha tia perguntou se eu conhecia a música e eu disse que não.
Colocando uma garrafa no chão, minha tia disse que ia me mostrar como se dançava aquela música.
Curioso ,apoiado no balcão perto da churrasqueira, fiquei olhando.
Ela ia rebolando até o chão, quase esfregando a buceta na garrafa. Depois de costas voltava a rebolar descendo até o chão.
Pra que ela foi fazer aquilo?Eu babava olhando minha tia fazer aquilo. Meu pau duro, dentro da bermuda parecia querer estourar de tesão.
Quando acabou a música, disse que ela tinha dançado bem e que eu tinha gostado.
Minha dia veio até mim,viu minha situação e bem ousada falou que queria ver mesmo se eu tinha gostado.Apertou meu duro na bermuda,e olhando a minha cara incrédula,disse que eu tinha gostado mesmo.
Sorrindo, foi até a cozinha buscar outra cerveja.
Enquanto cuidava da carne, pensava no que tinha acontecido.
Será? Será que naquela noite eu ia fuder a minha tia?
Ela foi muito ousada em pegar no meu pau,mas podia ter sido só uma brincadeira.
Olhando a carne, em pensamento decidi que naquela noite ia investir na titia.
Depois da janta, fui tomar um banho e na volta fui tratando de deixar minha tia cada vez mais bêbada. Acabava um cerveja e eu já buscava outra.
Minha mãe também já tinha bebido, e como era mais fraca,já estava deitada no sofá da sala ,cochilando.
Eu e minha tia dançávamos, riamos e quando surgiu uma lambada, ela disse que ia me ensinara dançar.Na área de festa começamos a dançar.
Ela rebolava, se esfregava em mim e eu já de pau duro a agarrei por trás, encaixando meu pau na bunda dela,que rebolava no ritmo da dança.
Eu já não estava agüentando mais meu pau duro,e criando coragem,falei baixinho pra ela que ela poderia rebolar de outro jeito.
Ela se virou pra mim,olhou nos meus olhos,e eu pensando que tinha falado besteira,me surpreendi com o beijo dela.
Ela segurava minha cabeça enquanto me beijava ardentemente.
Aproveitei para apertar sua bunda, e puxar ela para mais perto de mim.
Ficamos nos agarrando ,se acariciando enquanto minha mãe cochilava,bêbada.
Perguntei se não era melhor irmos para um lugar mais distante da minha mãe e minha tia, me puxando pela mão me levou até o quarto dela.
Tiramos nossas roupas e quando ela viu meu pau, disse que ele estava bem grande e bonito, e não lembrava nem um pouco aquele pauzinho que ela lavava quando eu era pequeno.
Sem delongas, fizemos um 69 deitados na cama dela.
Enquanto eu lábia o grelo dela ,recebia um boquetão de primeira qualidade.
Eu estava ansioso pra meter na buceta dela.
De quatro,coloquei meu pau na entradinha e fui empurrando ele,que foi deslizando até sumir dentro dela.
A buceta era gostosa e quente.
Minha tia gemia embaixo de mim, que a penetrava devagar e aumentava o ritmo.
Em certo momento, imaginei que ela fosse minha mãe,aí um fogo surgiu dentro de mim, fazendo com que eu metesse com mais vontade.
Minha tia gozou dando uns gemidinhos e dizia que era pra mim continuar a meter nela.
Eu via meu pau entrando e saindo de dentro daquela buceta melada e não agüentando mais ,tirei meu pau e gozei na bunda dela.
Ainda transamos mais um pouco, mas o medo de que minha mãe acordasse fez minha tia cair em si,e pedir pra pararmos.
Eu não queria parar, pois meu pau ainda estava duro e queria entrar na xoxota dela de novo.mas minha tia,arrependida, disse que aquilo não podia ter acontecido e que minha mãe não ia achar legal.
Eu queria mesmo é que minha mãe nos pegasse em flagrante e viesse participar,mas depois de tanto pedido da minha tia, me vesti e fui novamente para a área de festa,
No outro dia eu e minha tia agimos normalmente, como se nada tivesse acontecido.
Mas tinha certeza que ela tinha gostado.
No final da tarde, voltamos para a nossa casa .
Continua....
Batistella.andy@gmail.com