Quando fui convidado para fazer uma consultoria para a Empresa eu jamais poderia imaginar as experiências pessoais e profissionais que vivenciaria.
Após muitos anos de dedicação à uma multinacional era o primeiro convite concreto para aplicar a minha experiência em outro setor, isso me atraiu muito, vindo a me tornar sócio futuramente.
Uma Empresa na área médica, com um quadro de funcionários composto na totalidade por mulheres, eram 25, além dos sócios, todos homens.
Ao longo do tempo, em função da convivência e necessidade profissional fui conhecendo os departamentos, cada um desenvolvendo a sua especialidade e notando os comportamentos, muitas vezes até me achando equivocado, mas, naquele mato certamente tinha coelho...
Consegui, embora sem confirmação, identificar alguns pares, que sem dúvida tinham algo mais. Brincadeiras e códigos que excediam a relação pura e simples de chefes e subordinadas.
Como não me diziam respeito, fiz vistas grossas e afinal, estava lá para implantar a modernidade da informatização que chegava no mundo dos comuns, através da popularização dos computadores pessoais, os conhecidos PC´s.
Fora deste time que se mostrava mais íntimo, destacava-se pela postura uma loira, ao redor de 1,75m, discretíssima e elegante. Supervisionava a área Administrativa, de apelido “Lana”.
Por se tratar da área mais atingida pela mudança, especificamente na emissão de laudos, era ela meu contato mais direto e tornou-se com o tempo meu braço direito, minha interlocutora com os demais funcionários.
Horários estendidos, sábados, domingos, enfim as mais variadas oportunidades requeridas, já que muita coisa precisava ser implantada fora do horário de atendimento de público e funcionamento rotineiro da Empresa, em todos, só nós dois trabalhando...
Após o expediente numa sexta-feira, um dos sócios inventou um happy hour num Snooker Bar, lugar agradável, de baixa frequência, já que as reservas das mesas para jogo deveriam ser feitas antecipadamente.
Este encontro evidenciou nitidamente o que eu já suspeitava. Casais nitidamente definidos. De fora, apenas Lana, que compôs par comigo.
Interessante constatação...
Ao sairmos, convidei Lana para uma carona e no caminho o assunto casais formados veio à tona, totalmente confirmado por ela, claramente dando “nomes aos bois”.
Quando próximo da sua casa, numa pracinha, me pediu pra parar, pois estávamos próximos e o assunto merecia mais detalhes. E foi desfiando o rosário de detalhes envolvendo o grupo, quem saia com quem, quem era casada quais as taras explicitas de algumas...até que brincando eu disse que só nós dois estávamos fora da brincadeira, ao que ouvi... Só não perdermos mais tempo, o que acha?
Evidente que só podia juntá-la num beijo direto, mais molhado a cada segundo que passava, mãos correndo por nossos corpos, identificando cada pedacinho, seios fartos, apertados, chupados, pau melado na mão dela, buceta ensopada na minha... Um amasso sem fim terminado apenas pela impossibilidade de terminar num motel naquele instante, pois ela noiva morando e sob a vigilância dos pais e eu casado...
No dia seguinte, embora sábado, nós dois trabalhando, depois das 12:00 h, quando terminava o expediente, tínhamos que dar sequência ao iniciado. O tesão pedia, determinava.
Dispúnhamos de macas, banheiros, não era um motel, mas certamente nos ajeitaríamos, se bem que a única coisa que gostaríamos de ajeitar era um pau ansioso bem colocado numa buceta desejosa.
Deixá-la nuazinha quase foi motivo de um gozo, dado o inusitado do lugar, o clima criado, a beleza daquele corpo branquinho, esguio, os seios no formato espalmados, biquinhos e uma buceta rosada, totalmente depilada, carnuda, cheirosa, proporcional ao tamanho da mulher.
Fomos para uma salinha com uma maca ginecológica, uma delícia.
A primeira pincelada naquela escultura de buceta no meio daquelas pernas longas foi nesta pose. Ela aberta totalmente na minha frente e meu pau entrando naquela deliciosa e muito molhada buceta. Meti tudo o que eu tenho, encostei meu saco naquela bunda, gozamos deliciosamente, com a liberdade de urrar e gemer à vontade. E como ela gemias gostoso. Eu em pé, vendo meu pau colocado, saindo aos poucos, vazando toda a porra que tinha jogado lá dentro. Que cena...
Esta foi apenas a nossa primeira aventura.
Outras se seguiram e serão oportunamente contadas aqui, em homenagem a esta que é uma mulher que nunca saiu dos meus sonhos e desejos, embora hoje não a veja mais,