Anteriormente...
Eu chegava do colégio, secava a louça, recolhia a roupa e guardava elas após minha mãe passar e dobra.
Passava as tardes de rabo de cavalo, desmanchava o rabo de cavalo antes do meu irmão e pai chegarem em casa.
Continua....
Cai o entardecer, meu irmão estava no quarto, eu tomo um banho, meu peito estava já bem saliente e mole.
- Isso não pode ser normal! Falava comigo mesmo, eu mexia no peito, estava flácido, mole, por mais ingênuo que parecesse, aquilo não era um peitoral.
Terminei o banho, vou para meu quarto com a toalha enrolada na cintura.
Meu irmão fica me encarrando.
- O que está olhando?
Ele responde virando o rosto.
- Nada, nada.
Eu fico totalmente, constrangido, eu pego uma cueca e vou vestindo, pelo espelho vejo meu irmão olhando minha bunda.
- O que foi que está olhando? Pergunto já em gritos.
- Não, não é nada, desculpa.
Então fui pegar meu pijama, estava rasgado, com rasgo no joelho, nas mangas, vários furos.
Coloco uma roupa normal, e levo para minha mãe.
- Mãe, meu pijama rasgou!
- Ah querido, está muito velho mesmo, vou comprar um novo para você e para seu irmão.
Então volto para meu quarto, pego o meu irmão se masturbando.
Ele assustado esconde o pênis no short e finge que estava vendo alguma coisa no computador.
Eu balanço a cabeça como alguém falando: Como que pode! E vou dormir.
No dia seguinte, acordo, meu irmão ainda dormia.
Eu tirei a blusa, meus peitos pareciam que crescia mais e mais, tiro a roupa e coloco a do colégio, minha calça passa com dificuldade pelo quadril, fecho o zíper, a calça fica esticada, e a cintura fica totalmente folgada, coloco um cinto para aperta-la.
Eu coloco a blusa, já dava para perceber um volume no meu peito, era constrangedor.
Peguei uma faixa e enrolei no peito, apertava, mas, amenizou o volume, agora parecia que tinha um peitoral.
Então eu saio para cozinha, meu pai e minha mãe estava tomando café.
Meu pai me olha, encarra um pouco, e fala.
- Você parece diferente.
- Sério? Como assim diferente? Mais forte, mais fraco?
- Não, não, apenas diferente, não consigo imaginar o que, só que está diferente.
Minha mãe olha, me encarra, e veio me dá um abraço
- Bom dia Filho.
Ela me aberta e com as mãos ela acaricia minhas costas, notando que eu tinha um faixa enrolado no peito.
- Toma seu café e não vai se atrasar para a escola.
Eu tomo o café e saio.
Volto do colégio para tomar um banho.
Entro no meu quarto estava Pedro, no computador jogando.
Então tiro a blusa, ele nota que estava com uma faixa.
Eu fico meio constrangido.
- Dá para olhar para o computador invés de mim?
Ele fica vermelho e volta os olhos para o computador.
Eu tiro a faixa, tiro a calça fico só de cueca.
Olho no espelho, agora além do meu peito está inchado, parecia que os mamilos também cresciam, já estava o dobro do tamanho, a pontinha do mamilo estava gigante.
Eu me viro, tá o Pedro me encarrando novamente.
- Isso é peito de menina?
Eu cobro o peito com as mãos e saio com pressa.
- Lógico que não, eu sou um garoto.
Eu então entro no banheiro abro a água do chuveiro deixo a água cair no meu corpo, fico ali, apalpando meu peito.
- Não, isso não pode ser uma teta, eu sou menino.
Fico lá pensando, o que está acontecendo comigo.
Então termino o banho me enrolo uma toalha na cintura e outra no cabelo.
Entro no quarto, e meu irmão fica me encarando.
Então pego a toalha da cintura, e enrolo no nível do peito e digo.
- Dá para parar de me olhar?
Ele disfarça e novamente fica olhando o computador.
Pego uma cueca, coloco sem tirar a toalha, depois coloco um short, e depois sim, tirei toalha e visto imediatamente uma blusa.
Então vou para a cozinha almoçar.
Pedro chega em seguida, arrumado para a escola.
Minha mãe me observava, acho que estava olhando para o volume que fazia na minha blusa.
Pedro então saiu para a escola, e ela veio correndo comigo sentado ainda.
Ela junta meu cabelo, achei que iria fazer um rabo de cavalo como ela sempre faz.
Então começou a puxar meu cabelo, mexia para um lado para o outro.
- O que você está fazendo?
- Nada de mais, só uma trança.
- Que?
- Ah filho, é nada de mais, eu vi um filme de viking, que homens usavam tranças, quero ver como fica.
- Mas eu não sou um viking!
- Eu sei! Eu sei! É só para ver como fica, depois você desmancha, agora vem me ajudar com a louça.
Neste momento ela me agarra por traz passando e com as mãos ela pega com tudo no meu peito e apalpa.
Eu Arregalo o olho, e fico vermelho.
Ela dá uma seguradinha, tira a mão, e se faz de louca, não diz nada, só dá um sorriso e começa a lavar a louça.
Eu estava lá secando a louça de tranças.
Então passei o dia de trança, recolhi a roupa, quando vejo um sutiã, eu fico olhando, e então olho para um lado, olho para o outro, não via ninguém.
Era um sutiã meia taça, então eu o coloquei por cima da blusa, encaixei no meu peito.
Não acreditava, eu realmente tinha tetas. Coloquei a roupa no balaio e vim para dentro.
Minha mãe me esperava com a vitamina.
- Mãe, acho que essa vitamina está me fazendo mal.
- Para com isso meu filho, nunca ouvi falar que vitamina faz mal, deixa se ser fresco e toma logo essa vitamina.
Eu fiquei um pouco assustado.
Então eu tomei a vitamina, fui na cozinha, lavei o copo, sequei e guardei.
Voltei para a sala, estava já com várias roupas passadas e dobradas.
Então vou guardar as roupas, quando estava guardando as minhas roupas, vejo que tinha uma calcinha.
Eu voltei com a calcinha da mão.
- Mãe, a senhora colocou por engano uma calcinha no meio de minhas cuecas.
Ela me olha, pega a calcinha, desenrola, era uma calcinha branquinha com estampas de florzinha.
Ela dá uma risadinha e diz.
- Filha, essa calcinha não é minha não! Ops, digo filho.
- Como não, então de quem é?
- Bom, eu sei que minha não é, acho que também não é do seu pai ou do seu irmão.
Eu arregalei os olhos.
- Com certeza não é meu!
- Bom, se não era, agora é, e guarda ela lá mocinha! Quero dizer mocinho. Ela se corrige dando risadinhas.
Eu saio bufando, e guardo a calcinha com minhas cuecas.
Continuo guardando as roupas, estava guardando as camisas e percebo que tinha algo no meio das minhas camisas, eu olho era um sutiã, no mesmo tecido que a calcinha.
Fiz uma cara de: Me poupe!
Guardo o sutiã com as cuecas e calcinhas.
Depois tive que guardar as roupas do meu irmão minha mãe e meu pai.
Então ouço minha mãe grita.
- Filha Cuida a casa! vou na loja comprar pijamas para vocês.
Eu arregalo o olho, Filha? Devo ter escutado errado. Escuto ela saindo.
Cai o fim da tarde, eu desmancho a trança, meu cabelo liso tinha ficado meio cacheado, escovo ele, mas, ele insistia em ficar cacheado.
Pego uma faixa e enrolo no peito, meu pai estava preste a chegar.
Então chega meu irmão, passa alguns minutos e chega meu pai, e passou mais alguns minutos chegou minha mãe.
- Pedro, Dani, vem! Trouxe seus pijamas novos!
Então Pedro abriu o seu pijama, era preto, com um emblema de um carro de corrida no peito.
Ele dá um beijo na bochecha de minha mãe, e diz.
- Muito obrigado mãe! Eu adorei!
Eu não aguentava a empolgação.
- E o meu, e o meu?
Ela me dá o pacote, abro, era um pijama roxo avermelhado, quase rosa, com um unicórnio como estampa bem no peito.
Meu pai e meu irmão quase engasgaram de tanto rir.
Eu arregalo o olho e perguntei.
- O que é isso mãe?
- Filho, não liga para eles não, desculpa, mas, só tinha esses dois modelos na loja, e eu não poderia trazer dois iguais.
- Porque então eu não fico com o do Pedro?
- Não, o meu você não pegará, exclama o Pedro.
Filho, não seja chato, é só um pijama, você só irá usar para dormir.
Eu abaixo a cabeça, enquanto Pedro e o meu pai se acabam nas risadas.
- Vem filho, vamos lá vê como fica, deixa esses dois idiotas aqui.
Minha mãe me pega pelas mãos e me leva para o quarto.
-Tira a roupa e coloca o pijama.
Ela fica apreensiva.
- Mãe, a senhora pode sair?
- Que é isso filha! Quero dizer Filho. Eu limpei sua bunda quando você era pequeno, vais ter vergonha da sua mãe agora.
Então eu tirei a blusa constrangido, ela olha a faixa e fala.
- Tira essa faixa do peito, se você é homem, não tem nada para esconder.
Eu começo a desenrolar a faixa, sinto lágrimas formando em meus olhos.
Então minhas tetas ficam a amostra, não eram grandes, mas, o suficiente para saber que aquilo eram tetas.
Então tiro o short, e visto o pijaminha roxo com unicórnio.
Ela me olhava admirada.
Me abraça com tudo e diz.
- Que Fofa! Você ficou muito linda!
Desta vez ela não corrigiu.
Então ela me levou para a sala, na frente do meu irmão e meu pai.
Minha sorte que o pijama era folgado, escondendo um pouco o volume das tetas.
Eles olharam admirados.
Meu irmão ficou um pouco vermelho, inquieto, meu pai dava risadas.
- Parece uma mariquinha.
Minha mãe o censurou!
- Parar de falar besteira. Você está muito lindo nessa roupa meu docinho.
E meu pai cai na gargalhada.
Minha mãe o interrompe.
- Que bom que achou graças, quero escutar suas risadas lá do quarto, porque hoje você dorme na sala!
Meu pai disse.
- Desculpas, desculpas, era brincadeira.
E os dois saem, então eu volto para o meu quarto deito na cama, e durmo com lágrimas nos olhos.
Continua...
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