NOSSO CLUBE (2)

Um conto erótico de Manolito
Categoria: Homossexual
Contém 1581 palavras
Data: 25/03/2021 21:56:55

NOSSO CLUBE (2)

Como já contei, o instrutor de natação era dono do clube e morava lá mesmo, num pequeno e prático apartamento, para onde dirigiu meus passos. Uma mão em meu ombro, ele dizia estar contente pela minha vinda.

Quando adentrávamos a sala, ele beliscou minha bunda.

— Esta bundinha ainda vai ser minha, não vai? — disse ele.

A temperatura estava agradável. Eu estava de calça jeans e regata. Também estava bem barbeado, se é que se pode chamar de barba a penugenzinha que fazia conjunto com os ralos pentelhinhos.

— Não sei, seu Artur... — respondi com a voz debilitada pela ansiedade que alterava a minha respiração. A única certeza que eu tinha é que queria ver e tocar novamente aquele pênis que, nos últimos tempos, vinha habitando minhas fantasias.

— Você parece nervoso — disse ele tão próximo que lhe senti o hálito de uísque; o mesmo uísque que ele me ofereceu, “para ficarmos no mesmo clima”.

Bebi um gole, fiz cara feia. Ele riu, aproximou a boca da minha. Tremendo de emoção, aceitei o beijo. E me derreti.

— Sabia que eu gosto muito de você? — disse ele.

Era isso!, pensava eu, sentado no sofá, à espera do que eu tinha ido buscar. Ele havia entrado no quarto, de onde passou em direção ao banheiro, enrolado numa toalha. Era isso! De alguma forma, ele havia despertado em mim um sentimento que eu nunca havia experimentado por ninguém. Um sentimento forte, que me fez levantar, quando ele retornou, para me abraçar a ele. Que cheiroso que ele estava!

— Você vai ser meu?

— Vou, seu Artur.

Mais um beijo. Tremendo de emoção, deixei-me sentar novamente. Então, postando-se à minha frente, ele se livrou da toalha, eu, imediatamente levei as duas mãos à fascinante pica, cuja rigidez pedia atenção. Acariciei seus bastos pentelhos, seus testículos, brinquei com o prepúcio.

Não havia indecisão em meus gestos. Apenas queria prolongar o mágico momento. Mas ele não entendeu assim. Com as duas mãos em minha cabeça, ele aproximou minha boca da glande vermelha como um morango maduro.

E maduro eu estava para saboreá-la.

Abrindo a boca, fiz aquele cilindro de carne sensível deslizar entre meus lábios, sobre a língua, indo até o limiar da garganta. Não sei descrever a sensação. Sei que entendi a expressão de júbilo que eu vira no rosto do rapaz do vídeo, cuja técnica (eu havia prestado muita atenção), passei a utilizar, para o prazer do homem que eu queria agradar. Lambia a glande em círculos, sugava, esticava os lábios, engolia tudo o que a minha cavidade bucal permitia.

— Isso, Manolito — dizia Artur. — Chupa a minha pica... chupa bem gostoso...

Eu chupava bem gostoso.

— Que lindo ver o meu pau nessa boquinha virgem — dizia Artur.

Apesar do cansaço nos músculos faciais, por um exercício a que não estavam acostumados, chupei com esmero, com vontade, com tesão, ouvindo as palavras que me incentivavam:

— Ai, Manolito... ai... ai... que gostoso...

Acariciando com delicadeza seus testículos, eu continuava a chupar, aguardando a ejaculação que eu sabia iminente. Minha intenção era engolir.

— Vou gozar, Manolito... vou... gozaaar...

Infelizmente, meu organismo não reagiu bem. Tive ânsia de vômito, retirei a boca, cuspi tudo ruidosamente no chão. Envergonhado, ouvi o que soou como uma promessa:

— Com o tempo, você se acostuma.

Era isso que eu queria. Queria me habituar àquele sabor forte, para não interromper a mamada durante a ejaculação.

Então, estratégico e paciente, no dia seguinte ele me levou para a cama. Lá, ele me apresentou o pênis em estado de semiflacidez. Estranhei. Mas adorei fazê-lo endurecer aos poucos, lambendo-o em toda a sua extensão, acariciando.

— Tá gostoso, seu Artur?

— Muito gostoso, Manolito.

Deitado entre suas pernas, eu alegrava meus olhos com a visão do belo conjunto formado pelos pentelhos, o tronco que se erguia, os testículos. Puxando o prepúcio, eu expunha toda a glande, lambia como um sorvete de casquinha. E tentava engoli-lo todo. Tentava e conseguia, mas não aguentava muito tempo; engasgava.

— É muito gostoso quando você engole todo o meu pau — dizia Artur.

E eu voltava à tentativa. Deslizando a pica, agora bem dura, entre meus lábios, indo e vindo, eu prendia a respiração, sentia a glande na entrada da garganta. Depois chupava e chupava.

— Hoje você vai tomar o meu leitinho — disse ele então.

— Vou tentar, seu Artur.

Chupando com vigor, atento aos seus gemidos de prazer, que aumentavam de intensidade, antevi a chegada do esperma. Dessa vez, porém, ao senti-lo na boca, não abandonei a mamadeira; apenas me limitei a fazer movimentos de sucção. Tendo vindo em menor quantidade que da outra vez, consegui engolir tudo.

Satisfeito, lambi o pênis que amolecia, enquanto seu Artur recuperava o fôlego. Então me deitei a seu lado; ele me beijou eu descansei a cabeça em seu peito.

À noite, o celular vibrou a meu lado, na cama.

Era ele.

— Vou mostrar por que não saiu muito leitinho hoje à tarde — disse ele com voz sussurrada.

E mandou um vídeo em que ele se masturbava até o esperma jorrar.

— Fiz isso uma hora antes de você chegar — explicou.

Que vontade! Que vontade!

— Deixa eu bater uma pro senhor, seu Artur?

No dia seguinte, saindo mais cedo da aula (o colégio ficava perto), lá fui eu, ansioso. Nesse dia, ele não dava aulas, pois era a vez das turmas femininas, que tinham sua própria instrutora, contratada pelo clube.

A caminho do quarto, ele me deu abraço, me deu beijo; na cama, me deu a pica. E eu segurei, e acariciei, e masturbei. Ora lentamente, ora com rapidez, eu o vi gemer e se contorcer, mas, quando achei que ele ia gozar, eis que ele segura a minha mão, interrompendo-me.

E pediu:

— Fica pelado?

— Tenho vergonha, seu Artur.

— Por quê? — disse ele começando a abrir a minha calça.

Eu dizia que não, mas deixei. Retirando minha calça, ele se apossou de minha cueca, que deslizou por minhas pernas e foi retirada pelos pés.

— Que bonitinho... — disse ele fazendo uma leve carícia em meu bilauzinho.

O contraste de tamanho entre seu pênis e o meu era gritante. Eu sentia muita vergonha. Por isso não hesitei em virar de bruços quando ele pediu.

Então ele se pôs a mordiscar minhas nádegas, a acariciá-las. Era tão bom.... “Que bundinha linda...”, dizia ele, “abre bem as perninhas.” Fiz o que ele pedia. Ele abriu as polpas da minha bunda, cutucou com o dedo meu orifício. Depois senti seu peso sobre o meu corpo, a pica dura entre minhas coxas.

— Você disse que ia ser meu, lembra? — disse ele em meu ouvido. — Quer ser meu?

— Quero...

Ele se afastou e não vi seus movimentos. Mas logo ele retornou e senti o creme que ele passava em meu ânus. Era um friozinho relaxante.

Relaxado, submisso, senti a dureza de sua pica à entrada do meu cuzinho. Uma dureza que forcejava, que me abria, que distendeu meu anelzinho. Doeu, reclamei. “Calma”, dizia ele, “só dói no início”.

Não foi só no início. Gemendo de dor enquanto aquela coisa dura ia aos poucos se alojando dentro de mim, eu me sentia indefeso, submisso. Mas eu não estava indefeso. Eu tinha seu Artur, que veio sobre mim e me abraçou à altura dos ombros, mordiscando minhas orelhas e nuca. Submisso eu estava. Submisso ao macho que eu adorava. “Que cuzinho gostoso...” sussurrava ele em meu ouvido.

“Cuzinho gostoso, eu sou gostoso”, pensava eu, habituando-me gradualmente à presença daquela estaca de carne viva em meu reto. “Cuzinho gostoso, pica gostosa.”

— Tá gostando de dar o cuzinho, Manolito? — disse ele.

— Estou...

A dor havia passado, agora era só prazer. Um prazer como eu nunca havia sentido, que se transmitia ao meu bilau. Quando a pica começou a se movimentar dentro de mim, gozei, ejaculando no lençol. Em seguida, foi a sua vez de gozar. Ao contrário do que leio em alguns relatos, não senti sua ejaculação. Senti, sim, meu cuzinho se dilatar mais um pouco (ai! ai!) e aprendi que o pênis incha no momento do gozo.

— Adorei — respondeu ele, quando, por volta da uma e meia da tarde, eu lhe perguntei se tinha gostado do meu cuzinho.

Sim, eu estava perdendo a vergonha de exprimir em palavras o que antes eu reprimia.

— Cadê a minha mamadeira, seu Artur?

— É só pegar — respondeu ele, aproximando-se do sofá onde eu me sentara.

Então abri o fecho de sua calça, baixei-a, juntamente com o curto short que ele usava. Duro, o pau convidava. Macia, a minha boca o envolveu. Seu Artur suspirou, eu mamei com gula.

— Você chupa cada vez melhor — elogiou ele após gozar em minha boca.

— É que o senhor é um bom professor — respondi degustando o creme que eu já apreciava.

Como da última vez, a quantidade de esperma não foi grande; afinal, duas horas antes, ele tinha gozado em meu cuzinho. Mas eu desejava uma ejaculação volumosa.

O que aconteceu na quarta-feira seguinte.

Sentado na beira da piscina, quando estávamos novamente a sós, ele pôs a pica para fora e eu chupei. Chupei como um esfomeado, ele gozou, eu não deixei escapar uma gota; engoli tudo. Sexta-feira, tudo se repetiu.

Sábado, dei o cuzinho pela segunda vez.

Depois veio a terceira vez, a quarta vez e o tempo passou. Eu me formei em Administração, fui auxiliá-lo no gerenciamento do clube. Logo eu estava também dando aulas de natação para os novatos.

E o clube de seu Artur se tornou o NOSSO CLUBE.

Este relato foi revisado por Érika.

Leia sua história, seguindo o link:

https://clubedeautores.com.br/livro/erika

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Comentários

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Me fez lembrar de um caso semelhante que aconteceu comigo,mas o cara era muito putanheiro e trouxe outro putanheiro para me fuder. Ele gostava tanto de me ver tomando no cu quanto me fuder ele mesmo.

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EXCELENTE. OS DOIS ESTÃO JUNTOS? NÃO FICOU MUITO CLARO. ESTÃO CASADOS? RSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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