Que bom que você voltou para ler a sequência da nossa estória. Hoje vou te contar como foi que começou o final de semana mais incrível da minha vida sexual. As surpresas foram tantas e tão intensas, que tive que escrever um conto para cada dia. Este se refere à quinta-feira, quando levamos Laís ao aeroporto. Espero que goste.
Com o contrato que Laís conseguiu para tratar do inventário do cara na Espanha, teve que se preparar rápido para viagem. Tudo aconteceu num piscar de olhos. Ela teve que marcar a passagem para uma quinta-feira, duas semanas depois. Como ficou certo anteriormente, ela conversou com a mãe e ambas concordaram que Marlene ficaria comigo na chácara para me dar apoio e fazer companhia.
O voo de Laís seria às 20 horas e nossa chácara fica há cerca de uma hora e meia do aeroporto. Como deve-se chegar com antecedência devidos aos procedimentos de check-in, combinamos de sair de casa perto das 15hs. Sendo muito apegada com a mãe, minha esposa fez questão que ela nos acompanhasse. Tudo transcorreu como esperado, de modo que Laís adentrou a sala de embarque por volta de 18:30h. Era verão e neste horário a tarde se despedia e o crepúsculo se anunciava. Começamos nossa viagem de retorno, conversando sobre o trabalho que Laís faria e todas as implicações que isso traria em termos profissionais e financeiros. Pegamos a estrada e fomos conversando amenidades. Não tínhamos tido contato desde o acontecido no motel, quando ela sentiu um pouco de culpa, após a ligação da filha e admito que esse era um ponto que me incomodava, pois podia ser que nosso relacionamento pudesse azedar. Evidentemente que eu não queria perder aquela oportunidade incrível de ter minha sogra gostosona como amante por causa disso. A conversa fluía fácil e desencanei. Em dado momento, Marlene se calou por um longo tempo. Seu olhar se perdeu no horizonte e eu fiquei apenas observando. A noite já havia chegado, mas ainda demoraríamos cerca de 40 minutos para chegar na chácara.
- Em que está pensando, Marlene?
- Em nós, Maurício, naquilo que fizemos e em como será ficarmos sozinhos na chácara por uma semana, talvez mais.
- Sim, nesse tempo que ficamos em silêncio, confesso que também pensei nisso. E o que te fez pensar sobre isso?
- Maurício, sinto um pouco de culpa e arrependimento. Penso que o que fizemos não é leal com Laís. Não posso negar que tenha sido muito bom, que você tenha me tratado com respeito e cavalheirismo, que tenhamos feito um trato lá em minha casa, mas o fato é que estou me sentindo culpada, meio mal, entende?
Eu já tinha me preparado para uma ocasião como essa, pois tinha certeza que ela viria. Então, abri meu discurso previamente pensado e comecei minhas colocações.
- Pois então, Marlene, pense no que combinamos lá na sua casa. Concordamos que eu seria uma espécie de instrutor. Iria te ensinar as coisas da cama, entre homem e mulher e nós seríamos somente duas pessoas fazendo sexo. Sei perfeitamente que você tem problemas em encontrar um namorado, que tem medo de reviver o seu casamento todo errado e entendo isso perfeitamente. Ao mesmo tempo é uma mulher jovem, linda e atraente, cheia de desejos. Você mesma me disse o quanto sofre com isso. Sei também que você quer aprender mais sobre o sexo e nas duas vezes que fizemos mostrou-se uma mulher maravilhosa. Mas, o mais importante de tudo é que não tem nenhuma intenção em me tirar de Laís.
- Não, Maurício, de jeito nenhum, isso não me passa pela cabeça...
- Então, é justamente nesse ponto que eu queria chegar. Eu também não tenho nenhuma intenção de deixá-la. Eu a amo muito, não sei o que seria de mim sem minha esposa. Assim, meu único objetivo é fazer você se soltar e ser uma mulher mais feliz, o que será bom para todos nós, inclusive para Laís. E, tudo isso, ficará somente entre nós dois. É claro que a única pessoa que pode mudar isso é você. O dia que você tomar a decisão de revelar a alguém será por sua vontade, pois eu não pretendo fazer isso, de jeito nenhum. Então, podemos dizer que não há nenhuma traição. É só sexo e prazer entre duas pessoas que se gostam e se respeitam. Olha, eu vou te dizer uma coisa estranha, mas quero que você pense comigo. Uma vez escutei você dizer que ama bolo de fubá com café feitos na hora. Você disse que não tem nada melhor no mundo. Estou certo?
Ela riu gostoso e disse:
- Tá certo, eu amo mesmo e não tem nada melhor pra se se comer.
- Então, quando você come bolo de fubá com café você experimenta uma sensação enorme de prazer, não é? E quando fazemos nosso amorzinho, também experimenta prazer. São duas coisas diferentes e que dão a mesma sensação: prazer. Desse ponto de vista, o nosso relacionamento dá prazer, só isso. Por isso, não tem nada de errado. Não tem maldade em nenhum de nossos corações, entendeu?
- Desse ponto de vista, você está correto. Acho que entendi o sentido da coisa e concordo com você. Vamos considerar que o acordo que fizemos lá em casa continua valendo. Quero que você continue sendo meu professor. Aliás, você é um excelente professor.
Nesse momento estávamos quase chegando num posto de combustível e eu saí da estrada e sugeri que comêssemos algo. Mas antes de parar ela disse que não estava afim e pediu que seguíssemos direto. Nesse momento tive uma ideia que pode ter mudado completamente o que viria a acontecer dali por diante, naquele final de semana.
- Ok, Marlene, então vamos aproveitar o resto da viagem e continuar o seu treinamento. Que acha?
- Como faríamos isso, meu anjo?
Encostei o carro. No motel, a dica que ela me deu foi que chupar o meu pau lhe dava muito tesão. Abri o cinto e o ziper da calça, coloquei o pau pra fora e disse:
- Vem cá, vamos fazer como os namorados. Vem brincar com ele enquanto dirijo.
Ela ficou muito surpresa com aquilo, mas percebi que seus olhos brilharam. Seus lábios esboçaram um leve sorriso enquanto fui saindo com o carro. Percebi que ela ficou paralisada com a surpresa e que eu teria que dar uma ordem para que ela começasse a brincadeira. Peguei em sua mão e coloquei em cima do meu pau, que ainda estava mole. Então, falei em tom de brincadeira:
- Vai, meu anjo, será legal ver você fazer ele crescer. É uma coisa nova pra aprender, todas as vezes antes você já recebeu ele pronto pro trabalho. Além disso, tá escuro aqui e ninguém vai nos ver.
Eu nem tinha terminado de falar e ela tomou a iniciativa. Começou a massagear meu pau, que em instantes já estava duro em suas mãos. Ao ter meu pau duro nas mãos, ela ensaiou um vai e vem, mas não resistiu, se curvou e começou a me chupar. O caminho estava novamente aberto para novas aventuras com minha sogra. A semana que ficaríamos juntos prometia muito sexo e muito tesão. Eu entrei na pista, mantive a direita e fui devagar. Como tinha que prestar atenção na estrada, minha preocupação tirava um pouco da sensibilidade. Então, mantive o pau duro sem ter muito tesão, o que fez a alegria de Marlene. Ela se esbaldou de chupar meu pau e foi uma experiência muito boa para nós dois. Creio que ela ficou me chupando por uns 20 minutos. É claro que eu incentivei, dizendo que ela fazia aquilo muito bem, que estava me dando muito tesão, e tal. Quando ela cansou da posição, levantou-se e encostou no banco, esticando o corpo, me olhou com desejo e disse:
- Meu querido, eu não sabia que chupar um cacete dava tanto tesão. Isso me deixa embriagada. Quanto tempo perdi na vida.
- É bom saber disso. Outra hora vou te ensinar algumas coisinhas gostosas nesse quesito. Mas, pelo que disse você deve estar em ponto de bala, né?
- Sim, Maurício, meu corpo está em chamas e um comichão está me pegando lá embaixo. Não vejo a hora de chegar na chácara pra você me coçar.
Em seguida, ela riu, meio que envergonhada. É engraçado o jeito das mulheres se referirem à buceta como 'lá embaixo'. Mas esse papo me deu uma outra ideia que, se desse certo, poderia ajudar com que ela fosse se soltando aos poucos, ficando mais receptiva para minhas 'aulas'. Ela vestia um vestido daqueles que tem ombros bem largos e são esvoaçantes nas pernas. Parecia sem sutiã. Estava muito bem vestida e sexy. Acendi a luz interna do carro e falei:
- Então vamos para a outra parte da aula. Quero que baixe os ombros desse vestido, coloque os peitos pra fora, depois levante a parte de baixo, tire sua calcinha e comece uma siririca bem gostosa, para aliviar esse tesão. Uma mão na buceta e outra carinhosamente nos peitos. Quero ver você gozar olhando pra mim. Vá devagar e me encha de tesão.
- Se você apagar a luz eu te obedeço.
É claro que apaguei a luz imediatamente. Ela baixou os ombros do vestido e expôs seus lindos seios. Apesar da pouca luz, pude ver os mamilos arrepiados. Lentamente foi levantando a parte de baixo dos vestido, mostrando as belas pernas. Levantou o quadril e baixou a calcinha, devagar, olhando pra mim de forma provocante. Estendi a mão pra ela e falei:
- Me dá aqui, quero sentir o cheiro da sua buceta no melzinho que tá nela.
Peguei a calcinha e levei ao rosto e pude sentir o cheiro de tesão da minha sogrinha querida, misturado com o de seu desodorante intimo. Elogiei aquele aroma delicioso e, quando olhei para o lado, ela estava com os dois pés sobre o banco, as coxas escancaradas e se tocava maravilhosamente. Não preciso dizer que meu pau continuava duro, mas nesse momento estávamos bem perto da chácara, acho que a uns 10 minutos. Marlene se tocava, gemia, suspirava e me dizia coisas, que as vezes não faziam faziam sentido. O que consegui entender foi que ela estava ficando louca para fazer aquilo, que estava possuída, dizia repetidamente a palavra 'tesão'. Começou a se alterar e a se contorcer, de forma incontrolável e teve um orgasmo maravilhoso, intenso e longo. Posso dizer que foi um espetáculo sexual. Na realidade eu nunca tinha visto nada parecido em meus mais de 55 anos de idade e 40 de sexo. Ela ainda suspirava forte quando chegamos à chácara. O portão automático fechou atrás de nós, enquanto eu estacionei na garagem ao lado da casa. Era noite de lua cheia e mesmo com as luzes apagadas podia ver o rosto de Marlene com uma feição de relaxamento incrível. Um sorriso tênue estava presente em seus lábios e ela me disse, quase sussurrando:
- Meu querido, você é um professor muito eficiente e delicioso. Você me faz ter sensações malucamente gostosas. Irresistíveis. Vou tomar um banho e te espero no meu quarto em 20 minutos. Ansiosamente.
A calcinha dela ainda estava em minha mão, de modo que lhe devolvi e disse que já havia sentido o cheiro e agora queria sentir o gosto da buceta dela, por isso não atrasaria nem um minuto. Ela sorriu e desceu meio apressada. Pude ver que o couro do banco em que ela esteve sentada, brilhava de molhado. Olhei pro relógio pra marcar os 20 minutos, fui pra minha suíte e também tomei uma ducha. Enrolei uma toalha na cintura e quando deu 19 minutos eu cheguei à suíte dela. A porta estava aberta, a luz do abajur do canto acesa e a cama delicadamente arrumada. A luz do banheiro se apagou e ela surgiu linda e gostosa. Vestia uma camisola de renda preta por sobre o corpo, mas dava pra perceber perfeitamente que estava sem calcinha. Veio lentamente se deitando na cama e me chamou pra ficar ao lado dela. Imediatamente subi na cama e beijei apaixonadamente sua boca. Um beijo quente e cheio de tesão, que foi prontamente correspondido. Tentei tirar a camisola do corpo dela mas ela segurou minha mão e disse:
- Deixa eu te falar uma coisa. Eu adoro seu jeito de me seduzir, sua delicadeza e afeto. Jamais deixe de fazer isso. Também gosto do seu jeito mandão, isso me dá muito tesão. Espero que saiba dosar essas coisas e se for assim, teremos muito o que gozar juntos. Outra coisa que eu gostaria é que a gente fosse devagar com as aulas. Hoje você me deu uma aula deliciosa, mas foi o bastante. E me toquei de novo banho, agora a pouco, e gozei pensando na melhor transa que tive na vida, que foi naquele dia no motel. Como penso que a aula de hoje está feita, quero uma aula de reforço igual àquela.
Nem deixou eu dizer nada, foi tirando a camisola e deitou de bruços. O corpo gostoso daquela coroa me enche de tesão. Arranquei a toalha da cintura e comecei um banho de língua subindo pelas pernas dela, beijando e lambendo desde a panturrilha. Devagar, carinhosamente. A gente já estava cheio de tesão por tudo que havia acontecido naquela noite, de modo que fui menos detalhista nas minhas carícias. Marlene começou a ferver bem rápido. Seus suspiros ficaram fortes e se transformaram em gemidos em poucos instantes. Logo ela me dizia:
- Isso meu amor, assim, você me enche de tesão. Me chupa, quero sentir sua língua. Me toca, quero sentir seus dedos.
Olhei para aquela bunda virada pra cima, entendi exatamente o que ela estava pedindo e fui direto para o rego dela. Afastei as nádegas com as mãos e minha língua desceu lambendo, até encontrar o ânus. Percebi que, novamente, isso a deixou maluca, então brinquei um pouco com aquele cuzinho que eu ainda iria comer um dia. Ela afastou as coxas e levantou um pouco o quadril. Com isso pude tocar em seu grelo com meus dedos, enquanto lambia seu cu e sua buceta, subindo e descendo. Aquela mulher urrava de tesão e ao ouvi-la, o meu tesão cresceu absurdamente. Em seguida ouvi:
- Vem meu amor, me come, quero sentir você dentro, inteirinho. Vem, quero gozar com você em mim. Me come, vai.
Sem pensar duas vezes, me coloquei atrás dela e levantei seu quadril, fazendo com que se colocasse de joelhos. Posicionei meu pau e penetrei como um louco. Nosso tesão era incontrolável. Marlene emitiu um som longo e abafado e em seguida disse que iria gozar. Não pude segurar e gozei junto com ela. Foi algo celestial. Gozamos como dois garotos que estavam transando pela primeira vez, tamanha era a sensação de prazer e carinho que estávamos experimentando. Nossos corpos tremiam e se contorciam. Lentamente ela foi se deitando de bruços e eu pude acompanhar o movimento, caindo por cima, ainda com meu pau embainhado na buceta dela. Duro e quente. Ficamos assim por um instante e percebi que ela se mexeu, rebolando um pouco.
- Não tira meu amor, não tira, está muito gostoso. Eu morreria com esse pau duro, aí onde ele está.
Com as reboladinhas dela eu me animei, me ajeitei e comecei a bombar lentamente. Estava tudo melado e muito liso o que deu uma sensação maravilhosa. Eu disse a ela:
- Me desculpa meu anjo, mas a lição de hoje ainda não acabou. Eu quero mais, meu tesão não terminou e vou te comer de novo.
- Vai, mete mesmo, tá muito bom, eu também quero mais, não para. Me come amor.
Aos poucos fui aumentando a velocidade das bombadas e percebi que ela também rebolava mais. O tesão cresceu depressa e ela começou a dizer que iria gozar de novo. Eu virei uma máquina de trepar e acelerei. Gozamos juntos de novo. Desta vez mais controlados e tivemos um orgasmo mais longo e adulto. Foi a foda mais incrível de que eu me lembre. Eu não dava uma trepada em seguida da outra, sem tirar o pau, há muito anos e aquela mulher tinha conseguido que isso acontecesse naquele momento. Depois do prazer, desfalecemos um ao lado do outro. Ficamos imóveis e em silêncio por algum tempo, ouvindo os grilos cantarem do lado de fora.
- Maurício, que foi isso que fizemos, que tesão maluco é esse? Eu gozei quatro vezes hoje. Você é um homem maravilhoso. Não quero jamais que você deixe de ser meu professor.
- Você é maravilhosa meu amor. Uma mulher magnífica, gostosa, sensual e delicada. Na verdade estamos aprendendo juntos. Essa noite você me deixou muito doido. Vou querer te ensinar tudo que sei, sem esconder nada.
- Sim, mas lembre-se, um pouco de cada vez. É apenas a terceira aula.
Depois disso rimos gostoso, cheios de satisfação e Marlene me pediu para que fosse dormir na minha cama. Disse ela que não estava preparada para dividir a cama comigo e não achava que isso fosse acontecer um dia. Quando eu estava saindo do quarto ela me chamou. Me virei para atende-la e ela estava em pé, a caminho da ducha.
- Amor, amanhã vou te fazer um café da manhã especial e reforçado. Você merece.
Mandei um beijo com a palma da mão e saí. Não sabia da surpresa que teria no café da manhã naquela sexta-feira. Um pedido de Marlene transformou o final de semana numa explosão de prazer e sacanagem. Se gostou até aqui não perca o próximo texto e deixe umas estrelas na avaliação.