Em 27 de Janeiro de 2020, Levei minha mulher bem cedo a rodoviária do Tiete para viajar para casa dos sogros no interior de SP e ficar uma semana por lá, estava fazendo muito calor e por volta das 13h30 ouvi meu cachorro latindo e umas conversas no portão da minha casa, sai pra ver o que se tratava, em frente da minha casa tem banco de concreto e dois jovens estavam sentados nesse banco conversando, um era mais branco e gordinho e o outro era moreno e mais magro o mais magro aparentava não estar passando bem. Perguntei se estava tudo bem; e o que estava melhor me explicou que o amigo estava sofrendo uma insolação e que não havia comido nada aquele dia e me perguntou se poderia arrumar água pra eles beberem e que o amigo dele já havia passado mal assim uma vez. Entrei rápido em casa e peguei uma garrafa de água e meu telefone celular, entreguei a água a eles e liguei pro serviço de ambulância ( resgate), no qual foi avisado que havia um acidente de trânsito grave com alguns veículos envolvidos ali próximo, que as viaturas estavam empenhadas e que demoraria uns 40/50 minutos pra poder nos atender, expliquei a situação a um socorrista o qual me orientou a tirar a pessoa do sol, se puder um banho com água em temperatura fresca ou refrescar a pessoa com uma toalha molhada, iniciando pelos pulsos e a nuca. Levamos o rapaz semi desmaiado pra dentro da minha casa, no fundo do meu quintal tem uma edícula com um cômodo com uma cama de solteiro, um guarda roupas, uma taboa de passar roupas e um banheiro, eu e o gordinho levamos o jovem mais magro ate o banheiro da edícula e resolvemos dar uma ducha nele. O amigo gordinho foi tirando a roupa do amigo pra não molhar enquanto fui trancar o portão, quando voltei o jovem mais magro estava de costas pra porta do banheiro, já estava só de cueca box e debaixo do chuveiro se refrescando e o amigo gordinho o segurava pra não cair, eu sabendo que eles não haviam se alimentado naquele dia fui correndo na cozinha e preparei um suco de laranja. Quando voltei com os dois copos de suco, o gordinho já havia deitado o amigo na cama, e fui me aproximando pra entregar o suco ao gordinho que estava em pé próximo a porta, pegou e tomou em quase só uma golada, entrei no cômodo da edícula e fui entregar ao outro jovem deitado na cama, quando me aproximei e vi aquele jovem deitado de barriga pra cima, algo me chamou a atenção; observei uma enorme mala debaixo daquela cueca box...fiquei excitado na hora.
Entreguei o suco de laranja ao jovem e o ajudei a se levantar um pouco pra beber, mas meus olhos só miravam na rolona que estava escondido debaixo daquele tecido. Ele bebeu meio devagar e depois pediu pra deitar um pouco mais, dizendo que já já estaria bem. O gordinho me disse se chamava Edison e o amigo se chamava Paulo, trabalhavam numa distribuidora de propaganda de mercado e que uma perua kombi os pegava de manhã na região da Penha e eles distribuíam os panfletos pela cidades próximas e por voltas das 15 horas em um ponto determinado os recolhia, pagava e os levava de volta. Olhei no relógio e já era 14h40m, o Edison anotou meu numero de celular e foi ao encontro do contratante, pra avisar sobre a saúde do amigo e o buscar. Logo que o Edison saiu eu voltei ao quarto da edícula e percebi que Paulo dormia, medi sua temperatura com a mão e percebi que já estava com a temperatura normal, deixei ele descansando e fui fazer um lanche pra nós.
Meu celular tocou e era o Edison, me avisando que o contratante dissera que não poderia voltar pra pegar o Paulo porque estava com a Kombi cheia e estavam todos cansados, que eu se desejasse a ajudar desse R$ 10,00 reais pra ele ir embora de ônibus ou ele voltaria a pé pra aprender a não sair de casa sem "comer". Fiquei muito irritado, mas entendi a situação e desliguei o telefone, voltei a edícula duas horas depois e Paulo ainda dormia, resolvi que deveria lhe acordar pra comer alguma coisa e resolver a situação, cheguei perto da cama e ele ainda deitado de barriga pra cima com aquele pauzão de baixo da cueca foi me instigando e resolvi ver aquele pau, não sabia qual seria o comportamento dele, mas não poderia perder aquela chance. Ele deitado, eu me aproximei e fui com a mão direto no pacote e senti que realmente era um belo pau, observei que ele ainda estava de olhos fechados com a respiração pesada, eu fui mexendo no pau e abaixando um pouco a cueca box, pulou um pau de uns 18cm ainda meio mole, pau pesado e com a cabeça pra fora da pele, minha boca encheu de água e e meu cu começou a piscar de vontade, fiquei ali hipnotizado mexendo naquela caceta e perdi a atenção, quando voltei a atenção no rosto daquele rapaz ele estava de olhos abertos e olhando pra mim, dei um sorriso meio sem graça e perguntei se ele queria fazer um lanche, que já estava pronto, ele disse que sim, que estava com muita fome, fui a cozinha e trouxe os lanches e mais suco de laranja, ele realmente estava com muita fome, comeu o lanche dele e o meu e tomou o suco de laranja em segundos.
Falei que ele poderia descansar mais um pouco e expliquei a situação pra ele e disse que o levaria embora ate sua casa, fui pra dentro da minha casa e tomei um banho e acabei batendo uma devido ao tesão que aquela situação me fez sentir.
quando voltei a edícula ele continuava deitado de olhos abertos e pra minha surpresa ele havia tirado a cueca box, esta deitado pelado e com aquele pauzão deitado sobre sua barriga, me aproximei dele e chamei ele pelo nome e ele me perguntou qual era meu nome, me apresentei; Augusto... e ele disse "prazer Augusto", estiquei a mão pra lhe cumprimentar e dei aquela famosa olhada no pauzão, ele segurando minha mão, olhou nos meus olhos e disse; "se você gosta, pode pegar e se divertir", não perdi tempo, assim que ele largou minha mão e fui alisar o tão desejado cacete, comecei a mexer e apertar devagar, mexendo de cima pra baixo e de baixo pra cima, o pau foi tomando vida e começou a ficar maior e mais grosso, aquilo foi me dando muito tesão e eu fui com a boca na direção da cabeça do pinto, cheguei bem perto e abri minha boca e envolvi aquele picolé de carne com meus lábios, molhando bem ele com minha saliva, nesse momento ouvi o Paulo dando uma gemida, iniciei uma bela mamada naquele cacete, que ficou muito duro, só ai fui observar o tamanho real daquele cacete de homem num corpo de um jovem menino, e realmente nunca tinha visto nem sentido uma igual, deveria ter uns 20/21x6 cm, e eu me empolguei e comecei a chupar com muita vontade, Paulo deitado naquela cama só gemia e pedia pra não parar, que estava muito gostoso.
Continuei chupando com muita vontade, babando naquela delicia por uns 25 minutos e Paulo já se mostrava bem tarado e bem excitado, ele segurou a minha cabeça e pediu pra parar se não ele gozaria, pedindo pra comer meu cu e gozar dentro do cuzinho. Eu lembrei que não tinha nenhuma camisinha e nem lubrificante em casa e que enfrentar aquela ferramenta ia precisar de muita lubrificação e por não conhecer aquele jovem, não seria seguro.
Falei pra ele que não faltaria oportunidade de dar o cuzinho pra ele, mas naquele momento eu queria sentir ele gozar na minha boca, abaixei de novo a minha cabeça e abocanhei o pau engolindo o máximo que eu conseguia, e com as mãos eu fazia carinho no saco dele, ele começou a mexer os quadris e tentava cada vez enfiar mais na boca, com uma das mãos fazia carinho no saco dele e com a outra mão eu segurei o pau dele, com os lábios, aparava a cabeça do pau com os lábios, punhetava e chupava babando muito na caceta, de repente ele se joga pra cima e enfia o pau quase todo na minha boca e eu seguro com a boca e sugo bem forte...sinto a primeira golfada de porra bater em minha garganta, ele de novo se movimenta de novo e sinto um monte de jatos seguidos dentro da boca e eu vou chupando e punhetando e ele gemendo .....suguei ele por uns 5 minutos e engulo toda porra depositada na minha boca...deixo o pau dele bem limpinho. Paulo desfalece naquela cama e fica uns 15 minutos em silêncio, ai ele abre os olhos e fala, "nunca eu gozei tão forte assim, vou querer mais, quero comer seu cuzinho", eu dei rizada e falei que em outro dia a gente poderia fazer tudo o que ele queria, mas naquele momento ele deveria se trocar pra eu levar ele embora.
Fiz mais um lanche pra ele e outro suco, dei 20 reais pra ele comprar alguma coisa pra se alimentar no outro dia...antes de sair pra trabalhar, tirei meu carro da garagem e fomos em direção a casa dele. no caminho ele me perguntou se poderia me visitar no outro dia no final do expediente dele...eu disse que sim, que iria me prepararcontinua.
