Recomendo a leitura dos constos anteriores para que entendam o que se sucedeu:
Como já foi relatado nos contos anteriores, aos sofrer um grave acidente de moto na Capital Mineira, varias surpresas vieram a me assolar. Neuza e Amelia, definitivamente se mudaram ara a fazenda, onde praticamente montaram um laticínio, faziam requeijões, queijos, doce de leite e outras delicias, que eram muito bem recebidas em Piranga e região. Alem dos quitutes serem deliciosos, vendedoras faziam sucesso e estavam constantemente com a ``agenda`` completa,
Nesta ocasião apareceu na fazenda um casal de garimpeiros, ele se chama Vitor e ela Luana. Os 2 largaram da família que não arovava o relacionamento. Chegaram solicitando que teria condições de dormirem no celeiro por aquela noite.
Apesar de serem desconhecidos, eu os recebi e ofereci um dos quartos da casa, onde se acomodariam com mais conforto, já que o aspecto era de muito cansado.
Como estive anos seguidos na estrada,desbravando o interior do Brasil, Sei bem como e abençoada uma boa refeição e uma cama confortável
Mostrei a roa ao casal que se admiraram, mesmo o lugar sendo humilde, mas muito bem cuidado hoje ela Amelia e Neuza alem da Sofia e marido.
Durante a conversa, foi revelado o objetivo do casal. Que era localizar um local que houvesse o famoso Topazio Imperial.
Neste momento eu dei uma gargalhada,a qual chegou a assustar o casal.
Filhos, vocês estão no lugar certo, acompanhem me, eos levei a um riacho razo mas todo de cascalho no fundo e onde eu algumas vezes como acaso já encontrei alguns topázios.
Ao retornamos a fazenda, lavramos um contrato, no qual Vitor teria 2/3 da apuração da lavra, assim não se sentiria explorado e tomaria um rumo em sua vida. Ois eu já com 50 anos possuia tudo de que precisava e ate mais.
Foi aquela alegria.
Foi cojnstruido uma Xoupana d pau a pique, ara que os 2 se acomodassem e tivessem sua liberdade.
Vitor orem quase não ficava em casa, ficava acamado na beira do ribeirão ara que o sérvio rendesse e seus lanos se realizassem em breve.
Nos dias de feira, Neusa e Amelia, iam de charrete para Piranga vender seus quitutes.
Sofia ficava or conta da casa e de cuidar das feridas deixadas com a remoção da gaiola.
Ela já havia percebido a safadeza entre eu Neuza e Amelia mas não falava nada.
O almoço foi por ela preparado, degustar uma comida caseira, mas com tempero diferente é simplesmente delicioso. Como se diz arroz com feijão é essencial, mas quando podemos variar é simplesmente divino.
Degustamos uma macarronada com sardinha, prato que muitos torcem o nariz. Mas estava divino a ponto que eu repeti 3 vezes e esvaziei a travessa.
Sofia ficou lisonjeada com a minha atitude, a ponto de exclamar que o maridão sempre deixava no prato e nunca repetia.
Sem falsa modéstia disse lhe: se já não houvese 2 mulheres que adoram cozinha, eu te contrataria. Certo que as pedirei para vez por outra vc nos preparar o almoço, e será renumerada por isto.
Sofia abriu um lindo sorriso que simplesmente me desconcertou, pela beleza de suas feições, que em segundos meu pau endureceu de forma que a muito não ocorria.
Ao findar-se a refeição me prontifiquei em lavar as louças e panelas. Ela tentou impedir-me pois seu marido considera tarefa de mulher.
Daí respondi que o melhor da refeição é lavar a louça. Pois é sinal que estamos a ser abençoados e temos o que comer.
Sofia se impressionou com o raciocínio e fomo os dois para a pia.
Sofia trajava um vestido de algodão branco, decorado por pequenas flores. Lava aqui lava ali, SUBITAMENTE ao abrir a torneira, não sei se propositalmente ou por descuido, o jato saiu com muta pressão e nos ensopou. O tecido fino colou-se ao seu monumental corpo e pude perceber as formas dos seios e o bicos dos mamilos se acenderam de imediato.
Esta cena, simplesmente me deixou em um estado de euforia, que imediatamente abracei-a e beijei a boca mais linda que já havia visto em minha vida.
No impulso do ato, acreditei que repelido seria, mas qual foi a surpresa. Sofia cravou as unhas em minhas costas a ponto de sir sangue e me beijou loucamente.
No impulso da paixão fomos retirando nossas vestes, a vadia estava sem calcinha e percebia-se, mesmo com o grande volume de pelo que sua buceta, melhor, sua Xavasca babava de tensão
Não houve preliminares, ela se apoiou na bancada da pia e suplicou, soca este Xoquito, soca soca, a meses sonho com este momento.
Não ocorreu troca de posições, so tesao incontrolável por parte de nos 2.
Após algum tempo avisei que estava prestes a gozar.
Ela que já havia chegado ao clímax, gritou, me enche com esta porra de chocolate.
Assim fiz, cai ao solo, pois minhas pernas não mais me suportaram. Sofia se vestiu e rumou para seu bangalô