Prensado contra a parede do corredor senti mão já por dentro da minha calça e cueca. Os dedos tateando entre as bandas da minha bunda até encontrar meu anel e invadi-lo sem cerimonias. Dois de uma vez, me arrancando um gemido abafado pela mão tapando minha boca.
"Esse cuzinho é muito apertado... Como pode hein?" - disse sussurrando no meu ouvido - "Leva rola direto, e tá apertadinho! Mastigador de pica!"
A mensagem que recebi na noite anterior havia sido clara. "Chega bem cedo amanhã. Antes das 07." Eu sabia das intenções dele. O pessoal do escritório chegava sempre depois das 08, querer chegar assim tão cedo só teria um motivo, mesmo assim enviei uma resposta questionando a razão. Recebi outra apenas com a foto do cacete duro coberto pela cueca. Ele estava na cama, consegui perceber a presença de alguém ao lado. Sua esposa provavelmente.
Os dedos entrando e saindo me causando espasmos e gemidos.
"Quem anda metendo nesse cu? Quem soca rola nesse rabo? "
Por alguns instantes a pergunta me deixou confuso. Será que Diego havia falado algo? Sem uma resposta, logo senti a mão em minha boca vindo no meu cabelo puxando para trás. Sua respiração quente no meu pescoço
"Quem é o dono desse cu, sua puta de rua ?!"
"É..É ....hnnf... É... Tu..ai..Fabian.."
"Se eu mando tu vir cedo não e pra questionar. É pra vir! Tu sabe que é pra levar porra em algum buraco."
Na minha bunda os dedos de Fabiano iam e vinham forcando cada vez mais para dentro
"Entendeu ?!"
Fabiano desceu a parte de trás da minha calça e cueca, deixando minha bunda exposta a sua investida. Seus dedos só pararam de me bolinar para que pudesse abrir o zíper da sua calça e tirar o pau já babando, e prontamente encaixa-lo no meu rego. A cabeçorra úmida tocou no meu anel que se contraiu, quase sugando para dentro.
“Ente-ten-deu?” - a voz rouca e pausando autoritário no meu ouvido.
“Si...sim..ahhhhh!!”
Minha posição dificultava qualquer movimento e sem conseguir resistir, o cabeção melado foi invadindo meu buraco. Centímetro por centímetro, dilatando o canal e distendendo meu ânus. Logo o cacete estava inteiro atolado, raspando os pelos pubianos na minha bunda.
“Puta que pariu! disso que eu precisava!” - gemeu colado no meu pescoço, se ajeitando atrás de mim para encaixar o quadril contra minha bunda – “Agora vamo' comigo pra sala assim...engatado. Igual cachorro e cadela!”
Fabiano aliviou a prensada contra parede e me puxou bruto, fazendo virar no corredor. Caminhamos assim pelo curto trajeto entre onde ele havia me surpreendido e a entrada da nossa sala, ele me guiando pela cintura puxando para perto cada vez que meus passos distanciavam a ponto de fazer seu pau sair alguns centímetros. Quando paramos na porta, Fabiano aproveitou a pausa para me prensar novamente e foder meu rabo, bufando e gemendo no meu pescoço. A vara arregaçava minhas pregas a cada investida, me deixando com vontade de gritar
“Agora abre a porta.”- disse diminuindo o ritmo mas não parando com o vai-e-vem
Era difícil focar na tarefa, errei a fechadura duas vezes me equilibrando entre as estocadas até que a chave caiu
"Pega!" - veio a ordem –“Pega a chave do chão ,e sem desengatar a cuceta da minha rola!”
Quando me curvei para tentar pegá-la Fabiano aproveitou e forçou a mão nas minhas costas me desequilibrando ainda mais. O pau saiu inteiro da minha bunda enquanto eu caí com os dois joelhos no chão. A sensação da vara escapando do meu buraco foi tão brusca que não senti a dor nos joelhos, mas tive que me apoiar com as mãos de quatro no chão. Imediatamente ele se posicionou atrás de mim e atolou novamente a rola no meu cu, me fodendo com vigor
“Assim é melhor. O cachorro come a cadela de quatro hehe!”
Coma as mãos na minha cintura, Fabiano puxava meu quadril contra seu corpo penetrando tanto quanto podia em arremetidas firmes.
“Toma nesse rabo putão! Toma rola do cachorrão!” – rosnava como um animal – “Vou te emprenhar de tanto leite que vou socar nesse cu!”
“Fabiano...vamos sair...daqui!” - eu pedi entrecortado em gemidos – “Pode chegar alguém...”
“Cala a boca viado que eu vou te encher de porra aqui mesmo no chão do corredor!” - totalmente desenfreado, lascou um tapa forte na minha bunda que ecoou no andar vazio – “Tá vindo...tá vindo...Toma viado. Toma porra nesse cu!! To-ma minha leii-tada!!ahh...”
Senti os últimos solavancos fundos e logo meu rabo estava cheio de porra, quente e espessa como só um macho como aquele conseguia dar. Ficou colado ainda alguns instantes no meu traseiro recuperando o folego, a mão firme na minha cintura me mantinha imóvel.
“Esse teu rabo...” - foi puxando a rola lentamente para fora – “Que delícia de fuder. Fuder com vontade e gozar nesse cuzão!” - entrou com tudo de novo me fazendo quase cair deitado.
Fabiano desengatou de mim, sacando a piroca lentamente. Tentei trancar o cu para não deixar escorrer toda a leitada e sujar minha roupa. Respirei fundo e com dificuldade fui tateando a parede para me levantar e usando as pernas do Fabiano como apoio. Quando me ergui, ele pegou a chave do chão e me entregou, apontando com o rosto, disse.
“Abre a porta aí.”
Sem me dar tempo para erguer as calças que estavam na altura das minhas coxas, Fabiano foi conduzindo até a porta ao mesmo tempo que ia enfiando a mão na minha bunda até alcançar meu cuzinho judiado. Enquanto eu colocava a chave ele enfiou dois dedos e girou no meu anel
“Opa. Essa não precisa de chave... Já tá arrombada!”
E riu no meu ombro mas mantendo os dedos no me cu de onde a porra já escorria.
“Deixa eu erguer minha calça.”
“Não. Eu levo tuas coisas. Vai assim, com o rabo de fora...”
Entramos, ele carregando minha pasta e eu andando devagar para não cair com as calças arriadas e a bunda violada exposta. Seguiu com a pica para fora da braguilha, caída meia bomba, com a glande brilhando e pingando, sem preocupação de sujar a roupa ou o chão.
Chegando na minha mesa, ele me agarrou por trás, levando uma mão até meu pau. Aquilo era novo, ele nunca me tocava. Nas últimas semanas vinha sempre me usando como alívio de suas perversões e depósito de porra, mas sem chegar nem perto do meu pau.
Com os dois dedos ainda dentro do meu anel, passou a fodê-lo ao mesmo tempo batia uma punheta intensa no meu c. Me apoiei na mesa com o corpo vibrando de tesão, até não conseguir aguentar mais e gozar no chão. Meu cuzinho em brasa contraia violento enquanto os jatos do meu leite se espalhavam no piso.
“Vai decepar meus dedos com essa chave de cuceta!”
Ofegante e meio zonzo, olhei para ele, que permanecia com aquela expressão de safado, puxei ele pela camisa para beijá-lo. Não houve resistência. Pelo contrário, um beijo sôfrego, intenso, o qual ele começou a lamber do meu rosto. Agarrado em mim, com os dois dedos ainda em meu cu.
“Tu é louco!” – disse olhando fundo nos olhos dele.
“Cachorro louco. E tu... “- continuou me beijando – “Minha cadela de rua...vagabunda...
Primeiro não quer... agora fica toda putinha dengosa...”
Segurei na piroca dele, ainda para fora do zíper, massageando as bolonas cabeludas.
“Tu me arregaçou!” – constatei com a voz manhosa
“E te arregaçava mais se não estivesse quase na hora do pessoal chegar. Te deixar trabalhando com as pregas do cu estouradas... hehe. Vira ai, deixa ver como ficou.”
“Ô Fabiano!”
“Vira ai!” - disse já me virando pela cintura e me fazendo apoiar na mesa.
Em seguida, ele se abaixou e separou as bandas da minha bunda, expondo meu cuzinho.
“Cacete! Tá arrombado... Melado de porra...escorrendo meu leite... cacete! Que visão! Picona já tá querendo subir!”
“Fabiano...tá quase na hora...”
“Xiiiu!!!” - disse espalmando a mão na minha nádega
Em seguida, senti um arrepio em toda minha coluna. Meus joelhos tremeram e a sensação se espalhou. Com as duas mãos em minha bunda, Fabiano afundou a cara no meu rabo, atacando meu cuzinho com uma língua voraz. A barba cerrada raspando nas minhas nádegas, as mãos me segurando com forca pela cintura e a barulho úmido dos lábios beijando, lambendo, mordendo meu cu.
“Fabi..AAA..AAA...noooo!!”
Minhas pernas bambeavam, tremendo de excitação. Um tapa estralando na minha bunda finalizou a sessão. Quando olhei para trás ele, estava com o rosto molhando, babado e lambuzado da própria porra que sorveu do meu buraco violado. Não me disse nada, apenas uma piscada de olho cafajeste e foi em direção ao banheiro.
Limpei o chão sujo da minha porra com um paninho com álcool e meu cu com alguns lenços de papel, além de deixar a janela aberta para tirar o cheiro gala que ficou. Assim que ele saiu do banheiro, já todo alinhado e de rosto limpo, entrei para terminar de me limpar.
Do banheiro logo ouvi a voz de alguém. O pessoal do escritório estava chegando, provavelmente o Diego e o Renan, que costumavam vir juntos. Pude ouvir uma risada alta do Fabiano. Ele havia me punhetado e linguado meu rabo, meu rabo gozado...
Sai recomposto e ajeitado. Estava certo, Renan havia chegado e estava na mesa do canto ligando a cafeteira.
“Os dois aqui e nem pra colocar passar um café ?!”
“Foi mal!” – comentei passando por ele
“Mal nada!” - Fabiano veio rindo –“Esse poço de cafeína que passe o café! Ele que toma tudo mesmo!! Haha!”
“Renanzinho é movido a café. - Diego foi entrando – “E só café puro ainda. Tem que tomar com leite, né Alex ?”
Quando olhei para ele para responder, pude ver um sorriso debochado surgindo. Ele sabia que eu trepava como Fabiano e ele sabia que eu havia acabado de trepar com eleda manhã. O pessoal á havia dispersado em suas atividades. Alguns saíram do escritório, outros em suas salas. Fabiano saiu com nosso gerente, ficaria fora o resto do dia. Estava prestes a colocar um fone de ouvido e me dedicar a um longo relatório quando escutei uma cadeira arrastada para meu lado e Diego sentando-se.
Questionei-o com o olhar e ele chegou mais perto falando quase em sussurro.
“E aí? Vocês dois já cedo aqui, e Fabiano saiu todo faceiro hoje. 'ces treparam né?”
Não respondi. Mas foi o rubor no meu rosto foi mesmo que tivesse dito um sim escancarado.
“Só uma boquetão ou tu deu o cu pra ele?
Continuei em silêncio, olhando para tela do meu computador fingindo ler algo.
“Tu deu o rabo né? 8 da manhã e tu já levou piroca?”
“Diego...” – tentei terminar o assunto.
“Sabia!!” - Disse dando dois soquinhos no meu braço.
“O que tu quer Diego ?” – inquiri com a expressão séria
“Trouxe meu calção ? Há um semana já...tenho jogo amanhã.”
“Sim, tá no carro. Estava esperando juntar mais roupa pra lavar... não ia lavar só teu calção.
“Sei... Aposto que tu ficou e sentindo o cheirão do macho aqui. E minha cueca ?”
“Tu disse que eu podia ficar...” – o dialogo trouxe de volta o sorriso desavergonhado na cara dele.
“Disse sim... e pode....lavou ela também?”
“Não...”
“É ? E tu fica cheirando ela... batendo punhetinha com cheiro da minha pica suada? - disse ao pé do meu ouvido sussurrando. – Fabiano te deu uma cueca dele pra ti ficar cheirando também ?”
A vontade de responder que sim veio, mas a coisa já estava ficando perigosa demais que me limitei a não responder nada e apenas olhá-lo.
Diego voltou ficar em pé ao meu lado, abrindo o zíper.
“Cheira aí!”
“Tá louco ?!” – me espantei olhando para os lados
“Tem ninguém aqui agora. Sente o cheiro. Babei só de pensar que vocês fizeram putaria aqui dentro.”
“Diego, sai daqui...”
“Cheira aí meu... sente cheirão de pica.”
Me aproximei do zíper aberto, a cueca que ele usava era vermelha e estava levemente úmida na cabeça do pau. Dei uma leve aspirada no ar.
“Porra, tu curte cheiro de rola ou não? Faz direito!” - disse puxando minha cabeça contra seu pau
Puxei o ar tragando o cheiro de rola algumas vezes. O coração disparado de nervosismo e a tesão eletrificando minha pele.
“ E ai, qual é melhor ? A minha pica ou do alemão?”
Ele segurou meu pescoço me impedindo de me afastar. Soltou também o botão da calça
“Tira para fora e chupa!”
“Não.” - olhei assustado para ele – “Tem gente ali na outra sala!”
“Eles tão resolvendo outras coisas... Chupa aí....”
“Diego... Vai pra tua sala...”
Sem soltar meu pescoço, ele enfiou a mão dentro da cueca e puxou a parte da frente para baixo, tirando a rola e as bolas pra fora, me deixando a centímetros do caralho grosso adornado pelo matagal de pentelhos.
Sobre a pressão de sua mão, meu rosto foi se aproximando até sentir o calor e o toque dos pelos na minha bochecha. O pau estava meia bomba, a cabeça brilhando com uma gota de pré gozo se formando.
“Diego!!” - alguém gritou da outra sala
Eu gelei! Na mesma hora tentei me afastar, mas o safado me segurou, prensando a cintura e afundando meu rosto nos pelos negros.
“Que foi!?” - ele respondeu
“Pode vir aqui ?”
“Agora não dá... - a mão pegou a rola e forçou nós meus lábios me fazendo abri-los – “Que tu quer ?”
Meu coração acelerado em desespero e excitação palpitava violento. O sabor salgado da pica denunciou que o safado tinha acabo de ir ao banheiro.
"O arquivo da Dra. Regina, onde está? Não tô achando..." - disse a voz que reconheci ser do Renan.
"Na unidade G...”- respondeu Diego calmamente, empurrando o quadril contra minha cabeça – “Na pasta de projetos sem carência...”
O olhar sacana dele em mim enquanto respondia parecia se divertir com minha aflição. Tirou a rola segurando para o alto, expondo os ovões peludos.
“Lambe” - li em seu lábios
Hesitei. Renan estava na sala ao lado, bastava ele se levantar e vir até ali para me ver com a boca cheia de rola. Tentei me afastar novamente, mas Diego segurou minha cabeça e puxou contra seus ovões cabeludos. Com os dedos ele ajeitava para conseguir socar os dois culhões na minha boca. Os do Fabiano já eram difíceis de manter inteiros na boca, os do Diego, ainda maiores, me fizeram inchar as bochechas lotadas de bolas de macho.
“Achou ?” - gritou enquanto, sem saída , lambia o saco, sentindo os pentelhos enroscando na minha língua.
“Não...” – a voz baixa do Renan
Diego revirou os olhos e acelerou numa punheta na rola grossa.
“Um minuto que. Já vou aí.”
Permaneci lambendo as bolas imensas enquanto Diego punheta se caralho e dava pancadas de rola na minha cara, até senti-las se contraindo e com um puxão no cabelo me afastou do saco e foi enfiando a rola na minha boca, onde o gozo veio farto. Diego bufava mas não gemia. Tomei a porra espessa sentindo descer na garganta. Assim que terminou os espasmos simplesmente sacou a piroca da minha boca.
Sorrio debochado batendo com a pica amolecendo nos meus lábio. Mesmo sem ele pedir, me vi dando últimas lambidas no cacete melado, limpando o restinho de leite que ainda surgia na glande robusta.
Uma tapinha no rosto me sinalizou para parar e ele imediatamente guardou a rola na cueca e fechou a calça.
“Tô indo aí Renan! Só vou no banheiro.”
Ouvi um “Ok” vindo da outra sala, e da minha mesa apenas girei a cadeira para voltar a trabalhar. O cu laceado pela foda bruta do Fabiano ainda doía e agora havia porra no meu rabo e na minha bocaO resto da manhã consegui me dedicar ao trabalho, almocei com uma amiga que trabalhava perto do escritório e lá pelas 4 da tarde, uma mensagem no meu celular dizia pra descer até o banheiro da garagem. Era do Diego.
Pensei em ignorar, em responder que não... mas não conseguia me enganar. A puta e a fome de rola em mim acenderam e venceram.
“Cacete! Que problema eu fui arrumar...” – pensei alto
Desci tenso de elevador até o andar da garagem do prédio. Caminhei entre os carros até um banheiro em um canto mais distante que pouca gente usava, pois havia banheiros nos andares e em algumas salas como a nossa.
Assim que entrei, vi Diego no mictório do outro lado.
“Sabia que tu vinha!” - Disse rindo sem se virar – “Tava guardando pra ti, mas tu demorou.”
“Guardando o que ?”
“Um mijão na goela. Hehe.”
Olhei em volta. Era um banheiro pouco usado, não estava sujo, mas também não era deixava de ser um banheiro. Haviam os mictórios e três reservados, além de pias com espelhos no lado oposto.
“Não tem ninguém aqui ?”
“Não. – Disse virando-se com a rola fora da calça, ainda pingando no chão. – “Só eu e tu...meu pauzão e minha vontade de gozar.”
Relutei por alguns instantes, podia dar as costas e sair, mas lá estava, um macho robustos, entroncado, peludo e pentelhudo, esperando com o caralho para fora da calça. “Foda-se” – pensei pouco antes de caminhar até ele, encarando aquele olhar safado no rosto forte e adornado de uma barba escura. Puxei-o pelo braço para um reservado, batendo e trancando a porta.
“O putinho tá com sede ?”
“Cala boca Diego!”
“Cala a boca ?! Escuta aqui!” - disse rosnando e apontando um dedo na minha cara
“Fala.” - disse aproximando e segurando sua mão puxando pra mim e enfiando o dedo na boca e chupando.
O sorriso sacana voltou ao seu rosto e ele enfiou dois...três dedos na minha boca. Chupei as falanges grossas por alguns instantes, lambendo as pontas colocando tanto quanto conseguia na boca.
“Tô esperando tu falar.”
“Viado safado...tu que vai ficar sem falar... Com essa boca ocupada na minha pica.” - disse segurando meu rosto apertando meus lábios. – “Abre a boca!”
A cuspida veio certeira na minha língua, senti a saliva dele mesclando com a minha, o sabor dele na minha boca. Um tapa na cara, leve mas firme finalizou a sentença.
“Chupa minha pica viadão!”
Diego ficou escorado na porta do reservado, e de joelhos fiquei de frente para rola exposta no ziper da calça. Terminei de abrir o botão e coloquei todo o caralho para fora, junto com as bolonas gigantes e cabeludas. Afundei a cara no saco, sentindo o cheiro inebriante de macho, enquanto a cabeça da pica úmida batia no meu rosto.
Como fiz mais cedo, tentei colocar as duas bolas na boca, preenchendo minha bochecha com o volume.
“Puta gulosa!” - disse me dando um tapinha no rosto inchado
Dada a atenção merecida aqueles ovos, voltei minha dedicação a rola grossa. Segurei pela base admirando a cabeça rombuda e a juba de pentelhos negros ao redor da ferramenta. Enfiei sorvendo o sabor de suor, pré-gozo e mijo. Chupei a glande entumecida como uma fruta suculenta, apertando de leve nos lábios, soltando o caldo na minha língua.
Diego pôs a mão na minha cabeça, forçando para si e penetrando na minha garganta. O mastro grosso foi abrindo espaço até meu nariz afundar na selva de pelos e tocar a pele do púbis. Fiquei parado, entalado com a rola e prendendo a respiração. Com leves arremetidas, Diego fodia minhas amidalas e quase me sufocou segurando minha cabeça contra sua virilha.
“Caralho!”
Tossindo e recuperando o ar, tirei segurei o pau babado e duro como ferro.
“Eu... Que digo... caralho...caralhão!”
Diego sorriu e bateu com a pica na minha cara.
“A vagaba gosta de caralhão? Hein?” - deixei ele me dar uma surra de pica – “Gosta de um cacete? Hein?”
Apanhando de rola, avancei novamente conta sua virilha, lambendo os ovos e raspando minha língua nos pelos.
“Fode minha boca! Fode igual uma buceta!”
“Cadela!” - disse me puxando conta a parede e prensando minha cabeça entre ela e sua virilha. As arremetidas vieram intensas, socando a rola na minha boca, me fazendo engasgar e babar, vorazes e repletas de xingamentos de "puta, viado, cadela". Me segurando pelas orelhas, Diego fudeu minha boca com vontade.
Até que, em um gemido ogro a tora entrou fundo e despejou todo o leite direto na minha garganta. O senti quente descendo a cada espasmo que a pica pulsante dava na minha boca, derramando a seiva do macho e saciando minha fome.
Ficamos ainda alguns instantes, eu com a pica na boca, sentindo-a diminuir de tamanho, acariciando com a língua de leve, Diego com a testa escorada na parede, recuperando o folego, o rosto brilhando de suor.
Quando a pica saiu amolecida e limpa dos meus cuidados, levei uma tapinha na cabeça.
“Porra! Que gozada...” - disse ainda ofegante – “Ufa...”
“Diego saiu do reservado, andando com o pau para fora da calça até uma das pias, onde lavou o rosto e a pica. Fiz o mesmo, limpando a baba na minha cara e enxaguando os olhos vermelhos. Guardando a pica na calca e com uma piscadela pelo espelho, ele disse:
“Valeu!” - e saiu.
Sequei o rosto e ajeitei meu cabelo e olhando para o meu reflexo no espelho refleti no que estava fazendo e o quão perigoso estava se tornando trepar com dois caras do trabalho, um deles sem saber do outro. Ri por dentro na situação, mas me preocupava com a ideia da reação do Fabiano.
Pensando no diabo... - disse tirando meu celular do bolso e vendo uma mensagem dele.
“Onde tu tá ? Não tem ninguém no escritório. To doido por uma aliviada nos bagos.”
Pensei uns segundos... E respondi.
“Banheiro da garagem. Desce aqui.”