Primeira História - XII

Um conto erótico de Agnes
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1342 palavras
Data: 07/04/2021 11:02:38

Antes de continuar, peço perdão pela demora, está pandemia mexeu com a rotina de todos e comigo não foi diferente. Espero poder continuar com meus relatos de uma maneira mais consistente.

Continuando, após aquele primeiro e inesquecível boquete no Zeca fui animadíssima encontrar a Aline na sala. Estava muito excitada e confusa, não conseguia pensar direito, apenas me entregava ao tesão que eu sentia. Ela me observava de cima abaixo, pelo reflexo nos espelhos da sala, eu conseguia ver que ela escondia as algemas atrás das costas, então ao me aproximar dela, prontamente, estendi os pulsos para que ela me algemasse. E assim ela fez, algemou meus pulsos para a frente. Uma coisa que sempre me chamou atenção foi que quando ela me algemava não deixava nem muito folgado, nem muito frouxa, as algemas ficam justinhas para me lembrar que estavam ali, mas não me machucavam ou incomodavam, já a Débora apertava demais e a Camila apertava de menos.

Enfim, devidamente algemada, a Aline conferiu se eu ainda estava usando o plug e me levou para o quarto da Camila onde elas me esperavam. Assim que cheguei fui recepcionada pela Débora que, me segurando pelo cabelo, passou a me inspecionar. Não sei como, mas ela percebeu que meu cuzinho estava diferente.

- Meninas, esse cuzinho não estava assim ontem! Está diferente, parece até que essa puta andou dando o cu, olhem como o plug está folgado.

Fui colocada de quatro sobre a cama e as três começaram a analisar meu cuzinho, em outra situação seria constrangedor, mas nessa hora já sentir minha buceta umedecer e meus mamilos definitivamente já estavam acordados. Realmente, a Débora tirava e colocava o plug em mim sem a menor dificuldade, para ser bem sincera, aquele plug já não tinha mais a graça do dia anterior. A Aline, desconfiada, começou a me interrogar.

- Fala puta! Como seu cuzinho ficou assim? Ele está arrombado, olha isso! Ontem eu mal conseguia enfiar dois dedos nele, agora entraram três tranquilamente!

Enquanto ela perguntava, sentia vários dedos entrando e saindo do meu cuzinho e a minha buceta devia estar pedindo para ser tocada. Comecei a rebolar na expectativa de que elas entendessem meu real objetivo. De fato, elas perceberam o que eu queria, mas usaram isso contra mim. Me deitaram de bruços na cama, colocaram um travesseiro sob meu abdômen – deixando minha buceta e meu cuzinho bem expostos – prenderam as algemas dos meus pulsos na cabeceira da cama e algemaram meus pezinhos em cada pé da cama, fiquei bem abertinha. Estava adorando tudo aquilo, até minha ficha caiu. Se eu tivesse que falar a verdade, a Camila iria me odiar, afinal quem deixou meu cuzinho daquele jeito foi o pai dela. E foi uma delícia.

A Aline começou a massagear minha buceta bem devagar, senti os dedos dela se molharem comigo, estava uma delícia. Enquanto isso, a Débora colocava e tirava o dedo do meu cuzinho, isso já me descontrolava, estava maravilhoso. A Camila beijava meu pescoço, descia pelas minhas costas e terminou beijando meu pezinho esquerdo. Aquilo tudo era muito estímulo pra mim. Estava nas nuvens, me preparava para gozar, quando fui interrompida pela Débora.

- Parem todas! Ela está quase gozando! Escuta aqui sua puta, você só vai gozar quando falar a verdade!

Eu não conseguia acreditar. Eu sabia que não conseguiria aguentar por muito tempo, aquilo era maravilhoso, mas quando elas paravam era torturador. Quando conseguia organizar meus pensamentos, planejava como seria a melhor maneira de contar sem magoar a Camila. Novamente tive meus pensamentos interrompidos pela Débora.

- Camila, aperta os peitos dela e judia dos mamilos dessa puta! Quero ver quanto tempo ela aguenta!

Antes que a Camila chegasse perto, acabei me entregando. Foi mais forte que eu.

- Espera Camila, espera. Por favor! Se eu contar, vocês me garantem um orgasmo? E depois me deixam sozinha pra tomar banho?

Quando perguntei isso, elas tiveram certeza de que eu não aguentaria ter meus peitos castigados. A Débora negou minha oferta e começou a dar tapas na minha bunda, imediatamente comecei a gemer mais alto. Mas aí eu senti a Camila colocando a mão sob mim e apalpando meu peito direito e quando ela apertou meu mamilo, senti que ia explodir. Mas tudo parou, eu não aguentava mais. E acabei contando.

- Desculpa Camila, mas eu dei meu cuzinho pro Zeca!

As três tiraram as mãos de mim e ficaram espantadas me olhando. Pronto, magoei a Camila e não iria gozar mais. Até que a Aline me segurou pelo cabelo e começou a gritar comigo.

- Você é uma puta de verdade! Você não respeitou nem o pai da sua melhor amiga. Seu padrinho. Você não vale nada! E ainda deu seu rabo!

Eu tinha certeza de que isso seria um balde de água fria, mas me deixou mais excitada e a Débora percebeu. Ela voltou pro meu cuzinho e começou a enfiar os dedos com força. Nossa, nesse momento nada mais me importava, eu parecia um animal, só queria gozar mais uma vez. Era sábado à tarde ainda, eu já tinha tido mais orgasmos do que na minha adolescência toda e ainda queria mais. Qual meu problema? Novamente fui interrompida, mas a Camila disse:

- Já que você falou a verdade, vou levar isso em consideração. É o seguinte, meninas: já que meu pai comeu essa puta, não temos mais motivo para preservar a dignidade dela. Tenho certeza de que ele não vai se importar de vê-la nua pela casa. Então, foda-se. E já que você falou a verdade, vamos te dar o seu orgasmo e depois você poderá tomar seu banho sozinha.

Ela veio na minha direção e desta vez ela apertou meu peito com mais força e apertou meu mamilo sem dó. Puta que o pariu, que dor. Não gosto de dor assim, mas quando a Aline começou a esfregar meu grelinho com força e a Débora arrombava meu cuzinho, a dor começou a ficar diferente e aquilo tudo foi ficando mais gostoso e eu já não conseguia me controlar mais, rebolava na mão da Aline e gemia alto, aquilo foi ficando mais intenso minha cabeça girava, até que eu comecei a tremer toda e gozei, gozei muito.

Mas elas não pararam, parecia que elas continuavam com mais força. Tentei pedir para parar, mas ao invés disso meu corpo começou a tremer novamente e gozei mais uma vez. Elas ainda continuaram a “tortura”, mas depois do segundo orgasmo eu não sentia mais nada, nem tinha mais forças. Me deixaram um estante, eu não queria mais nada da vida, só precisava dormir.

A Camila voltou com as chaves das algemas e me soltou, me encolhi na cama. Estava toda dolorida, meus pulsos e tornozelos estavam marcados, mas estranhamente eu gostava daquelas marcas. As meninas foram para o banheiro e eu aproveitei para cochilar um pouquinho. Acordei com a Camila, que sempre tinha sido tão carinhosa comigo, me puxando pelo cabelo.

- Acorda puta! Queria tomar seu banho sozinha? Ok, terá seu banho sozinha! Preciso de ajuda aqui meninas.

Elas colocaram a coleira de metal em mim, algemaram meus pulsos para trás e meu pés com a algema que tem a corrente mais longa e pegaram um plug maior dessa vez e enfiaram sem dó no meu cuzinho. A Débora pegou a mordaça que tinha a bolinha menor e mais macia e enfiou na minha boca e sem cuidado nenhum colocou os prendedores nos meus mamilos, mas não colocou os pesos desta vez. Achei que elas me deixariam na banheira daquele jeito, mas a ideia delas era pior, ou melhor.

A própria Camila segurou a correntinha dos prendedores e me puxou pra fora do quarto, era difícil conseguir acompanhá-la com os pés algemados, mas ela não se importou e continuou me puxando. Quando saímos do quarto, estava torcendo para o Zeca já ter ido embora, ter ido trabalhar, ter dormido, ter infartado, mas a Camila começou a chamar o pai.

- Pai, cadê você? Não acredito que você comeu a Agnes! Só pode ser brincadeira! Pai?

Quando chegamos na sala ele estava sentado no sofá ...

Continua

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive AG1995 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Bem AG, fico aqui imaginando até onde vai essa orgia lésbica S/M, Delícia de situações perversamente humilhantes, a Agnes está no céu da tortura e depravação, exposição e submissão, só falta acontecer uma orgia incestuosa do Tio Zeca, Camila e amigas, não iria me surpreender! Bom demais!!!

0 0
Este comentário não está disponível