Minha cunhada fez 18 anos e virou crente. Começou a pregar o evangelho e a criticar tudo que achava pecado. Minha esposa e meus sogros odiavam aquilo, mas não tinham coragem de repreender o bebezinho da família. Eles ouviam quietos os xingamentos e condenações da menina, e depois desabafavam entre si o quanto ela era insuportável. Geralmente, esses desabafos levavam à um único consenso, a menina precisava de pica.
Coube a mim, genro amado, a dar uma lição nela.
Então um belo domingo, antes que ela convocasse todos para ir ao culto, minha esposa e os pais deram no pé cedinho. Foram pra praia antes de amanhecer, enquanto eu fiquei vendo tv. Logo depois deles sairem, minha cunhada acordou e fez todo ritual de domingos anteriores. Começou cantando louvores e dando graças, enqunato passava nos quartos para nos acordar. Ao ver que não tinha ninguem em casa, foi pra cozinha xingando em nome do senhor.
Eu estava deitado no sofá, só de samba-cançao, no escuro, vendo tv. Ela passou por mim, mas não notou minha presença até eu gritar: não usará o nome do senhor em vão.
Aquilo fez ela estremecer na cozinha. Ao olhar pra sala, me viu e só resmungou que só podia ser eu. Então me questionou onde estavam todos e eu respondi: não levantarás falso testemunho. Ela olhou pra mim incrédula, e eu continuei: tua família não te aguenta mais e foi embora, eu fiquei pra te ensinar sobre religião. Ela logo ficou faceira, me apressando para o culto do pastor fulano, que era o melhor e era o ídolo dela.
Eu levantei do sofá dizendo que não ia e, antes que ela retrucasse, gritei pra ela: não adorar falsos ídolos. Ela ficou sem entender, e eu fui me aproximando. Assim que parei de frente pra ela estava de pau duro, barraca armada, e vi que ela olhava envergonhada.
Naquele momento, ao inves de tentar doutrinar ela, eu disse que iria pro inferno, porém faria dela uma mulher de verdade. E, dito isso, puxei ela e comecei a beija-la. Ela tentou se afastar, mas eu disse que era tarde pois ja tinha roubado seu beijo. Ao puxar ela novamente, fui beijando seu pescoço, descendo pelos ombros e chegando nos seus peitos. Numa última tentativa de negar aquilo, me empurrou, dizendo que eu era seu cunhado. Eu ri e respondi: não cobiçaras a mulher do próximo. Ela me condenou ao inferno, mas seu corpo se jogou contra o meu, ja sem nenhum pudor. Arranquei o vestido de crente dela, deixando ela só de calcinha e sutiã, e voltei a beijar. Comecei a ser correspondido e então ergui ela, levando pro sofá.
Fui beijando seu corpo, tirei o sutiã e mamei seus peitinhos, fui descendo com a língua pela sua barriga, até chegar na calcinha. Foi quando ela deu uma travada e perguntou se os pais concordaram com aquilo. Eu disse que eles queriam te dar uma lição e que ela deveria honrar pai e mãe. Ao ouvir isso, ela se entregou, e começou a esfregar o quadril na minha cara. Sua calcinha estava ensopada e eu logo puxei pro lado, caindo de boca no seu grelo.
Ao ver que ela estava pronta, posicionei meu pau na sua xota, e fui metendo. Ela até quis dizer que era virgem, mas eu tava com a resposta na ponta do pau. Enquanto penetrava ela, dizia em seu ouvido: não pecar contra a castidade. Ela foi pirando, e gozando, e gemendo, e se contorcendo de prazer. Eu acelerei as metidas e quando comecei a gozar, só consegui dizer: esse foi nosso dia santo.
Ficamos grudados um bom tempo, até que eu levantei, pra ir ao banheiro. Ela me olhou bem braba, arregaçada, e a porra misturada no sangue do cabaço escorrendo, e me questionou: tu esqueceu de um! Não matarás!
Eu nem olhei pra trás... Apenas respondo: matei teu tesão reprimido e te levei ao céu do prazer.
Tomamos banho juntos e depois fomos ao culto.
Minha esposa e seus pais acham que a cunhadinha me converteu. Que agora eu sou crente. Mas eu e a cunhadinha que convertemos o culto em sacanagem. Começamos com as filhas do pastor....
