Patrões ricos e BDSM (primeiro contato)

Um conto erótico de Séria
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1795 palavras
Data: 27/03/2021 15:55:00

Eu trabalhava numa empresa que terceirizava faxinas. Eu recebia certinho o mesmo valor mensal, mas tinha que fazer uma quantidade fixa por mês, só que como eu tinha menos de quarenta anos, quase ninguém aceitava por não confiar e algumas mulheres, por ciúme dos maridos. Quando meu chefe Joílson perguntou qual de nós não era crente, eu me atirei, mesmo sendo mentira. Tudo bem que eu estava longe da igreja, mas tecnicamente, era crente. Não de vestidão, cabelão, mas era. Não quis nem saber o motivo, só me joguei porque era uma faxina fixa, que pagava melhor.

Na semana seguinte, quando chegou o dia da faxina dessa casa, percebi que era imensa e avisei meu supervisor Joílson, de que seriam pelo menos três dias pra tudo aquilo, se contar a manutenção do pátio. Só quando ele confirmou com os donos que eu bati na porta, vestida com o macacão da empresa, de cabelos presos e óculos com a maleta de equipamento que a empresa fornecia, fora do básico como vassouras e panos. A dona, uma mulher alta, de cabelos loiros bem cumpridos, de salto e uma roupa que por preconceito meu, só sei descrever como: de puta. Ela me levou na sala, disse que o nome dela era Luciane, do marido Antônio e me apresentei como Miriam. Antes de mostrar a casa ela disse:

- Miriam, você é mais jovem que a maioria que vem aqui.

- Eu sei, muitos dizem isso dona Luciane, mas não se preocupe pois sou comprometida.

- Que bom, mas aqui você tem que ser também discreta, porque você vai ver coisas que não verá nas outras casas.

- Não é nada fora da lei, né?

- Não, claro que não. Eu pedi que não mandassem crentes pra cá, porque elas sempre vão embora na hora, você já vai descobrir por quê.

Na sala, que era bem grande parecia uma limpeza muito fácil. Os dois banheiros também. A cozinha de cinema, tinha muitos itens pequenos pra limpar, e os dois quartos de hospedes eram melhores que a minha casa toda, com televisão, ar-condicionado e até videogame num deles. O quarto do casal era incrível, e até ali eu não vi nada demais. Depois de me mostrar a parte dos fundos da casa, com uma churrasqueira e uma piscina gigante, entramos na casa de novo e Dona Luciane caminhou até uma porta e disse:

- É a partir daqui que todo o mundo sai correndo.

Ela abriu a porta, e tinha uma escada que levava até um porão, passei por uma espécie de uma oficina carpintaria, que seu Antônio gostava, cheirando a serragem no lado de dentro, mas bem isolada, porque fora não sentia nada. Depois uma pequena academia, com uns aparelhos que eu deveria higienizar, e finalmente chegamos numa sala escura, fechada por uma grade, tipo uma prisão e a dona acendeu umas luzes vermelhas e roxas. Eu vi umas cadeiras estranhas de couro penduradas, correntes por todos os lados, cordas e ganchos e uma cama meio inclinada e outra normal, mas redonda, e várias ferramentas que pareciam de tortura, mas o que mais me assustou mesmo foi tipo uma guilhotina de madeira, com dois buracos pequenos e um grande, onde imaginei que iria a cabeça, mas não vi lâminas e um grande armário cadeado que me deu muita curiosidade de saber o que tinha dentro. Primeiro pensei mesmo em sair correndo. Imaginei que eles sequestravam pessoas, e talvez fossem me sequestrar, aí lembrei do tamanho da casa deles e do dinheiro que eu recebia e vi que a ideia do sequestro era idiota.

- Dona Luciana, essa desculpe perguntar, não vou falar nada sobre isso, mas preciso saber o que é essa sala, pra ter certeza que não sequestram gente.

Ela riu alto e disse:

- Não Miriam, ninguém entra nessa sala sem querer, e muita gente gosta de entrar. Eu e meu marido praticamos BDSM.

- Não sei o que é isso dona.

- Sadomasoquismo. Prazer com dor. Tem mais gente que gosta do que você imagina.

Eu fingi naturalidade e fiquei atenta as instruções de limpeza, e comecei a faxina. Foi bem fácil lidar com aquilo no início e dona Luciana e seu Antônio, que conheci do dia seguinte foram muito legais comigo. Até me chamar pra almoçar na mesa com eles, o que parece comum mas é bem raro com gente com dinheiro. Na volta pra casa no ônibus eu procurei o que era BSDM e vi vários sites e fechei correndo de vergonha pra ver em casa

Nessa época eu morava com a minha mãe e namorava o Daniel, que conheci na igreja que frequentei e saímos ao mesmo tempo de lá. Falávamos em morar juntos e tudo o mais, e nosso sexo era todo certinho. Eu tinha trinta e sete anos e ele trinta e dois. Eu queria logo contar pra alguém dos meus chefes novos, mas primeiro queria ver o que era o tal de BDSM, e vi vários vídeos. Alguns eram horríveis, com todo o tipo de nojeira, mas fiquei especialmente excitada com outros que envolviam até algum tipo de tortura, ordens e coisas do tipo. Eu fiquei louca com um vídeo no qual o marido segura a esposa amordaçada pelos braços e seis homens transam com ela, gozando por tudo. Outro dos vídeos era um homem só abusando de uma mulher numa cadeira tipo a dos meus patrões e em vários deles tinha mais de três, quatro pessoas. Vendo os vídeos e me excitando com eles, comecei a achar o sexo com Daniel fraco. Nem ele tinha tanto prazer assim, imagine eu. No dia em que tive folga, eu chamei ele pra ir lá em casa, e não falei sobre os meus chefes. Deitamos na minha cama, olhando televisão e eu perguntei:

- Posso te fazer um pedido? Já aviso que você vai achar estranho.

- Já estou com medo. É dinheiro, não tenho. – Disse brincando.

- Não, é sobre sexo.

- Não tá gravida, né?

- Não Daniel.

- Então tô tranquilo, diga.

- Na próxima vez, quando a gente transar, queria que você me tratasse como se não gostasse de mim.

- Mas eu gosto.

- Eu sei, na cama. Transar como se eu não significasse nada.

- Não sei se eu sei fazer.

- Eu posso negar e você me pega mesmo assim.

Ele sorriu e tentou me dar um beijo e eu desviei o rosto e saí de perto.

- O que houve?

- Tô ficando longe.

- Mas você não quer?

- Quero, mas você não sabe disso.

- Não entendi.

Ele tentou me beijar de novo, e saí mais de perto ainda. Me ajoelhei na cama e comecei a ajeitar o travesseiro, ignorando. Ele que estava sem camisa pulou em cima de mim, por trás segurando os braços e eu tentei me soltar, ele segurou meus braços e tentei girar o corpo com ele em cima, e acabei presa de lado, com os dois braços imobilizados, coisa que ele fazia com uma mão enquanto eu esperneava. Eu consegui soltar uma das mãos e quase escapei de seu colo, mas ele me segurou pela roupa e rasgou a alça do meu vestido e me prendeu de novo, me puxando torta por cima dele. Era como uma briga, onde eu tentava soltar e ele prender e mais uma vez, ele girou meu corpo e me prendeu na cama, esticada, segurando os braços com as mãos e as pernas com os joelhos e com a bermuda quase na altura dos meus peitos. Eu só consegui girar a cintura pra tentar me livrar, mas já estava bem cansada do esforço. Com uma das mãos nos meus dois pulsos juntos, ele foi saindo de cima de mim e meu vestido com a alça rasgada, estava quase todo pra cima, deixando metade da calcinha preta aparecendo.

Soltou minhas pernas, mas sentou na minha barriga, mas eu me mexi tanto, que ele colocou todo o peso em cima da perna dele prendendo a minha, e encolheu a outra, acessando minha buceta com a mão que sobrava. Eu gemi, e sem soltar minhas mãos, com a ponta dos pés, ele abriu minhas pernas, ainda tocando pra mim. Ele não só rasgou a outra alça, como rasgou o vestido na cintura, me deixando vestida só com o trapo. Eu estava usando um top por baixo do vestido, cobrindo os peitos. Ele puxou o vestido todo rasgado, imprestável e começou com dificuldade, a amarrar as minhas mãos e depois de quase dez minutos conseguiu prender elas juntas, com força, acima da minha cabeça.

Tentei aproveitar que ele largou minhas mãos amarradas e tentei sair da cama e ele me prendeu de lado, sentando sobre a lateral da minha cintura, segurando minhas pernas com uma mão, com a outra ele puxou minha calcinha até a coxa e deu uma dedada na minha buceta encharcada de tesão. Ele fez meu corpo girar, me deixando de bruços, sentou nas minhas costas e segurou meus pés, pra eu parar de mexer e apertou minha bunda com força e me dedou novamente. Ele não gostava de cuzinho, dizia, mas comigo presa, enfiou seu dedo lá dentro a seco, me fazendo gemer alto com a cara no colchão. Ele arrancou minha calcinha e não vi se arrebentou, mas puxou com força e por um segundo saiu de cima de mim, e girei o corpo pra escapar. Ele sentou em cima da minha barriga de novo e quando fui gemer de boca aberta, ele enfiou a calcinha fundo na minha boca, depois subiu meu top, deixando minhas tetas pequenas de fora e deu dois tapas fortes nelas, fazendo tremer tudo.

Ele desceu da cama, tirou a roupa toda e eu fiquei parada, amarrada e amordaçada pela calcinha. Ele com seu pau em riste, segurou cada um dos meus pés, e foi levantando, e levantando, e levantando, até tirar meu quadril do colchão e grudá-los na cama, ao lado da minha orelha, me mostrando uma flexibilidade que eu não sabia que eu tinha. Puxou minhas mãos amarradas pra trás da minha cabeça e meteu o pau lá dentro, fundo como nunca tinha sentido e ele meteu como nunca antes, e eu gemia como nunca antes. Daniel estava pronto pra gozar, então tirou o pau e me contraindo todo o corpo, quase dobrada, ele meteu depois de dois anos no meu cuzinho de uma só ver. Eu gritei com a calcinha na boca quando entrou e ele rapidamente gozou dentro do meu cu. Só que quando parou, suado. Daniel levantou e começou a se vestir e eu estava amarrada ainda com a calcinha na boca, e consegui me soltar sozinha e tirei a calcinha que me sufocava. Daniel em pé, nervoso disse:

- Isso não é vida. Se eu quisesse puta, pagava.

- Que isso Daniel? Não gostou.

- Gostei, mas se eu não te ensinei isso quem foi?

- Tá terminando comigo?

- Tô.

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Comentários

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Olá, amado. Encontre um real sexual parceiro em sua cidade >>> adultme.fun

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Muito bom mas que otario mas foi para ter liberdade para deixar os latroes te usarem

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