Deitada na cama larga do chalé situado dentro de uma estância em Bariloche, Jennifer Collins aguardava; depois de um delicioso jantar regado a vinho e algumas doses de conhaque, ela e seu parceiro, um homem que a convidara para desfrutar com ele, de um fim de semana naquele paraíso junto às montanhas frias, recolheram-se …, agora, ele tomava um banho preparando-se para um embate sensual; seu nome era Gunther Grimm, e segundo informações da Inteligência, responsável pela negociação de um “item” de interesse global. Enquanto esperava, Jennifer tirou suas roupas e lembrou-se do início daquela missão.
No interior das instalações do Centro de Controle de Doenças da OMS, em Genebra, na Suíça, a agora agente de campo Jennifer Collins avançava pelo largo corredor em direção ao Centro de Pesquisa e Desenvolvimento; caminhava a passos nervosos e apressados, preocupada com as informações que recebera diretamente do Pentágono. Na porta de aço, o pesquisador Elias Muller aguardava a chegada da agente. Assim que ela se aproximou, ele digitou código de acesso e exibiu sua retina para aferição.
Entraram e na enorme tela de cristal líquido posicionada a frente deles surgiu um vídeo que narrava um acidente microbiológico ocorrido no laboratório há alguns meses que desencadeara a proliferação de um vírus mortal e descontrolado …, quando conseguiram, finalmente, conter a ameaça, descobriram que um frasco que conservava amostras havia desaparecido …, elementos microbiológicos costumam abrir o apetite de vários interessados em adquiri-los …, principalmente grupos terroristas, empresas do ramo farmacêutico e até mesmo, investidores.
Foi assim que Jennifer chegou a Gunther, que entre vários negócios, possuía uma holding que administrava fundos de investimento. Seus pensamentos foram interrompidos quando o sujeito nu saiu do banheiro, atirando-se sobre a cama e enlaçando sua parceira; beijaram-se e ele não perdeu tempo em meter dedos na vagina de Jennifer que abriu-se para que ele pudesse apreciar a manipulação, que também foi retribuída por ela, cingindo o mastro rijo com uma das mãos, massageando-o vigorosamente.
Inesperadamente, Jennifer girou o corpo com rapidez ficando em cima de Gunther que sorriu ao ver que sua parceira adorava submeter seu macho; enquanto esfregava sua vagina lambuzada no membro duro do sujeito, Jennifer mordiscou seus mamilos, fazendo-o gemer de tesão; antes que ele pudesse reagir ela segurou uma de suas mamas enfiando o mamilo na boca dele, exigindo que ele o sugasse, o que Gunther fez com imensa satisfação. Por algum tempo, ela alternou seus mamilos na boca do parceiro sem deixar de roçar a vagina em seu mastro e ventre.
-Me disseram que você tem ótimas referências de investimentos …, é verdade? – perguntou ela logo depois de beijá-lo mordendo seus lábios.
-Depende de quanto você tem para investir – respondeu ele apertando as nádegas dela com as mãos – E também no que pretende investir …, eu agora, por exemplo, estou interessado em saber como você se comporta sob pressão … reagindo ao comentário, Jennifer esgueirou-se pelo corpo do parceiro, até que sua boca estivesse ao alcance do mastro rijo que ela abocanhou sugando com vigor chegando a mordê-lo moderadamente.
Gunther gritou, mas não reagiu deixando-se levar pela impetuosidade da parceira que sugava o mastro com voracidade, apertando e beliscando os culhões impondo-se como senhora da situação. Saciada, Jennifer voltou a montar o sujeito, segurando o mastro e descendo sobre ele até ver-se preenchida pela virilidade de Gunther. Jennifer cavalgou o parceiro subindo e descendo com rapidez, chocando suas nádegas contra o ventre do sujeito que sentia um misto de dor e também de prazer.
No momento em que ele esboçou uma reação, Jennifer girou seu corpo sobre ele sem que o membro saísse de dentro dela; exibindo seu traseiro delirante, ela passou a movimentar cintura e pélvis em movimentos sincronizados, como se nádegas e vagina parecessem “comer” o mastro do sujeito; mais algum tempo e ela deitou-se sobre ele invertendo os movimentos e também impedindo que ele pudesse se movimentar. E ao longo da noite, Gunther viu-se refém das taras de sua parceira que o manipulava de tal maneira que somente ela experimentava orgasmos.
Toda a vez que ele chegava ao seu ápice, Jennifer contraía seus músculos vaginais, impedindo que ele desfrutasse de um merecido orgasmo. Somente quando viu que seu parceiro estava no limite de resistência, Jennifer voltou a cavalgá-lo permitindo que ele atingisse o clímax, não sem antes pular para trás e abocanhar o mastro sugando até que o gozo sobreviesse; Gunther urrava como um animal selvagem enquanto seu corpo se contorcia, ejaculando dentro da boca de Jennifer.
Ela então levantou-se da cama e foi ao banheiro, deixando para trás um farrapo de macho suado e ofegante; Jennifer lavou o rosto e pegou sua bolsa, tirando de seu interior uma pequena seringa hipodérmica descartável que continha um líquido em seu interior; ao retornar para o quarto deu com o sujeito roncando em pesada sonolência; aproveitando-se da oportunidade, Jennifer vasculhou o celular de Gunther até localizar um contato de nome Ilya; copiou os dados em seu aparelho e depois ajoelhou-se sobre a cama, aplicando o conteúdo da seringa na veia radial do sujeito.
Ele acordou sobressaltado e ainda tentou agarrar Jennifer pelo pescoço, porém o conteúdo injetado já agia em seu organismo. “Relaxe, bebê …, isso não vai te matar …, apenas te imobilizar até a chegada de alguns amigos meus!”, sussurrou Jennifer em seu ouvido com tom sarcástico. Tomou um banho e vestiu-se calmamente, sempre sob o olhar inquieto de Gunther que permanecia imobilizado sobre a cama.
Ao sair do chalé, dois homens saltaram de um automóvel e vieram ao seu encontro. “O sujeito está lá dentro …, cuidem dele e avisem nosso contato que preciso estar em Barcelona o mais rápido possível …, o leilão está prestes a ser realizado!”, informou ela aos seus interlocutores, afastando-se deles logo em seguida e dirigindo-se para o carro que a esperava.
Instalada em um hotel no centro da cidade de Barcelona, Jennifer aguardava contato com o responsável pelo leilão virtual do chamado “produto vivo”; ela sabia que era o tal Ilya e que ele provavelmente estaria em posse do frasco desaparecido. De repente, a tela de seu notebook piscou e uma mensagem criptografada começou a ser decodificada. “Olá! Vi seu pedido de inscrição no leilão e gostaria de um contato mais íntimo. O que acha?”, dizia a mensagem inscrita na tela.
“Basta me dizer quando e onde!”, digitou ela enviando para a criptografia.
Minutos cruciais transcorreram em silêncio, deixando Jennifer alarmada com as consequências da demora. “Hotel Mandarin Oriental. Quarto 1312. Não demore!”, surgiu, finalmente, a resposta. A agente de campo, pegou sua bolsa e desceu ao térreo; pegou um táxi e em poucos minutos estava na frente da porta do quarto indicado. Ao abri-la, surgiu Ilya um ucraniano de uns trinta anos, postura de ex-militar e um olhar aguçado.
Cumprimentaram-se e assim que ela entrou, Ilya a imobilizou empurrando-a contra a parede passando a revistá-la. “Me perdoe, mas é força do hábito”, sussurrou ele no ouvido de Jennifer enquanto apalpava suas nádegas. Ela esperou até que ele afrouxasse a chave de braço e reagiu com energia, golpeando-o entre as pernas e depois jogando-se sobre ele até que os dois estivessem no chão; sutilmente, ela esfregou seu ventre sobre o dele e sorriu marotamente.
-Ops! Desculpe! Força do hábito em reagir! – respondeu ela com ironia.
Em instantes, o casal já estava nu sobre a cama com Jennifer recebendo uma deliciosa felação do macho de língua hábil que lhe proporcionava orgasmos incríveis; em dado momento, ela apertou a cabeça dele com suas pernas impedindo que ele recuasse. “Isso! Assim que eu gosto! De um macho entre as minhas pernas!”, disse ela em tom exultante entre gritos e gemidos. Ilya tentou desvencilhar-se, mas percebeu que não seria uma tarefa fácil.
Percebendo que o sujeito ofegava, ela aliviou a tensão de suas pernas; Ilya reagiu de imediato, pondo a agente de bruços sobre a cama enquanto pincelava seu mastro entre as nádegas dela, ameaçando seu selo anal. “Sabe do que eu gosto? De submeter uma fêmea como se ela não passasse de uma cadela!”, sussurrou ele em tom sarcástico, imaginando que isso quebraria o brio da parceira. Jennifer relaxou e ergueu seu traseiro, provocando o parceiro a concretizar sua intenção.
Ilya golpeou com força por mais de uma vez até obter êxito, perfurando o orifício com a glande inchada de sua ferramenta; Jennifer soltou um grunhido abafado, mas resistiu com galhardia; gingando suavemente o corpo, ela incitou Ilya a prosseguir, o que ele tratou de fazer em seguida; golpeando sempre com vigor, ele irrompeu seu intruso dentro da fêmea seguindo em frente até que pudesse fazê-la perceber a intensidade do momento; Jennifer dava risinhos e dizia provocações, estimulando-o a exercer toda a sua virilidade até o limite …
Suado, exaurido e com o corpo dolorido, Ilya soltou um grunhido rouco ao ejacular dentro da parceira, desabando sobre ela como um corpo inerte e esvaído …, Jennifer girou seu corpo e quando viu-se livre dele, alcançou sua bolsa e dela retirou uma pequena ampola que quebrou e aproximou das narinas do sujeito que depois de estrebuchar por alguns minutos, jazeu inerte …
Na área vip do aeroporto em Barcelona, Jennifer aguardava seu voo sentada em uma poltrona folheando uma revista sem muita atenção. Um homem se aproximou dela e ofereceu um drinque; ela levantou os olhos e sorriu agradecendo. “Me desculpe, mas não bebo …, principalmente quando vou para o grande “gê”, disse ela. O sujeito sentou-se na poltrona ao lado; repentinamente, ela se levantou e dirigiu-se ao guichê de embarque. Observando sua partida, sujeito pegou a revista e retirou de seu interior uma chave de armário …, em seu interior havia um frasco metálico protegido por um recipiente criogênico.