Academia, praia, fio dental e marquinhas. Salto alto, decotes, lingeries e perfume.
horas no salão, horas me maquiando, toda pose, galamour e imagem. A modelo patricinha que chama atenção dos machos tarados.
tudo na minha vida é voltado pra me exibir, chamar atenção dos machos e ganhar dinheiro. Mas todo esse glamour acaba quando a conta chega e a conta sempre chega...
A conta chega em formato de piroca, de algum coroa da lancha, ou agente que vai me conseguir um job. A conta chega na minha cara, grossa, dura e roliça. E eu sempre tenho que engolir...
Ajoelhada de baixo de uma mesa. Uma piroca na minha cara. Uma mão na minha cabeça.
A minha cabeça subia e descia engolindo a rola do meu agente. Era final de tarde, agencia fechada, só tínhamos nos dois por la.
E eu obviamente passava o aspirador de pó de baixo da mesa dele, sugando tudo que tinha na minha frente. E o tudo no caso era subir e descer a cabeça caindo de boca na pica do meu chefe.
Isso já era uma rotina que nem me chocava mais. As vezes conversando com leitores, eu fico refletindo em como chupar pau virou uma coisa banalizada pra mim. Eu acho que já não tenho mais a noção do quão depravado é pra vocês quando me ajoelho numa situação dessas pra mamar uma rola.
Subindo e descendo a cabeça, deslizando a boquinha na pica e borrando meu batom na rola do meu agente no final do expediente.
Ele sempre conseguia os melhores jobs pra mim, eu era a protegida dele na agencia, e eu retribuía dessa forma carinhosa fazendo agradinhos de baixo da mesa.
Sempre gostei de chupar uma rola, e isso sempre me ajudou no ramo de modelagem. Uma boquinha abre portas e aquilo já havia virado banal pra mim.
Meu agente havia me trazido uma proposta de um trabalho grande, na TV, seria uma boa vitrine pra conseguir fama e mais trabalhos. A minha única forma de agradecer era debaixo daquela mesa.
E eu acho que sempre fiz muito bem a minha parte na hora de lamber e engolir um cacete.
Pra quem ainda não leu meus contos sou a assistentedepalco@yahoo.com.br
Dizem que pra entrar na TV, tem q dar pro cara certo. Eu estava em busca desse cara certo, e quando achasse....
Eu ja tinha chupado pau de professores de oficina de teatro, agentes, produtores de eventos, ou qualquer um que pudesse me ajudar em voos mais altos.
A meta era achar o cara certo, pra parar de chupar o pau de intermediários, e conseguir meu espaço vivendo de mídia.
Muitas meninas que trabalham com eventos, também trabalham com ficha rosa. A meta é sempre arrumar o cara certo pra ser o sugar daddy.
Esse meu agente já tava de rolo comigo há alguns meses, e tinha ficado de me apresentar pra um diretor grande, que estava fazendo casting pra um trabalho na TV. Seria só uma diaria de gravação, um trabalho pequeno. Mas seria a primeira vez que eu conseguiria espaço na TV.
Eu realmente estava disposta a sentar na pica que fosse pra conseguir aquilo.
Meu agente iria numa festa onde esse tal diretor estaria, e ficou de me levar como acompanhante pra fazer a ponte e me apresentar pra esse diretor.
No doa da festa, eu estava de vestidinho curto, coxas de fora, saltão alto estilo acompanhante de luxo, batom pink pra destacar a minha boca e já deixar minha marca registrada. O vestidinho amaçava a minha bunda e marcava a minha calcinha completamente enfiada no meu rabo.
Eu eu sei das minhas armas e queria que esse diretor ficasse tarado na minha bunda.
Definitivamente sentar numa pica, estava pra jogo nesse contato...
Fiquei pendurada com esse cara a festa inteira, conversando, bebendo, dando risinhos falsos pra tentar conquistar a confiança dele.
Estávamos em pé, estilo coktail de gente chique, conversando num cantinho perto da parede e o safado me olhava de cima a baixo com um olhar de tarado faminto.
As pessoas a volta nem chegavam perto, parece que todo mundo sabia que eu era a piranha da vez, pra ficar me oferecendo pra ele.
Enrolando o cabelo com os dedinhos, fazendo carinha de safada, eu fazia de tudo pra deixar claro que eu tava la querendo ser essa piranha oferecida e que ele poderia a vontade me dar esse bote.
Ele me elogiava ao mesmo tempo q botava a mão nos meus ombros e alisava as minhas costas. Falava que eu era muito bonita e deveria ficar mais ainda no video. Que eu teria um futuro promissor.
É assim que eles soltam o papinho. prometendo uma esperança, uma oportunidade. Eu apenas sorria e fazia cara de ninfeta safada.
Nesse dia, nada rolou, mas ele pegou meu telefone e ficou de me ligar caso aparecesse alguma oportunidade.
Passou uma semana e ele me ligou. Era uma sexta feira, ele queria marcar um teste de vídeo comigo. Me pediu pra encontrá-lo no seu estudio de trabalho, meia noite.
Quem marca um teste a meia noite?
acho que essa era a senha pra eu entender que tipo de teste seria esse... E eu entendi muito bem rs...
Cheguei lá e ele estava sozinho, já tomando um Whisky, me ofereceu uma bebida e acabei aceitando um pouco pra eu ficar mais soltinha.
Conversamos um tempo e ele me explicou sobre o job e a gravação. Que seria tipo uma pegadinha e que a modelo deveria se passar por uma empregada e deixar a patroa com ciumes.
Me deu uma sacola de papel e me pediu pra eu vestir o figurino que estava ali, e voltar pro estúdio.
Fui no banheiro me trocar e quando abri o pacote, vi que era um uniforme de empregadinha. Desses aventais pretos com babadinho branco, luvinhas, meia calça preta e um espanador.
Meu agente ja havia me avisado pra eu não me assustar, porque esse cara curtia fetiches. Acho que ali, eu tinha entendido o que ele tentou me avisar.
Esse cara tinha fama de comedor de atrizes, com meninas aspirantes. Que ele curtia essa coisas de fantasias e fetiches.
Me vesti de empregadinha e voltei pro estúdio toda rebolativa, rodopiando o espanador na mão.
Ele estava sentado numa poltrona, bebendo, me olhando com a cara de tarado faminto que eu cheguei a ficar arrepiada so com esse olhar.
Eu seria a empregadinha vadia da noite...
O estúdio era pequeno, com essa poltrona, um sofa, uma mesa e uma grande parede branca, pra fazer ensaios fotográficos no local.
O diretor me deu um papel com algumas falas da personagem e me pedia pra ler e improvisar uma cena pra ele.
Eu estava nervosa, nao sabia se atuava ou se tentava entrar no clima de seduzi-lo. Comecei tentando atuar mais seria, mas ele sentado ia me dirigindo, me conduzindo, me mandando fazer poses, me posicionar a frente da mesa.
Entendi que tava mais pra cena porno do que pegadinha, entao resolvi soltar de vez o lado piranha dentro de mim.
O tarado me mandava passar o espanador na mesa, inclinar o corpo, empinar a bunda.
Ele dizia que a personagem teria que se insinuar pro marido, pra deixar a patroa com ciúmes. E queria ver se eu me encaixava no perfil que ele tava procurando.
Foi quando o fdp me mandou passar um pano no chão.
- Pega aquele pano ali e passa no chão.
Fui me abaixar ajoelhada pra limpar o chão e ele me olhava revirando o gelo no copo, passando a mão no pau por cima da calça.
- Isso... Agora fica de quatro...
Eu tremi, me assustei, mas fiz. De quatro de frente pra ele, passando o pano no chão devagarinho, olhando pra baixo. Eu nem tinha coragem de olhar na cara dele
- Vira, nenem, vira de costas.
Eu virei, de quatro, de costas, com a bunda toda empinada pra ele. O safado me mandava passar o pano de vagar. eu passava, e empinava bem a bunda pro tarado.
escutei o barulho do ziper dele se abrindo. Eu estava de costas, não conseguia ver o que ele tava fazendo, mas ao escutar esse barulho do ziper, ja sabia que a coisa iria pra um estagio a mais.
- Isso... olha pra mim, vagabunda!
eu olhei. Eu estava de 4, nem virei o corpo, so virei a cabeça por cima dos ombros. Ele estava com o pau pra fora, ele estava batendo uma punheta me vendo naquela situação.
- Você gosta que eu bata uma punheta pra você?
Eu so falei que sim e balancei a cabeça concordando. Ele me mandou continuar esfregando o chão
- Vai vagabunda, esfrega o chão! É isso que você é, uma empregadinha piranha, seu lugar é ai no chão!
Eu não falava nada, so continuava esfregando o pano e empinando mais o rabo. ate que ele me mandou virar de frente pra ele, e limpar o chão olhando ele bater uma punheta
- olha pra mim, vagabunda, limpa o chão me olhando bater uma punheta!
eu virei de frente e esfregava o pano olhando ele nos olhos
- Fala pra mim o que você é
Eu não entendi a pergunta, pensei numas 200 respostas pra provocá-lo. Mas tentei entrar no clima
- Anda, fala... Empregadinha piranha né?
- Sou..
- É o que? Fala...
- Sou uma empregadinha
- uma empregadinha o que?
- uma empregadinha piranha
- isso... empregadinha chupadora de rola! Gosta de chupar pau piranha?
- Gosto...
- eu sei que gosta... Ja me falaram muito de você... olha o que eu tenho pra você, vem pegar
ele balançava o pau na minha frente, me mandando ir de 4 ate a poltrona onde ele estava.
Fui engatinhando ate chegar na frente das suas pernas, ainda de 4, e ele botava uma piroca na minha cara. Aquilo era o meu passaporte pra fama, e eu aceitar aquilo era o fetiche dele.
- adoro putinhas que nem você, que fazem tudo pela fama. Vai fazer tudo?
- vou
- Putinha... Putinha!
Ele batia o pau na minha cara me chamando de putinha, aquela era a ultima barreira pra aceitar a putaria e submissão que estava por vir.
- olha o seu rostinho, rostinho de princesa, de ninfeta, e fica chupando um monte de rola por ai...
ele falava isso com tara e prazer sádico, enquanto esfregava a rola no meu rostinho e me dava uma surra de pica na cara
- quantas rolas você ja chupou putinha?
- nao sei...
- Nem sabe mais hahaha... Novinha assim e ja chupou mais rola que puta do vintão. Fala que gosta de chupar pau!
- eu gosto de chupar pau
- Repete!
- eu gosto de chupar pau...
quando falei isso, so senti a mão na minha cabeça, empurrando a minha cabeça pra frente, pra engolir aquele cacete.
De quatro, vestida de empregadinha, com uma piroca na minha cara, com uma mão empurrando a minha cabeça. Eu fui empurrada pra mamar
eu fui empurrada pra mamar! E mamei... mamei gostoso...
Ali era a minha oportunidade, e nao queria perder a minha chance
me senti uma atriz porno. me senti uma piranha atriz porno chupando pau vestida de empregadinha.
Minha boquinha pink deslizava engolindo aquele caralho, fazendo a cabeça ir pra frente e pra tras, chupando rola igual uma atriz porno.
Eu fui disposta a sentar na pica por aquele trabalho, so nao me imaginava terminar naquela situação.
O diretor sentado na poltrona, comigo de 4 entre as pernas dele, de luvinhas na mão... Eu segurava o caralho dele com luvinhas na mao!!!
Era muito cena de filme porno.
Só que a coisa ficou mais porno ainda. Ele apontou pro espanador caído no chão e me mandou pegar.
Engatinhei de 4 até o espanador e voltei segurando ele na mãozinha. O diretor tarado me mandava limpar. Qualquer coisa, ele so queria me ver limpando.
Ajoelhada de frente pro sofá, passando o espanador no chão, no braço do sofá, na mesinha, qualquer coisa.
Ele batia punheta me vendo passar o espanador. Acho que ele tinha algum tesão de ver a modelo cavala se prestar a um papel de total submissão assim. ME fazendo de empregadinha recebendo ordens e limpando a mesa.
Ele me mandou levantar, limpar em pé. Eu fiquei em pé e ele logo me mandou empinar
- Empina, empina pra limpar melhor ali...
Eu estava em pé, sem dobrar os joelhos, empinando a bunda virada pra ele, pra limpar os cantinhos da mesa.
Recebi uma mãozada na bunda, apertando com vontade.
- Piranha gostosa... Rabuda!
Se eu tentei usar um vestidinho na festa pra destacar a bunda pro diretor, ele ali ficou tarado de vez de me ver de sainha de empregadinha empinando o rabo na cara dele.
Ele ficou em pé, me encoxando, respirando quente no meu pescoço, com o pau pra fora esfregando nas minhas coxas. Me chamando de gostosa, e roçando muito a pica na minha bunda.
Foi quando ele me segurou pela mão, segurando a minha mão por cima do espanador. Pegando o espanador da minha mão e me puxando pro sofá.
Ainda em pé, sem dobrar os joelhos, toda empinada, de salto, de sainha de empregadinha, de luvinhas brancas na mão, o diretor me debruçava no braço do sofá. Com os meus cotovelos apoiados no sofá e a bunda toda empinada pra um tarado faminto.
Eu tive a certeza que ele iria me comer ali. Ele até me comeu, mas nao da maneira que eu esperava.
Toda empinada naquela situação, olhando pra frente, pra parede, parada uns 10 segundos esperando, eu so escutava os barulhos e a movimentação dele atrás de mim.
O tarado conseguiu superar na perversão e passava gel lubrificante no cabo do espanador. Sim é isso mesmo que vocês pensaram...
Eu só escutei ele com uma voz quase embriagada de tanto tesão:
- Fica assim, não se mexe...
Eu levei um tapa na bunda com a vontade de um tarado que esperou anos pra fazer isso.
E em seguida senti o cabo so espanador deslizando pelas minhas coxas, esfregando a minha bucetinha e se encaixando no meio da minha bunda. O tarado abriu o meu rabo com vontade e foi encostando o cabo do espanador na entrada do meu cuzinho.
Eu não sei dizer tudo que pensei ali na hora. Foram 2 segundos de muita coisa na minha cabeça. Ok eu ia levar na bunda, mas não seria como eu estava esperando...
isso era MUITO pervertido! Confesso que era algo tão safado, tão pervertido, que a essa altura, eu já estava tomada de tesão e tinha total entrado no clima da putaria.
O fdp foi empurrando o cabo do espanador no meu cuzinho, ate a metade e parou. Eu só escutava a respiração forte dele, alguns gemidos de tarado. Ele tava admirando aquilo tudo.
Uma modelo cavala toda empinada, vestida de empregadinha com um espanador na bunda. Aquilo era pervertido demais. Eu me sentia a maior vagabunda do mundo.
Um novo tapa na bunda, um xingamento e ele começou a mexer no espanador. Fazendo vai e vem, me fudendo com o cabo do espanador
Eu tava tomando no cu de um espanador. Isso era de longe a coisa mais pervertida que eu já tinha feito na vida!
Vai e vem, risinhos, xingamentos... O tarado me comia com o espanador por puro prazer de zoar com a modelo cavala. Puro prazer de fazer uma putaria desse nivel no rabo da modelo gostosa.
Pelo menos é isso a unica coisa que consigo pensar desse momento.
Fiquei alguns minutos ali empinada sendo currada por um espanador, gemendo e sendo xingada, até que ele me mandou me abaixar e limpar o chão de novo.
De 4, esfregando o chão, com um espanador enfiado na bunda. Não tinha como eu estar numa situação mais submissa do que essa. E acho que n fundo era isso que ele curtia.
Fiquei de 4 esfregando o chão enquanto ele me observava do sofá, até que ele me mandou vir pra perto dele. Acho que ele queria gozar.
Segurando a minha cabeça, ali de 4 entre as pernas dele. Vestida de empregadinha, com luvinhas na mão e um espanador no rabo, eu voltei a engolir o caralho safado do meu diretor tarado.
Borrei todo meu batonzinho cor de rosa mamando aquela rola. Mas eu mamei gostoso
alias, eu mamo gostoso!
com a cabeça indo pra frente e pra trás, pra frente e pra trás, pra frente e pra trás, eu engolia e mamava aquela pica mostrando todo meu talento de chupadora de rola.
ele segurava a minha cabeça, empurrando com força pra me fazer engolir o máximo que eu conseguisse.
ele segurava a minha cabeça ditando o ritmo da mamada.
ele segurava a minha cabeça mostrando quem manda ali e quem era a piranha boqueteira.
ele segurava a minha cabeça por pura farra e demonstração de poder.
e eu era a piranha boqueteira e me sujeitava a esse papel...
chupei gostoso ate ele não aguentar mais e gozar tudo na minha cara. Levei uma gozada na cara
NA CARA!
qualquer dignidade ou respeito acabou naquele momento em que eu aceitei me vestir de empregadinha e levar uma gozada na cara, com um espanador todo enfiado na bunda.
Mas valeu a pena.
eu gosto de chupar pau. e espero que tenham gostado do meu relato
Se quiserem, conto mais experiências pra vocês.
Se quiserem, meu email pra conversar e responder curiosidades
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