Muito decepcionada com as minhas puladas de cerca e a minha falta de tempo quase sem solução, Flávia, a minha esposa, resolveu me abandonar. Corri atrás dela, jurei que nunca mais iria traí-la, prometi me dedicar mais ao nosso casamento, mas o mal já estava feito. Ela insistia na ideia do divórcio.
Sabendo que ela estava de viagem marcada a Portugal, tentei uma última cartada.
— Eu sei que estou errado e estou aqui para te pedir uma última chance.
— Você me fez muito mal, Júlio. Eu não aguento mais. Estou com a viagem marcada, não vou mais sacrificar a minha vida para me dedicar a você sem receber quase nada em troca. Eu preciso viver, ter uma vida social independente da sua. Estou decidida e não há nada que me faça mudar de ideia.
— Então faça a viagem. Vá a Portugal, se divirta e quando você voltar estarei de braços abertos para te receber.
Na data marcada, levei a minha esposa ao aeroporto com a sua prima Elizabeth. Elas iam ficar hospedadas na casa de Luciana, uma amiga dos tempos da faculdade, que morava em Lisboa havia três anos. Eu a conhecia, era uma falsa loura deliciosa que sempre alimentei a esperança de fodê-la.
Flávia me abraçou e me beijou na boca como não fazia desde que tinha saído de casa.
— Estarei te esperando na sua volta. Divirta-se. Eu te amo, nunca duvide disso.
— Eu sei — disse ela ainda em meus braços — também te amo muito. Quando voltar, conversamos.
Eu voltei à rotina do trabalho e a esperança voltou a mim. Achava que em breve estaria novamente com a mulher que eu amava na nossa casa e tudo estaria resolvido, mas não foi exatamente assim que aconteceu.
Quando Flávia voltou de Portugal, estava diferente, não era mais a mesma mulher. Eu não conseguia assimilar com precisão o que os sinais me diziam, ela tampouco me falava.
Voltamos para casa, jantamos. Eu puxava conversa, mas o assunto não se desenvolvia. Para resumir, à noite, ela anunciou que estava cansada da viagem e foi dormir. Achei que ela ainda estivesse aborrecida, mas no dia seguinte ela acordou melhor, tomou café-da-manhã comigo e até me beijou na porta de casa. Ela se animava mais a cada dia e eu me sentia bem ao tê-la ao meu lado.
Passei a dedicar mais tempo a ela, fomos a teatros, cinema e até para uma boate onde nos divertimos bastante. Era tudo pelo nosso amor e estava funcionando, Flavia havia virado uma leoa na cama e nosso sexo, numa escala de 0 a 10, estava em 9,5. O único detalhe era a depilação, ela insistia em deixar uns pelinhos por aparar, mesmo sabendo que eu prefiro as bocetas sem pelo algum.
— Fica muito infantil — dizia ela — e eu sou uma mulher experiente.
No fundo ela tinha razão e eu não queria ser confundido com um pedófilo.
Outra coisa que havia melhorado significativamente, eram os palavrões. Flávia não chamava mais a sua boceta de pepeca e meu caralho não saia da boca dela; expressões como: “mete o caralho aqui”, ou “mete esse caralho com forca” eram comuns. Mas a melhor de todas, que me deixou subindo pelas paredes, foi quando estava no trabalho e recebi uma mensagem no celular que dizia: “Quer meter no meu rabo hoje?”, ainda me recuperando da surpresa, chegou outra: “Se quiser, vou deixar bem limpinho pra você”. Parecia que eu estava vivendo um conto de fadas. Tudo ia bem em casa, a fábrica estava de vento em popa, então olhei para ela e falei:
— Amor. Você não acha que podemos começar a pensar em um filho?
Ela não me respondeu, virou-se de costas para mim e se encolheu. Eu a abracei por trás e percebi que ela chorava. Imaginei milhões de coisas, mas não podia adivinhar o que seria.
— O que houve? Foi algo que falei?
— Não foi nada — ela disse enxugando as lágrimas do seu rosto.
— Me conte o que aconteceu, talvez eu possa te ajudar.
Ela começou a chorar novamente, mas dessa vez, saiu do quarto, desceu rapidamente as escadas e se trancou na biblioteca. Achei que era melhor deixá-la sozinha. Imaginei que ela precisava de um tempo, então respeitei isso.
Era sábado, não tinha nenhum programa programado então coloquei um filme e me deitei para assisti-lo. Acabei adormecendo. Acordei no fim da tarde com a Flávia ao meu lado. Seu semblante estava caído, mas ela não falou nada. Eu me sentei na cama apoiando os travesseiros nas costas. Ela segurou as minhas mãos entre as suas e disse:
— Sabe que eu te amo, não sabe?
— Sei, claro que sei e eu também te amo muito.
— O que tenho pra te falar talvez seja a coisa mais difícil do mundo, mas acho justo que você saiba por mim. Quero que não me interrompa até que eu tenha terminado, ou vai ser ainda mais difícil. É sobre a viagem. Promete me ouvir até o fim sem me interromper?
— Prometo.
Ela então começou:
“Nós chegamos a Lisboa no início da manhã, Lize e Luciana sentiam-se empolgadas para andar pela cidade, mas eu estava relutante. A tristeza pelo estado do nosso casamento tinha me deixado muito machucada, então resolvi ficar no apartamento e pensar um pouco sobre tudo. Sobre nós dois, sobre como nossa relação estava caminhando para um fim prematuro, enfim, comecei a pesar cada atitude que eu tomaria dali em diante. Eu tinha muitas dúvidas se nós conseguiríamos superar as nossas diferenças ou se era mesmo o fim. Sem conseguir chegar a nenhuma conclusão, resolvi não pensar em nada disso e deixar rolar. Havia feito aquela viagem para me distrair e era exatamente isso que eu ia fazer. Quando as meninas voltaram para casa, encontraram outra Flávia no meu lugar.
“As duas estavam diferentes, pareciam ainda mais alegres e notei que me escondiam algo. ‘Não sei do que você está falando’, disse Lize, mas ela olhou para Luciana e começou a rir. Após muita pressão, Luciana me confessou o motivo de Lize estar tão sorridente: ‘Ela acha que é hora de você saber algumas coisas’. Fiquei confusa, queria saber o que elas escondiam de mim, mas achei que seria indiscreto perguntar. ‘Posso contar Lu?’, perguntou Lize à nossa amiga que balançou a cabeça afirmativamente. ‘Ela é G. P.’ Eu não sabia do que elas estavam falando, mas logo entendi o que as duas letras queriam dizer. Naquele momento pensei em pegar o primeiro avião de volta, mas fui dissuadida. ‘Você não tem preconceitos, tem?’. ‘Não, óbvio que não’, respondi, mas estava visivelmente contrariada.
“Para o nosso bem estar, Luciana ficou alguns dias sem receber clientes, ela pretendia permanecer assim até a nossa partida, mas numa bela tarde, seu telefone tocou, era um homem muito rico, chamado Mário. Como ele era um excelente cliente, Luciana não quis dispensar, mas disse que não poderia atendê-lo ali com nós duas em seu apartamento. ‘Imagina’, disse Lize, ‘nós saímos agora e voltamos quando tudo estiver terminado. Não queremos ser as empata-fodas'. Eu concordei e Luciana aceitou a proposta. Lize e eu fomos nos arrumar, pois o cliente não demoraria a chegar, mas antes que saíssemos, ele bateu na porta. Era um grisalho, de rosto bonito e aparentava ter o dinheiro que tinha. Ele nos cumprimentou com cordialidade e foi até Luciana, conversaram alguma coisa e olharam para Lize e depois para mim. Luciana nos chamou ao seu quarto e o deixou na sala. Ela pediu para eu fechar a porta atrás de mim e começou a falar: ‘Ele adora brasileiras, é tarado pelas nossas bundas e curvas. É fissurado por mulatas clarinhas, como você, Flávia’. Eu já pressentia o golpe, mas deixei que ela continuasse: ‘Ele está gamado em você. Disse que pagava o quanto você quisesse’. Dei um pulo para trás. ‘Nem comece, Luciana. Ainda sou casada. Esqueceu?’ Ela tentou botar panos quentes: ‘Eu sei, não vou te obrigar a nada, embora você não saiba o que está perdendo. Ele paga duzentos euros pelo programa, mas com ele, eu faria de graça, eu pagaria, na verdade. Nunca encontrei um homem tão potente, tão viril e tão tarado. Assim que bateu o olho em você, pgamou, está muito interessado. Sei que você não se preocupa com dinheiro, mas ele disse que pagaria o quanto você pedisse por uma noite contigo’. Fiquei espantada. ‘Ele tem tanto dinheiro assim?’. ‘Tem sim, mas não é disso que estou falando, estou dizendo que seria a melhor experiência da sua vida e eu tenho propriedade para falar sobre esse assunto’. ‘De jeito nenhum, sou casada, você está louca?’. Então Lize, que até então estava em silêncio, resolveu dar a opinião dela: ‘Flávia, nós três sabemos os motivos de você ter feito essa viagem, seu casamento já era. Para de usar isso como desculpa e aproveita’. E ouvindo essas palavras, eu disse que sim.
Nesse momento eu quis pular na garganta dela, mas me lembrei que havia prometido não interromper, além disso fiquei curioso para saber onde aquela história ia dar, então deixei que ela continuasse.
“Luciana me mandou ficar no quarto e saiu com Lize. Fiquei assustada. Estava sozinha naquele quarto esperando para fazer um programa, como uma prostituta barata. Mas o pior de tudo é que eu estava excitada. Eu queria muito aquilo, então o medo deu lugar a ansiedade e a excitação. Algum tempo depois, ouvi pequenas batidas na porta, depois a porta se abriu e ele entrou; aproximou-se de mim e me tomou nos braços, parecia saber que era a minha primeira vez como prostituta. Ele me beijou se livrando das minhas peças de roupa quase como mágica. Quando dei por mim estava completamente nua. Ele se sentou na cama e me fez ajoelhar no chão entre as suas pernas, tirou seu pau para fora e sem dizer uma palavra sequer, me fez chupá-lo. Estava duro e era grande, mas consegui engolir boa parte dele. Os pelos do seu saco batiam no meu queixo e os da parte de cima queriam entrar em meu nariz. Ele era cheiroso e muito viril realmente; quando quis que eu parece me puxou pelo cabelo com delicadeza e me fez deitar de bruços na cama, beijou as minhas costas inteiras, depois beijou a minha bunda e pernas, eu estava muito excitada e fiquei completamente entregue quando ele abriu as bandas da minha bunda e beijou meu cu. Senti meus líquidos vaginais escorrendo pelas coxas. A sua língua pincelou as minhas pregas tantas vezes que não consegui segurar alguns gemidos de prazer que saíam um atrás do outro seguindo o ritmo da sua língua no meu rabo. A minha boceta se transformou numa cachoeira no momento em que ele se posicionou atrás de mim para penetrá-la. Tive medo, pois até aquele momento nenhum homem havia me possuído além de você, mas estava excitada demais e curiosa demais para dar peso a isso. Seu pau foi deslizando para dentro de mim e eu senti-me a mulher mais realizada do mundo. Cada pequeno espaço da minha boceta foi preenchido, desde a entrada até o útero numa matemática milimétrica. Ele começou a meter alternando entre ritmos lentos e rápidos, em estocadas profundas e rasas, parecia ler a minha mente e me fez gozar três vezes naquela noite antes de esguichar toda a sua porra nas minhas costas e bunda. Depois puxou seis notas de cem e duas de duzentos euros, colocou-as na mesinha de canto e se foi. Fiquei deitada, estava exausta embora tenha sido dele todo o trabalho pesado. Quando tive coragem de me levantar, vi que estava sozinha. As meninas haviam saído.
“Elas só voltaram tarde da noite, quando eu já estava dormindo. No dia seguinte, as duas vieram me acordar: ‘e então, Flavia, ele é tudo que Luciana disse mesmo, ou era exagero dela?’. Eu sorri, não estava acreditando no que havia feito, sabia que era deplorável, mesmo assim sorri, ‘É exatamente como ela falou, uma máquina insaciável, me deixou acabada’. As duas gritaram e comemoraram como se eu tivesse feito um gol na final da copa do mundo. ‘Se você tiver superado as expectativas dele, vai chover de clientes atrás de você’. ‘Não!’ Gritei. 'Já chega! Já tive a minha experiência, agora já basta, um já foi demais’. Eu achava que meu desempenho não havia sido nada demais, então não ia ‘chover clientes’, como Luciana havia falado, mas estava muito enganada. Naquela tarde o celular dela começou a chamar sem parar ‘Telefone de puta é assim’ disse ela antes de atender uma das ligações, ‘sinto muito ela não está disponível’ dizia ela em todas as chamadas. ‘Uhmm, nossa amiga fez sucesso realmente’. ‘Amiga’, disse Lize, ‘aproveita, quando você terá uma oportunidade dessas novamente? Aproveita que está aqui sozinha e faz o que tiver vontade’. Fiquei pensativa, o telefone de Luciana tocou novamente, ela se dirigiu a mim: ‘posso confirmar com esse?’ Fiz que sim com a cabeça e aquele gesto foi como abrir a porteira. Ela marcou dois naquela noite e mais seis para o dia seguinte, Lize também pegou alguns e foi aí que entendi os motivos de tantos passeios dela em Lisboa. Ela dizia que ia a trabalho, eu nem suspeitava que seu trabalho era esse.
“Ao fim de uma semana naquela vida, eu estava totalmente saciada, havia gozado mais que em um mês na melhor fase do início do namoro. Não queria parar de jeito nenhum. Atendia apenas homens casados, de alta classe, na faixa dos quarenta anos e detentores de muita experiência com mulheres desse tipo. Eram machos pviris, com grande capacidade de satisfazer uma mulher. Lize me explicou que essas eram as principais razões de ela levar aquela vida e eu concordei com ela. Na semana seguinte, o movimento foi mais fraco, Luciana disse que era comum a procura por uma puta nova cair à medida que deixa de ser novidade. Mas ela tinha uma ideia para esquentar as coisas. Perguntou se eu estava disposta a encarar o desafio. Fiz que sim com a cabeça mesmo sem saber do que se tratava. Ela então abriu seu guarda-roupa e tirou um conjunto de saia e blusa bem vulgar. ‘Veste isso’, disse ela, vamos sair. Ela também se vestiu daquela forma e Lize disse que ficaria em casa, pois havia marcado com um cliente antigo naquela noite. Luciana e eu fizemos uma maquiagem bem carregada e saímos. Eu me sentia quase nua vestida numa mini-saia que mal cobria a calcinha de renda que a Lu havia me emprestado. ‘Essa saia valoriza as suas pernas, nenhum homem vai resistir, você vai ver’. O ponto não era muito distante do seu apartamento. ‘Aqui é onde acontece a prostituicao de verdade, Flavinha, na rua. Você quer mesmo experimentar?’ Eu estava curiosa para conhecer aquele mundo na sua essência, então disse que não via a hora. Ela gargalhou ao imaginar onde eu estava me metendo. Saímos da avenida principal onde os travestis eram os reis e fomos para a rua de trás. Ela abriu seu casaquinho deixando os seios cobertos apenas pelo sutiã transparente e se dirigiu à esquina. ‘O primeiro que parar é meu’, depois o ponto é todo seu. Aqui é mais barato, se você conseguir 50 euros já está bom. Anal é 75. Você tem camisinha?’ Fiz que não com a cabeça. Ela então me deu um pacote com três e disse que não confiasse, pois ali era barra pesada. O primeiro carro que parou era um modelo de luxo, ela se aproximou, conversou por poucos segundos e entrou. Fiquei com medo por estar ali sozinha, mas logo parou outro cliente num modelo bem mais comum. Ele deu uma ré e encostou bem onde eu estava, abaixou o vidro e eu me encostei. ‘Que delícia você é!’ Disse ele. ‘Obrigada!’ Sempre achei que agradecer um elogio fosse coisa de puta. ‘Dá uma voltinha para eu conferir o material’ Eu me virei de costas e subi ainda mais a saia deixando a minha bunda toda de fora. ‘Gostou?’ Ele fez que sim com a cabeça e lambeu os lábios. ‘Quanto é o programa completo?’ Como ele era um negro de vinte e poucos anos, achei que não ia ter dinheiro suficiente, mas arrisquei. ‘Com anal é 90’. Ele fez cara de quem não gostou. ‘Faz tudo por 45?’ Como eu estava louca para meter com ele, entrei no carro. ‘O motel é por sua conta’ disse ele. Eu estava tão empolgada que concordei. Não estava ali pelo dinheiro. Ele colocou o pau para fora e levou a minha mão até seu membro. ‘Chupa’ disse ele. Tinha umas veias grossas e a cabeça era roxa. Me abaixei para abocanhar sua vitilidade e senti seu cheiro forte, de suor misturado com sexo, mas não me intimidei, eu desejava aquilo. Toquei a parte de cima da cabeça com a ponta da língua e senti seu gosto salgado, mas achei uma delícia quando seu pau passou por entre meus lábios e invadiu a minha boca sedenta. Era difícil não tocar os dentes naquele mastro enorme, mas fui muito bem sucedida, embora meu maxilar tenha ficado dolorido. Ele colocou o carro numa vaga e descemos. Logo vi que era um motel barato. Ele podia ter explorado um pouco mais já que era eu quem estava pagando. Assim que nos livramos da nossa roupa, ele se deitou na cama redonda com o pau apontando para o teto. Subi em cima dele, pronta para meter e vi como seu corpo era sarado. Toquei em seus músculos firmes como quem admira um garanhão de corrida. Fiquei ainda mais excitada, queria beijá-lo, mas tive receio de ser rejeitada. Deixei a minha boca bem perto da sua a fim de demonstrar o que eu desejava. ‘Não beijo prostitutas’. Disse ele. Queria dizer que não era prostituta, mas ia ficar ridículo, então não insisti. ‘Engole meu pau, safada, e só tira ele da boca quando eu mandar’. Voltei a chupá-lo, tentava engolir o máximo que podia, mas mais da metade ficava de fora. ‘Chupa meu saco’. E que sacão! Também estava salgado, mas também foi uma delícia. A essa altura, a calcinha que Luciana havia me emprestado estava ensopada. ‘Vem’, chamou ele. Tirei a calcinha e trepei no seu pau. Abri a minha boceta e fui engolindo seu mastro até sentir uma pancadinha no meu útero. Subi e desci novamente, e de novo, e de novo. Seus braços fortes equilibravam o meu corpo. Eu estava entregue. Mais uma vez levei a minha boca para perto da dele. ‘Se você me beijar, não precisa pagar o programa’. Ele me encarou. ‘Não sei onde você passou essa boca’. ‘Você é o primeiro programa da noite’. Ele enfiou a língua molhada na minha boca. Não resisti, gozei gritando como uma galinha após pôr um ovo. Ele não parou, subiu em cima de mim e passou a meter com força. Abri bem as pernas, mas nada era suficiente para aliviar a dor, imaginei que estava sendo estuprada por aquele negro e gozei mais uma vez. ‘Que boceta apertada do caralho!’, disse ele, mas não sabia se era uma crítica ou um elogio. ‘Vira o rabo, cadela’. Fiquei de quatro e deixei o cu bem aberto para ele. Sabia que o valor combinado não pagava nada daquilo, mas quem se importa? Eu não ia receber nada mesmo. Queria dizer para ele ir devagar, mas resolvi entrar de cabeça naquela fantasia e deixei que ele ditasse o ritmo ao seu bel prazer, mesmo que isso pudesse acabar comigo. Seu pau não entrava. ‘Relaxa, senão não entra’. Ele tentou mais uma vez, parecia que ia me rasgar, mas não entrava. ‘Assim não entra’ eu disse, ‘Você está pressionando meu cóccix’. Na verdade, ele era tão grosso que ia desde o coccix até o períneo. Ele fez pressão mais uma vez. Senti meu cu se abrir. ‘Vai doer. Você acha que aguenta?’ Disse que sim. ‘Não quero te machucar’. Respirei fundo e fiz força para cagar. ‘Relaxa! Senti que agora vai’. Eu queria dizer que estava relaxada, mas não disse nada. Abri a bunda com as mãos e fiz mais força quando percebi que meu cu estava se abrindo. Ia pedir para ele passar um gel, mas queria que ele fizesse como achasse melhor. Senti uma pressão enorme no meu rabo. A dor era enorme, mas eu desejava aquilo. continuei fazendo força devolvendo a pressão. ‘Assim’, disse ele enquanto empurrava com mais força segurando na minha cintura com as duas mãos. Gritei, a dor só aumentava, senti que estava me machucando. O meu instinto me mandava pular para frente, mas aguentei firme. Meu cu estava dilatado ao máximo, as minhas carnes se abriram para abrigar a cabeçona. A pele fina se esticou ao máximo e se rompeu em dois pontos. Gritei de dor e de medo ao perceber que ele não parava. Foi entrando, rasgando, fodendo, deflorando. Eu permaneci parada, mas algumas lágrimas desceram pelo meu rosto. Ele meteu o pau até onde deu, depois tirou e meteu novamente, fez isso até as carnes ficarem flácidas acostumadas ao tamanho descomunal do seu pau. ‘Achei que você não ia aguentar’, disse ele com satisfação. Eu estava ofegante, mas feliz por ter conseguido suportar a dor. Agora o prazer de ter aquele monstro no meu rabo era indescritível. Seus movimentos eram profundos, mas lentos. A minha boceta pulsava na minha mão. Comecei a fantasiar, coloquei dois dedos e senti seu pau entrar e sair através da parede fina de pele que separava a minha boceta do meu cu. Estava plena. Sentia-me nas nuvens. Aproveitei o ápice da minha excitação para gozar pela terceira vez. Ele aproveitou para encher meu cu de porra quente. Só então me dei conta de que não havia usado nenhum preservativo. Depois que paguei a conta do motel, senti um corrimento estranho, mas vinha da boceta e não do cu. Era sêmem com um pouco de sangue. Fiquei aflita. Achava que podia estragar a calcinha que Luciana havia me emprestado, então forrei com papel higiênico e torci para não ser nada demais. Fomos embora. No caminho confessei a ele que estava toda aberta e não sabia por quanto tempo ia ficar assim. ‘Aberta? Não entendi’, disse ele. Então Expliquei: ‘Tenho a sensação de que meu cu ainda não se fechou, parece que ainda está aberto’. Ele não falou nada, apenas me olhou com pena e me deu quarenta euros. ‘Você mereceu’ disse ele quando me deixou na mesma esquina na qual me apanhou. Luciana estava lá. ‘Como foi?’ Perguntou ela assim que me aproximei. ‘Estou acabada’, respondi. Contei pra ela o que havia acontecido, ela me mandou relaxar. ‘Vamos para casa, lá eu olho o que aconteceu’.
“Em casa, depois que tomei um banho demorado e bem relaxante, ela me examinou. Abriu a minha racha com muito cuidado para não machucar ainda mais. ‘Caramba! Ele te fodeu sem pena’, disse ela ao ver o estrago, ‘está completamente arrombada, vira deixa eu ver esse rabo’. Obedeci. Ela usou os dedos em forma de pinça para abrir minha bunda. ‘O cu está ok, tem duas fissuras pequenas, mas está quase se fechando. Já a sua boceta rasgou um bocado aqui na lateral. Isso já aconteceu comigo. se você ficar em repouso, volta ao normal em uma ou duas semana, senão fica igual a minha’. ‘Como é a sua?’ Ela estava com o rosto entre as minhas pernas e eu podia sentir a sua respiração na minha pele sensível. ‘Quer ver como ela é?’ Fiz que sim com a cabeça. Ela então tirou o shortinho junto com a calcinha e se deitou ao meu lado, dei a volta na cama e me posicionei entre as suas pernas para ver bem de perto. Era rosada, totalmente depilada, ‘abre ela’ disse a minha amiga em voz baixa. Eu entendi o que ela queria; usei os dedos em forma de pinça para afastar os grandes lábios e inspirei um odor ácido. ‘O que você achou?’ Perguntou ela quase num sussurro. ‘É bonita, não me importaria se a minha fosse assim’. Ela percebeu que eu inspirava profundamente, pois disse: ‘Você gostou do meu cheiro?’ Fiz que sim com a cabeça. ‘Também gostei do seu’. Disse ela. ‘Quer provar meu gosto?’ Não respondi. Inebriada de tesão, beijei a sua racha. Quando afastei os lábios, um fiozinho dos seus líquidos ligou-me a ela. Puxei a babinha com os dentes e a encarei. ‘Gostou?’ Balancei a cabeça ‘Prova mais’ disse ela. Eu passei a minha língua em toda a extensão da racha dela de baixo até em cima. Ela gemeu, estava muito excitada. Eu queria transar com aquela mulher. Linguei o seu clitóris vendo que isso a fazia expelir mais líquidos, bebi tudo, não desperdicei uma gota sequer. Ela miava e pedia mais, acelerei os movimentos. Meti dois dedos na sua boceta enquanto ela se contorcia no colchão. ‘Quero gozar na sua boca’, disse ela. Segurei as pernas dela e me concentrei no seu clitóris. Ela gemia baixo, quase sussurrando, então gozou como uma gatinha manhosa. Depois que relaxou, me chamou para perto dela e me beijou na boca. ‘Gostou de me comer?’ ‘Gostei’. Quer dormir aqui comigo?’ Fiz que sim com a cabeça e me aninhei em seus braços. Depois daquele dia, não atendi mais nenhum cliente. Mas transei com Luciana todas as noites, tomamos banho juntas deixei que ela me fizesse gozar, porém sem penetração, a fim de não prejudicar a recuperação da pelezinha que havia se desprendido da minha boceta. No avião, Lize me confessou que Luciana havia tentado seduzi-la em outra oportunidade como fez comigo, mas ela (Lize) não gostava de mulheres.
“Então chegamos ao Brasil e você já conhece o resto da história.
Eu olhei para minha esposa sem palavras. O que ela havia acabado de me contar era uma história inominável. Apesar disso, preciso dizer que me excitei do início ao fim e ela percebeu. Flávia era outra mulher.
— Como você teve coragem de fazer isso tudo?
— Não foi premeditado, as coisas foram acontecendo naturalmente, eu penso que essa outra mulher sempre existiu dentro de mim só estava escondida atrás de valores sociais que já não têm significado para mim.
— Em nenhum momento você pensou em mim?
— Pensei — disse ela com frieza. — pensei que seria a minha vingança ou a minha libertação. Estava presa a um casamento fracassado, então deixei rolar. Não sabia que, quando voltasse, você estaria mudado e seria o marido que sempre sonhei.
— E então como ficamos?
— Não sei — ela começou a chorar e eu entendi que toda aquela frieza era apenas uma máscara, a verdadeira Flávia estava ali diante de mim. — Me perdoa.
— Você se arrepende?
Ela fez que não com a cabeça.
— Não se arrepende de nada?
Ela intensificou o movimento negando.
— Amor, eu te amo demais — disse ela enquanto enxugava as lágrimas —, mas conheci um lado de mim que não quero mais abandonar.
— O que você quer dizer com isso?
Ela me olhou nos olhos e segurou as minhas mãos.
— Se você não quiser ficar comigo, vou entender, pois só depende de você, mas pretendo continuar viajando a Portugal.
Naquela noite nós tivemos a maior trepada das nossas vidas. Flávia continua viajando a Portugal a cada dois ou três meses. Ao chegar, ela me conta as suas experiências e nós fazemos sexo a noite inteira.