Anteriormente...
Então com as mãos, pego a cabeça dela, e enfio no meio das minhas pernas.
Ela chupa, chupa, chupa minha buceta.
E eu gozo, que delícia, gozei naquela boquinha quente.
Me levanto coloco a calcinha.
- Obrigada pela camisola.
E volto para o quarto, deixando-a engatada no cachorro.
Continua...
No dia seguinte.
Acordo de camisola, calcinha olho para o lado, Bruno estava rocando.
Me levanto e vou até a cozinha, olho para o pote de ração, então pego o pote e começo a comer a ração.
Satisfeita, coloco o pote no chão e vou até o quarto de Flávia, a irmã de Bruno.
Bato na porta, ela fala.
- Entra.
Eu entro no quarto, e pergunto a ela.
- Será se você tem uma muda de roupa para me vestir? Eu preciso buscar um emprego.
Ela me olhou, e falou.
- Você sofreu muito naquele jogo?
- Eu era uma coelha, você nem imagina o quanto eu fui estrupada.
Ela sorriu e disse.
Pode pegar um vestido no guarda-roupas.
Peguei um vestido comportado, ela também me emprestou uma meia-calça fio 100, visto o frio que fazia.
- Você pretende trabalhar em que? Mal lhe pergunte.
- Sou jogadora profissional de games, quero ver se consigo um time.
- Legal, se quiser posso te levar no meu clube, eles podem te ajudar.
- Opa! Tudo é válido para mim.
- Então vou me arrumar!
Exclama ela pulando da cama, ela estava de baby-doll rosinha bebê.
Eu volto para o quarto de Bruno que estava rocando ainda.
Eu coloco a meia-calça, visto o vestidinho, que cobria até o joelho, e coloco o casaquinho.
Então ouço ela gritando.
- Vamos.
Eu vou ao encontro dela.
Então ela fala.
- Espera!
Tira um batom rosinha da bolsa dela, e manda eu fazer um biquinho.
Ela passa o batom, e depois me dá um selinho.
-Pronto! Só lambuzar agora.
Então eu lambuzo meus lábios com meus lábios espalhando o batom.
E saímos para o clube de garotas.
Chegando lá, conheci a Presidente, seu nome era Fernanda.
E olha que coincidência, era a menina que comi o cú no início do conto.
- Então você se diz uma ótima jogadora?
- Não digo, eu sou!
Gostei de você, vamos então testar.
Entramos em uma plataforma, coloquei o capacete e luva, e bota, e entramos no mundo virtual.
As armas tem peso real
Eu escolhi o Knight (Cavaleiro).
Ela riu. Ela pegou uma assassina.
Então começamos a balha, ela em instantes me derrotou!
Eu tirei o capacete, e falei!
- Como isso?
- Ah, você escolheu um cavaleiro, eles são lentos e suas armas são pesadas, são ótimos para meninos, mas, não é uma boa escolha para garotas.
- E porque não?
- Porque garotas são fracas!
Eu arregalei os olhos.
- Mas, eu só sei jogar de Knight.
Ela me olhou e riu, fiquei sem entender.
- O que foi?
- Os meninos só querem menina no seu time, para eles transarem, não importa se você sabe jogar ou não, se conseguir um time, você pode escolher qualquer profissão.
- Mas, isso não é justo.
- Não, não é, mas, é assim que é! Outro dia, o Fábio um campeão nos jogos, me comeu meu cú, e ainda não me deu vaga, fazer o que.
Eu imediatamente fique vermelho.
- Se você quiser entrar em num time, é melhor você caprichar na chupada, senão, você fica para trás, em matéria de jogos, quem é mais puta consegue os melhores times.
E assim foi minha vida dali para frente.
Casei com Bruno que tinha ejaculação precoce.
Transava com o cachorro junto com a irmã dele.
Transava com os jogadores para conseguir uma vaga em um time de jogadores.
(Nota)
Esse conto é dedicado ao mexicanoadorapimenta, o qual me pediu para escrever um conto zoofilia, como eu queria criar um de mundo virtual, ajustei os dois temas, espero que tenha lido e gostado.
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