Lucy acordou sobressaltada com estranhos ruídos que vinham do andar térreo da sua casa; divorciada e com pouco mais de sessenta anos, ela tinha muito medo de ser vitimada por assaltantes invadindo sua casa e dela abusando; no entanto, negou a aceitar o auxílio de seu filho para instalar um sistema de monitoramento remoto na casa, pois tinha a ideia de que isso seria uma bisbilhotagem desnecessária.
Preocupada, levantou-se da cama, vestiu a camisola já que costumava dormir pelada, calçou os chinelos e tentou acender o abajur que não funcionou; isso a deixou ainda mais atemorizada supondo que alguém pudesse ter cortado a luz da casa. Valendo-se da luz de seu celular, Lucy esgueirou-se pelo corredor até as escadas, descendo com o máximo silêncio.
Chegando ao piso inferior, Lucy olhou em direção da porta de entrada da sala e constatou que a mesma estava fechada. Voltou-se para o outro lado e avançou em direção da cozinha; assim que entrou no recinto seu coração pulsou forte, pois ela percebeu que a porta dos fundos estava escancarada! No mesmo momento, um par de mãos grandes e fortes a seguraram por trás, uma em sua boca e outra em sua cintura, impedindo que ela se movesse ou tentasse gritar.
-Fica quietinha, tia – sussurrou o agressor com uma voz rouca e tom ameaçador – Eu e meu camarada não vamos te machucar …, a gente quer apenas dinheiro e joias …
-Eu …, eu não tenho nada, moço! – balbuciou ela em tom amedrontado puxando gentilmente a mão dele de sua boca – Sou uma mulher só …, dinheiro tem apenas uns trocados na bolsa …, mas, joias não tenho nada!
-Olha só, tia …, fica de boa que meu parceiro vai dar uma geral – sussurrou o sujeito com o mesmo tom ameaçador – Se for verdade …, a gente vai embora e fica tudo bem …, mas se ele achar alguma coisa …, azar o seu, hein?
Lucy não conseguia controlar a tremedeira que tomava conta de seu corpo e sabia que o invasor sabia disso. Repentinamente, ela sentiu algo cutucar seu traseiro. “Nossa! Será que esse sujeito ficou com tesão?”, pensou ela percebendo que o cutucão parecia pulsar. Ao mesmo tempo a mão dele que estava em sua cintura subiu aos poucos até tocar uma de suas mamas, apertando-a com firmeza.
-Eita, Tia! Você ainda dá um caldo, hein – comentou ele com tom zombeteiro.
-Ei! Venâncio! Não tem nada que preste aqui, não! – disse o outro sujeito voltando de sua busca.
-Porra! Não fala meu nome, seu trouxa! Quer me fuder? – ralhou o tala Venâncio – Tudo bem então …, vamos nessa!
“Saca só, Tia …, você parece ser gostosa …, talvez eu te faça outra visitinha, mas sozinho! Agora fica bem quietinha, fecha os olhos e conta até vinte …”, sussurrou o sujeito no ouvido de Lucy antes de soltá-la.
Lucy obedeceu ainda sob os efeitos do choque, sentindo que o sujeito a desvencilhava de seus braços; quando abriu os olhos, observou ao redor e viu que estava sozinha …, os meliantes haviam sumido! Com as pernas bambas e o coração aos pulos ela cambaleou até o sofá, desabando sobre ele. Percebeu também que a luz voltara a funcionar o que a deixou ainda um pouco atribulada.
Precisou tomar um chá de maracujá para relaxar e depois foi para a cama esforçando-se para retomar o sono; acordou tarde no dia seguinte; enquanto tomava banho, pensava se o evento da noite anterior realmente acontecera, ou fora um pesadelo …, lembrou-se, porém, do cutucão em seu traseiro o que a fez tomar consciência de tudo acontecera realmente.
Não teve coragem de contar o acontecido para ninguém, nem mesmo para seu filho; aliás, sabia que se o fizesse, o rapaz insistiria e pôr a casa a venda e arrastá-la para morar com ele …, e isso era a última coisa que tinha em mente. Lucy, mesmo com esse evento assustador, apreciava muito sua liberdade, obtida após o divórcio. Podia saçaricar o quanto quisesse e era dona de seu nariz. Por fim, ponderou que tal coisa não voltaria a acontecer, já que os sujeitos constataram que ela não possuía nada de valor.
Mesmo assim, fez questão de chamar Nicanor, o vigilante noturno e pedir que ele intensificasse suas rondas na região. Quando ele quis saber a razão de seu pedido, Lucy limitou-se a dizer que ouvira boatos sobre possíveis ameaças de invasores noturnos; Nicanor fez cara de desconfiado, mas não insistiu, comprometendo-se a ficar mais atento em seu trabalho noturno.
Alguns dias depois, Lucy já não mais se lembrava do evento fatídico ocorrido naquela noite e retomou sua rotina habitual, saindo para bater pernas e aproveitando a vida; uma tarde, enquanto retornava do mercado no interior de seu carro, aguardava a abertura de um semáforo quando uma motocicleta pareou consigo. De início ela não deu muita atenção, mas em segundos ela teve a intuição de que estava sendo observada.
Olhou para o lado e percebeu que o condutor da motocicleta olhava em sua direção; como a viseira estava abaixada ela não conseguia distinguir o rosto do sujeito; o sinal abriu e uma buzina fez Lucy retomar a direção afastando-se do motociclista; olhou pelo retrovisor e percebeu que o tal sujeito parecia segui-la sem muita discrição. Mais uma vez o coração de Lucy veio até a boca e sua garganta ressecou; pensou em parar próximo de uma viatura policial para pedir ajuda, ou ainda rumar direto para a delegacia mais próxima …, mas, quando tornou a olhar pelo espelho, o motociclista desaparecera!
Já em casa, ela riu de si mesma, achando-se ridícula ao temer uma nova ameaça. “Coitado! De repente era um trabalhador buscando seu sustento e eu imaginando o pior!”, pensou ela rindo ainda mais. Naquela noite, Lucy tomou um longo banho, pôs uma camisola e jantou algo frugal, pondo-se em frente a televisão para assistir sua série favorita.
Passava das nove quando a campainha soou; Lucy ficou surpresa, pois não esperava por nenhuma visita, mas supôs que fosse seu filho; espiou pelo “olho mágico”, mas o ângulo não favorecia uma boa visão; abriu a porta e viu que havia um rapaz parado em frente ao seu portão. “Boa noite, Dona Lucy …, é uma entrega!”, disse o sujeito acenando com uma das mãos.
Embora não se lembrasse de qualquer compra feita recentemente, Lucy caminhou até o portão sem dar conta de suas vestes e assim que abriu descobriu a mesma motocicleta estacionada na calçada; ela arregalou os olhos e pensou em recuar. “Fica de boa, Tia …, hoje só quero conversar …, vamos lá pra dentro sem escândalo, tendeu?” disse o sujeito em tom baixo e com um olhar firme.
-Ai, moço! O que você quer? …, não tenho nada de valor! – interpelou Lucy com tom amedrontado.
-Lembra de mim não, né Tia? – perguntou ele com um sorriso maroto e uma expressão gulosa – Sou eu …, o Venâncio …, lembra?
-O que você quer? Porque voltou? – perguntou ela com uma expressão atônita e também assustada – Você viu que não tenho nada …, sou só uma velha …
-Uma velha gostosa pra caralho! – comentou ele com tom de safadeza – Aquele dia fiquei com um tesão da porra por sua causa! Tive até que fuder uma vadia só pra aliviar …, mas você não saiu da minha cabeça!
Por um instante, Lucy perdeu a noção tal era a surpresa de ouvir um rapaz tão jovem confessar que sentia tesão por ela! Ela tentou recobrar a calma e observou o tal Venâncio; era um homem com não mais de vinte e poucos anos, moreno, cabeça raspada ostentando um bigode e cavanhaque que pareciam muito bem aparados; tinha um olhar selvagem e um ar de cafajeste …, e com tudo isso Lucy viu-se também excitada!
-O que você vai fazer comigo? – perguntou ela com tom sumido e olhar submisso – Acho que tenho idade para ser sua mãe …
-Pois é, tem mesmo! – respondeu ele em tom irônico – Mas, você não é minha mãe …, é uma velha tesuda e gostosa que deve estar na secura há muito tempo …, sentindo falta de uma rola dura e grossa …
Sem aviso, Venâncio parou de falar limitando-se a observar Lucy com um olhar de animal esfomeado. “Vamos lá, Tia …, tira essa camisola, tira …, tira senão eu arranco!”, rosnou ele com tom libidinoso. Tomada por uma mescla de sentimentos e sensações conflitantes e ambíguas, Lucy obedeceu sem hesitar, livrando-se da camisola e mostrando-se nua para o sujeito, cujo olhar cobiçoso parecia devorá-la.
Fazia muito tempo que ela não ficava pelada na frente de um homem e mesmo diante de uma situação insólita ela sabia que a excitação tomara conta de si; sentia os mamilos intumescidos e a vagina quente e muito úmida …, tão úmida que parecia choramingar de tesão! Venâncio jogou o capacete no chão e despiu-se, exibindo sua nudez máscula e viril; Lucy olhou para o membro rijo dele e ficou ainda mais excitada.
Afinal, era uma ferramenta de respeito, tanto no tamanho como na grossura; ela jamais estivera com um homem tão bem-dotado como aquele …, e também tão jovem; sem aviso, Venâncio correu em sua direção e a agarrou em seus braços, caindo de boca nos mamilos que lambeu, sugou e mordiscou com enorme veemência. Lucy não se conteve e acariciou a cabeça do rapaz, gemendo de tesão.
Enquanto o rapaz saboreava seus peitos, Lucy desceu uma das mãos até cingir o mastro duro que pulsava, confirmando as dimensões alucinantes; era um membro grosso e cheio de veias que pulsavam freneticamente, com a glande inchada dobrando de tamanho. Instintivamente, Lucy desvencilhou-se da boca ávida de Venância e pôs-se de joelhos na sua frente. Acariciou um pouco mais o sexo rijo dele antes de lamber a glande com a ponta da língua.
Sentindo o contato da língua de Lucy em seu membro, Venâncio gemeu enquanto a segurava pelos cabelos. “Mama meu pau, mama! Abre essa boquinha e engole a vara, minha velha putinha gostosa!”, exigiu ele em tom ansioso. Lucy não hesitou, abrindo sua boca e fazendo aquele membro descomunal invadi-la sem cerimônia. Tal era a dimensão do mastro que pouco mais da metade ocupou a boca de Lucy que deu início a uma felação tímida e inconsistente.
Venâncio tratou de mostrar-lhe o caminho das pedras; segurou seus cabelos com força e passou a puxar e empurrar tornando a mamada mais ritmada e constante; Lucy sentia a glande roçar sua glote e mesmo com algum incômodo pelo diâmetro do membro ela não arrefeceu em proporcionar ao sujeito um sexo oral dedicado. E a cadência foi crescendo até o ponto em que Venâncio socava com força como se a boca de Lucy fosse uma vagina, fazendo-a babar muito e quase engasgar algumas vezes.
Desatinado, Venâncio a levou até o sofá, atirando-a sobre ele e abrindo suas pernas deixando-a em uma posição de “frango assado”; pediu que Lucy apoiasse os calcanhares em seus ombros e passou a pincelar o membro ao redor da vagina melada e quente. “Porra! Que buceta gostosa, Tia! Vou foder com força!”, grunhiu ele pouco antes de enterrar seu mastro dentro dela com um golpe contundente.
Lucy gritou de tesão ao ver-se atolada por aquele pinto grande e grosso e logo nos primeiros golpes pélvicos ela experimentou um orgasmo retumbante; fosse pelo tempo sem homem, fosse pela virilidade do macho ali presente, Lucy saboreou uma sucessão de orgasmos, cada um mais intenso que o anterior …, não se lembrava de ter provado uma sensação tão delirante como aquela …, nem mesmo nos áureos tempos do início do casamento, ela atingiu um nível tão elevado de prazer.
Venâncio mostrou um desempenho digno de sua envergadura e deixou Lucy gozada e com a vagina arregaçada de tanto foder; por ela, ele bem que poderia varar a noite naquela foda fantástica, mas algum tempo depois ele não conseguiu se conter e antes mesmo de anunciar, atingiu seu clímax, gozando entre grunhidos e gemidos. Ejaculou volumosamente, encharcando a vagina de Lucy com uma carga de sêmen que jorrava sem parar, chegando mesmo a vazar por excesso.
Exaustos e suados, ambos respiravam com dificuldade e Venâncio aguardou até o membro murchar e escorrer para fora da vagina de Lucy antes de desabar sobre ela, buscando sua boca para um beijo; eles se beijaram várias vezes e Lucy não se conteve pois adorava beijar e tal prática há muito não fazia parte de sua vida; estava tão ávida pela boca do sujeito que quase o deixou sem ar.
-Puta que pariu, Tia! Você acabou comigo! – balbuciou Venâncio ainda ofegante, sorrindo para Lucy – Assim vou querer te foder sempre!
Ela mirou seu rosto e sorriu um sorriso complacente e agradecido. Lucy estava tão extenuada que acabou pegando no sono, sentindo ainda o calor do corpo de Venâncio. Pela manhã do dia seguinte, ao acordar, Lucy viu-se sozinha na cama …, fechou novamente os olhos tentando relembrar tudo que acontecera na noite passada. Ela queria ter a certeza de que não fora um sonho …
E ao sentir sua vagina arder um pouco, Lucy ficou exultante em saber que tudo fora verdade! Correu nua pela casa procurando por Venâncio, mas não demorou a perceber que ele fora embora sem se despedir; ficou um pouco entristecida imaginando que ele, talvez, não tenha gostado de estar com ela …, foi para o banheiro tomar uma ducha e depois de vestir-se desceu para a cozinha.
Tomou um café reforçado pensando se aquela noite tornaria a acontecer. Se celular vibrou; era uma mensagem. “Oi Tia! Copiei seu número, sem crise, tá? Hoje a noite volto para mais uma foda gostosa!”, dizia Venâncio, deixando Lucy cheia de expectativas. Mal conseguiu suportar as horas arrastando-se; no início da noite, tomou um longo banho e vestiu uma camisola novinha pondo-se a esperar por Venâncio. E para sua surpresa, ele não usou a entrada principal, surgindo no quarto como um ladrão …, ladrão de fêmeas solitárias.
Ele tirou suas roupas e atirou-se sobre a cama, aninhando-se entre as pernas de Lucy e saboreando sua vagina alagada; ela gemeu como louca experimentando gozadas proporcionadas pela boca e língua de seu parceiro; logo dedicaram-se a um “meia nove”, e Lucy pôde, mais uma vez, saborear aquela rola magnífica. Venâncio tornou a agir, fazendo com que Lucy se pusesse de quatro sobre a cama, e enterrando seu mastro na vagina com um golpe contundente.
Ele não arrefeceu, golpeando a vagina com seu membro sempre com movimentos fortes e profundos; Lucy acabava-se em orgasmos que sacudiam seu corpo e deliciavam sua alma; ela experimentava sensações que há muito tempo lhe foram negadas …, desde que seu marido arrumara não uma, mas várias amantes, confiscando seu direito ao prazer carnal. Em dado momento, Venâncio sacou o membro da vagina e depois de pincelá-lo na entrada do selo, golpeou forte, fazendo a glande rasgar as pregas e invadir Lucy.
Ela gritou sentindo alguma dor, mas o desejo de ser totalmente fêmea para aquele macho a fez resistir com bravura indômita, até o momento em que a dor se foi e veio o prazer acumulado com seus dedos manipulando o clítoris; Venâncio socou rola no cu de Lucy segurando-a pela cintura e depois pelos cabelos. “Isso, velha safada! Gostosa! Tá gostando de rola no cu, né? Sei que tá!”, murmurava ele sem perder o ritmo dos movimentos, até que seu corpo viu-se vencido por um orgasmo volumoso e intenso que o fez despejar a carga de sêmen nas entranhas de Lucy.
Do mesmo modo de antes, Venâncio foi-se assim que ela adormeceu; no dia seguinte Lucy sentia-se dolorida e com algo ardendo; mas tudo isso era o delicioso preço a pagar por desfrutar de um homem tão vigoroso. As visitas de Venâncio tornaram-se regulares, até o dia em que ele não mais retornou. Ela não ficou triste, pois sentia-se imensamente agradecida pelo que ele lhe presenteara …, sua vida ganhara cor, sabor e valor e isso era o que importava. Alguns meses depois, soube por intermédio de Nicanor que a polícia prendera um larápio que atuava na região …, Lucy não disse nada, mas em seu interior ela sabia que se tratava de seu Venâncio.