Dominada pela madrasta II: me transformando em putinha

Um conto erótico de lulidesirreé
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3223 palavras
Data: 20/04/2021 01:21:30

Já no dia seguinte, ela me acordou bem cedo, não era acostumada com aquilo, sempre fui de acordar meio tarde.

- acorda vadia, vamos fazer umas comprinhas hoje.

- ta bom ágata, calma aí.

ela me deu um tapa forte, meu olho lacrimejou, senti meu rosto queimar.

- ágata nada, agora eu sou sua dona, esqueceu do que tenho rm mãos? aos poucos você vai entender a cadelinha que é, comece a me chamar de dona ágata, e dizer apenas sim senhora para mim. agora vá tomar banho.

saí em direção ao banheiro, mas ela me puxou pelos cabelos.

- desculpe senhora, estava indo tomar banho?

- você não deve esconder seu corpo de sua senhora, tire a roupa aqui.

hesitei, aquilo era muita humilhação, não ia ficar nua na frente dela. aquilo era demais. então num único movimento ela pegou o celular e começou a passar meu vídeo.

- será que vou ter que enviar?

- não será preciso senhora.

comecei a tirar a roupa rapidamente.

- gosto assim.

então ela começou a me examinar, apertava meus peitos, torcia os bicos, a dor era insuportável, mas eu resistia, achei que não poderia existir nada pior, logo depois disso ela me virou, inspecionou meu cuzinho rosa e deu um tapa forte na minha bunda.

- pronto cadelinha, agora ja pode ir tomar seu banho, ainda não vou tocar nessa sua buceta nojenta e peluda, mas amanhã resolvemos isso definitivamente, por hora, se depile com a gilette.

fui tomar banho com medo, mas afastei os pensamentos, quando voltei ela me esperava com umas roupas já separadas na cama. vi algumas coisas, dentre elas uma saia tão transparente, que eu costumava usar com um shortinho mesmo quando saia para ver algum garoto, para meu alívio a primeira peça que ela pegou foi uma calcinha, ia aparecer muito por ser preta, mas era melhor que nada.

- bom, em algumas saidas em público, agora no início, você poderá usar calcinha.

suspirei de alívio.

- você me interrompeu, claro, você só poderá usar da forma que você gosta ne cadelinha? kkkkkkkkkkkk bem aloladinha nessa sua buceta e cuzinho.

ela foi puxando minha calcinha para cima, enquanto, por ordem dela, eu abria minha bundinha e minha buceta para que ficasse mais enfiada dentro de mim, não satisfeita ela até puxou meus lábios de dentro para que ficasse exatamente no meio, como aquilo era dolorido e desconfortável. logo depois veio pondo uma blusa branca bem colada e puxou meus peitos para cima pra ajeitar, dava pra ver meus bicos marcando, aquilo era humilhante demais. cometi o erro de perguntar:

- não vou usar sutiã senhora?

- bem lembrado putinha.

então ela abriu minha gaveta de roupas íntimas, juntou todos os sutiãs e calcinhas e foi pra fora do meu quarto, pude ouvir ela mandando a empregada jogar fora ou distribuir sei lá. então ela voltou, me pôs a saia transparente e extremamente cirta por sinal, colocou também meias que ficavam na altura da coxa, depois me mandou sentar na cama para colocar saltos altos, aquilo fez eu sentir minha buceta arder, pois a calcinha ficava ainda mais atolada em mim, logo depois disso ela me levantou, então passou em mim um batom vermelho, colocou tiara de orelhinhas de animal e depois uma coleira bem apertada no meu pescoço, eu me assustei com aquilo e ela notou.

- calma cadelinha, não vamos usar a guia em todos os lugares, vai parecer que você está com uma gargantilha, isso é claro por enquanto, logo mando fazer uma com seu nome kkkkkkkkkkkk, agora vem se olhar no espelho.

ela tinha razão, nem a tiara com orelhas, nem a coleira eram meus maiores problemas, a roupa que eu estava... nem parecia eu mesma, ver aquela imagem no espelho era uma sensação estranha... eu realmente me parecia com uma putinha, as meias apertando minhas coxas deixando elas mais atrativas, meus lábios e até a marcação da minha calcinha atolada, dava pra ver tudo através da saia, meus peitos bem marcados pela blusa fina de alcinhas e pra piorar os saltos, que me obrigavam a ficar toda empinada, pelo menos a poupa da minha bunda dava pra ver com facilidade, enquanto eu me olhava, minha dona pegou minha guia, e foi me puxando, fiquei assustada, ia sair do meu quarto assim? e os funcionários? eles sabiam? não iam falar pro meu pai? comecei a resistir, mas ela não gostou.

- eu tenho tido paciência com você putinha, mas se você não quer que todos que te conheçam saibam que você é uma depravada. você vai ser castigada por isso, é melhor ficar de quatro e me acompanhar.

segui com medo, quando saí do meu quarto sendo puxada por uma coleira, podia ver os empregados se aglomerando no andar de baixo, pude ver as funcionárias que eu mais desprezava rindo de mim enquanto eu tentava me equilibrar de quatro descendo as escadas, mas minha madrasta passou na maior naturalidade e me levou pra cozinha, quando eu ia me levantando pra sentar a mesa ela empurrou minha cabeça pro chão e apontou para um pote de cachorro.

- não use as mãos.

- sim senhora

comi como uma cachorrinha mesmo, podia sentir os funcionários que trabalhavam na casa observando minha bucetinha, isso me deixou extremamente molhada, o que estava me tornando? fiquei ali tentando não sentir tesão, mas minha dona me tirou do meu transe me puxando pela coleira, nem havia terminado de comer ainda, mas saimos mesmo assim, quando fomos saindo da porta de casa, pensei que ela me deixaria levantar, mas tive que ir até o carro de quatro, em perigo de passar um vizinho do condomínio, mas ainda bem não passou, ela me botou sentada no banco da frente, ao lado do motorista, e logo que saímos do condomínio desparou.

- então, você não acha que a clara está se tornando uma verdadeira putinha? até reclamo com ela, mas ela está cada dia mais vagabunda.

vi o motorista engolir em seco e depois me secar com desejo, para o meu azar, ela também deve ter visto.

- não precisa ter medo de responder sabe, ela é uma putinha mesmo, se quiser ela pode bater um boquete pra você.

- sério dona ágata?

olhei para ela quase implorando com o olhar que respondesse não, mas ela endossou:

- claro que sim, sei que estamos perto de chegar, mas ela precisa tomar um leitinho se quiser aguentar o dia de hoje.

ele começou a abrir a calça e eu me abaixei e comecei a chupa-lo, assim como eu tinha aprendido com os playboyzinhos do condomínio, mas ainda tinha pouca experiência, comecei passando a língua na cabecinha, e girando devagar, e depois fui enfiando aquele mastro na boca, mas só ia até a metade, mesmo eu babando muito, então minha madrasta parou de gravar e começou a empurrar minha cabeça forte até minha boca tocar no ziper da calça dele, então começou movimentos de vai e vem, logo estava fazendo aquilo sozinha e ela gravando novamente, então ele começou a gozar, jorrava leite quente na minha garganta, nunca tinha engolido, mas ela disse:

- e melhor não derramar nada vadia, ou vai ter que limpar tudo com a língua quando chegarmos no estacionamento.

foi difícil, mas não derramei nenhuma gota, até porque tinha que aproveitar a refeição.

Quando saimos do carro, ela tirou minha guia e colocou na bolsa, uma mulher no estacionamento viu e afastou a filha dali, quando entramos no shopping podia perceber todos me olhando, olhares de desejo, inveja, e até risadas, uns jovens que ficaram abaixo de mim na escada rolante faziam comentários baixos me chamando de vagabunda e rindo, minha senhora ria também, o que piorava tudo. A primeira loja que entramos foi uma de lingerie, a minha madrasta que escolheu as peças, nenhum sutiã, apenas calcinhas que eram fio dental atrás e na frente, minha madrasta escolheu algumas para eu provar, naquela loja tinha provadores fechados, no qual a cliente podia provar e mostrar pra acompanhante sem que o resto da loja visse, então minha dona me mandou provar, tinha as mais variadas calcinhas de fio dental duplo das mais diferentes, com pênis acoplado, bolas tailandesas, plugs, prendedores até as mais simples, só dois fiozinhos mesmo, decidi que experimentaria a com a pica acoplada primeiro, ela tinha uma joiazinha fofa na frente, calcinha estava muito apertada, estava marcando bem a testa gordinha da minha pepeca, ja ia saindo, mas fui interrompida pela minha madrasta que falou la de fora pra mim:

- olha se for sair, vem só com a peça que é pra você experimentar, nada de blusa ou saia, no máximo a meia e os saltos.

fiz como ela mandou tirei a blusa que ainda vestia, fiquei de calcinha, meia e saltos, meu deus eu realmente parecia uma vagabunda, então saí do provador, pude conter a cara de espanto da vendedora, e depois ela segurando o riso.

eu: - a-achei que estava só você aqui dona ágata.

ágata: - quis uma segunda opinião sabe.

dava pra ver o olhar de maldade dela me humilhando.

eu: - acho que ficou meio pequena essa

ágata: - não está ótima, todas são dois números menores, queria que marcasse bastante. o que acha linda?

vendedora: - é... acho que ficou bem... interessante né

ágata: não parece uma bela cadelinha??? essa vagabunda está demais.

a vendedora caiu no riso ali mesmo.

vendedora: - ela está mesmo uma putinha, posso chamar as outras pra ver?

ágata: - claro que sim mimha linda.

eu fiquei ali estatalada, eu não acreditava que tava rolando aquilo tudo, logo uma renca de mulheres estaria ali me humilhando com os seios de fora e aquelas roupas íntimas... logo chegaram as vendedoras, meio sem acreditar, e quando me viram, riram em coro, eu podia ouvir "meu deus que puta" "gente é look de vagabunda mesmo" então uma mais vendedora mais maldosa apontou pra mim ali rindo muito:

- gente olhem bem aquela joia ali na frente, ela ta usando a calcinha da pica!! kkkkkkkkkk meu deus que vagabunda pensei que ninguém teria coragem.

e todas riram mais ainda, minha madrasta olhou pra mim curiosa, e eu puxei um pouco a calcinha pra baixo mostrando um pedaço da piroca que estava dentro de mim, ela ria chocada e aquela situação humilhante estava me deixando molhada mais uma vez... não queria aceitar aquilo, mas era a verdade eu estava amando ser humilhada como uma vagabunda.

fui experimentando as outras e ela me ordenou que levasse a maioria, ela me chamou e deu as ordens:

- pronto, agora se vista novamente e passe as coisas no caixa e quando chegar lá você deve fazer uma coisinha...

cheguei no caixa nervosa por ter que fazer aquilo e ainda fui atendida por um homem... logo ele viu as compras e não escondeu a risada

- é... vai trolar alguem com esses presentes? temos uma sacola de brinde especial se quiser.

- é pra mim mesmo

respondi com vergonha enquanto via o olhar da minha dona me cobrando da ordem dela

- tudo bem então vou por na sacola

- tudo bem

- aqui estão suas compras, aproveite

- obrigada

então fiz como minha madrasta me ordenou e tirei minha calcinha atolada e disse

- pode ficar com minha antiga calcinha? com essas novas não vou precisar

o vendendor riu chocado com meu ato e saí da loja ao encontro da minha senhora, agora sem a calcinha podia sentir as pessoas me encarando ainda mais.

continuamos o dia passando em sex shops e lojas do tipo, compramos pregadores, plugs, tudo aquilo me assustava e envergonhava, o que iria me esperar? logo depois fomos a uma loja de sapatos, ela disse que tinha poucos sapatos adequados a minha condição, tive que ficar vendo ela escolher saltos altíssimos de puta barata para eu experimentar, quando sentei na cadeira tentei me cobrir, logo ela falou no meu ouvido:

- nada de se cobrir, quero que os vendedores tenham uma boa visão da sua boceta...

vi a vendedora chegando com o salto, ela logo notou que estava sem calcinha e percebi que ela estava revezando com outros vendedores pra ver aquela situação, aquilo estava me deixando excitada.

pagamos tudo e fomos para o carro, ja estava de noite, eu estava com fome e exausta.

- está com fome?

- um pouco senhora

- como você foi uma boa moça hoje vou te recompensar, motorista, por favor, vá na sorveteria

chegando lá era uma rua sem muito movimento, a sorveteria estava sem clientes, so tinha o caixa, um rapaz bem franzino e alto, coloquei meu sorverte e ela também e fomos para a mesa comer.

- a partir de agora você deve sentar com a bunda diretamente na cadeira.

sentei envergonhada, assim que me levantasse ela ia ver como eu estava molhada, sentia minha boceta tocar na banqueta.

- agora comece a tomar esse sorvete bem devagar, olhando para o caixa e arreganhe bem essas pernas pra ele entender bem a putinha que você é, depois pergunta pra ele se você pode ter um desconto no sorvete, vou ter que pagar com meu dinheiro, faz alguma coisinha simples pra ele ficar feliz.

- sim senhora, dona ágata

consenti assustada, eu lambia o sorvete olhando diretamente pra ele, logo ele começou a notar, notei ele ficar envergonhado, até ver minha bucetinha, ali ele teve um olhar malicioso, continuei até terminar o sorvete, então fui até o caixa.

- oi, precisa de alguma coisa linda?

dava pra perceber a maldade nas palavras dele.

- oi, e que eu tô sem muito dinheiro e queria saber se você pode me dar um descontinho?

- não sei não, é complicado te dar desconto, se não teria que dar desconto pra todos que viessem aqui

- por favor, faço o que você precisar aqui

- ae? então posso escolher?

- sim, qualquer coisa

- vai pra salinha de funcionários aqui do lado

olhei pra minha madrasta assustada enquanto me dirigia a salinha, ela só soltou uma risadinha sarcástica, então continuei. ele chegou alguns minutos depois e antes que eu pudesse me abaixar pra bater um boquete, ele me virou, me prensou contra a parede, passou um pouco de cuspe na cabeça do pau e enfiou de uma vez no meu rabinho, que até então nunca tinha recebido uma boa pica, não era gigante, mas pude sentir minhas pregas estourando enquanto ele enfiava aquela rola, depois da primeira enfiada ele parou um pouco.

- nossa que vadia apertada, que você é, bem que tem cara de patricinha, vai ser uma delícia arrombar esse cuzinho.

quando meu cu tava quase relaxando ele começou um vai e vem frenetico, aquilo ardia, doia e mesmo assim eu estava molhada, que raiva, mas não conseguia me concentrar na raiva, a dor de ter meu cuzinho arrombado a primeira vez era muito grande e até um pouco prazerosa, então ele começou a puxar meu cabelo pra trás e bombar mais forte, não podia aguentar aquilo, queria gritar agora, quando não aguentava mais, senti um jato de porra dentro de mim atingia minhas tripas, depois disso ele tirou, passei a mão para sentir o estrago, meu cu tava bem aberto.

- melhor fechar esse cu, se você sujar a minha loja vai limpar na frente daquela madame que veio com você.

saí trancando meu cu ao máximo, e fiquei em pé ao lado da minha dona, com medo de sujar a cadeira, vi que ela falava com minhas amigas no meu telefone, mas deixei pra lá.

- porque não senta cadelinha?

- desculpe senhora, mas não posso sujar essa banqueta

- porque sujaria?

ela riu pois ja tinha sacado que tinha acontecido algo, mas queria me ver dizer humilhada.

- meu cuzinho ta com muita porra senhora, perdão

- meu deus, você deu o cu por um simples desconto no sorvete? kkkkkkkkkkkkkkk bem que notei que seu batom ainda estava no lugar, que cadelakkkkkkk, não me diga que foi a primeira vez kkkkkkkkkkk

- foi sim dona ágata

- kkkkkkkkkkkkkk, você é impagável, achei seu cartão, nem vou precisar do desconto, vou pegar um sorvete para o motorista então, vá para o carro e fique de quatro no banco de trás, não quero você sujando os bancos.

- sim senhora

fiquei ali esperando com raiva, eu fiz aquilo e pra nada? ela só queria me humilhar? e por que aquilo me deixava molhada? o motorista nem me deu boa noite, eu estava realmente me tornando uma cadela. logo minha dona voltou, abriu o porta malas, pegou um plug médio, deu pro motorista o sorvete e então abriu a porta atrás de mim tirou umas fotos do meu cu esporrado e enfiou o plug de uma vez no meu cu, como eu já estava arrombada e melada doeu, mas não tanto como da primeira vez que senti algo no cu, logo depois ela limpou com o dedo uma gota de porra que escorria pela minha perna.

- agora já pode sentar.

- sim senhora.

quando sentei ela me mandou chupar o dedo com porra que ela tinha usado pra me limpar, senti o plug se alojar ainda mais em mim, ela notou pela cara que eu fiz.

- não se assuste cadelinha, ele ta se enfiando porque você é uma vadia cheinha de porra, mas é normal, eu só to sendo uma boa mamãe e te ajudando a guadar sua primeira leitadinha no cu.

eu nem conseguia responder aquilo, só fiquei chorando em silêncio, eu sabia que minha vida tinha acabado.

chegando em casa ela me botou a guia de novo, e fui como uma cachorrinha até a cozinha, então ela comeu e botou agua nos potes de cachorro que agora tinha meu nome, nem hesitei, só bebi a água feliz pela bondade da minha dona, depois que terminei ela me levou na coleira pro meu quarto e mandou que trouxessem minhas compras, ela mesma arrumou o lugar dos plugs, prendedores, lubrificantes, calcinhas eróticas, saltos, etc. então depois ela tirou minha roupa, me deu banho pegou algumas coisas e me levou para o quarto dela.

então ela começou a tirar a roupa e me mandou chupar, eu sabia o que tinha que fazer, mas fiquei paralisada, recebi um tapa forte

- rápido vadia

- perdão senhora

não sabia como fazer, mas ela foi me orientando, até ela gozar me afogando na buceta dela.

- você é ruim e lenta, vou treinar você para virar uma puta decente pelo menos, agora sobe na cama e fica de quarto.

subi e ela me mostrou como ficar de quatro corretamente, com a cara apoiada no colchão e com o cu e buceta no máximo acesso dela.

com isso ela passou lubrificante e enfiou um plug, ela conectou uma bobinha de ar, e comecou a inflar o plug dentro de mim, senti mais umas pregas pocando, logo depois senti ela apertando alguns botões no meu plug.

- por hoje está bom, você vai ficar bem arrombada ainda, mas isso vai ser aos poucos, a partir de agora quando só for eu e você em casa dormirá aqui. amanhã me acorde cedo, de preferência me chupando lindinha, lembre-se de fazer isso todo dia enquanto você dormir aqui.

então ela me botou num tapete no chão, e amarrou minha guia no pé da cama. não sabia como iria acordar ela cedo pois sempre fui uma patricinha mimada que acordou tarde, mas agora eu era oficialmente uma cadelinha e sabia disso, mesmo naquela posição iria apenas dormir sem pensar no dia seguinte, eu não sabia o que me esperava...

CONTINUAperdão pela demora gente, tive uns probleminhas pra publicar, vou tentar adiatar os outros, espero que gostem, podem dar sugestões se quiserem.

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Comentários

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Olá, belo homem. Encontre um real sexual parceiro em sua cidade - adultme.fun

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obrigada pelos elogios, espero que gostem das continuações que vem aí!!! e @betinho, se for fotos ou essas coisas infelizmente é um conto fictício :(

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Está muito bom!!! Parabéns pelos seus escritos!!! 👏👏👏

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Nossa que delícia de conto. Estou adorando. Já me masturbei umas 3 vezes imaginando toda essa situação. Se puder enviar material iria ficar melhor para imaginar.

Parabéns.

Casalaadf.iniciantes@gmail.com

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muito obrigada pelo feedback e sugestão @putinhadasuelen !!!!!! 💗

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Otimo conto! Continue com essas humilhações que dão muito tesão. E da proximo vez, leva a cadelinha pra passear só de coleirinha.

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