Olá, meu nome é Henrique e vou contar como minha história com a minha família se tornou muito conturbada.
Eu sou um homem comum de 48 anos, sou relativamente "inteiro" já que corro na esteira todos os dias pela manhã, sou branco, tenho 175 de altura e gosto sempre de andar bem perfumado.
Minha esposa Natalia tem 43 anos, ela é uma mulher bem sexy, apesar de não malhar ela é naturalmente atraente, seu cabelo preto escuro complementa seu olhar atraente e sedutor.
Olhar este, que sempre me hipnotizou e me levou a loucura.
Nós estamos juntos desde os 18 anos dela e meus 23, quando ela tinha 23, engravidou da nossa primeira filha, Ana Luiza, e foi também neste momento que nos casamos.
Quando eu soube que Natalia estava grávida, nós que já tínhamos 5 anos de relacionamento bem ativo, nos tornamos ainda mais apaixonados e nos casamos no ato!
Após o casamento as coisas esquentaram ainda mais entre nós, mas como eu tinha 28 anos, com apenas 2 anos de formado e ela, recém formada na faculdade, nos encontramos assustados com o fato de haver tantas contas e tão pouco dinheiro, por este motivo apesar de termos um sexo quente a gente tomava todas as precauções para não acarretar em outra gravides.
2 anos depois Natalia engravidou mais uma vez, a gente estava realmente planejando mais um filho naquele momento, mas ainda assim acabou sendo antes do tempo que tínhamos em mente.
Novamente era uma menina, desta vez foi a Clara.
A princípio ela não iria receber este nome, mas como ela era muito branquinha, puxando quase totalmente o tom de pele da minha avó, nós resolvemos mudar o nome dela para Clara.
Como nossa situação já estava melhorando na época, não ficamos tão assustados como da primeira vez, no entanto, dois filhos era nosso limite e por este motivo Natalia optou por fazer a ligadura e eu também aproveitei para fazer vasectomia.
Atualmente eu tenho 48 anos, sou formado em Ti a mais de 20 anos e estou em uma situação financeira muito confortável.
Minha esposa, Natalia, é formada em arquitetura e também tem uma carreira bastante estável.
Minha primeira filha, Ana Luiza, tem 20 anos e está cursando arquitetura.
Já nossa mais nova, Clara, está no último ano do ensino médio e tem 17 anos.
Agora que já sabem um pouco sobre minha família, vou começar a contar como as coisas mudaram na minha vida.
Tudo começou 1 ano atrás...
Minha esposa herdou uma casa de praia do seu falecido pai, nós como sempre, resolvemos passar o carnaval lá.
Isto em si já era uma tradição desde quando o pai dela estava vivo.
É um local muito lindo e bem perto de uma cachoeira. No entanto, por ser um local pouco urbanizado é bem tranquilo e perfeito para uma viagem em família.
A gente viaja pra lá todos os anos por apenas um motivo, a academia de mergulho do tio da minha esposa. Todo ano no carnaval a gente faz um mergulho e sempre é uma experiência incrível.
Este ano não poderia ser diferente, resolvemos partir no dia 21 de fevereiro e voltar no dia 25.
Como as meninas estavam demorando para descer, eu fui até a escada do segundo andar e gritei para elas se apressarem.
Já estamos indo pai. — Respondeu Clara enquanto descia as escadas com uma mochila nas costas, acompanhada por Duda, sua melhor amiga.
Duda é filha da professora de português da escola em que Clara estuda e por termos conhecido a mãe dela em uma reunião de pais e estabelecido uma amizade, ela se sente bem tranquila em ter Duda viajando com a gente, da mesma forma que nos sentimos tranquilos quando Clara vai para a casa dela.
— Vamos, se apressem, são algumas horas de viagem, e já é quase meio dia e não podemos perder mais tempo.
Quando todas desceram, perguntei. — Ana, seu namorado não vai?
— Não. — Respondeu ela. — Daniel disse que alguns parentes de longe foram para a casa dos pais dele e ele vai passar o carnaval lá.
Eu não iria permitir que a gente fosse em dois veículos, já que não tinha necessidade de tal coisa, principalmente com Daniel não indo o que resultaria em mais espaço, portanto, fomos todos no meu carro.
Depois de 3 horas de viagem, Ana falou. — Pai, se quiser eu posso dirigir um pouco, para você descansar
Olhando surpreso, eu falei. — Sério? Vou encostar então e você leva o restante da viagem.
Quando ela ouviu eu falar isso, quase pulou de susto.
— To brincando pai, é brincadeira. — Respondeu ela, achando que eu estava falando sério.
Natalia riu — Henrique, para de brincadeira ainda sou muito nova para morrer.
Eu e as outras meninas também rimos.
Eu sabia que minha filha estava brincando, apesar de ter tirado habilitação com 18 anos e naquele momento ter 19, ela não tinha muita confiança em dirigir, justamente por não ter tido muita prática. E como o meu carro é uma EcoSport 2017 que é alta e grande, ela se sente ainda menos segura em tentar, tanto que todas as vezes em que ela dirigiu foi com o carro da minha mulher, que é um HB20.
O restante da viagem foi bem tranquilo e chegamos no início da noite, o que só nos deu tempo de comer alguma coisa e organizar os quartos antes de dormimos.
A casa tinha 3 quartos, eu e minha esposa ficamos no quarto com suíte, Ana, Clara e Duda dividiram o outro, pois apesar de ter 3 quartos, um estava, por algum motivo, podre de sujo e claramente não daria tempo de limpar aquilo antes de dormir.
Pela manhã eu preparei o churrasco e as meninas estavam todas juntas na cozinha preparando o almoço. 10h tudo estava pronto, exceto pela costela que eu deixei no temporizador.
As meninas subiram para o quarto para se trocar e eu que já estava de sunga, fui direto para a área da piscina.
Quando as meninas começaram a descer eu fiquei de boca aberta, a primeira a descer foi minha esposa, Natalia, que estava usando um biquíni fio dental preto. Ela estava linda, e aquele olhar dela que sempre me encantou, me deixava levemente "animado" só de vê-la caminhando na minha direção de forma tão atraente.
Logo depois desceu Clara que estava com um biquíni comportado de cor amarela, e Duda que estava com um maiô bem comportado.
Clara possuí a pele muito branquinha e sensível, qualquer coisa a deixa marcada então ela usa protetor mesmo nos dias comuns, para não mencionar hoje que pegaria sol.
Já Duda que era um pouco gordinha estava usando um maiô, talvez por não se sentir muito confiante de biquíni, ou por se sentir mais confortável com o maiô, sei lá. No entanto, vale ressaltar que apesar de um pouco acima do peso, ela ainda é uma menina muito bonita, só falta para ela um pouco mais de confiança em si mesma.
Quando Ana desceu, eu e minha esposa ficamos chocados. Nossa menina cresceu, e cresceu muito, se tornou um mulherão, tão atraente quanto a mãe.
Ela estava usando um maiô preto cavado fio dental, que apesar de cobrir sua bucetinha deixava toda sua virilha exposta, era realmente muito chamativo, muito bonito e muito atraente.
Ana está um mulherão — Comentou minha esposa.
Ela está ainda mais bonita do que você na idade dela — Enquanto olhava pra minha esposa, eu continuei. — Ela puxou o seu olhar sedutor, seu cabelo preto escuro e se tiver herdado outras características suas deve matar as pessoas do coração.
Minha esposa sorriu. — Minha mãe ficava doida com você toda hora indo atrás de mim, ela morria de medo de você me engravidar.
— Você sabe que quando você me olha com esse olhar naturalmente sedutor eu fico louco para comer você, acrescenta isso ao fato de ter 23 anos na época e estar com tesão o tempo todo.
Minha esposa sorriu ainda mais feliz ao relembrar nossa época de namoro. — Meu pai ficava possesso com você todo dia indo na minha casa querendo me levar para 'sair'
Eu ri alto quando ela falou isto, lembrei de quando o pai dela me deu uma prensa por estar indo lá todos dias buscar a filha dele para 'sair'.
— Comparado com a gente ela é muito tranquila. — Continuou Natalia. — O namorado dela quase não vai lá em casa e eles saem com uma frequência bem razoável, não são nenhum pouco parecidos com a gente.
— Ele não é doido de aloprar. — Resmunguei. — Eu quebro as duas pernas dele e o mando de volta pra casa de Uber.
Minha esposa riu ouvindo meu resmungo da boca pra fora.
Eu sempre fui muito ciumento com minha família. Nunca fiz nenhum 'show', mas todas elas sabem que tenho ciúme delas e não vou tolerar muitas coisas.
É exatamente por este motivo que o namorado de Ana nunca dormiu lá em casa.
Ela já dormiu na casa dele, isso é inevitável, não tenho como evitar isso, mas eu não suporto a ideia deles fazendo algo perto de mim, então deixei bem claro que ele nunca iria dormir lá em casa, pelo menos não no mesmo cômodo.
Além disto sempre fui muito direto na minha vida, então elas sabem do que eu gosto e não gosto, da mesma forma, sou direto ao conversar com elas sobre quase todos os assuntos, passo meu ponto de vista, pergunto o delas e a gente chega a um entendimento mútuo.
Ana veio em nossa direção e não pude evitar de olhar um pouco mais para ela.
Ela realmente puxou todas as qualidades da mãe e se tornou uma mulher deslumbrante.
— Filha, vamos tomar um pouco de sol? — Perguntou minha esposa.
— Ah mãe, vou nadar um pouco.
— Tá bom, vai lá.
Enquanto Ana caminhava para a piscina, eu e minha esposa olhamos para o corpo dela.
Peito médio, bem redondinho. Bunda média/grande, muito chamativa com aquele maiô fio dental, em que a maior parte havia desaparecido entre as bandas tornando o destaque ainda maior.
Olhando-a caminhar para piscina, pela primeira vez eu percebi que ela de fato já era uma mulher feita.
Minha esposa foi pegar sol e eu entrei na piscina com as meninas.
— Pai, a gente tem que botar uma piscina dessa lá em casa. — Falou Clara.
— A gente já tem uma piscina! — Resmunguei.
— AHHH — Reclamou ela. — A nossa é aquela redonda pequena, nem dá pra nadar.
Eu ri com o comentário dela, essa menina não sabe quanto custa colocar uma piscina desse tamanho, se soubesse estaria me pedindo um carro ao invés de uma piscina.
— Ana! — Gritou Clara. — Para de nadar e levanta Duda, nós vamos apostar 'mil diamantes' na briga de galo!
Ana veio rapidamente e levantou Duda, eu levantei Clara, e a batalha estava armada.
A briga começou e Clara estava obviamente levando a pior, apertei mais ainda minhas mãos no tornozelo dela para impedir que ela caísse e senti meus dedos afundarem em sua pele, ela é muito sensível e possuí uma pele muito macia e suave, me dava até um pouco de receio de machucá-la.
Quando ela caiu, pude nota que ficou a marca dos meus dedos nos tornozelos dela.
Não convencida, Clara me pediu para levantá-la novamente e desafiou Ana. A posta era lavar a louça em casa quando voltarmos por uma semana.
Ana prontamente aceitou o desafio e Duda a levantou.
A luta foi rápida, em menos de 1 minuto, mesmo fazendo o possível para manter Clara, ela caiu.
Clara odeia perder, mas já tinha perdido duas vezes, sendo assim, desafiou Duda novamente, a aposta, mais 'mil diamantes'.
Resultado, perdeu de novo.
As pernas dela já estavam com várias marcas das minhas mãos ao tentar segurá-la e eu resolvi colocar um fim na brincadeira.
— O bonita, quero ver onde você vai arrumar 30 reais para pagar os '2 mil diamantes' que você deve pra Duda.
Ela me olhou com um sorrisinho como se dissesse: 'você que vai pagar'
Eu estava pronto pra reclamar quando ela desafiou Ana novamente.
— Ana, vamos apostar de novo e quem perder lava a louça do almoço de hoje!
Eu só pude dar um sorrisinho torto, essa minha filha deve ter enlouquecido, perdeu pra todo mundo e continua querendo apostar.
Ana que não é besta aceitou na hora.
— Mas quem vai participar no meu lugar é a Duda. — Afirmou Clara.
Ana não reclamou e aceitou mesmo assim.
A princípio as três seriam responsáveis pela louça do almoço, mas já que decidiram apostar sobre isto, eu deixei rolar.
Eu me abaixei e Ana subiu no meu cangote, eu rapidamente levantei e a segurei da mesma forma que havia segurado Clara várias vezes.
Mas Ana se mexeu, ela apoiou a mão na minha cabeça e forçou a buceta ainda mais pra frente, como se estivesse se ajeitando para ficar mais estável, mas aquilo fez com que ela ficasse com a buceta completamente colada na minha nuca e como o maiô dela era bem cavado, as duas virilhas dela que estavam completamente expostas acabaram coladas pele na pele com a lateral do meu pescoço, o contato era tão próximo que eu até senti que ela estava um pouquinho mais quente naquela parte.
Não sei se foi impressão minha, mas essa sensação de diferença de temperatura acabou me deixando todo arrepiando.
A luta começou intensa e as vezes parecia que Ana contraia o abdômen e forçava a buceta pra cima e pra frente, já que eu sentia a buceta dela subindo na minha nuca e depois descendo se esfregando em mim conforme a luta continuava.
Eu a estava segurando pelo tornozelo, mas conforme a luta ficava mais intensa e com ela se contorcendo e se esfregando em mim, tive que subir minhas mãos para segurar com firmeza em suas coxas enquanto flexionava meus braços e prendia a lateral de suas pernas evitando assim que ela caísse.
Depois de aproximadamente 10 minutos de batalha, Clara não aguentou mais segurar e Duda caiu. E desta forma ficou decretado que Clara e Duda estariam responsáveis pela louça do almoço.
Como a luta havia terminado, eu me inclinei para frente meio que mergulhando e Ana mergulhou também, saindo das minhas costas. Mas quando eu levantei, Ana já estava na minha frente e pulou em mim, ela segurou em volta do meu pescoço com um braço e levantou o outro enquanto comemorava e zombava de Clara e Duda.
Neste momento eu estava morrendo de vergonha, como a gente ficou quase 10 minutos na luta, ela estava a 10 minutos esfregando fortemente a buceta na minha nuca e inevitavelmente eu acabei endurecendo. No momento em que ela pulou em mim e prendeu as pernas em volta da minha cintura não tinha como ela não ter sentido o volume que estava entre as minhas pernas.
Eu passei uma mão em volta da cintura dela para evitar que ela "escorregasse" um pouco mais e acabasse ficando com a buceta completamente em cima do meu pau, pois naquele momento ela estava pouca coisa acima e apenas uma parte estava em contato com a minha ereção.
Eu levantei a outra mão e comemorei junto com ela a vitória, não pensando mais nessas coisas e esperando que ela entendesse que foi algo involuntário.
Clara e Duda ficaram irritadas por terem perdido e resolveram sair da piscina para sentar nos balanços.
Ana me agradeceu me dando um forte beijo no rosto antes de sair de cima de mim, quando ela estava descendo eu tentei empurrar a cintura dela para que a gente não se esfregasse um no outro, mas mesmo assim ainda acabamos nos esfregando um pouco.
Depois que ela desceu a gente foi para a lateral da parte rasa da piscina e ficamos conversando amenidades do dia a dia, as vezes eu a notava olhando de rabo de olho para o volume que havia se formado entre as minhas pernas, mas fingia não ver nada e continuava conversando normalmente com ela enquanto pensava em qualquer coisa que pudesse fazer meu membro relaxar um pouco.
O pior é que quanto mais eu pensava em coisas para fazê-lo abaixar, mais duro ele ficava.
Principalmente quando eu a via olhando de rabo de olho.
Ela herdou o mesmo olhar sedutor que minha esposa, aliado com o cabelo preto escuro como a noite e a pele relativamente clara, dava para ela um ar naturalmente sedutor. Além disto, ela é muito parecida com a minha esposa quando era mais nova, só que ainda mais sexy, inevitavelmente me vi com dificuldade em fazer meu pau abaixar naquela situação.
Depois de uns 30 minutos de conversa Ana resolveu sair da piscina e eu fiquei sozinho, foi neste momento que comecei a conseguir faze-lo abaixar, mas minha esposa entrou na piscina e mandou todo o meu esforço por ralo abaixo.
Assim que entrou ela veio na minha direção e me deu um delicioso beijo de língua enquanto envolvia as pernas ao redor da minha cintura, exatamente como Ana havia feito na comemoração.
O que eu tinha feito muito esforço para abaixar, levantou furioso novamente.
Enquanto nós estávamos ali grudadinhos, beijando, olhei rapidamente ao redor e notei que todas as três estavam no balanço, o que ficava a uma boa distância da piscina.
Aproveitando este momento eu puxei minha sunga levemente para o lado permitindo que o meu pau escapasse, logo depois guiei a mão da minha esposa para o meu membro que estava extremamente duro e cheio de tesão.
Ela que estava de costas para o local das meninas, pegou meu pau sem pestanejar e falou no meu ouvido.
— Você é muito tarado, seu cachorro, colocando seu pau pra fora com as meninas aqui.
Eu sorri e mordi a orelha dela. — E você que está segurando e acariciando. — Soltando sua orelha, eu dei um selinho em seu rosto e sussurrei. — Você é muito puta, está com um pau na mão sabendo que suas filhas podem te ver a qualquer momento.
Ela sussurrou. — É culpa sua, seu safado!
— Deixa eu ver como está a buceta da minha putinha.
Quando eu toquei, ela se contorceu um pouquinho, quase como se estivesse querendo esfregar a buceta na minha mão.
— Hm... Está quentinha amor, guia o meu pau pra dentro, guia minha gostosa.
Ela mordeu meu pescoço e falou. — Você é um cachorro safado que me faz fazer esse tipo de coisa.
Apesar de ter falado isto, ela foi guiando meu pau para dentro de sua entrada quente.
Como as meninas estavam no balanço não dava para a gente fazer muitos movimentos, então tive que fazer movimentos bem suaves para não atrair a atenção delas.
Os movimentos eram lentos, mas eram bem profundos, chegando ao máximo que era possível ir. Aquela situação, tinha deixado tanto eu quanto a minha esposa eufóricos de tanto tesão.
Ela gemia baixinho enquanto sentia o meu pau saindo lentamente e entrando até o fundo — Hm... Amor, isso está muito gostoso.
Ouvindo-a sussurrar no meu ouvido enquanto eu metia com tanto cuidado, me deixou louco.
— Eu queria mesmo era te foder assim! — Afirmei ao segurar a bunda dela com as duas mãos e dei quatro metidas fortes e rápidas, indo até o fundo, estocando com violência.
— Ahhnn — Ela fez um barulho alto, mas rapidamente se controlou.
Eu sorri enquanto voltava a meter devagarinho.
Ela mordeu meu pescoço e reclamou. — Cachorro! As meninas vão perceber.
— Relaxa amor, eu estou de olho. — Afirmei. — Viu como eu queria foder você?
— Ai amor, eu também queria... Mas continua assim, está muito gostoso.
A gente continuou conversando e fodendo devagarinho à vista de todos e sem ninguém perceber.
Ofegando um pouco, murmurei. — Amor, to quase gozando, você é muito gostosa, sua safada!
Ela gemeu um pouquinho mais alto no meu ouvido. — Ahnn, continua assim amor... Também vou gozar! Estou louca para sentir você gozando dentro de mim.
— Tio, a costela está pronta!
Quando ouvi isso, meu coração foi na garganta, me distrai por um instante por estar perto de gozar e não vi a Duda se aproximando, quando olhei para ela, ela já estava perto da piscina.
Na hora parei meus movimentos, mas o meu pau continuou totalmente dentro da minha esposa.
— Tudo bem meu anjo, já estou indo.
Assim que eu respondi, senti minha esposa afastando a cintura e voltando, quase gemi de prazer, fui pego completamente desprevenido, tanto que olhei para o rosto dela, apenas para perceber que ela estava mordendo os lábios para segurar o gemido.
— Ana perguntou se o senhor quer que ela coloque na bandeja?
Quando ouvi a pergunta, olhei novamente para Duda e percebi que ela estava olhando fixamente pra gente.
Mas antes que eu pudesse responder minha esposa se contorceu um pouquinho... Era como se ela estivesse tentando rebolar no meu pau sem ser vista por Duda que estava olhando diretamente para a gente.
Me segurando, respondi. — Quero sim! Pede pra ela colocar na bandeja e me esperar na cozinha que eu já estou indo!
— Tá! — Duda respondeu, se virou e saiu.
Quando vi ela caminhando pra longe, mordi o pescoço da minha esposa enquanto aumentava a velocidade da estoca, não era muito rápido, mas se olhassem na nossa direção veriam a gente se mexendo e poderiam suspeitar de algo.
— Você é muito puta! — Sussurrei para minha esposa. — Ela com toda certeza viu você dando essa buceta na piscina, sua cachorra!
— Ain, amor... Continua assim... Vou gozar! — Murmurou ela gemendo baixinho.
— Você gostou né? — Perguntei enquanto continuava metendo com força. — Gostou de ser vista! Quer que a amiga da sua filha veja você sentando no meu pau! Então senta, senta com força minha puta!
Me ouvindo falar, ela começou a se contorcer gemendo enquanto eu continuava metendo.
Quando vi as meninas entrarem na casa, comecei a meter com mais força e mais rápido, tinha até mesmo ultrapassado as 4 estocadas que eu tinha dado anteriormente.
Naquele momento a gente estava fazendo bastante barulho, ela gemia e a água se chocava entre nossos corpos, revelando para qualquer um que ouvisse ou visse o nosso ato libidinoso.
~ Ahnnn
— Geme safada! Geme para suas filhas saberem que a mãe está sentando com força no pau do papai.
— AHnnn.... Amorrrr, vou gozaaar! Con... Continua!
— Então geme minha puta, geme alto, sem medo!
AHHNNN!
— Não para, não para, não para... Continua assim seu safado.
Ela gemeu e eu senti sua buceta se contraindo enquanto ela se contorcia com o meu pau completamente cravado até o talo dentro dela.
Eu só precisei de mais duas bombadas antes de esporrar 3 vezes dentro dela.
— Ohhhhh — Gemendo, tirei meu pau lentamente de dentro dela.
Enquanto meu pau saia, eu a sentia tremer de prazer.
Depois que meu pau saiu totalmente, ainda abraçado com ela, olhei na direção da casa e pensei ter visto um vulto passando na porta, mas não dava para saber se foi impressão minha ou se alguém realmente estava observando a gente.
Minha esposa me olhou com aqueles olhos sedutores e me beijou lentamente, saboreando o prazer de ter sido fodida na piscina a luz do dia.
Eu puxei a parte de baixo do biquíni dela de volta pra o lugar e falei. — Entra minha safada, mas vai com a bucetinha cheia de porra do seu macho!
Ela sorriu. — Cachorro!
Quando ela saiu da piscina, eu fiquei observando-a caminhar em direção a casa com a buceta cheia de porra e só de pensar nisto me dava vontade de pegá-la e fode-la na beirada da piscina, mesmo com o risco de sermos visto.
Depois que ela entrou, ainda fiquei na piscina esperando os últimos resquícios da minha ereção desaparecer para finalmente poder sair, afinal, tinha deixado minha bermuda no quarto e não queria ficar andando pela casa com um volume tão a mostra sendo que as meninas estavam lá.
Enquanto esperava lembrei da última crise do nosso relacionamento, a gente quase não transava e apesar de respeitarmos muito um ao outro, a gente estava sexualmente bem afastados, até que na saída de uma festa enquanto íamos para o estacionamento eu a toquei por baixo do vestido com o elevador lotado de estranhos.
Quando chegamos no estacionamento, não conseguimos mais aguentar esperar e transamos ali mesmo no carro, com várias pessoas passando ao redor e o risco de sermos vistos. Isto levou nosso tesão as alturas e desde então, de vez em quando a gente acaba se colocando neste tipo de situação e sempre rende as nossas melhores fodas.
Uma prova clara disto foi o quão gostoso foi foder minha esposa com o risco de ser visto pelas meninas e como ela, toda safada, começou a se mexer devagarinho enquanto segurava o gemido no exato momento em que escutou Duda falando perto da piscina, tudo isto me excitava muito e tenho certeza que a ela também.
Quando minha ereção passou, finalmente sai da piscina e entrei em casa.
[CONTINUA...]
♥•••♥•••♥•••♥•••♥•••♥•••♥
Gostou? Clique nas 3 estrelas!
♥•••♥•••♥•••♥•••♥•••♥•••♥