Esta já é a terceira parte desta história. (Leia a parte I e II).
Depois que o negão saiu da suíte e foi embora, eu me deitei ao lado da Malu na cama do motel. Estava esgotado mental e fisicamente. Ela também estava exausta e apagou. Eu não demorei a adormecer. Acho que dormi umas duas horas, e nem cheguei a sonhar.
Despertei e vi Malu dormindo serena, deitada de costas e com as pernas abertas. Olhei aquela linda mulher nua, seu corpo ainda tinha na pele clara algumas marcas avermelhadas dos tapas e das pressões do sexo com o negão. A xoxota bem depilada estava inchada, melada do esperma que havia escorrido. Me levantei da cama sem fazer muito movimento e fui me sentar numa das poltronas.
A sensação era de viver um pesadelo. Eu estava me sentindo muito contrariado com aquilo. Tinha ido ao motel pelo convite de Malu de que iríamos ter uma noite só nossa de sexo. Mas ela já tinha tudo planejado com o negão e me fez a surpresa, que eu acabara de presenciar. Se eu soubesse antes não iria. Não era puritanismo meu, eu sou liberal e poderia até ter gostado de tudo se fosse bem combinado entre nós. Acontece que a Malu sempre era inusitada, não se guiava por fazer nada combinado, fazia tudo pela cabeça dela, e me colocava numa situação muito incômoda. Aquilo era uma das coisas que mais me incomodavam e somando tudo o que havia acontecido, eu achava que a Malu havia extrapolado, e estava me usando para fazer as suas safadezas. Ao mesmo tempo me tripudiar, me deixar com ciúme e com raiva da maneira como ela agia. Poderia perfeitamente ser uma forma de se vingar das minhas traições anteriores. Só que ela afirmava que não, que tudo era apenas para me agradar, para despertar o tesão nas minhas fantasias. Mas estava me incomodando como ela agia. E eu tinha planejado dar um basta. Resolvera manter as coisas como se estivessem normais, até no dia seguinte quando iria sair de casa e deixar um bilhete ou uma mensagem no celular. Eu ia seguir o plano traçado. Mas naquela noite, ali no motel, eu observava Malu deitada nua, estirada na cama, e me doía muito ter deixado a situação ficar naquele ponto. Ponderando, eu sabia que eu era o maior culpado. Eu adorava a Malu, ela era uma boa esposa e muito carinhosa. Tudo começara com a minha traição. Minha mulher era muito certinha e eu sempre fui um liberal e adepto da safadeza. Então, eu traía porque procurava fora de casa o que ela não me dava. E eu também não tivera capacidade de falar com ela e procurar me abrir. O resultado tinha sido aquele, onde ela descobriu tudo de uma hora pra outra, e resolvera adotar uma forma de ser que me deixava completamente inseguro e me sentindo meio desrespeitado. Estava decidido a dar um passo em direção a um fim daquilo, sem brigas e sem discussões.
Eu havia apagado as luzes da suíte, e deixara apenas uma luz no banheiro acesa, que projetava uma ligeira claridade no quarto. Malu seguia dormindo serena. Enquanto pensava em tudo aquilo, tive aquele momento de lucidez e distanciamento, que me fez analisar o caso com muita clareza.
Eu era uma pessoa que gostava mesmo de ser liberal, que sempre tive o desejo de levar uma vida mais devassa. Como minha mulher não se mostrava interessada ou aberta para discutir aquilo, eu fui naturalmente buscar minhas aventuras fora do casamento. E depois que comecei a trair a Malu, fui perdendo o receio de ser assim. Eu não deixara de gostar dela, apenas não tínhamos uma comunhão de interesses e nem na forma de ser e agir. Poderia ter sido diferente? Poderia, mas não foi. E as coisas se desenrolaram de um jeito que praticamente empurraram a Malu para uma posição de raiva, de sentimento de humilhação, de ser desprezada. Aí, ela, muito inteligente e tremendamente hábil, tratou de manobrar para transformar tudo, e conduziu de forma que tinha todos os argumentos e as provas de que precisava para justificar que tudo o que fazia era para ser como eu desejara. Mas eu sentia que ela poderia também estar me testando, me levando ao limite, somente para me massacrar e me colocar totalmente submisso a ela. De fato, a melhor coisa que eu deveria fazer era dar um tempo, cortar aquele processo, e me afastar. O tempo nos daria as respostas.
Distraído com os pensamentos, sem querer, bati o braço na taça que contivera a batida de coco, que estava sobre a mesinha de centro, e ela se espatifou no chão. O barulho despertou Malu que se ergueu assustada:
— O que foi isso amor?
Eu me abaixei para juntar os cacos com cuidado e disse:
— Nada, quebrei sem querer a taça da batida.
Malu se levantou e veio me ajudar, abaixando-se ao meu lado e pegando pedaços de vidro do chão. Estávamos ambos nus. Quando tínhamos pego todos os cacos e colocado num saco de plástico que servira para envolver as toalhas de banho, Malu deixou o material na cestinha de lixo do banheiro e me abraçou carinhosa:
— Amor, que bom que foi ter você aqui comigo.
Eu não rejeitei o abraço, não conseguia ser rude ou ríspido com ela. Malu sempre se mostrava muito meiga e carinhosa, o que me desarmava totalmente. Ela me beijou de leve nos lábios e eu pude sentir ainda o cheiro do pau do negão em seu rosto. Eu chamei:
— Vamos tomar um banho? Estou precisando de novo.
Malu simplesmente me acompanhou e eu novamente temperei a água, ela vestiu a touca para os cabelos, e nos metemos embaixo do chuveiro. Nos banhamos trocando carícias, e Malu estava bem amorosa, nem parecia que duas horas e meia antes estivera nos braços de outro homem e sendo possuída de forma muito intensa. Eu não falava nada e ela se manteve também calada, como se estivesse apenas apreciando aquela troca de carícias e cuidados no banho. Era como se nada tivesse acontecido e fôssemos o casal certinho que se amava e se agradava mutuamente. Aqueles momentos de ternura e amorosidade é que me deixavam muito intrigados, porque era como se Malu tivesse dupla personalidade. Já tínhamos tomado banho e eu a estava enxugando quando Malu perguntou:
— Então, você gostou da surpresa? O que me diz?
— Eu não gosto muito de surpresas. Especialmente desse tipo. Fico muito desconcertado.
— Ah, querido, vai dizer que não era uma das nossas fantasias?
— Malu, sim, pode ter sido uma das nossas fantasias. Mas não foi combinado, eu não estava preparado. Não gosto quando você resolve fazer e eu nem sou consultado.
Malu pegou com as duas mãos no meu rosto e veio dar um beijo. Ela sabia jogar com a sedução. Disse muito baixo, quase eu não pude ouvir:
— Tenho que confessar, achei que sendo de surpresa era mais gostoso. Fiquei muito excitada imaginando o quanto você ia sentir tesão ao me ver ao vivo. Nunca tinha visto.
A resposta dela me desconcertava. Parecia ser autêntica. Resolvi perguntar:
— Você fica excitada de fazer isso? Gosta de fazer sexo com outros para me provocar?
Malu já estava com o corpo todo colado no meu. Estávamos de pé dentro do banheiro e eu podia sentir o calor da pele dela me esquentando. Ela tinha uma expressão de desejo ao me fitar.
— Querido, é claro, eu não faço nada fingido. Eu estou inteira e fazendo tudo por nós. Eu nunca pensei que fosse gostar tanto de ser assim, safada. Eu morria de medo de você perder o respeito por mim. Mas eu me encontrei, sei que foi você que me ajudou a descobrir essa mulher mais libertina. E eu sei que você sente tesão quando sou assim. Vejo suas reações.
A coisa era complicada. Ela estava sentindo meu pau se endurecer entre as coxas dela. Meu corpo se aquecia e todas as sensações eróticas do desejo estavam me invadindo.
Tentei argumentar:
— Mas tem hora que parece que você está se vingando, tentando me humilhar e me diminuir, e essa sensação eu tenho, e me deixa inseguro.
Malu me beijou ainda mais intensamente. Sua língua estava provocante dentro da minha. Seus lábios sugavam os meus. Ela falou bem colado no meu rosto:
— Caramba Lu, que doideira! Eu amo você demais, eu já deixei a raiva das traições esquecida faz muito tempo. Superei. Eu merecia mesmo, era uma mulher que não estava correspondendo ao seu tesão. Não era parceira da sua forma liberal. Jamais quero me vingar de nada. É o contrário! Eu sou muito feliz de você ter provocado em mim o choque da mudança. Eu adoro, penso em você todo o tempo, e a coisa que mais me deixa excitada é imaginar o quanto você fica tesudo com as safadezas que eu faço.
Eu estava novamente envolvido pelo calor sensual da minha mulher, que se confessava tarada e me amando muito, e que se esfregava de modo muito sensual. Meu pau ficou duro e meu corpo vibrava novamente. Eu precisava dizer:
— Mas você me chama de corno, como se quisesse me diminuir, me ofender.
Malu me arranhava as omoplatas e o peito com as unhas como gostava de fazer, me beijava ofegante, e falou com voz rouca:
— Amor, é por tesão e não para ofender. Nunca vou querer isso. Você que me disse que gostava disso, que queria isso, e eu passei a ficar muito excitada quando tenho a oportunidade de fazer, de mostrar que você está sendo meu corninho mais tesudo. Me dá muito prazer, me excita, chamar você de meu corno, e acho que você também gosta. Não entendi como ofensa nunca. É uma realização nossa! Por que eu iria ofender o homem que eu amo?
Mais uma vez a minha cabeça rodava como se fosse um pião desgovernado. Meus pensamentos se embaralhavam, não dava para tentar entender naquele momento, e eu voltava a sentir uma forte atração, uma grande onda de amor e desejo por Malu. A imagem negativa dela se dissipou totalmente. Ficamos nos beijando mais um pouco, as mãos dela me acariciavam o corpo, e logo estávamos trêmulos de desejo. Eu mais uma vez me sentia totalmente tomado de volúpia por aquela amante deliciosa. Malu passou os dedos na xoxota e trouxe melados para que eu beijasse dizendo:
— Olha como estou melada de novo. Quero você. Muito! Me chupa inteira antes de me foder bem gostoso.
Ela agarrou nos meus cabelos como gostava de fazer e me puxou contra ela. Falou:
— Me chupa meu corno safado! Chupa sua esposa puta sem vergonha!
Primeiro suguei seus mamilos, que estavam túrgidos, e arranquei gemidos de prazer daquela fêmea no cio. Malu adora que eu chupe seus seios. Ela gemeu:
— Ninguém chupa como você. É maravilhoso!
Fui sugando os mamilos e sentindo que Malu ofegava. Eu já tinha feito minha mulher gozar muitas vezes apenas sugando seus seios. Eu sabia como chupar e ela delirava. E assim fiz. Ela estremecia de prazer com as mamadas e quando gemeu mais forte, me puxou pelos cabelos para que eu me abaixasse. Mas eu agarrei em suas coxas com os dois braços e erguendo-a do chão, levei-a para o quarto, onde coloquei sobre a cama. Malu ficou de pernas abertas e eu ajoelhado no chão passei a lamber sua xoxota. Primeiro dava lambidas suaves por cima, somente acariciando a vulva e os grandes lábios, depois dava pequenas enfiadas de língua na rachinha por onde escorria um caldo leitoso e melado. Imaginei que talvez as secreções dela se misturavam a algum resto de porra, mas naquela loucura da tara, não me deixava menos excitado, até me deixava um pouco mais tarado ao lembrar que minha esposa tinha feito o que fez também para me provocar tesão.
Num momento de pausa para respirar eu disse:
— Nunca chupei uma xoxota com tanto prazer e desejo na minha vida.
Malu gemeu como gata ronronando e falou:
— Ah, querido, posso meter com centenas de machos, pode ser o maior fodedor, que não é tão bom como você. Com você eu gozo muito mais! Você me ama, me possui inteira, me chupa querendo me levar ao delírio. Me sinto a própria deusa do amor. Isso ninguém faz. E ainda fica tesudo de me ver fodendo com outro. Você é meu macho generoso e corajoso de me deixar aproveitar assim.
Eu não esperava aquelas declarações. Estava emocionalmente fragilizado por tudo que acontecera, e por estar ali ouvindo Malu se abrir e confessar o que sentia. Meu coração parecia querer sair do peito. Parecia que eu iria chorar de emoção, meu desejo sexual me dominou de tal forma que passei a sugar o grelinho dela com muita pressão, fazendo Malu gemer alto, gozando. Ela tremia, ofegava, parecia ter uma corrente elétrica percorrendo seu corpo, e no auge do gozo ela me puxou pedindo:
— Vem, meu corno querido, safado, tesudo, me come gostoso, estou já gozando e quero que você goze comigo.
Naquela fala a palavra corno já não me ofendia mais, sabia que ela significava para Malu o marido safado e libertino que ela gostava e adorava deixar tarado. Saquei que ela fazia aquilo para aumentar a minha tara. Subi sobre ela num papai-e-mamãe e penetrei sua xoxota melada de uma vez, meu pau se afundou na xoxota, que parecia apertar a rola. Malu tem aquela habilidade de pompoar o pau que me alucina. Comecei a meter com força e ela pediu:
— Vai devagar, vai com calma, deixa eu desfrutar mais desse pau gostoso que eu adoro.
Para quem tinha visto ela dar para o negão da piroca grande, aquilo era um tremendo elogio. Diminuí o ritmo e passei a enfiar e recuar com calma, deslizando a rola dentro da xoxota que se contraía como se quisesse me ordenhar. O prazer era intenso. Era muito difícil resistir àquilo. Malu tinha aprendido muito, se tornara uma amante imbatível, e sabia fazer de forma que o prazer se tornasse incontrolável. Mais dois minutos naquele vai e vem e percebi que ela ficava novamente com a respiração acelerada, gemia, ofegava e passou a pedir:
— Vem comigo, querido! Goza junto, eu vou gozar de novo, meu corninho tesudo! Não tem negão pirocudo que chegue perto do que eu sinto com você.
Acelerei e entramos naquele transe alucinado de prazer que nos dá a sensação de morrer por instantes, as ondas de êxtase agitando nossos corpos como convulsões. Eu gemia alto e ela gemia rouca, os dentes trincados, cruzando as pernas sobre meus rins e me puxando contra ela. Gozei dentro, intensamente, vários jatos fortes, e quando as contrações foram diminuindo, eu mal conseguia respirar. Ela também. Tive que sair de cima e tombar ao lado dela para podermos colocar mais ar nos pulmões.
Ficamos uns minutos em silêncio, apenas ofegantes. Até que Malu estendeu o braço, fez um afago nos meus cabelos e disse:
— Querido, eu o amo demais! Nunca podia imaginar que você iria se incomodar com a surpresa. Esperei meses por isso! Fiz tudo achando que era uma fantasia deliciosa que estávamos realizando.
Eu demorei um pouco a responder. Tinha que tomar muito cuidado com minhas palavras. Pensei que Malu era inteligente suficiente de agir daquela forma para me envolver, me enredar nas suas tramas. Mas ao mesmo tempo eu achava que ela estava sendo sincera. E verdadeira. Resolvi sair por uma tangente:
— Amor, eu não sei de nada do que você fez ou faz, quer dizer, eu não tenho nenhuma participação, até você me revelar o que andou fazendo. Não fui envolvido, e não poderia saber.
— Mas eu sempre quis que você participasse. Depois que eu superei a fase de fazer as coisas por raiva, para dar o troco, entendi que o que deveria fazer era fazermos juntos. Mas você nunca quis.
— É verdade. Eu tinha muito medo de dar o aval para algo que eu não me sentia seguro. Estava com o trauma de ter sido pego em erro. Talvez fosse culpa. Medo da sua vingança.
— Amor, eu disse a você que sempre fiz tudo pensando em você junto, aproveitando tudo. Nunca entendi a sua recusa, achei que essa era a sua tara, ser traído sem saber por quem e quando. E me receber bem gozada e safada em casa. Pensei que era essa a sua tara de corno.
Não disse nada. Fiquei pensando em como é difícil nessas questões de sexo e de amor, encontrar o entendimento entre o casal, mesmo quando se gostam muito, quando são sinceros, basta ter havido uma traição para plantar a semente da discórdia e da desconfiança. Malu tomou o meu silêncio como concordância e falou:
— Amor, eu juro, prometo sempre falar com você tudo. Podemos combinar nossas aventuras juntos. Vai ser muito mais gostoso.
Naquele momento, me recordei de uma questão que sempre havia me incomodado e nunca tivera coragem de colocar. Eu suspirei fundo e falei:
— Malu, você nunca teve medo de doenças, de se arriscar? Fez sexo com muitos, não arriscou demais?
Malu sorriu meio sem graça, mas confiante.
— Querido, no começo depois que saí com o meu colega, eu me caguei toda de medo, tratei de fazer exames. Estava apavorada. Pois tinha feito sexo sem experiência e na base da emoção. Você assistiu ao vídeo. Depois minha médica me orientou, passei a me cuidar. Sempre usei preservativos na penetração. Só no final, eu pedia para os caras gozarem em meu corpo para ficar com o cheiro. Só pra provocar o seu tesão.
— Mas eu lambia você, não tinha riscos?
— Depois de um tempo passado, e com os cremes espermicidas que uso, as chances de perigo do contágio diminuem muito. Mas não existe risco zero.
— E a AIDS, você não tem medo?
— Eu passei a tomar um medicamento que previne exposição ao HIV. Senão eu não faria o que fiz. A médica me orientou. Mas não deixava gozarem em mim não. Só hoje o negão gozou, mas eu não quis cortar o clima na hora. Eu estava com a xoxota cheia de gel espermicida sem odor nem sabor. Me preparei para ele porque sei que ele é enorme e muito viril. Por isso aguentei tanto tempo. Eu já conheço o negão, é confiável, já tinha saído com ele umas duas vezes, esperando que você fosse e você nunca quis.
Fiquei calado. Pensava quanta coisa que a gente poderia ter conversado, esclarecido, e não fizemos. Comentei:
— Veja só, eu poderia ter perguntado tudo isso. Mas não tive coragem. Eu vivia um drama em silêncio e com muita tensão.
Malu finalmente percebeu que eu de fato estivera muito preocupado. E virando de lado me abraçou e beijou com carinho. Ela falou com voz sussurrada:
— Eu também poderia ter conversado mais. Mas achava que se falasse e combinasse, perderia o impacto excitante de levar você para uma situação já esperada. Mas depois das minhas primeiras vezes eu chamei você muitas vezes, sempre liguei e convidei, nunca podia imaginar que você estivesse chateado ou incomodado com isso.
Trocamos beijos carinhosos. Ficamos ali nas carícias por uns minutos sem falar mais nada. E naqueles momentos eu estava completamente em dúvida do que faria no dia seguinte. Aquela tinha sido uma noite reveladora, e dissipara muitos fantasmas entre a gente.
Malu havia deitado a cabeça no meu peito e ressonava. Adormecera com uma expressão muito feliz. E eu sentindo alívio, e sem saber o que faria. Acabei adormecendo também.
Só no dia seguinte saberíamos.
Continua.
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