A Rebelde Submissa, Parte 2: Descobrindo Fetiches

Um conto erótico de HidekiCDC@gmail.com
Categoria: Heterossexual
Contém 8459 palavras
Data: 02/04/2021 19:27:48
Última revisão: 28/08/2021 15:14:08
Assuntos: Heterossexual

Olá, me chamo Hideki, e esta é a continuação do conto: A Rebelde Submissa, Parte 1: A Friendzone.

Como mencionado no final da primeira parte, eu havia descoberto a tendência submissa de Emma, tendo confirmado com o meu pequeno ‘’Teste de submissão’’, e voltei para casa já tramando um plano sobre como transformaria Emma em minha próxima putinha submissa.

Apesar da timidez de Emma, ela começava a se abrir cada vez mais à mim, de forma pessoal, e agora, obviamente sexual, resolvi tirar os próximos dias para adentrar mais o assunto com Emma em nossas noites de trabalho, já que havia várias noites em que mal trabalhávamos mesmo, ficando apenas conversando besteiras por horas…

Ao chegar em casa, mando uma mensagem para Emma, apenas para desejá-la boa noite, afinal, já era tarde, e ela trabalhava cedo. Emma imediatamente me diz que havia terminado tudo com o seu agora ex-namorado, e que agora era todinha minha. Antes de nos despedir, porém, ela comentou, aos risos, sobre a bronca que levou de sua avó, que deveria ter ficado com os cabelos ainda mais brancos, coitada.

No dia seguinte, um pouco após o meio-dia, Emma me liga no celular. Estranhei, pois ela nunca havia me ligado assim antes, mas ela queria apenas conversar, e me perguntar sobre o meu dia, afinal, estávamos ''namorando'' agora… Achei super fofo por parte dela, sua dedicação ao nosso novo relacionamento, apesar de ainda não ter me acostumado com isso, afinal, tudo ocorreu de forma tão rápida e inesperada. Nosso papo foi casual, e ficamos conversando até dar a hora de ela voltar ao trabalho, mas meu plano entraria em ação durante a noite, quando fôssemos trabalhar em nosso projeto do curso.

De noite, como todas as noites, iniciamos nossa conversa pelo Skype, e imediatamente Emma começou a falar sobre o dia anterior que passamos juntos. Ela queria saber minha opinião, se eu gostei, se eu tinha mudado minha opinião sobre ela, etc. Respondi que amei cada momento com ela, e aproveitei a oportunidade para colocar o meu plano em prática. Apimentando a conversa, disse que da próxima vez que nos encontrássemos, eu iria estar preparado, e levaria umas camisinhas para comer aquela bocetinha maravilhosa que amei tanto chupar, Emma adorou, e disse que mal podia esperar para sentir o meu pau dentro de sua bocetinha.

A partir desse momento, comecei a perguntar sobre suas posições sexuais favoritas, que ela respondeu ser papai-e-mamãe, e de quatro. Perguntei qual que ela queria fazer comigo da próxima vez, e ela respondeu:

- De qualquer jeito que você quiser!

Durante nossa conversa, Emma aproveitou para me encher de perguntas também, que foram desde minhas posições favoritas, até como e quando perdi minha virgindade.

Emma então quis saber sobre minhas experiências sexuais com outras parceiras, o que me pegou de surpresa, mas essa pareceu ser a oportunidade perfeita para mim. Primeiramente me certifiquei de que Emma realmente queria saber sobre isso, e fui sincero respondendo a sua pergunta.

Comecei contando algumas histórias interessantes e engraçadas que vivi com minhas ex-namoradas e outros rolinhos, e Emma demonstrava estar interessada em saber mais de meu passado, até que finalmente cheguei em Alice (Nome fictício), minha ex-submissa. Ao começar a falar de Alice, fiz um suspensezinho ao dizer que ela era submissa à mim. Inicialmente, Emma pareceu surpresa, mas se mostrou curiosa para saber mais, e conforme fui contando um pouco mais à ela sobre esse meu relacionamento passado, adorei a reação dela:

- Caraca! Que massa!

Foi nesse momento em que eu realmente tive a certeza de que Emma se tornaria minha próxima putinha submissa. Para matar qualquer dúvida, eu perguntei à ela:

- Você curte?

- Adoro! Acho demais!

- Já teve experiência sendo submissa?

- Ainda não, mas sempre tive interesse. - Destaque para o ‘’ainda’’.

Emma me encorajava a contar mais e mais sobre esse meu relacionamento, e fazia várias perguntas sobre o assunto. Cada pergunta que Emma fazia, eu respondia e voltava com a mesma pergunta à ela. Por respeito e até minha experiência ainda limitada no assunto, gosto de me certificar de todos os gostos e limites submissivos de minhas parceiras.

Ela me perguntou se eu batia em Alice, respondi que sim, que ela gostava de apanhar, apesar de eu ter um pouco de dó em bater nela.

- E você, gosta de apanhar? - Perguntei à Emma.

- Depende, mas sim, pode me bater! - Disse Emma, já se entregando à mim.

- Depende?

- É. Pode me bater, me judiar, só não me enche de porrada e me mande pro hospital. - Respondeu Emma aos risos.

Em seguida ela me perguntou se eu xingava Alice, respondi afirmativamente.

- Gosta de ser xingada também? - Perguntei.

- Eu gosto, mas até hoje nunca fui xingada de forma sexy, só xingada mesmo. - Respondeu Emma dando risada.

Emma confessava já estar toda molhadinha apenas conversando sobre esse assunto, e que mal esperava me ver novamente para ter essa nova experiência comigo. A este ponto, o desejo de Emma já era mais do que evidente, não perdi tempo em perguntar:

- Você quer ser minha?

- Amor… Eu já sou!

- Vai ser minha putinha submissa?

- Já sou! Todinha sua!

- Tem certeza?

- Claro!

- Você não tem idéia do que está dizendo… Pode se arrepender...

- Porque?

- Porque sou muito exigente!

Emma dava risada, e dizia:

- Sem problema! Faço tudo por você!

- Ah, quer dizer que é uma menina obediente?

- Sim, sou!

- Quero só ver… - Conclui.

- Se eu desobedecer, agora já sabe que pode me bater e xingar! - Disse Emma dando risada, ainda levando na brincadeira.

Meu pau pulsava em minha calça testemunhando essa nova Emma.

Agora o meu plano de ação não era mais a de descobrir a submissão de Emma, mas sim a de treiná-la para ser uma boa putinha.

Dei continuidade à conversa, querendo conhecer mais sobre seus gostos sexuais, agora perguntando à Emma sobre seus outros fetiches e fantasias. Mesmo após confessar seus desejos submissos à mim, Emma ainda se sentia um pouco constrangida confessando seus fetiches, mas após um pouco de doce e manha, Emma começou a se abrir para mim, revelando seus desejos, e um belo repertório de fetiches.

Sua lista incluía masoquismo e bondage, onde Emma revelou que além de querer apanhar, queria também ser enforcada, e me apresentou o shibari, que é uma técnica japonesa de bondage que eu desconhecia até então; Roleplay, especialmente envolvendo cosplay, dizendo que apesar de já ter feito cosplay, nunca utilizou isso de forma sexual; Transar ao som de Metal extremo; Sexo em locais públicos, mencionando alguns exemplos de seu interesse, como florestas, banheiro público, e cemitério. Emma demonstrava até mesmo uma pitada de interesse em exibicionismo, o que me deixou chocado, considerando sua timidez. Mais tarde descobri que essa lista era ainda maior, mas Emma ainda não tinha tido a coragem de me revelar.

Emma disse que apesar de ter todos esses fetiches, nunca chegou a realizar nenhum deles. Em seguida, Emma me pergunta se eu já tinha experiência com esses fetiches, respondi que sim para alguns deles, mas que em breve teríamos todas essas experiências juntos, garantindo à Emma que realizaríamos todos os seus desejos, deixando-a super animada.

Minha mente ficou até um pouco sobrecarregada com tanta informação, mas isso com certeza deixava as coisas ainda mais interessantes!

Como esperado, passamos a noite toda sem fazer trabalho nenhum, e já eram quase duas da manhã quando disse à Emma para ir dormir, pois ela ainda tinha que acordar cedo.

Já sabendo de seus desejos, disse à minha nova putinha:

- A partir de agora não sou mais apenas o seu namorado, sou também seu dono!

- Com certeza, sou todinha sua, meu amor!

- Eu te amo, mas se não for uma putinha boazinha e obediente, não vou mais querer saber de você. - Disse à ela, já deixando claro a dinâmica de nosso novo relacionamento.

- Não fala isso, amor! Eu vou ser sua putinha boazinha e obediente, prometo!

Mal consegui dormir direito a noite, minha mente estava a mil imaginando tudo que faria com essa putinha no futuro.

Durante o dia, Emma me liga novamente durante o seu horário de almoço, e apesar de mantermos uma conversa casual por ela não estar sozinha, sua voz agora era mais sussurrante, e ela não parava de dar risadinhas, sua malícia era notável.

A noite, como sempre, nos encontramos via Skype pra ''trabalhar'', mas o papo não poderia ser diferente, assim que logou, Emma já começou falando que passou o dia inteiro pensando em mim, e na conversa que tivemos na noite passada. Nossas conversas agora se resumiam apenas nas maneiras em que ela gostaria de me fazer gozar, nas posições sexuais que ela queria fazer comigo, e em suas fantasias sexuais, mesmo quando o objetivo de nosso contato era o de fazer nosso trabalho juntos.

Emma continuava perguntando sobre minhas experiências dominando, ainda curiosa no assunto, e me fazia novas perguntas sobre meu passado sexual:

- Você já teve experiência com outros homens? - Perguntou Emma.

- Não. E você, já pegou outras garotas?

- Não. Eu até tinha curiosidade, mas hoje não mais. Hoje quero só você.

- Prefere dar ou receber prazer? - Perguntou Emma.

- Acho os dois importantes, e gosto dos dois, mas claro que prefiro receber prazer de uma putinha bem safada. E você?

- Dar, com certeza!

Segundo Emma, apesar de nunca ter gozado como havia gozado comigo durante o final de semana, a melhor parte daquele dia foi ter me feito gozar, escutando meus gemidos de prazer, sabendo que ela era a responsável por ter me agradado.

Emma continuava perguntando curiosa sobre o namoro que eu e Alice tínhamos, e então continuamos conversando detalhes sobre o futuro de nossa nova relação, ela me dizia tudo que gostava e esperava de mim como seu dono, comentava novamente sobre todos os seus fetiches e fantasias, todas as suas taras.

Apesar de mantermos essa conversa durante praticamente a noite inteira, fiquei com o programa aberto no computador, adiantando uma parte do trabalho.

Já era tarde, e Emma precisava dormir. Ao nos despedir, porém, comentei que ainda tínhamos um trabalho para fazer, algo que Emma pareceu ter esquecido completamente.

Confesso que eu mesmo tinha uma parcela de culpa pelo ritmo do trabalho estar andando tão lentamente, pois a este ponto, eu mesmo já começava a perder o interesse de fazer o trabalho;

Eu me encontrava super animado em ter uma nova submissa, e ansioso para botar aquela putinha submissa em seu lugar.

Na noite seguinte, apesar de amar conversar com ela sobre nosso novo relacionamento, insisti para que fizéssemos nosso trabalho, pois no dia seguinte teríamos nossa aula, e assim também poderíamos aproveitar o final de semana apenas para nós, sem nos preocupar com o projeto. Fazendo manha, Emma aceitou trabalhar.

Como nosso curso começava de manhã, tivemos pouco tempo para trabalhar, mas antes de nos despedir, Emma me pergunta com que roupas ela deveria ir para a aula no dia seguinte, pedindo minha opinião sobre os looks dela que eu mais gostava que ela usasse.

Em minha opinião, Emma arrasava seja qual fosse seus trajes, mas apenas para me divertir um pouco com a obediência de Emma, mandei que ela fosse vestida com sua sainha de flanela vermelha, meia-calça de rede, coturno, uma camiseta baby look preta, e sem maquiagem pesada. Esse era um look básico para ela.

No outro dia de manhã, em vez de aguardar o início da aula na sala de espera, fiquei do lado de fora da escola esperando Emma chegar, e assim que me viu, ela veio correndo em minha direção, vestida exatamente como eu a havia mandado. Emma me deu um beijinho, e dando umas voltinhas perguntou:

- O que achou?

- Tá linda meu amor, você fica bem vestida de qualquer jeito!

- Emma sorriu sem jeito, então me aproximei dela, e disse em seu ouvido:

- Mas eu ainda prefiro você sem roupas.

Ela soltou um suspiro alto, e disse brincando em voz baixa:

- Você ainda vai me fazer gozar só com a voz.

Demos risada, e subimos para dentro da escola. A sala de aula já estava aberta, e todos os alunos já haviam entrado, a aula porém, ainda não havia começado. Emma e eu fomos então em direção à nossos lugares no fundão, e assim que nos sentamos, ela passou a apalpar o meu pau sobre minhas calças. Emma me olhava nos olhos com um sorriso no rosto, mordendo seus lábios ao mesmo tempo.

Emma passou quase metade da aula com a mão no meu pau, aproveitando o fato de que sentávamos no fundo da sala sozinhos. Ela massageava meu pau por cima de minha calça, cuspia na mão e enfiava ela por dentro de minha cueca, masturbando-me discretamente com a mão meladinha. Foi difícil me concentrar na aula, mas com certeza foi a melhor aula que já tive naquele curso! Passei a reciprocar o carinho de Emma agarrando e massageando seu peitinho, e por conta das telas dos computadores, ninguém era capaz de ver nada, já que todo o resto da turma se encontrava na frente da sala. Emma soltava leves gemidos, mas se controlava quando eu chamava sua atenção.

Próximo do final da aula, o professor dirigiu-se ao fundão para conversar com a gente, fiquei super apreensivo enquanto ele se aproximava da gente, temia que ele tivesse visto algo e fosse chamar nossa atenção, mas por sorte, ele apenas queria conversar conosco sobre o nosso projeto.

Após o final da aula, nos despedimos com um delicioso beijo, e Emma, de forma super carinhosa, me abraçava dizendo o quanto amava o seu novo ''doninho''. Antes receoso com o início de nosso relacionamento, eu começava a me sentir confiante na direção em que nosso namoro ia.

Nosso plano de passar o final de semana fodendo sem nos preocupar com o projeto havia ido por água abaixo, pois na semana seguinte teríamos de apresentar o andamento de nosso projeto para a turma… Passamos o resto da semana apenas trabalhando.

A avó de Emma, que havia dado uma bronca nela depois do último final de semana, havia concordado em me deixar ir lá apenas para que fizéssemos nosso trabalho juntos, Emma concordou, mas obviamente, sua intenção na verdade não era só essa. No sábado, cheguei na casa de Emma, onde ela me recebeu no portão. Havia pedido à ela para que me esperasse, pois eu estava com vergonha de encarar sua avó depois da última semana. Ao entrar em sua casa, dei oi para sua avó, e rapidamente entramos em seu quarto.

Assim que fechou a porta de seu quarto, ordenei:

- Tira a roupa.

Emma me olhou um pouco confusa, e perguntou, sorrindo maliciosamente:

- A gente não vai fazer o trabalho?

- Vamos sim, mas você não precisa de roupas para isso.

Emma sorriu, um pouco decepcionada, mas sem questionar, trancou a porta do seu quarto, ficando peladinha para mim, ainda um pouco tímida e constrangida, cobria-se com as mãos. Coloquei Emma sentada em meu colo para mexer em seu computador, mas após ver aquela gatinha toda nua sentada sobre mim, me dei conta de que aquilo não havia sido uma boa idéia, precisávamos fazer nosso trabalho, mas agora eu não conseguia mais me focar nisso.

Puxei seus cabelos para trás, fazendo-a soltar um gritinho assustada, e disse:

- Puta merda, quero te comer…

- Me come, amor... Tô toda molhadinha! - Disse Emma, pegando minha mão e passando ela por sua bocetinha, se esforçando para não gemer.

Apesar de querer muito foder Emma, eu sabia dos riscos, ela era muito escandalosa, e sua avó já havia deixado claro que só aceitaria minhas visitas caso fosse para fazer o trabalho do curso, mas como Emma havia dito que como uma boa submissa, prefere dar prazer, ia fazer aquela putinha me chupar.

Me levantei, já tirando o meu pau para fora, e Emma imediatamente ajoelhou-se em minha frente, abocanhando-o.

- Isso, sua vadia. Queria ser minha putinha, agora prova!

Mesmo com meu pau em sua boca, foi possível ver seu sorriso ao escutar o que eu disse, Emma se animava, aumentando o ritmo de suas chupadas. Segurei-a pelos cabelos, e então comecei a foder sua boquinha, fazendo com que Emma soltasse alguns gemidos, mas logo parei ao fazê-la engasgar.

Sentei-me em sua cama, e com o dedo chamei Emma até mim:

- Vem de quatro, minha cadelinha.

Emma me obedeceu, um pouco tímida, vindo de quatro em minha direção. Então pedi:

- Cachorra, lambe meu pau feito uma cadelinha.

Prontamente, Emma obedeceu à minha ordem e começou a lamber meu pau, com lambidas rápidas e curtas, como uma verdadeira cachorrinha. Assistir aquela safadinha linda lambendo meu pau era maravilhoso. Ao me sentir satisfeito com as suas lambidinhas, segurei a cadelinha pelos seus cabelos, e enfiei meu pau em sua boquinha; Comecei controlando o movimento de sua cabeça, mas logo a soltei, deixando-a me finalizar por conta própria. Emma não aguentava de prazer, e gemia. Dei-lhe um tapa no rosto dizendo:

- Cala a boca, vagabunda. Quer que sua avó escute?

Neste momento me lembrei sobre o interesse dela em exibicionismo, talvez ela até gostasse de saber que tem alguém nos escutando, e até por isso ocorreu a confusão da semana passada. De qualquer forma, Emma obedeceu à minha ordem, ficando quietinha.

Continuei alí observando minha nova putinha me chupando, eu nem a segurava mais pela cabeça, os próprios movimentos frenéticos de sua cabeça a deixavam descabelada, e Emma me chupava tão forte, que se eu tivesse pedra nos rins ela teria tirado.

Desta vez não avisei que iria gozar, mas como uma boa putinha, Emma sugou tudinho sem derramar uma gota, e abriu a boca, me mostrando toda a porra que eu havia despejado em sua boquinha sobre sua língua, ela então engoliu tudinho, e me mostrou sua linguinha ao imitar uma cachorrinha, de forma bastante fofa, ela latiu para mim brincando, me fazendo soltar uma risada. Dei-lhe um beijo na testa, e perguntei:

- Gostou?

- Amei!

- E como é que se diz?

Emma ficou em silêncio por um momento, e me respondeu em forma de pergunta, um pouco confusa:

- ...Obrigada? - Disse Emma, um pouco confusa, e sorrindo.

- E é desse jeito que você me agradece?

- Desculpa. Obrigada, amor. Eu amei seu leitinho!

- Isso… Tô muito orgulhoso da minha putinha!

- Sou sua cachorra, sua cadela… - Disse Emma, lambendo meu pau feito uma cadelinha.

- Parece mesmo! - Respondi, dando risada.

- Na verdade, esse é um outro fetiche meu… - Disse Emma, um pouco sem jeito, e parando de me lamber.

- Hã?

- Pet play! É você me tratar como uma cachorrinha de verdade, ou uma gatinha, e eu me comportar como a sua cachorrinha ou gatinha… - Explicou Emma, sorrindo constrangida.

Eu já conhecia o termo, mas achei interessante ver a explicação de Emma com suas próprias palavras.

Após essa nova confissão dela, fiquei curioso em saber se havia mais algo que ela escondia de mim.

- E por que não me contou antes?

- Ah… Tinha vergonha… - Respondeu Emma, olhando para baixo.

- Você não precisa ter vergonha comigo.

- Eu sei…

- Você tem que ser sem-vergonha mesmo! - Disse em tom de brincadeira, fazendo Emma dar risada.

- Tem mais algum fetiche que não me contou? - Perguntei.

Emma manteve o silêncio, e como diz o ditado: ''Quem cala consente.''

Guardei meu pau de volta em minha calça, e me abaixei ao seu nível, olhando-a diretamente nos olhos, puxei seus cabelos e disse:

- Não é pra guardar nenhum segredo de mim.

- Eu sei, desculpa. Eu só tava com vergonha de falar, mas não era segredo.

Me sentei no chão, e fiz Emma sentar em meu colo, de frente para mim, para que revelasse todos os seus desejos à mim. Ela ainda encontrava-se constrangida, mas garanti que não tinha motivo nenhum para que ela se sentisse assim, e com um pouco mais de insistência, Emma começou a se abrir para mim, revelando um pouco mais sobre seus outros fetiches.

Entre seus fetiches recém revelados, estavam humilhação, até mesmo moderadamente em público; e o Pet play… Emma ainda guardava mais segredos, e era óbvio. Insisti para que revelasse tudo de uma vez, afinal de contas, como eu a ajudaria a realizar essas fantasias, caso eu não soubesse do que se trata?

Muito constrangida, Emma comentou sobre infantilismo e age play/DDLG, que parando para pensar, deveria ter sido óbvio do início, pois Emma realmente demonstrava uma personalidade meio infantil e imatura às vezes. Perguntei se ela escondia algo mais, e após um silêncio, ela diz:

- Só uma coisa, acho…

- O que?

- Não quero dizer...

Mais uma vez, encorajei Emma, expressando minha intenção de realizar seus desejos.

- Mas você não vai gostar… Talvez até deixe de gostar de mim… - Disse Emma, fazendo manha.

- Eu vou deixar de gostar de você se continuar escondendo coisas de mim...

Após alguns segundos de silêncio, emma diz:

- Golden shower… - Em voz baixa, envergonhada.

Eu não aguentei e dei risada, deixando-a ainda mais envergonhada e confusa, tadinha. Mas logo em seguida a assegurei de que estava tudo bem, e que não precisava se envergonhar. A verdade é que eu já havia tido experiências do tipo com minha ex, e que também omiti essa informação dela por não saber qual seria sua reação.

- Ah! Então você também esconde coisa de mim, é? - Indagou Emma, em tom de brincadeira.

- Depois de nossas conversas, honestamente até tinha me esquecido desse detalhe.

- Tem mais alguma coisa que não me contou?

- Hm… Acho que não. - Respondi de forma honesta, após alguns segundos pensando.

Isso porém, não era tudo, eventualmente, Emma iria confessar à mim mais um fetiche que manteve segredo até então. Com sua ampla lista de fetiches, apenas fiquei aliviado por ela não ter citado scat.

Abracei forte Emma, dando um beijo bem carinhoso em seus cabelos, me sentindo ainda mais próximo dela após conhecer mais profundamente seus desejos mais íntimos. Com Emma ainda pelada em meu colo, continuamos conversando, ela perguntava sobre minha experiência com golden shower com minha ex-namorada, e elaborava mais sobre seu fetiche de role play, pediu minha permissão para se levantar, e abriu seu guarda roupas para me mostrar algumas de suas fantasias de cosplay. Emma parecia se sentir mais à vontade com seu corpo, e não se escondia mais entre suas mãos, talvez eu a tenha deixado mais confortável tendo aceito todos os seus desejos mais secretos.

Ela já havia me mostrado algumas fotos fazendo cosplay, eram fantasias simples no estilo colegial, empregadinha, e diabinha, nada muito sofisticado, e nada extremamente sexy também, talvez com exceção da diabinha, que contava com uma saia bem curtinha.

Ao me mostrar suas fantasias, ela tecia comentários sobre como utilizaríamos esses trajezinhos durante o sexo:

- Eu vou usar essa daqui quando você for me dar umas aulinhas particulares! - Disse Emma sorrindo, quando me mostrava o seu uniforme de colegial.

- Aposto que eu consigo deixar seu pau bem limpinho com essa! - Disse Emma, mostrando o uniforme de empregadinha, sorrindo.

- E essa eu uso quando a gente for pecar! - Concluiu Emma, me mostrando sua fantasia de diabinha e dando risada de sua própria piadinha.

Emma voltou a se sentar em meu colo, e me perguntava que outras fantasias eu gostaria que ela vestisse para me dar prazer, na hora não consegui pensar em nada, mas respondi que iria pensar mais no assunto, e que com certeza teria algumas idéias novas; Emma pareceu entusiasmada, e já mencionava idéias diferentes, como fantasia de enfermeira, policial, líder de torcida, coelhinha, cachorrinha, gatinha, algumas personagens de anime, etc. Considerando que este já era um desejo dela, não surpreendia ela já ter tantas idéias diferentes em mente.

Após descansar um pouco, apesar do papo bom e interessante, sugeri que retornássemos ao trabalho, um pouco relutante, Emma aceitou. Desta vez, nem precisei colocar Emma em meu colo, e ela já foi se sentando sobre mim, aquela putinha com certeza aprendia rápido, e fiz questão de parabenizá-la por isso.

- Boa putinha! Já aprendeu que tem que sentar no meu colo!

- Claro, não tem lugar melhor pra sentar! - Respondeu Emma, dando risada.

- Tô orgulhoso de você, meu amor.

Emma então se virou, e trocamos um demorado beijo, e voltamos a trabalhar em seguida.

Após alguns minutos trabalhando, Emma se mostrava inquieta, e esfregava sua bocetinha em meu colo, deixando minha calça toda molhada com o seu melzinho, e conforme passou a aumentar o ritmo, começou a perder o controle de seus gemidos.

- Fica quieta, puta. - Disse eu, chamando sua atenção.

Emma então parou de se esfregar em mim, retomando o controle de seus pensamentos.

- Eu quero você gemendo alto e gritando louca de prazer, mas aqui não! - Conclui.

- É… Eu sei… - Respondeu Emma, ofegante.

Em seguida, pediu licença para se levantar, e a minha permissão para voltar a se vestir, pedindo para ir ao banheiro, o que permiti. Alguns minutos depois, ela retorna ao seu quarto, e sem nem mesmo esperar por minha ordem, já foi trancando a porta e removendo suas roupas, sentando em meu colo.

Voltamos a trabalhar um pouco em nosso projeto; Passamos o resto da tarde em um clima bastante confortável, descontraído, conversando como se já estivéssemos juntos havia anos, e ao mesmo tempo, sensual, com Emma me abraçando forte enquanto trabalhava, acariciando meu pau, lambendo e chupando minha orelha, meu pescoço, trocávamos vários beijos.

Surpreendentemente, conseguimos adiantar um pouco do serviço, o que não foi fácil para nenhum de nós dois, que passamos a tarde inteira excitados.

Já de noite, quando decidimos parar, Emma se levanta, e senta novamente em meu colo, desta vez de frente para mim, e diz ofegante:

- Amor, preciso do seu pau...

- Ah é? E o que quer fazer com ele?

- Quero fazer ele gozar…

- E como quer fazer isso?

- Quero ele na minha bocetinha...

Me levantei, carregando Emma em meu colo, e a joguei na cama. Emma, já com as pernas abertas, convidava meu pau a adentrar sua bocetinha. Tirei a camisa, e me deitei sobre o corpinho dela, entre suas pernas, e comecei a beijá-la, Emma esfregava-se em mim, gemendo.

- Cala a boca, vadia. - Disse, chamando sua atenção após um tapa no rosto.

Emma dava risada, estava feliz, e mordia os lábios tentando conter seus gemidos.

A este ponto, eu já havia decidido que não a comeria neste dia, pelo risco de sua avó não aceitar mais minha visita, então minha intenção era só a de atiçar Emma para no dia seguinte meter o pau nela, mesmo que acabasse sendo expulso de lá.

Tirei o pau para fora, e Emma sorria largo, eu aproximava ele de sua bocetinha, sem encostar, mas mesmo assim isso já era o suficiente para fazer Emma gemer. Fiz sinal para que ela fizesse silêncio enquanto me deitava novamente sobre seu corpo, segurei sua boca com a mão, e perguntei:

- Você quer meu pau na sua bocetinha?

- Uhum!

- Quer me fazer gozar bem gostoso com a bocetinha, é?

- Uhum!

- Não vai fazer barulho?

Após essa pergunta, Emma manteve o silêncio, eu ainda a segurava pela boca, e ela apenas me olhava nos olhos, sem responder à minha pergunta. Com minha outra mão, comecei a deslizar meu pau de leve por sua bocetinha, fazendo Emma soltar um gritinho que consegui abafar com minha mão. Distanciei meu pau de sua bocetinha, e lhe dei mais um tapa, dizendo:

- Se sua avó escutar ela não vai mais me deixar vir aqui! Você não quer mais que eu venha aqui? É isso?

Frustrada, e fazendo manha, como sempre, Emma dizia:

- Desculpa amor, não consigo… Não consigo ficar sem gemer…

Guardei meu pau de volta, e me deitei ao seu lado, recebendo um abraço de Emma, que repousava sua cabeça em meu peito, e carinhosamente alisava o meu pau, agora guardado em minha calça.

Joguei o meu corpo sobre o dela, e olhando em seus olhos, falei:

- Amanhã eu te como, de qualquer jeito! Mas hoje só vou te fazer passar vontade. - Disse à ela, decidido.

Emma abriu um sorriso, mas perguntou preocupada:

- E minha avó?

- Não, vou comer só você, sua avó não! Tá louca? - Respondi brincando.

Emma deu risada, me chamando de bobo, e falou sobre sua preocupação em sua avó não aceitar mais minha visita em sua casa, caso fizéssemos muito barulho.

- Esse vai ser o seu castigo, caso não se comporte em silêncio.

Ela então ficou em silêncio, pensativa, mas pareceu se interessar no desafio, com um sorriso malicioso em seu rosto.

Comecei a simular o sexo, fazendo movimentos de vai-e-vem me esfregando suavemente entre suas pernas, e disse:

- Você gosta de papai-e-mamãe, né minha putinha?

Emma não respondia, mordia os lábios e parecia estar em êxtase, cravando suas unhas em minhas costas, quase me fazendo gritar. Queria continuar simulando sexo com ela, para deixá-la bastante atiçada para o dia seguinte, mas até isso era arriscado.

Como já era tarde, resolvi que havia chegado a hora de nos despedir. Coloquei Emma de pé, puxando-a pelos cabelos, a virei de costas para mim, encoxei sua bundinha pequena, movi sua cabeça para o lado puxando-a pelos cabelos, e bolinando sua bocetinha de leve, disse sussurrando em seus ouvidos:

- A partir de hoje, você é minha putinha, minha cadela, minha escrava...

- Sou, sou toda sua, amor. - Respondeu Emma, com a respiração ofegante, evitando gemer.

Empurrei sua cabeça para baixo, fazendo-a se ajoelhar em minha frente, e saquei meu pau pra fora da calça, não precisei dizer nada, e Emma já o abocanhar, sugando forte, e eu apenas observava o trabalho de Emma. Ao me aproximar do orgasmo, segurei-a novamente pelos cabelos, e retirei o meu pau de sua boquinha, dizendo que iria gozar, Emma tentou novamente abocanhar ele para que eu gozasse em sua boquinha, mas não deixei, mantendo sua cabeça firme no lugar segurando seus cabelos. Ainda segurando seus cabelos, me masturbei em sua frente finalizando sobre o seu rostinho, só então retornando meu pau para dentro de sua boquinha, dizendo:

- Deixa ele limpinho, vadia.

Emma me obedeceu, chupando todo o restinho de porra do meu pau, e como uma boa putinha, aprendeu sua lição, me agradecendo pelo leitinho que recebeu de mim:

- Obrigada, amor.

Vesti minha camisa, me sentei sobre sua cama e fiquei observando Emma, que continuava ajoelhada no chão, peladinha, toda descabelada, e com minha porra escorrendo sobre seu rosto, uma visão maravilhosa. Agora Emma passava os dedos pelo seu rosto, coletando todo o meu semen, e ficava observando minha porra em seus dedos, como se brincando, testando sua textura e viscosidade, com um olhar curioso.

- Eu nunca tinha visto assim ao vivo. - Disse Emma, sorrindo, em seguida colocando tudo em sua boquinha, e lambendo os dedos.

Como toda putinha que se preze, Emma não desperdiçava porra nenhuma!

Ordenei Emma que se vestisse e se arrumasse, pois eu já estava de saída, assegurando-a de que o dia seguinte seria muito mais interessante, Emma sorria ansiosa.

Cheguei cedo em sua casa no domingo, pretendíamos fazer nosso trabalho pela manhã, e brincar durante a tarde, após o almoço. Logo que entrei em seu quarto, imediatamente ordenei que removesse suas roupas, e desta vez, Emma obedecia sem questionar, não sem antes trancar a porta de seu quarto.

Começamos a trabalhar no projeto; Emma, peladinha e sentada sobre meu colo, esfregava-se em mim o tempo todo, passando a apalpar o meu pau com a mão, sem se levantar do meu colo.

- Tira ele pra fora! - Pediu Emma.

- Calma, vagabunda! Depois do almoço eu fodo você, como combinamos.

- Só quero brincar um pouco com ele… - Disse Emma, fazendo manha.

- Aceitei deixar Emma brincar com meu pau, e imediatamente ela o saca para fora, dá umas cusparadas nele, deixando-o bem meladinho, e começa a me bater uma leve punhetinha enquanto eu desenvolvia uma parte do projeto no computador, não demorou para que ela caisse de boca nele, desta vez, me chupando de forma bastante lenta e sensual.

A este ponto, eu não aguentava mais, e apenas minha cabeça de baixo era capaz de realizar qualquer decisão, e quando me dei conta, minhas roupas já encontravam-se jogadas no chão do quarto de Emma. Me levantei, agarrei-a pelo braço, a virei de costas para mim, encoxando sua bundinha, e por muito pouco não acabei enfiando meu pau desprotegido em sua bocetinha.

Respirei fundo, me controlando para não comer ela naquele momento, e a fiz se ajoelhar em minha frente, ordenando:

- Chupa meu pau, sua puta!

Emma obedeceu de imediato, e eu não demorei para gozar sobre sua linguinha, que agora passava a lamber o meu pau como uma cadelinha, até deixá-lo bem limpinho. fiquei então recuperando um pouco do meu fôlego, observando Emma ajoelhada em minha frente, ainda dando atenção ao meu pau.

Decidimos voltar a trabalhar, e sem me vestir, Emma, ainda peladinha também, se sentou sobre meu colo, agora era ela quem mexia no computador. Ela esfregava sua bundinha em meu pau, como se estivesse se ajeitando na cadeira, e rebolava nele de maneira meio desajeitada. Não aguentávamos mais de excitação, mas faltavam poucas horas para tacarmos o foda-se, e transarmos igual coelhinhos.

Já passava das 13hs quando sua avó nos chama para ir almoçar, Emma vestiu-se rapidamente, esquecendo-se de me pedir permissão para isso, dei-lhe um tapa no rosto, assustando-a, e falei:

- Eu deixei você se vestir?

- Nossa… Desculpa amor, esqueci. Levei um susto quando minha vó chamou…

Dei um beijinho em seu rosto e a abracei, carinhosamente, apenas pedindo para que preste mais atenção no futuro, afinal de contas, quem mandava nela agora era eu. Emma sorria, e concordava.

Terminamos de nos vestir, e saímos de seu quarto, Emma foi direto ao banheiro, o clima com sua avó ainda não era dos melhores, e eu ainda me sentia desconfortável em sua presença, ela com certeza me julgava ainda, e não era mais aquela velhinha simpática de antes. Em seu ponto de vista, eu não era mais o coleguinha de curso de Emma, mas o pervertido que tirava a inocência de sua netinha.

Durante o almoço, eu puxava conversa com Emma sobre nosso trabalho, para disfarçar, não que isso fosse mudar muita coisa, considerando que logo em seguida eu estaria montado naquela putinha, e Emma sabia disso muito bem, e não parava de dar risadinhas. Após o almoço, passamos um tempinho lá fora conversando, quando sua avó resolveu dar um trato em algumas plantas do quintal. Olhei para Emma, já me encarando, é agora!

Entramos discretamente em casa, e já corremos para o quarto. Em questão de poucos segundos, Emma já se encontrava totalmente despida, e sem paciência para ir até sua cama, já se posicionou deitada no chão com as pernas abertas, massageando sua bocetinha.

- Me come! - Suplicou Emma.

Imediatamente, tirei minha camisa, e antes de darmos início à nossa sacanagem, resolvi dar um beijinho em sua bocetinha, que encontrava-se super molhadinha, deslizei minha língua lentamente por toda a extensão de sua bocetinha, dando uma chupadinha de leve em seu grelinho no final, o que fez Emma soltar um longo gemido de prazer, chamei sua atenção para ter cuidado com o barulho, ela não disse nada, apenas continuava respirando de forma ofegante enquanto massageava sua bocetinha, aguardando meu pau.

Libertei o meu pau da calça já encapando-o, e me posicionei sobre o corpinho de Emma, entre suas pernas. Trocamos um beijo super frenético e molhado, e então eu disse:

- Quer levar na bocetinha?

- Quero!

- Então por que não está pedindo?

- Por favor, amor. Me come! - Implorava Emma.

- Só isso?

- Me fode, amor! Me fode gostoso… Quero sentir seu pau dentro de mim… - Ela suplicava.

Olhando profundamente em seus olhos, passei a massagear sua bocetinha com o meu pau, Emma gemia alto e me pedia para meter, ignorei o pedido dela e voltei a chamar sua atenção em relação aos seus gemidos altos, ela porém, ignorava meu conselho e voltava a me pedir para que eu metesse meu pau em sua bocetinha:

- Amor… Mete ele em mim!

Emma agarrava meu pescoço e mordiscava seus lábios, ainda me olhando nos olhos, e eu continuava a massagear sua bocetinha com o meu pau, deslizando ele para cima e para baixo por sua bocetinha, ameaçava enfiar a cabecinha, mas voltava e passava a esfregar ele em seu grelinho. Emma perdia a paciência, e após mais um pedido meu para que ela tivesse cuidado com os gemidos, ela apenas me ordenou, com uma voz quase demoníaca e mais grossa do que a minha:

- Me come, porra!

Foda-se, resolvi conceder à ela o seu desejo.

Ao adentrar sua bocetinha, Emma soltou um urro de prazer, jogando sua cabeça para trás e riscando minhas costas com suas unhas, me fazendo soltar um grito também. Provavelmente até os vizinhos teriam sido capazes de escutar aquilo, imagine a avó dela...

Pedi para que ela mantivesse silêncio, mas ela parecia não escutar, conforme eu metia em sua bocetinha, Emma gemia mais. Por não me dar ouvidos, lhe dei um tapa no rosto, o que a fez gemer ainda mais de prazer.

Cobri sua boca com minha mão, tentando abafar o som de seus gemidos, e Emma parecia gemer ainda mais alto, como se estivesse tentando chamar atenção mesmo. Passei então a usar minhas duas mãos para tentar abafar seus gemidos cobrindo sua boca, e os gemidos de Emma se tornaram em gritos abafados pelas minhas mãos.

Fiquei ainda mais preocupado, pois se a avó dela escutasse agora, ao invés de achar que eu apenas comia sua netinha querida, ela poderia até mesmo pensar que ela estava sendo forçada, enquanto eu tentava calar sua boca.

Continuei a meter nela, usando minhas duas mãos para tentar abafar seus gemidos, e Emma usava as unhas de suas mãos para me arranhar todinho, me deixando várias marcas nas costas, ombros, peito, cintura e bunda, chegando até mesmo a me machucar e arrancar sangue de mim, e fazendo com que eu acabasse gritando mais do que ela.

Comecei a enforcá-la, apertando levemente, mas de maneira firme, o seu pescoço, enquanto lhe dava tapas em seu rosto com a outra mão, Emma segurava meus punhos que a enforcavam, sem tentar se livrar ou afrouxar a pressão que eu fazia sobre seu pescoço, apenas como se segurando minha mão no lugar, e isso funcionou muito bem para calar sua boca.

Sem a intenção de matar a menina, parei de estrangulá-la, e deixei ela recuperando o seu fôlego por um tempinho, voltando a segurar sua boca com as mãos conforme ela voltava a gemer muito alto.

Pouco tempo se passou, e Emma, que já se encontrava super excitada, logo gozou, aos gritos, que eu tentava abafar, ela perdia o controle de seu corpo, contorcendo-se, ela me prendia dentro dela, me segurando pelas pernas e com as mãos em minhas costas, acabei por gozar junto com os movimentos dos quadris de Emma.

Continuei bombando meu pau em sua bocetinha por mais algumas vezes, mas agora ela não tinha mais reação, apenas tremia, com movimentos involuntários, removi minhas mãos de sua boca, e Emma suspirava alto, ainda tentando recuperar o fôlego.

Decidi que deixaria a minha marca em Emma, marcando aquela cadelinha como meu território, e lhe dei um baita chupão em seu pescoço, fazendo-a soltar mais um gemido. Isso, porém, não era o suficiente para mim, e dei-lhe vários outros chupões, para deixar várias marcas em seu pescocinho. Passei então a beijar e lamber seu pescoço carinhosamente, enquanto Emma voltava à si.

Removi a camisinha do meu pau, e me posicionei abaixando-me sobre seu rosto, ordenando:

- Lambe meu saco, vadia!

Emma, ainda um pouco fora de si, demorou um pouco para obedecer minha ordem, passando a lamber vagarosamente minhas bolas.

- Isso, cachorra! Lambe feito uma cadelinha!

Após satisfeito em ter meu saco lambido, ergui sua cabeça segurando-a pelos cabelos, e enfiei meu pau em sua boquinha, mandando:

- Agora deixa ele bem limpinho.

Emma obedeceu, sugando todo o restinho de porra do meu pau, como sempre fazia, e em seguida, voltou a repousar sua cabeça sobre o chão de seu quarto. Esvaziei o conteúdo da camisinha usada sobre sua barriguinha, e ela passava os dedos, espalhando o leitinho até seus peitos, esfregando-os em seus mamilos, e então passava a lamber os dedos sensualmente, ainda de olhos fechados, recuperando o seu fôlego. Guardei meu pau e fiquei ao seu lado alisando seus cabelos enquanto Emma recompunha-se, com seu corpinho todo lambuzado de porra.

Após alguns minutos descansando, Emma espreguiçou-se, e sorrindo apoiou sua cabeça em meu colo.

- Amor, obrigada. Foi maravilhoso. - Disse Emma, me agradecendo.

- Por nada, minha putinha linda.

- Tira a roupinha, meu amor. Fica aqui abraçadinho comigo. - Disse Emma, toda manhosa.

- Eu não! Você tá toda suja de porra!

- Eita, é mesmo! - Respondeu Emma dando risada, voltando a deslizar a mão sobre seu corpo, massageando sua bocetinha em seguida.

- Queria saber como é sentir seu leitinho dentro de mim…

- Ainda quero gozar muito dentro dessa sua bocetinha linda! - Afirmei à ela.

- Uau… Mal posso esperar! - Disse Emma, sussurrando.

Após um momento, mesmo cansado, meu pau começava a ganhar vida novamente, e a pedido de Emma, removi toda a minha roupa, Emma apenas observava. Me sentei no chão de seu quarto, ao seu lado, e mandei que Emma se sentasse em meu colo, de costas para mim, ela obedeceu. Me apoiei para trás, e disse:

- Rebola essa bundinha gostosa no meu pau, vagabunda!

Emma esfregava sua bundinha em meu pau lentamente, e rebolava nele. Segurando sua cinturinha, eu observava encantado o meu pau encaixado em sua bundinha linda, eu passava a mão em seu corpinho, e alisava seus peitos durinhos que continuavam lambuzados de porra. Emma gemia o tempo todo, e sua bocetinha molhada começava a lambuzar meu pau, que já se encontrava ereto novamente.

- Fica de quatro, cachorra! - Ordenei à Emma, que obedeceu prontamente, assumindo a posição pronta para receber mais rola.

Encapei o meu pau novamente, e usando seus cabelos como rédeas, montei naquela cadelinha ao meter novamente em sua bocetinha. Emma urrou ao sentir mais uma vez o meu pau dentro dela, gemia alto e soltava uns gritinhos, parecia que aquela cachorrinha uivava.

Eu puxava as rédeas, tentando chamar sua atenção ao barulho, mas isso fazia Emma gemer ainda mais. Perdendo as forças, Emma logo apoiou-se sobre seus cotovelos, caindo de cara no chão em seguida, levantei-a puxando Emma por suas rédeas, trazendo o seu corpinho de encontro ao meu, eu falava em seu ouvido:

- Tá gostando, sua cadela? Geme pra mim, sua puta!

Passei a massagear o seu grelinho enquanto fodia a sua bocetinha, Emma delirava, e fazia muito barulho. Fraca, e perdendo o equilíbrio, Emma se jogou de bruços no chão, cai junto com ela sobre seu corpo, com meu pau ainda dentro dela. Continuei metendo em Emma, enquanto puxava seus cabelos, fazendo ela gemer alto com cada estocada que eu dava em sua bocetinha.

Emma movia seus braços, sem saber o que fazer com eles, como alguém que não sabe nadar se afogando e balançando seus braços desesperadamente. Agarrei suas mãos, restringindo seus movimentos, e as segurei do lado de sua cabeça, Emma pareceu gostar do controle que eu tinha sobre os movimentos dela. Em seguida puxei suas mãos em minha direção, deixando-a com os braços esticados, sem parar de foder sua bocetinha, Emma fazia muito barulho, então cruzei seus braços em suas costas, segurando-os firmemente, e me abaixei chegando próximo ao seu ouvido, sussurrando:

- Puta… Vagabunda… Cachorra… Vadia...

Isso fez com que Emma gemesse ainda mais. Mantendo seus braços restringidos ainda em suas costas, comecei a aumentar o ritmo, até que Emma chegasse ao orgasmo, o que não demorou. Enquanto Emma gozava, gemia, e perdia o controle de seu corpo, tentando se contorcer, eu continuei a fodendo, até que sua bocetinha me fizesse gozar também, diminuindo o ritmo, sem tirar o meu pau de dentro dela.

Jogada no chão, Emma apenas repetia:

- Amor… Amor...

- O que é, minha putinha? - Disse em seu ouvido.

- Hm… - Emma apenas gemia e suspirava, sem dizer mais nada.

Retirei a camisinha de meu pau, estendendo-o do lado com cuidado para evitar derramar o seu conteúdo no chão, e me deitei sobre ela, com meu pau encaixado entre suas nádegas e fiquei roçando meu pau em sua bundinha, melando o seu cuzinho de porra.

Emma ainda recuperava seu fôlego, e não tinha reação. Passei a massagear seus ombros e costas, fazendo-a gemer sensualmente enquanto relaxava. Após alguns minutos, me deitei sobre ela novamente, congratulando-a por ser uma boa putinha.

Virei Emma, deixando-a deitada de costas, e me posicionei sobre ela; Peguei a camisinha usada, e do alto, comecei a despejar o conteúdo dela sobre seu rosto. Emma passou a esfregar minha porra em todo o seu rostinho, criando uma bagunça enorme junto com seus cabelos que estavam todos jogados em sua cara. Virei a camisinha do avesso, e a fiz chupar, enquanto eu segurava a outra ponta da camisinha, em seguida, repousei a camisinha em sua virilha e a fiz chupar o meu pau para deixá-lo limpinho também.

Me levantei, e fui sentar ao lado de sua cama, e apenas fiquei observando Emma, ainda caída no chão. Toda peladinha, com seu corpinho todo lambuzado de porra, completamente descabelada, metade de seus cabelos grudados no rosto, que também estava melado de porra, cheia de chupões no pescoço e uma camisinha usada do lado de sua bocetinha. Nunca havia visto uma garota em situação tão bagunçada como aquela, neste momento.

Após reganhar um pouco de suas forças, Emma me viu sentado ao lado de sua cama, e resolveu ir até mim, de quatro, ela derrubou a camisinha usada no chão, e se deitou com a cabeça sobre meu colo, esfregando o seu rosto ainda melado de porra em meu pau, como uma gatinha tentando se posicionar de forma confortável para descansar.

Ficamos alí naquela posição por alguns momentos enquanto eu fazia cafuné em sua cabecinha, então, com uma voz suave, pedi:

- Late pra mim, minha cadelinha.

Sem levantar sua cabeça do lugar, e com a voz cansada, Emma obedeceu. Eu apenas sorri, feliz, também exausto. Logo em seguida, Emma deitou-se de bruços e passou a chupar o meu pau, que ainda estava cansado, mas que logo passava a despertar, começando a crescer novamente em sua boquinha. Emma levantou a cabeça, olhando em meus olhos, e enquanto me punhetava, perguntou:

- Como você me quer agora?

- De novo? Já? - Perguntei surpreso.

- É, você tem mais uma camisinha, não é? Vamos usar ela também!

Aquela putinha era insaciável… Eu ainda me encontrava cansado, e Emma não me dava tempo para recuperar as energias.

Com vontade de ir ao banheiro, e com medo de dar de cara com sua avó, me lembrei sobre a nova confissão de Emma, e seu fetiche em golden shower.

Para quem não é muito fã do assunto, podem pular os próximos trechos.

Me levantei, e perguntei à Emma, que se posicionava de joelhos pensando que eu iria mandar ela fazer mais um boquete:

- Então quer dizer que você gosta de mijo?

- Não sei, mas quero experimentar. - Respondeu Emma, um pouco apreensiva, após um momento de silêncio.

Durante nossa conversa, ela havia confessado o seu desejo de receber minha urina em sua boca também, e isso seria a desculpa perfeita para evitar sair de seu quarto e correr o risco de encarar sua avó.

- Abre a boquinha, vadia! - Ordenei à Emma, que obedeceu prontamente, ainda sem saber muito bem o que esperar. - Vai beber tudinho! - Concluí.

Coloquei o meu pau em sua boca, e comecei a mijar espaçadamente, permitindo que Emma pudesse engolir tudinho sem derramar nada, e apesar da caretinha que ela fez no começo, ela começou a demonstrar estar gostando, e agora me chupava ao mesmo tempo que passava a língua na pontinha do meu pau em sua boca enquanto eu mijava.

Terminei de fazer minhas necessidades em sua boquinha, e Emma continuava chupando o meu pau, aquela safada parecia realmente não ter limites. Segurei-a pelos cabelos, retirando o meu pau de sua boquinha, e me abaixei, abraçando ela e dizendo:

- Boa putinha, merece um abraço!

Emma parece ter ficado feliz, e retribuiu forte o abraço, respondendo:

- Obrigada, amor!

Ficamos abraçados por um tempinho, e então perguntei:

- Gostou?

- Amei. - Respondeu Emma, sorrindo.

- Sério?

- Sim! Só estranhei um pouco no começo, pois nunca tinha feito isso antes.

- Tô orgulhoso de você, minha putinha linda! Te amo.

- Também te amo! - Respondeu Emma, se aproximando de mim para me dar um beijo, que recusei imediatamente. - Ah! Quero te beijar! - Disse fazendo manha como sempre.

Ordenei que ela fosse lavar a boca e escovar os dentes, Emma então pegou uma camiseta velha pra se limpar antes de sair de seu quarto para ir ao banheiro, ajeitou rapidamente o seu cabelo, mas continuava bagunçada.

- Você já se olhou no espelho?

- Não… - Respondeu Emma indo em direção ao espelho de seu guarda-roupas.

- Eita porra! - Exclamou Emma surpresa, e dando risada. - Nossa amor, você arregaçou a sua putinha toda! - Concluiu ela, sorrindo, e sem parar de se olhar no espelho, alisava o seu corpinho todo gozado com as mãos.

Ajudei Emma a se arrumar para poder sair do quarto, e então ela foi ao banheiro.

Após alguns minutinhos, escutei a voz de Emma ao fundo:

- Vó?

Pensei: ''Putz, já vai dar merda...''

Em seguida Emma retornou ao seu quarto, e disse:

- Parece que minha vó não tá em casa.

Estranhamos, e Emma comentava que sua avó não costumava sair de casa com frequência, mas logo imaginei que ela havia saído para fugir dos gemidos de sua inocente netinha querida sendo fodida por mim. Emma concordou com minha teoria de que sua avó apenas havia saído para fugir de nosso barulho, porém, obviamente demonstrou preocupação com sua avó, e resolveu mandar uma mensagem à ela; Sua avó respondeu que estava na casa de uma vizinha, mas que logo estaria voltando para casa, e que seria melhor se eu não estivesse lá quando ela chegasse, pois elas iriam conversar.

Já era finalzinho de tarde, e apesar de querer passar mais alguns momentos com Emma, voltar para casa mais cedo não era uma má idéia; Aceitei sem problemas, honestamente, achei até bom que sua avó tivesse saído, desse modo não precisaria me deparar com ela ao ir embora.

Emma me levou até o portão de sua casa, e ao se despedir de mim, perguntou:

- Você é todo meu também, né?

- Sim, sou seu. Seu dono, minha putinha linda!

Ela sorriu, e me deu mais um beijo, despedindo-se de mim.

Mais tarde, no final da noite, Emma me manda mensagem falando sobre a conversa que teve com sua avó, e que não era mais para eu ir lá. Essa decisão da avó de Emma não nos pegou de surpresa, já era algo que eu esperava e achava até mesmo inevitável, considerando o quanto é escandalosa. Emma disse ter convencido sua avó a não contar nada pra sua mãe, e para finalizar a conversa, disse estar pensando em alugar um apartamento para nós.

Gostaria de saber a opinião de vocês a respeito deste conto. Continuarei a atualizá-lo para deixá-lo melhor, corrigir possíveis erros, ou adicionar mais informações conforme necessário.

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Comentários

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Ótima sequência, putinha submissa adentrando o mundo do SM aos poucos. Estou curioso por quê nas suas histórias você nunca leva suas parceiraspara a sua casa? Não seria um ambiente mais propício e privado para se praticar o adestramento de suas submissas?

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Olá, querido. O melhor lugar para encontrar garotas para sexo > adultme.fun

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Acho que de todos os contos desse site, não tem um melhor do que esse e o primeiro. Ele é extremamente detalhado me fez sentir na história com vocês dois, você escreve muito bem, espero saber o que vai resultar esse namoro inesperado, se continuaram juntos ou não, ansioso. Øz

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Olá, belo homem. Sexo real namoro em sua cidade -> adultme.fun

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