C4 -A MULHER DO GARIMPEIRO

Um conto erótico de XOQUITO
Categoria: Heterossexual
Contém 824 palavras
Data: 08/04/2021 16:48:16

Recomendo a leitura dos constos anteriores para que entendam o que se sucedeu:

Como já foi relatado nos contos anteriores, aos sofrer um grave acidente de moto na Capital Mineira, varias surpresas vieram a me assolar. Neuza e Amelia, definitivamente se mudaram ara a fazenda, onde praticamente montaram um laticínio, faziam requeijões, queijos, doce de leite e outras delicias, que eram muito bem recebidas em Piranga e região. Alem dos quitutes serem deliciosos, vendedoras faziam sucesso e estavam constantemente com a ``agenda`` completa,

Nesta ocasião apareceu na fazenda um casal de garimpeiros, ele se chama Vitor e ela Luana. Os 2 largaram da família que não arovava o relacionamento. Chegaram solicitando que teria condições de dormirem no celeiro por aquela noite.

Apesar de serem desconhecidos, eu os recebi e ofereci um dos quartos da casa, onde se acomodariam com mais conforto, já que o aspecto era de muito cansado.

Como estive anos seguidos na estrada,desbravando o interior do Brasil, Sei bem como e abençoada uma boa refeição e uma cama confortável

Mostrei a roa ao casal que se admiraram, mesmo o lugar sendo humilde, mas muito bem cuidado hoje ela Amelia e Neuza alem da Sofia e marido.

Durante a conversa, foi revelado o objetivo do casal. Que era localizar um local que houvesse o famoso Topazio Imperial.

Neste momento eu dei uma gargalhada,a qual chegou a assustar o casal.

Filhos, vocês estão no lugar certo, acompanhem me, eos levei a um riacho razo mas todo de cascalho no fundo e onde eu algumas vezes como acaso já encontrei alguns topázios.

Ao retornamos a fazenda, lavramos um contrato, no qual Vitor teria 2/3 da apuração da lavra, assim não se sentiria explorado e tomaria um rumo em sua vida. Ois eu já com 50 anos possuia tudo de que precisava e ate mais.

Foi aquela alegria.

Foi cojnstruido uma Xoupana d pau a pique, ara que os 2 se acomodassem e tivessem sua liberdade.

Vitor orem quase não ficava em casa, ficava acamado na beira do ribeirão ara que o sérvio rendesse e seus lanos se realizassem em breve.

Nos dias de feira, Neusa e Amelia, iam de charrete para Piranga vender seus quitutes.

Sofia ficava or conta da casa e de cuidar das feridas deixadas com a remoção da gaiola.

Ela já havia percebido a safadeza entre eu Neuza e Amelia mas não falava nada.

O almoço foi por ela preparado, degustar uma comida caseira, mas com tempero diferente é simplesmente delicioso. Como se diz arroz com feijão é essencial, mas quando podemos variar é simplesmente divino.

Degustamos uma macarronada com sardinha, prato que muitos torcem o nariz. Mas estava divino a ponto que eu repeti 3 vezes e esvaziei a travessa.

Sofia ficou lisonjeada com a minha atitude, a ponto de exclamar que o maridão sempre deixava no prato e nunca repetia.

Sem falsa modéstia disse lhe: se já não houvese 2 mulheres que adoram cozinha, eu te contrataria. Certo que as pedirei para vez por outra vc nos preparar o almoço, e será renumerada por isto.

Sofia abriu um lindo sorriso que simplesmente me desconcertou, pela beleza de suas feições, que em segundos meu pau endureceu de forma que a muito não ocorria.

Ao findar-se a refeição me prontifiquei em lavar as louças e panelas. Ela tentou impedir-me pois seu marido considera tarefa de mulher.

Daí respondi que o melhor da refeição é lavar a louça. Pois é sinal que estamos a ser abençoados e temos o que comer.

Sofia se impressionou com o raciocínio e fomo os dois para a pia.

Sofia trajava um vestido de algodão branco, decorado por pequenas flores. Lava aqui lava ali, SUBITAMENTE ao abrir a torneira, não sei se propositalmente ou por descuido, o jato saiu com muta pressão e nos ensopou. O tecido fino colou-se ao seu monumental corpo e pude perceber as formas dos seios e o bicos dos mamilos se acenderam de imediato.

Esta cena, simplesmente me deixou em um estado de euforia, que imediatamente abracei-a e beijei a boca mais linda que já havia visto em minha vida.

No impulso do ato, acreditei que repelido seria, mas qual foi a surpresa. Sofia cravou as unhas em minhas costas a ponto de sir sangue e me beijou loucamente.

No impulso da paixão fomos retirando nossas vestes, a vadia estava sem calcinha e percebia-se, mesmo com o grande volume de pelo que sua buceta, melhor, sua Xavasca babava de tensão

Não houve preliminares, ela se apoiou na bancada da pia e suplicou, soca este Xoquito, soca soca, a meses sonho com este momento.

Não ocorreu troca de posições, so tesao incontrolável por parte de nos 2.

Após algum tempo avisei que estava prestes a gozar.

Ela que já havia chegado ao clímax, gritou, me enche com esta porra de chocolate.

Assim fiz, cai ao solo, pois minhas pernas não mais me suportaram. Sofia se vestiu e rumou para seu bangalô

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 13 estrelas.
Incentive Xoquito a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Caraca, você é rápido e rasteiro até na maneira de narrar os "causos"

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Olá, amado... Melhor site para encontrar sеxo www.adultme.fun

0 0
Este comentário não está disponível