Corno dominado

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 3410 palavras
Data: 28/04/2021 14:48:43

Antes de mais nada, gostaria de deixar claro que este relato é destinado a quem curte histórias de corno. Contém humilhações consentidas e dominação feminina. O corno é bem submisso, a esposa é mega puta e o comedor é um nato macho alfa.

Divirtam-se !!!

Eu sempre gostei de assistir filme pornô. Já passei por vários temas, mas o que mais prendeu minha atenção, foram os de Corno / Cuckold. Eu nunca revelei isto a ninguém, não sei porque, tinha receio de ser mal interpretado ou até mesmo em ser julgado. Confesso que fiquei muito curioso e pesquisei melhor, me cadastrando em sites específicos e grupos praticantes. Ouvi muitas histórias de maridos liberais e esposas totalmente Hotwifes. Mergulhei nas diversas fantasias. Eu melava toda a minha cueca, lendo os contos e vendo os vídeos. Comecei a admirar os maridos, que entregavam suas esposas para outros homens. O que mais me excitava, era ver que a “putinha” saia sozinha com o amante, enquanto o corno ficava em casa, bonzinho e esperando o retorno da amada. Quando ela chegava, era uma festa de carinho por parte do Beta, que usava sua língua para buscar os vestígios da traição. Me masturbava muito, quando o relacionamento era totalmente conduzido pelas mulheres. Sempre fui passivo em meus relacionamentos e agora, mais do que nunca, acredito que talvez já tenha sido um corno sem saber. Todas as minhas namoradas me deixaram e logo estavam em outros relacionamentos. A minha última namorada, ao me dar um pé na bunda depois de uma briga que tivemos, me chamou de chifrudo, disse que eu tinha pau pequeno e era muito ruim de cama. Este relato é sobre nós, da minha história e de como me tornei um Corno Manso.

Tenho exatos 11cm de pinto, já totalmente ereto, bem fino. Brinco que meu pênis é básico, compacto, sem acessórios de luxo, pois até o saco é pequeno. Um dia depois de terminar comigo, vi Bianca num bar com um negro que mais parecia um armário, de tão grande. Eles estavam aos amassos e pereciam bem sintonizados, como se conhecessem há um bom tempo. Bianca é bem branquinha, ruivinha natural, com cabelos lindos e lisos até o meio das costas, olhos cor de mel, peitinhos médios e rosados, bumbum empinado e muito receptivo. Posso dizer que é uma ninfeta, das mais safadas e malvadas que existe. O contraste daquele negro com a pele dela, chamava a atenção de todos. Ela me viu e mesmo assim, nem se abalou. Eu senti um frio enorme na barriga, uma sensação de dor de Corno. Mas o que bagunçou minha cabeça, é que me peguei de pinto duro e chegando em casa, bati duas punhetas pensando nela dando pra aquele cara, enquanto estávamos juntos. Talvez eu até tenha chupado sua buceta, logo em seguida do amante a ter comido. Nossa, aquilo realmente mexeu comigo. Eu precisava saber de toda verdade, para tirar a prova de tudo o que estava sentindo. No dia seguinte, tomei coragem e liguei para a Bianca. Dei a desculpa de que estava precisando de um livro que havia deixado em sua casa. Esse tal livro existia mesmo e estava lá, porém nem ligava mais pra ele. Eu só queria encontrá-la e perguntar se ela havia me traído. Ao vê-la, fui direto ao assunto:

- Bianca, eu preciso saber. Você já tinha algo com aquele cara, que estava com você ontem no bar?

- Nós terminamos e em menos de 24h, vejo você com outro.

- Vocês estavam bem íntimos

- O que você acha, Célio?

- O que você quer ouvir?

- Se eu e o João já tínhamos um caso?

- Tá preparado pra ouvir a verdade?

- Sim, eu estava botando galhos na sua testa, seu broxa.

- Estamos trepando há três meses. Estou apaixonada por ele e pelos 24cm que ele carrega no meio das pernas.

- Aquele negro é uma homem de verdade.

- Nunca fui tão bem comida. Ele acaba comigo toda vez que vamos pra cama.

- E agora que você sabe de tudo, vai fazer o que?

- Vai tirar satisfação com ele? Kkkkkkkkk.

- Não Bi, eu entendi tudo. Só não sei porque você não me disse nada. Você nem ao mesmo tentou me explicar o que estava acontecendo.

- Como assim, Célio?

- Eu estava te traindo.

- Você aceitaria, se eu dissesse?

- Talvez, Bi.

- Eu te amo!

- Sempre privei pela verdade. O fato de você ter orgasmo com outro, não diminui meu sentimento por você. Eu entendo que é só sexo, nada mais.

- Você tá me dizendo que seria meu corno, na boa?

- Que me liberaria pra fuder com um macho pauzudo, como o João?

- Puxa, não conhecia esse seu lado frouxo e manso.

- O que você quer?

- Quer voltar comigo?

- Quer ser meu namorado, de novo?

- Sim, Bi. Vim aqui pra isto. Quero ser seu parceiro, cúmplice e amigo.

- Quer te ver feliz e te fazer feliz.

- Sou o que você quiser que eu seja.

- Corno, frouxo, manso, otário, tanto faz e tudo bem. O mais importante é que estarei ao seu lado. Serei seu provedor. Quero me casar com você!

- kkkkkkk.....nossa Célio, que declaração mais gostosa.

- Acho que podemos chegar a um acordo. João não tem onde cair morto. O que ele tem de pau, ele tem de dívida. Mora nos fundos da casa, da mãe de um amigo, de favor. É um quartinho bem pequeno, com um banheiro minúsculo. Ele é lindo e muito gostoso, mas não tem emprego e nem gosta de pegar muito no pesado. Ele é bom mesmo, na cama. Nasceu para ser amante e ser sustentado. Podemos unir o útil ao agradável. Serei sua esposa e amante do João. Ele irá aceitar, tenho certeza.

- Bianca, serei o homem mais feliz desse mundo.

- Você quer dizer, o corno mais feliz do mundo.....né?! Kkkkkkk.

- Que seja, Bi. O importante é que serei seu marido. Sempre estarei ao seu lado, realizando todos os seus sonhos.

Na verdade, eu também realizaria o meu sonho, de ser Cuckold como nos contos que eu lia e nos vídeos em que me acabava na punheta.

Ela se encontrou com o negro e conversaram. João riu muito e colocou várias condições. Eu teria que zerar todas as suas dívidas e lhe desse um pagamento, para trabalhar como amante da minha futura esposa. Eu ficaria com os restos, depois que eles transassem. Nossa, aquilo para mim era uma humilhação deliciosa, que só os cornos de verdade entendem. Eu estava num daqueles filmes que assistia, mas era real e meu. Os dois assumiram uma relação, cheia de sexo e perversão. Eu bancava tudo, com o maior prazer. Eram baladas, motéis e viagens. Algumas vezes, eles me deixavam assistir e participar como escravo, limpando toda a sujeira de esperma que ele deixava nela, espalhado pelo corpo, rosto e até dentro da sua bucetinha. Eu gozava só de lamber os vestígios de sexo dos pombinhos. Aos poucos, fui “adestrado” a limpa-lo também. Não sou gay, mas aprendi a agradar o comedor da Bianca, como nos filmes de Cuckold e Hotwife que sempre curti. Eu chupava aquela tora negra, grande, grassa e dura, enquanto era humilhado pelos dois, que riam e me chamavam de bichinha chupeteira. O macho ainda, a todo momento, me obrigava a agradecê-lo por estar fazendo o que eu não tinha a mínima condição, de dar pau e prazer à minha esposa.

Ela veio morar comigo, no meu apartamento de dois quartos e uma suíte master. Ele é bem localizado e muito aconchegante, tendo uma boa sala, banheiro social e lavabo, cozinha, lavanderia com um banheirinho de empregada e uma boa varanda gourmet, com uma linda vista do seu 14° andar. O prédio é bem completo, com piscina, área social e duas vagas de garagem por apartamento. A primeira coisa que Bianca fez, foi reformar totalmente o nosso novo lar. Ela aumentou a sala, eliminando um quarto, o fazendo de Home. Trocou todos os pisos e revestimentos dos banheiros e da cozinha, colocou armários planejados em tudo e mudou toda a decoração. Os móveis que eu tinha, que eram todos novos, ela deu tudo para a sua mãe (fogão, geladeira, sofá, duas tvs, guarda roupas, outros pequenos móveis e até minha cama). Saiu de lá, um caminhão de mudança. Como prova do meu amor por ela, me fez transferir o imóvel para o seu nome. Eu estava totalmente apaixonado, que não coloquei objeção nenhuma. Paguei toda a reforma e ainda comprei um carro pra ela, usando todas as minhas economias. Tenho um bom recurso financeiro, sendo um funcionário público de carreira. Ainda sou formado em Engenharia Elétrica e faço alguns projetos, que aumentam bem a minha renda. Bianca parou de trabalhar, se transformando 100% em uma madame, vivendo em academia, shopping e salão de beleza. Nós alugamos um outro Ap, até o nosso (quer dizer, o dela), ficar totalmente pronto. Combinamos que mudaríamos após nosso casamento, que aconteceu numa cerimônia bem reservada. Ela convidou apenas sua mãe e seu irmão, que foram os padrinhos dela, três melhores amigas e lógico, o João. Ele e uma dessas amigas foram meus padrinhos. Como eu não tenho mais meus pais, que já faleceram, e sou filho único com poucos amigos, não convidei ninguém. Sua mãe e irmão não sabiam da minha condição, porém as amiguinhas de Bianca tinham conhecimento de que eu era corno, ela putinha e aquele negro, o macho comedor. Na despedida de solteira da minha ruivinha, João levou três amigos e os quatro pares fizerem uma tremenda festa. No final, cada casal partiu para um lado. João e Bianca foram para o novo apartamento e passaram a noite juntos, trepando muito. Aliás, eu estava impedido de ir lá, até o retorno da lua de mel. Bianca decorou todo o lugar e arrumou tudo, sem eu acompanhar nada, ao contrário do seu amante que participou de todas as decisões, dando pitacos e ajudando nas escolhas dos móveis. Até as minhas roupas ela levou pra lá, sozinha. Ela disse que me faria uma surpresa.

Na lua de mel ela viajou com o João, enquanto eu arrumava o apartamento alugado para a devolução. Tinha que mandar pintar e arrumar duas torneiras com vazamento. Como alugamos já todo mobiliado, no contrato eu teria que devolver com os sofás e cortinas, lavados. Segundo Bianca, não fazia sentido curtir a viagem comigo, pois o sinônimo de Lua de Mel é meter dia e noite. Isto eu não fazia mais, desde que assumi meu novo papel. Os dois foram para uma praia bem paradisíaca, no Nordeste brasileiro. Mesmo neste período de 15 dias, não fui esquecido. João me mandava alguns vídeos e fotos, das trepadas com a minha esposa, para eu me acabar na punheta. Os depósitos de sêmen que aquele garanhão deixava na bucetinha dela, era o suficiente para emprenha-la, se ela não fizesse uso de contraceptivo. Era uma enxurrada de porra, que vazava horrores. Passei duas semanas, praticamente o dia todo, me masturbando. Até perdi peso e deixei meu pinto inchado. No dia da chegada dos dois, deixei a chave na imobiliária e fui pega-lós no aeroporto. De lá, iríamos direto para o novo apartamento. Minha Bianca estava bronzeadinha, super feliz e mais linda do que nunca. João vinha carregando o carrinho com as malas, com ela agarrada em seus braços. Quando ele me viu, passou a função para mim. Minha esposa me deu um selinho tão rápido, que nem senti seus lábios. Logo, os dois foram na frente abraçados como namoradinhos, e eu atrás empurrando o carrinho do aeroporto com as bagagens. Todos que estavam ao lado, acharam bem estranho o nosso comportamento. Devem ter reparado que eu e ela tínhamos a mesma aliança, mas o dono da situação era o Príncipe Negro. Eles faziam questão de chamar a atenção, dando umas paradinhas para se beijarem e trocarem carinhos, comigo parado ao lado deles. Foi assim até o estacionamento. João e Bianca sentaram no banco de trás, enquanto eu colocava toda a bagagem no porta malas. Fizeram questão de me deixarem sozinho na frente, como se eu fosse o motorista particular. No caminho, ia observando os dois pelo retrovisor. Eles tocavam carícias, enquanto iam me dizendo tudo o que fizeram.

- Amor, você perdeu uma baita viagem.

- Nos divertimos muito.

- Esse macho não me deu sossego....rs.

- Tô com a bucetinha toda inchada e assadinha...rs.

- Vou precisar que você me faça muito carinho, aqui na piriquita...rs.

- Combinei com o João, de fazermos uma dessa todo ano.

- Quem sabe na próxima, você não vem com a gente.....né?

- Nós trouxemos uma lembrancinha pra você, uma bebida local. Tenho certeza que você irá amar. É a sua cara.

Os dois riram juntos, de gargalhar. Ela tirou da sua bolsa, uma garrafa daquelas de pinga com um rótulo escrito “Amansa Corno”. A tampa da garrafa era um chifrinho, que para abrir bastava puxar com força. Como eu estava dirigindo, ela leu o que estava escrito no rótulo de trás.

“ Bebida destinada a todos os Cornos. O efeito é imediato, tornando o chifrudo mais manso do que já é “

Era uma garrafada com várias ervas, numa cachaça local.

- O que achou, querido?

- Quando vimos numa daquelas feiras nordestinas, lembramos na hora de você.....rs.

- O dono da banca nos disse que vende aqui também, na Casa do Nordestino, no Mercado Municipal. Podemos abastecer sempre, pra você continuar mansinho....rs.

- Obrigado amor, mas acho que já estou bem amansado.

- Mesmo assim, gostei da lembrança.

- Obrigado João, pelo presente.

- Me agradeça quando chegarmos em casa, bebendo desta iguaria....rs.

- Quando chegarmos em casa?

- Como assim?

- Nós vamos pra sua casa?

Nesta hora, João olhou para a Bianca.

- Você não disse à ele?

- Claro que não. Fazia parte da surpresa.

- Querido, acho que chegou o momento. João irá morar conosco. Já deixamos tudo preparado.

- Você terá um cantinho seu, com as suas coisinhas.

- Eu e meu macho dormiremos juntos, na suíte master.

- Acho mais do que justo, já que ele me come. Nós poderemos namorar bastante sem lhe incomodar.

- Se você quiser assistir e participar daquele jeito, posso pensar. Não será todo dia e nem toda hora, pois também iremos querer nossa privacidade.

- Vai depender muito também, do seu comportamento.

- Criei algumas regras da casa. Chegando lá, explico.

Nossa, eu realmente estava impressionado com a mudança de Bianca. Ela havia se transformado numa mulher do mal, controladora e meticulosa. Aquilo me deixou humilhado e excitado ao mesmo tempo, ao ponto de pisar forte no acelerador, para chegar logo e ver as surpresas que me aguardavam. Entrei no estacionamento do prédio, que ficava no subsolo e parei ao lado do carro da minha esposa. Os dois já foram subindo, me deixando pra trás descarregando as malas. Quando apertei o 14º andar, me bateu um frio na barriga. Estava prestes a entrar numa nova vida, desconhecida por mim mas desejada pelos meus sonhos. Como eu não tinha a chave, apertei a campainha. João abriu meia porta e me deu a ordem de entrar pela porta de serviço, que dava acesso a cozinha. Já me deparava com a primeira regra. Entrei com as malas e recebi da minha esposa, a minha nova chave. Eu só deveria entrar pela área de serviço, deixando a entrada social para a “dona do apartamento” e seu amante, que tinha uma cópia.

Tava tudo diferente, era outro apartamento, tudo novinho, com armários planejados e móveis de primeira. Bianca me pegou pelo braço e foi comigo fazer um tour pelo imóvel. Passando pela sala, encontrei João super a vontade, sentado numa grande poltrona, tomando um whisky e fumando um charuto. Ela me levou até a varanda e vi tudo mudado, com churrasqueira de inox e móveis lindíssimos, mesa, cadeiras e pufs. No Home, onde antigamente era um dos quartos, uma TV de 85’ com caixas de som espalhadas pelos cantos, um sofá Chaise Longue mega confortável, tapete alto e bem fofo, uma porta de correr que isolava o ambiente dos outros cômodos, para garantir a acústica e cortinas para deixar tudo escurinho. Era praticamente uma sala de cinema. Dali fomos para o corredor e passamos pelo meu novo quarto, o menor do apartamento e o mais quente, com o sol da tarde. Havia uma pequena cama de solteiro, colocada no canto. No outro, um minúsculo guarda roupas. Ela teve que descartar metade da minha roupa, que foi doada para um mendigo, para caber tudo no pequeno armário. Tudo era bem compacto para caber a minha prancheta de projetos. Ela ainda colocou a culpa em mim, dizendo que não tinha outro lugar pra colocar aquele “trambolho”, feio e desajeitado. Não sobrou nem espaço para colocar um ar condicionado. O jeito foi improvisar um ventilador de teto. De frente para o meu quarto estava o banheiro social, com pisos e revestimentos novos. Bianca deixou claro que ali eu só deveria tomar banho. Necessidades fisiológicas, eu tinha que fazer no banheiro de empregada, na lavanderia. Ela não queria sentir mal cheiro ali, perto de tudo. A suíte estava um arraso, com uma imensa cama box. O armário era grande e tinha duas divisórias, uma pra ela e outra para o seu amante, cortinas, ar condicionado e um tapete aconchegante. No canto tinha uma poltrona, que ela disse ser minha para assistir, de vez enquanto, ela e o namorado metendo. Voltando pra sala, encontramos João com duas taças de champanhe na mão, para comemorarem o início da nova vida. Pra mim, ele colocou uma dose do “Amansa Corno” num copo americano. Ele levantou um brinde a minha esposa, sua putinha, lhe prometendo muita pica. Pra mim, o macho deixou claro que minha galha cresceria muito, a cada dia. Ele seria o homem da casa, o comedor e dono da minha esposa. Bebi três doses da minha lembrança, o que me deixou meio zonzo devido ao forte teor alcoólico. Peguei no sono e quando acordei, estava pelado e com um cinto de castidade no meu pinto. Eu já havia visto muito esse acessório nos vídeos que eu curtia, mas nunca imaginei que usaria um. Na minha frente estavam Bianca e João, rindo e gritando “SURPREEEEEEESA”.

- Gostou do brinquedinho, querido?

- Vai se acostumando com o seu novo companheiro.

- Eu vi que você só assiste filmes de corno, quando o frouxo usa uma gaiolinha. Entrei no histórico do seu computador, e lá tinham várias cenas de humilhação desta forma. Li muitos contos também, que você salvou nos arquivos. Neles, as esposas colocam os maridos em seus devidos lugares. Depois de ver todos os relatos, cheguei a conclusão de que você adora este tipo de tratamento, mas não tinha coragem de assumir. Você precisava de alguém para lhe incentivar. Então eu e o João tivemos a ideia de lhe dar este mimo, de presente de casamento. Ficou prefeito em você, e olha que é tamanho PP, de Pinto Pequeno...rs. O mais engraçado e irônico, é que você pagou por ele...rs.

- Você ficará preso, o tempo todo. Assim eu controlo suas masturbações, lhe deixando mais servil do que já é. Se você fizer tudo direitinho, cuidar da faxina do apartamento, lavar e passar toda a minha roupa e a do macho, cozinhar comidinhas gostosas e chupar minha bucetinha gozada e também limpar o pau do João, eu te solto para uma punhetinha rápida. Deixei uma lista de tarefas, fixada na geladeira. Quando você chegar do trabalho, ( Obs: meu expediente na repartição é das 7 até as 13h ), você vem direto pra casa e começa seu turno aqui. Seu trabalho extra, nos projetos elétricos, você faz a noite e nos finais de semana. Da pra fazer tudo, e ainda sobra tempo pra tocar sua punhetinha semanal, se colaborar. São duas chaves do cinto, uma fica comigo e a cópia ficará com o homem da casa.

Nossa.....aquilo tudo começou a me excitar, ao ponto do meu pinto doer dentro da gaiola. Ele queria ficar durinho, mas era impedido por estar preso. Era um incômodo gostoso, que só Corninho sente.

A minha vida tem sido assim, escravizado pelo casal. Faço minhas obrigações de Corno, trabalhando e pagando todas as contas, enquanto eles se divertem e transam muito. Eu sempre fico com as sobras, chupando gala e limpando toda a bagunça. Gosto da minha vida de manso. Me sinto seguro e útil. Amo minha esposa e respeito o comedor.

Enfim, hoje tenho minhas experiências para compartilhar nos grupos que eu pertenço, assim como minha história de Corno Manso Assumido (Cuckold). Quem sabe algum dia, não façam um filme sobre mim.

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Comentários

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Meu sonho é ser totalmente broxa. Alguém sabe como eu chego a esse objetivo?

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TEM QUE FAZER um filme, uma série, um livro tudo! Pra quem já foi traída se sente vingada, é de lavar a alma, delícia!!! E pra quem tá com peninha perceba que o corno é quem mais esta gostando da situação toda... E outra, homem tem mais é que se foder mesmo kkkkkk. Não tem nada melhor que um corno bem dominado! Tudo que vc escreve é um tesão Richard, td daria um filme!!!

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O destino de um corno beta com micro-pênis é virar gay ou bissexual passivo. A mulher e o amante destroçando sua região anal juntos. Você é tão beta, que daqui a pouco irá nutrir fantasias sexuais de zoofilia e colocar um cachorro pra comer seu cu.

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Ser corno tudo bem, mas ser humilhado assim ? Bancar a puta e o comedor? Aí é demais parceiro, a propósito, esse foi um dos piores contos que li, e olha que sou fã do gênero...

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Ser corno tudo bem, mas ser humilhado assim ? Bancar a puta e o comedor? Aí é demais parceiro, a propósito, esse foi um dos piores contos que li, e olha que sou fã do gênero...

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Só pra relatar que eu nem vou ler.. nem pontuar. Mas gostei da iniciativa de avisar, no começo do conto, do que se tratava.

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