6 Cornos e 6 Esposas Safadas !

Um conto erótico de Causos do Cowboy
Categoria: Grupal
Contém 8202 palavras
Data: 23/04/2021 18:11:33
Última revisão: 30/11/2021 17:16:42

Bom dia amigas e amigos leitores.

Vou deixar um abraço especial a uma pessoa que me enviou uma mensagem por e-mail. Falo da Mari Machado, ou simplesmente M.Machado. Obrigado pelo carinho e atenção para com esse Véio contador de causos. Creio que os causos de seus familiares, que honram as tradições ao vestirem o gibão e as tralhas dos vaqueiros nordestinos, devem ser interessantes. E a todos que fazem de algumas horas do meu dia, algo prazeroso e divertido, meus sinceros comprimentos aos:

- Dr. Pennafiel 💣🔫, Major Juvêncio (Juju Bezerra)🔪, Menina Yá ❤ (Iamara), Miá Maria-sem-Vergonha 🌹🔥, Natália🌹🔥 (Nat Pantera-Mariposa), Casal Majases (Jasmim e 💕Mario-atrás do armário ), Sarah, Uruguaiana, Jenifer, PutaKsada, Michelle, MOliveira 💴(jovem trabalhador), Suzy e tantos e tantos outros que conversam comigo através do chat-cdc e por missivas eletrônicas📧 (e-mails).

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Atendendo a pedidos, (38 emails), irei contar como eram as festas em um sítio, destinado à encontros de casais de mente aberta, muito liberais, na região da linda e iluminada Ribeirão Preto.

A propriedade era de posse do casal com quem mantive contato por dois anos. De 2002 à 2004. Período em que aprendi muito sobre o meio liberal. Eu, rodado e vivido, cheio de aventuras, das mais diversas, no início, me sentia um virgem em tais assuntos.

Foi logo depois da primeira noite que passei com aquele casal, vendo a esposa tratar o maridinho (boi guzerá p.o.) como um cachorrinho de madame, ou pior, uma vez que os mimados pets, recebem toda atenção e agrado por parte de suas donas.

Aquilo ali era muita humilhação. Demais!

E eu, todo bruto e acostumado a ser o macho pegador, olhar um da espécie e gênero ser tratado daquela forma, me causava espanto.

Mas, aos poucos, fui aprendendo com aquele casal de pervertidos, que aquilo era a tara deles. Principalmente dele!

Pouco mais de um mês naquela saliência entre nós 3, em uma das minhas passadas por Ribeirão Preto, ao chegar no covil pecaminoso, antro de cornitudes e infidelidades consentidas, fui avisado que naquele final de semana, eu, o cowboyzão do oeste, participaria de um dos encontros promovidos por eles.

Confesso que fiquei com uma pulga atrás da orelha. Pensei: -será que os outros maridos são tão cornos mansos iguais ao meu compadre/sócio carreiro?!

Era um sábado bonito, estava quente, céu azul e um sol lindo. O dia estava propício para uma safadeza regada a muita pegação e sexo dos mais intensos.

Eu havia chegado no prédio do casal, era pouco mais de 8:00hs. A gata bronzeada ainda dormia. Quem me recepcionou foi o orgulhoso marido, que vestia um roupão de seda preto. Um chinelo engraçado que combinava com o resto da indumentária do orgulhoso girolando!

Assim que adentrei o lindo apartamento, ele me pediu para não fazer muito barulho, pois sua deusa (assim ele se referia a ela) estava repousando. Haviam dormido tarde após sessão de filmes pornográficos e muita masturbação com auxílio de um cacetão de borracha, que a deusa utilizava em seus momentos de auto-satisfação.

Havia um café da manhã digno dos melhores hotéis e pousadas. De um tudo havia!

Tirei meu chapéu, que gentilmente foi repousado com as abas para cima e copa arrumada, com muito zelo, em cima do sofá chiquetoso e macio.

O homem era subserviente ao extremo, e no decorrer dos nossos encontros, ele foi se soltando cada vez mais. Eu até me acostumei àquele tratamento especial, mas confesso que sempre com os pés atrás. Quem viveu uma vida igual a minha, sempre cismava quando a coisa era fácil demais.

Era como uma laranjeira carregada à beira de estrada. Das duas, uma: - ou era azeda, ou tinha caixa de marimbondos!!!!

Fui servido com todo cuidado. Café, um pão aviadado, queijo fedorento igual uma sola de conga, grãos e aveia (tipo ração para cavalo de haras), iogurte natural, frutas vermelhas e outras coisas cheias de bichanices e donzelismos.

O distinto empresário, alertou-me sobre como seria o tal encontro, e como deveria me comportar. Afinal, eu era o solteiro (single) da deusa em questão. Também ressaltou, de olhos arregalados, o quanto sua fêmea era possessiva e ciumenta com seus pertences. Isso me incluía em seu baú de guardados. Aquilo já não me agradou, mas, quando se joga em campo adversário e sem mando, segue-se às regras do campeonato.

Eu só ouvia, orelhando igual burro em potreiro novo. Mas confesso, meu cacete já dava sinais de vida, só em imaginar bucetas e mais bucetas à minha disposição! Ledo engano…

E continuou me explicando sobre o comportamento dos casais...que eram todos amigos, a maioria senhores, uns com mais de 60 anos, outros quase lá, atrelados às suas belas esposas siliconadas, cheias de bardas e vontades.

Daquele jeito, só tinha lido nas revistas de mulher pelada, onde eu lia os contos dos casais. (Private, Internacional…)

O peão aqui estava alegre por dentro, ia tirar a barriga da miséria. Havia feito coisas do tipo, com duas ou três mulheres, mas em lugares diferentes, outras coisas. Ali era só miolo de filé mignon. Bibelôs finos, bonecas delicadas e perversas. Diabas devassas!!! Damas na sociedade, mas entre quatro paredes, rameiras insaciáveis.

E seguimos nesse bate papo até as 10:00hs, quando me aparece a dona daquele castelo de pecados:

-Bom dia meu cowboy, fez uma boa viagem...bom dia meu corninho fofo.

Chegou se espreguiçando toda dengosa, linda, descalça, vestida em uma camisola de seda branca, curtíssima, destacando sua pele bronzeada. Uma das alças estava caída, e só não mostrava o seio todo por conta do volume da mama siliconada. Mas os mamilos, igual aos bicos de mamadeiras, estavam salientes por baixo do tecido fino da vestimenta. Era linda e gostosa de todo tanto aquela mulher!

Aproxima-se delicadamente, mão esticada, pega no meu queixo e me dá um tremendo beijo de língua, e uma mordida no meu lábio inferior. Acordou com a corda toda!

Sentou-se no meu colo e ordenou ao corno que a servisse, estava faminta, e tinha que estar forte para os acontecimentos de logo mais.

O gordinho peludo vestido naquele roupão preto brilhante virou uma espoleta. Forrou um guardanapo nas coxas da deliciosa mandona, e foi servindo tudo, rápido, parecia um garçom de rodízio em dia de promoção.

Ela comia devagar, com classe. Uma colherada de iogurte com aquele farelo estranho, e uma rebolada no meu colo. Ah como estava mal acostumada! Puta!!!

O marido guampudo só observava tudo, de pé, em prontidão, segurando um pano nas mãos, e olhos aflitos, aguardando algum acontecimento entre eu e ela.

Eu, de onde estava, só aproveitava aquele corpo quente bronzeado rebolando o rabão, esmagando meu cacete, que àquela altura, estava duro igual uma rocha.

Deve ter gastado uns 20 minutos comendo, comigo alisando sua barriga e a parte debaixo dos seus imensos seios siliconados.

Quando limpou sua boca, de maneira delicada, arrumou as pernas, sentando de lado no meu colo. Me beijou com paixão.

Durante nosso amasso, com a tarada agarrada ao meu pescoço, ouvimos o peludinho redondo falar gemendo, todo aflito:

-Aí aí aí ai, Já vão começar...esperem…

Coitado, pra que foi manifestar seu tesão naquele instante?!

A gata desprendeu seus lábios dos meus, fez com a mão ✋ na frente do meu rosto, pediu para eu esperar e não sair dali…

Foi até o marido, que permanecia em pé, tremendo e alisando a piquinha, com a mão por dentro do bolso no sedoso roupão, aplicou uma bofetada no meio da bochecha do homem:

-Sai já daqui, quero brincar sozinha com meu cowboy...corno do caralho… vai arrumar a cama e colocar uma roupa bem fresquinha, quero você bem bonito para logo mais… anda, anda…

O homem todo obediente saiu com aquele brilho de corno satisfeito por ter levado uma bofetada e uma ordem para ficar arrumado e bonito para sua dona.

Cristo Dio… sporca puttana… era muita cornitude para um homem só!!!

Assim que o corno foi cumprir a ordem, a pantera virou-se e me encarou, mandona, jogou os cabelos, ergueu o pé direto, com o peito do mesmo, alisou sua panturrilha esquerda, insinuante como só ela sabia ser, e me confundindo com o aspudo do marido, falou em tom mais áspero:

-Vai agora para o sofá...vamos...quero sua rola, AGORA!

Me levantei, encarei a dona, dei risada, agarrei a safada pelos braços, com força, e quem ditou as regras fui eu.

Coloquei a safada de joelhos, abri a calça e deixei a puta mamar feito bezerra no meu pau. A vara estava latejante, e aquela cena me excitou demais.

A puta toda obediente engoliu a cabeça da vara e fez sucção. A ordinária mamava sugando igual uma máquina. A mão esquerda estava agarrada na minha rancheira, a destra, apertava minhas bolas. Mamava e beijava, lambia a extensão do corpo da minha rola, mordiscava as veias saltadas e quando chegava no saco, chupava, passava a língua e dizia: - amo o cheiro do meu macho comedor!

Passamos uns bons minutos naquela brincadeira, e quando anunciei a leitada, ela tirou a boca, e desta vez, toda educada e gentil me pediu: -segura para mais tarde...as meninas vão adorar ver sua rolona gozando, por favor…!

Fez cara de puta carente e pidona, bem diferente do seu natural proceder do dia-dia com o marido.

Apesar da vontade imensa que eu estava de gozar, atendi seu pedido. Queria chegar na tal festinha com o tanque cheio.

A puta rica levantou-se, me pegou pela mão e foi me levando para sua suíte:

-Vamos comigo, quero que ajude a escolher uma roupinha bem sexy para o sítio.

Quando chegamos no quarto do casal, o gordinho estava acabando de se arrumar. O quarto estava nos trinques. Afinal, a arrumadeira só ia durante a semana. E quando eu estava de passagem por lá, dispensavam a empregada.

O corno estava arrumadinho. Lembro que usava uma polo branca com um jacaré bordado no peito, uma bermuda creme e um tênis chic calçado nos pés. Relógio caríssimo no pulso e uma corrente pesada de ouro no pescoço, óculos no vão dos botões da camisa, e um boné claro cobrindo as guampas. Cheiroso que só!

No exato momento, estava passando creme nos braços peludos. Sei lá o que era aquilo, mas o homenzinho era cheio de frescuras adonzeladas, vaidoso mais que menina moça.

Nos olhou e veio se mostrar a sua dona, que fazendo cara de desdém, limitou-se a dizer: -tá bom assim, CORNO!

O lazarento ainda sorriu, e saiu saltitante, dizendo que ia arrumar a mesa do café da manhã, e nos aguardar na sala.

A puta linda me levou até uma porta ao lado do banheiro, lugar que eu ainda não havia conhecido. Era um quartinho largo e comprido, parecia um tronco para vacinar búfalos. Havia prateleiras cheeeeeias de sapatos, botas, tênis, chinelas, plataformas, gavetas transparentes de vidro temperado, cheias de jóias e relógios, colares… cabides cheios de roupas, todas separadas por cores. Só aquilo, a pessoa montava uma loja de porte médio para grande!!!!

E olhou tudo, mexeu e revirou, por fim, escolheu uma blusinha curta colorida, uma bermuda jeans desbotada e uma chinelinha cheia de frufrus nas correias. Tudo de grife!

Lembro de pensar com meus botões: -ah cadela, não é você que vai arrumar, né, por isso deixou tudo revirado, BISCATE! 😀😂

A puta colocou sobre o corpo as peças escolhidas e me indagou sobre o que havia achado de sua escolha.

Sorri e disse que ficaria linda com aquela roupa, mas que preferia ela nua em pêlo.

Sorriu feliz, saiu apressada e foi tomar um banho em seu luxuoso banheiro. Eu fiquei espiando a bandida dentro da banheira se lavando e raspando os poucos pelinhos que haviam na perereca. Segundo ela, queria estar lisinha para suas amiguinhas se deliciarem em sua bucetinha. Safada!

Era uma visão maravilhosa. Aquela fêmea linda, ensaboando aqueles seios imensos, a bunda empinada, com sensualidade, sorrindo e me provocando. Como sabia que ela queria continuar a brincadeira na festa, avisei que iria fumar um cigarro na sacada da sala.

Ela balançou a cabeça em sinal afirmativo, mas antes pediu um beijo. Cheguei na beira da banheira, e fui beijado com muito carinho. Aquele cheiro de shampoo era maravilhoso!

Deixando a safada se banhando, fui até a sala, e lá chegando, encontrei o maridão andando de um lado a outro. Estava ansioso o corno, que ao me encontrar veio perguntar:

-E aí, Betão, está ansioso com a festa? Se prepare peão, a mulherada vai enlouquecer quando a FULANA aparecer de braços dados com você...tô que não me aguento!!!

Sorri da forma como ele falou, e disse estar tranquilo, apesar de nunca ter participado de uma farra igual aquela.

Ele sorria e esfregava as mãos: -você vai ver...vai ver…

Acendi um cigarro e fui olhar a cidade, deixando o homem de chifres com suas ansiedades, mergulhado em seus pensamentos sórdidos.

Sei que fumei uns 4 cigarros, e uma hora depois, a moça puta aparece na sala.

Estava linda, cabelos molhados soltos, a blusa colorida sem sutiã deixava seu umbigo com a penugem descolorida à mostra, a bermuda curtíssima apertando suas coxonas grossas, e nos pezinhos lindos de puta granfina, o chinelo todo enfeitado de pecinhas coloridas.

Deu uma voltinha e quis saber o que achamos:

-Estou linda e gostosa? Me falem o que acharam dessa mulher maravilhosa…

Ela era muita coisa, menos modesta. Também pudera, a malvada era linda!

Por minha sugestão, por estarmos indo para um sítio, fomos todos na minha caminhonete.

Para manter as aparências, saímos da garagem do prédio elegante com o orgulhoso cônjuge bovino ao meu lado, braço peludo para fora, fumando um cigarro, óculos de sol espelhado no rosto, cara de macho brabo, cumprimentando quem aparecia pela garagem com acenos de mão com o cigarro preso entre os dedos médio e indicador. Muito sério e perigoso aquele homem! (🐂)

A puta linda atrás, toda alegre, escolhendo um dos meus cd 's, e o escolhido foi dos meus favoritos. Alan Jackson!

Embalados por um country dos bons, fomos para o tal sítio dos prazeres e albravices consentidas!

Em determinado ponto do trajeto, por uma ordem da moça, estacionei a caminhonete e o casal trocou de lugar. Ela queria chegar na frente, estar do meu lado, afinal, o macho era eu!!! 😀

E assim seguimos por 20 minutos em velocidade de 80 KM/H. Saímos da rodovia e seguimos por uma estrada de terra bem cascalhada. O local era cheio de chácaras e sítios elegantes.

Coisa de 15 minutos, chegamos em uma bifurcação, e seguimos pela direita. No final daquele caminho ficava o sítio do casal.

Quando estacionei na frente, fiquei de queixo caído. O lugar era bonito e de muito bom gosto. Na entrada, um caminho calçado em bloquetes de cimento hexagonais. Grama aparada nos vãos, e uma cerca viva de azaleias em ambos os lados. Parecia até uma entrada de motel.

Chegamos em um portão de madeira grande, bem alto. Assim que estacionei, o maridão apertou um controle e a coisa foi se abrindo. Se do lado de fora era bonito, imaginem por dentro. Era um luxo só!

Depois de muitas visitas que fui saber as dimensões da propriedade. Eram 5 alqueires, e no entorno da sede, era todo cercado por alambrado e muros altos com concertinas eletrificadas. Haviam pastos, mas abandonados, perdidos no mato, que seriam desmembrados e vendidos em lotes de 2500 metros. O gordinho era chifrudo, mas uma ave de rapina para os negócios!

Subi uns 100 metros com a caminhonete, atravessei por um jardim muito florido, com uns bancos em volta de um chafariz, que no meio, se encontrava estátua de uma mulher nua, que segurava um jarro de onde a água escorria. Coisa linda!

A mansão de campo era linda. Telhado imenso de quatro águas, alpendre de todos os lados, portas e paredes de vidro. Linda!

Estacionei de um lado do casarão, em uma alameda larga. Descemos e foram me mostrando tudo. Tinham muito orgulho daquele bem imóvel.

Acendi um cigarro e fui seguindo os dois. Que iam à frente apontando e contando a história de cada detalhe do local.

Não demorou nada e apareceu um senhor acompanhado por uma mulher. Os caseiros.

Após os comprimentos, o dono da galha toda e do local abriu a carteira e deu uma boa grana para o senhor, que saíram contando que tudo estava preparado para o churrasco... agradecendo e falando que na segunda-feira bem cedo estariam de volta.

E assim, fomos entrando na casa elegante. Era tudo muito bem arrumado e de bom gosto. Acho que tinha ar condicionado até nos banheiros.

Quando ouvimos o carro do casal passando pela casa e buzinando, a mulher transformou-se. Me empurrou no sofá, subiu em cima e me beijou com uma paixão alucinada, arranhando minhas costas e pescoço, dizendo que estava ficando no cio, tarada…

Nesse amasso, a esposa mandou o corno trazer um whisky cowboy, sem gelo, em minha homenagem. Queria ficar alegre e ainda mais soltinha.

Devia ser quase 13:00hs, quando iniciamos o nosso amasso no sofá.

E entre um gole e uns beijos, quem ficou tarado fui eu. Não parava de pensar nas mulheres que estariam na festinha…

Pedi para socar a rola na cavala, mas esta só queria me namorar na frente fo corno. E este, assistia a tudo calado, mas visivelmente excitado com a cena protagonizada por mim e sua esposa puta.

Bem depois de bebermos todo o whisky, entre beijos e chupadas que dei naqueles seios duros, ouvimos barulho de carros chegando. Buzinas e aceleradas.

O boi foi apressado acionar o portão automático para o povaréu que acabava de chegar.

A puta me olhou com cara de insana, chega me gelou a barriga, e falou enquanto serpenteava em meu colo:

-Te prepare cowboy, hoje vou te usar e fazer inveja às minhas amigas…

Confesso a vocês, que se eu não fosse um sujeito muito seguro e rodado na vida, teria ficado encabulado.

A safada me deu um último beijo,e me fez acompanhá-la até sua suíte. Queria trocar a roupa e colocar um biquíni.

Fomos apressados para o quarto, e quando entramos, trancou a porta, me jogou na cama, tirou a bermuda e calcinha e pediu suplicante:

-Chupa minha buceta um pouco...me ajuda a gozar ou vou ter um treco...me ajuda...Gostoso!

Nua em pêlo, subiu na cama e sentou no meu rosto. Esfregava com tanta força sua buceta e cuzinho no meu rosto, que até ardeu minha boca. Esfregou com tanta vibração que em poucas passadas, enquanto esfregava seu grelo, gozou aos berros, dando murros e tapas no colchão da luxuosa cama.

Eu queria enfiar o caralho na puta, mas esta, após se refazer da gozada, pulou da cama e foi até um guarda-roupas embutido na parede e pegou um biquíni branco minúsculo.

E ali mesmo,na frente do espelho da porta do guarda-roupas colocou as peças minúsculas, que mal escondiam suas partes íntimas. Cavala gostosa! Queria provocar a todos com aquele corpo fabuloso.

Eu, muito do caipira, na minha inocência perguntei se o marido tinha um calção pra me emprestar, pois eu gostava de nadar em piscina…

Ela sorriu lindamente, me deu um beijo estalado na boca, e como quem orienta uma criança me fala:

-E quem vai querer ver você de bermuda ou sunga...cowboy tolinho...meu bebezão!

Fiquei com cara de copo d'água. Tudo bem então!

E assim que a danada estava acabando de arrumar o cabelão e passar um creme no corpo bronzeado, chegou bem pertinho e me disse:

-Olha, deixa eu te explicar uma coisa. As meninas vão ficar malucas, mas você é meu...não igual meu marido, mas tipo um namorado, sabe… e se por acaso alguma te despertar interesse, não vá agarrando nem enfiando esse negocião nela (apalpando meu cacetão duro igual pedra). Os maridos participam olhando apenas, e se transam, são com suas esposas ou alguma outra interessada na hora… aqui não faço festas de ménage masculino… sexo a três...você vai aprender rapidinho… e lembre-se, você é meu namorado, meu e só MEU! Entendeu, né bebê!!! Aqui, quem manda é a mulherada. Nós somos as rainhas e deusas de nossos corninhos. Você é meu namoradinho, um mimo que vou ostentar para minhas amigas!!!

Riu com uma cara de doida, demonstrando estar muito tarada, muito mesmo!

Se abaixou, pegou meu chapéu no chão, fechou os botões da minha camisa até em cima. Me pediu para arrumar e colocar a camisa para dentro da calça e pôr o chapéu na cabeça. Pois havia falado com as amigas do namorado cowboy, e queria me apresentar daquela maneira, vestido à caráter.

Entrei na brincadeira e me alinhei. Mas a cabeça estava a mil por hora.

Ouvimos mais umas buzinadas, risos altos e muita algazarra do lado de fora da casa.

Antes de abrir a porta, ela ainda me pediu mais uma vez para não comer nenhuma outra mulher que não fosse ela.

Concordei fazendo cara de saco cheio, e fui retribuído por minha compreensão com um beijo delicioso, muito carinhoso, coisa de namoradinhos passeando na praça.

Abriu a porta, jogou os cabelos para frente, mexeu com os dedos, conferiu as alças do top, e segurando no meu braço, igual um casal indo para o altar, me conduziu até a sala.

Parecia interminável o caminho até a sala. Mas quando chegamos, não havia ninguém no lugar. Ela disse que deviam estar na área da piscina.

Me deu mais uns agarros, apertos no meu cacete, e foi me conduzindo até a piscina. Olhei pela porta de vidro e vi uns carros importados estacionados por perto. É, o povo era chic mesmo!

Saimos da sala e fomos caminhando de braços dados. Eu no traje de peão e a safada dentro do seu minúsculo biquíni, que mal escondiam suas delícias.

Demos a volta e passamos em frente a cozinha, e logo mais adiante, se avistava a piscina e um salão com mesa de sinuca, algumas poltronas e muitas cadeiras com almofadas, espreguiçadeiras, redes e balanços, mesas e cadeiras e a churrasqueira mais para o fundo.

Conforme nos aproximamos, quem estava sentado levantou. Eram 5 casais. E não vi nenhum da nossa idade. Quer dizer, os homens. Todos senhores grisalhos, bem vestidos e com suas caras de cornos felizes.

Minha namorada casada estava radiante, sorrindo e mal se aguentando nas chinelas.

Acho que nunca fui tão bem recepcionado daquela forma. Nem quando entrava em alguma arena de rodeio à galope, segurando a bandeira tremulante do nosso Estado de São Paulo.

Foi uma algazarra, entre gritinhos de excitação por parte das moças, e assobios por parte dos cornos que cobiçavam minha companheira em seus trajes mais que sumários.

Me senti como um cavalo entrando no redondel de um galpão em alguma feira de exposição agropecuária. Foi engraçado!

Logo as 5 mulheres vieram nos cumprimentar. Largaram os copos espalhados pelas mesas e vieram correndo com os braços esticados, balançando as mãos, como adolescente se reencontrando depois de longas férias.

E quando nos cercaram, me devorando com os olhos, como fazem as feras famintas, ouvi:

-Nossa amiga, onde foi que você achou esse cowboy…

-Ai ai hem menina...que tipão hem…

-Papai do céu...que cavalão…

-Amiga, não seja gulosa...empresta ele vai… só um pouquinho...

-Ui ui ui...que pacote hem peão...amiga, cê tá bem servida de rola… ui que calor!

Me senti o homem mais desejado do mundo, em meio as belas fêmeas que me cercavam. Olhando gulosamente para meus apetrechos (né menina Ya), que pela excitação do momento, estava em alerta total, duro, pesando dentro da zorba, atracessado e apontando pro lado esquerdo da rancheira.

Minha gata safada, antes de me liberar para cumprimentar a todas, deu um aviso:

-Esse é só meu...se contentem em olhar, de longe...HOJE ELE É SÓ MEU!!! (ouvir aquele HOJE é só meu me animou, no futuro, quem saberia).

Dito isto, cairam em cima de mim, me abraçando, dando as boas vindas. Não recebia um ou dois beijos no rosto. Não! Recebibeijos de cada lado do rosto, no pescoço, beliscões nas costas e costelas, unhadas na barriga, mordidinhas nos ombros, roçadas de seios nos braços e peito, cheiradas e fungadas na orelha, nuca, bundadas… foi um forfél dos diabo!

E eu? -AMEI… !

Foi preciso minha namorada entervir nos comprmetos iniciais. As mulheres entraram no cio, pareciam éguas quando ouviam relinchos de um garanhão. Faltaram mijar na minha frente!!! Safadas.

Uma loira da minha altura, linda demais, estava com os óculos de sol no alto da cabeça, preso entre os cabelos, em um último ataque, e demonstrando um faro igual o de um sabujo, me deu um beijo no canto da minha boca, e uma farejada no meu rosto, e fazendo cara de safada, rindo, falou enquanto se aproximava da minha namorada casada:

-Esse peão safado estava chupando sua buceta, né, puta gostosa…

E se agarraram na minha frente, e foi um tremendo amasso. Beijos de língua e passadas de mãos sem-vergonhosas.

Quando a loira se abaixou, e rapidamente afastou o micro forro do biquíni na morena, enfiou a língua no meio da buceta dela. Minha bronzeada só teve tempo de se erguer na ponta dos seus pezinhos, agarrar a cabeça da loira linda e gemer alto:

-Aiii delícia.

Já que um dos carreiros que estavam no malhador (local onde a boiada se reúne para ruminar) se levantou e foi falando:

-Podem parar com essa putaria...que isso? Aqui é um encontro familiar…

A loira parou de lamber a buceta da morena e rindo, ficou abraçada a ela:

-Desculpa amiga, foi mais forte que eu...estou assanhada demais com essa surpresa que você trouxe até nós...malvada...não vai compartilhar não?

Riram abraçadas, trocaram uns selinhos, e minha namorada disse com cara de alegre:

-Não, é meu!

Mais risos e algazarra e logo todos homens vieram me cumprimentar. Eram todos muito educados, e demonstraram muita alegria com minha presença no ambiente. Quem me apresentava era o gordinho meu sócio, que estava todo orgulhoso, como um presidente de clube de futebol apresentando à imprensa, o novo centro-avante goleador recém contratado para reforçar a equipe. Era muita cornitude!

As mulheres ficaram de galinhagem, rindo e querendo saber detalhes do cowboy aqui. Minha namorada fazia igual criança que não quer dividir a bola ou um doce. Limitava-se a dizer, que, em breve saciariam suas curiosidades.

O caseiro do sítio havia deixado tudo pronto. Carnes e bebidas. Sua esposa deixou comida e saladas no jeito.

Meu socio estava no comando das brasas, e a picanha estava derretendo as gorduras sobre os carvões…

Eu sentado em uma mesa próximo ao balcão da churrasqueira, era sabatinado pelos velhos endinheirados.

O de sempre. De onde vim, onde estava e para onde iria. O que fazia da vida…

As moças eram mais diretas. Queriam saber se eu era casado, se tinha esposa, filhos, como eu gostava de trepar, se demorava para gozar, se chupava cú e buceta. Parecia até entrevista de emprego. Emprego em filme pornô!

Eu só reparando nos senhores, que àquela altura estavam trajados em sungas, revelando seus portes físicos franzinos. Eu só pensava com meus botões: - Não é à tôa que essa mulherada precisa de macho, cada cavala...esse povo não dava conta não, nem quando eram jovens!

Tirando a loira, as outras tinham cabelos escuros. Eram brancas, e só duas estavam bronzeadas. Todos bonitas, mulheres bem tratadas, granfinas, delicadas nos modos. Mas quando se tratava de putaria, pareciam putas paraguaias da fronteira. Escandalosas e devassas!

Vou destacar a loira, porque essa brigava pau-a-pau com minha namorada casada. No corpo e na beleza. Puta que pariu, que mulher gostosa da porra!

As outras estavam visivelmente afim de dar suas bucetas e cuzinhos para o peão aqui, mas a loira. Essa me cobiçava de um jeito. Olhos bem azuis, boca com o lábio inferior bem carnudo, lembro de ter um vinco no meio, deixando um aspecto de almofada. Essa malvada falava comigo olhando para minha boca, era uma mulher muito sensual e sedutora. Linda! A loira olhava para minha gata, pareciam ser muito chegadas, e conversavam com os olhos. Eram amantes as duas putas lindas!

Eu estava me deliciando com o ambiente. Havia chopp, cerveja, refrigerante… whisky, licores, vodka…

Eu estava no chopp e fumando. Aliás, todos fumavam. Os maridos estavam saboreando charutos caros e fumacentos. Grisalhos, meio calvos, ricos, esposas troféus gostosas, cornos e felizes! Eita vidão!

Logo o meu sócio anuncia que a picanha estava no ponto. E foi fatiando em lascas fininhas, e logo, servia a todos. Era um perfeito garçom, literalmente!

A loira sugeriu às mulheres irem colocar seus biquínis, afinal, o céu estava azul, e o sol estalando no alto do céu.

Foram as seis para dentro da casa, carregando suas bolsas pelas alças, levando na cabeça, suas licenciosas intenções! 😈🔥

Me vi cercado por seres de convivência comum à minha vida boiadeira, e não tardou para iniciarem as perguntas. Queriam saber se eu possuía experiência em meios liberais. Creio que temendo eu ser um boca aberta.

Respondi que não, mas que ficassem tranquilos, pois eu era muito discreto, e também prezava por discrição e anonimato. Era o que queriam ouvir.

Relaxaram, e aí a coisa descambou.

O marido da loira, um baixinho barrigudinho, que parecia ter uma azeitona no meio das pernas, comentou que sua pantera estava muito afim de entrar na minha vara, que conhecia bem aquele olhar da sua esposa puta.

Meu sócio, muito camarada, querendo ostentar o namorado de sua esposa, cutuca o compadre de guampas e fala, bem assim:

-Óh fulano, o Betão aí 👉👀👈...tem uma chulapa… meu amor anda sofrendo para aguentar viu… precisam ver!!

Todos se entreolharam admirados com a revelação feita pelo rei dos cornos.

Como se aquilo fosse coisa muito séria, assuntos de Estado! 😂😂😂

Percebi alguns caçando meu embrulho com seus olhos de bovinos mansos.

Mas fiquei sossegado, vai ver que era curiosidade mesmo por parte deles. E estariam ansiosos por ver meu caralhão alargando e satisfazendo as bucetas fogosas de suas lindas putas de elite.

Meu sócio perguntou se eu estava bem, se tudo estava do meu agrado… Agradeci e disse estar satisfeito, mas estaria melhor, se as gostosas estivessem ali conosco.

Já que um se voluntariou a ir buscar as deusas devassas. Os demais e eu, o apoiamos em sua empreitada.

O homem, um magrelo com barriga de chopp foi até a casa, e não tardou. Coisa de 2 minutos estava de volta, e apressado nos relatou o que estava acontecendo dentro da suíte principal da casa.

A mulherada estava se pegando!

Eu já fiquei doido pra assistir aquilo, e mesmo não tendo intimidade com os demais, pelo fato do sítio ser do meu sócio e compadre, fui ligeiro ver com meus olhos aquilo.

Algumas coisas ficam na memória para sempre!

Quando parei na porta do quarto tive a visão mais linda do mundo, para um tarado safado igual eu. As gatas peladinhas em cima da cama, minha bronzeada cavalgando na boca da loira. Esta estava sendo chupada por outra, que enfiava língua no cú e buceta rosa da pantera dourada, e com as mãos por baixo se masturbava. As duas outras morenas mamavam de forma pecaminosa os seios da minha namorada. Chupavam, lambiam e as vezes sugavam o mesmo mamilo. Enroscando suas línguas, trocando suas salivas… Uma solitária atrás das que mamavam minha gata, tocava uma siririca pras duas bezerras famintas, e lambia seus pescoços de forma ardente.

Era muita safadisse! E o cheiro de buceta de fêmea pairando no ar. Estou aqui escrevendo e a vara está pulsando dentro da zorba em lembrar! Ah que saudade!!

Nem me viram parado na porta, estavam tão concentradas e entregues aos seus prazeres, que nada iria tira-las de seus transes eróticos sensuais. Lindas!

Meu pau pulsou furioso dentro da zorba. Soltei a fivela e abria a calça, precisava me aliviar. Baixei a calça, liberei o trabuco e comecei me masturbar. Caralho, que tesão da porra foi ver aquilo!

A que estava chupando a loiraça foi a primeira que me viu parado da porta do quarto. Parou a lambeção e falou alto: -Meu pai...que é isso...que rola gostosa da porra… Ahh eu quero!!

Era linda a sadada, seios com mamilos avermelhados, bem pequenos. O negrume dos poucos pentelhos se destacavam em sua pele alva. Quando ficou em pé na cama, e quis vir para o meu lado, pude perceber aquela baba escorrendo por suas coxas. Estava muito melada!

Mas não durou mais que isso, e minha bronzeada saiu de onde estava e veio me acudir. Pediu para deixarem ela se levantar, e assim que se livrou de suas abusadoras, me agarrou e beijou com chamas nos lábios. Estava com cheiro e gosto de buceta aquela boca gostosa.

Se abaixou e foi mamar meu cacete. Estava fogosa demais minha bronzeada. Eu fechei os olhos e curti as engolidas que a puta dava no meu caralho. E de olhos fechados fiquei, até sentir formigar a cabeçorra, as bolas latejarem, e a porra começar a sair. Urrei feito um cavalo, chega tremi o queixo na hora. Era muita excitação!

Minha safada engoliu uma boa porção de porra, e o restou melou o rosto, cabelos, peitos, e ficou batendo ele no rosto, enfiando e tirando da boca, fazendo sucção e retirando as últimas gotinhas de meu sêmen espesso. Meus amigos e amigas...que gozada!!

Eu ainda de olhos fechados, tentando me recuperar das sensações e ganhar um fôlego, aspirava aquele ar impregnado por cheiros que sempre me enlouqueceram. Fêmeas suadas e excitadas!

Me encostei no batente da porta, e aos poucos fui vendo as 4 morenas e a loira espetacular de joelhos na cama, todas hipnotizadas pela visão do meu orgasmo, e de maneira instintiva, tocavam suas insinuantes bucetas, e com a mão livre, estimulavam alisando seus seios. Que cena erótica aquela. Fazem 19 anos isso, e me lembro de cada detalhe daquele momento único em minha vida!

Olhei para baixo, minha gata estava com a maior cara de vadia. Batendo minha rola ainda dura no rosto, e sorrindo feliz da vida.

Uma delas, nem vi qual foi, de onde estava, pediu rola. Queria sentir meu cacete também. Mas a minha namorada era exigente e ciumenta com seus pertences, e levantando-se comunicou as demais taradas no ambiente: -É só meu!

Vi a frustração no olhar das demais, mas eu estava nas nuvens. Deliciosas nuvens do inferno, mas nas nuvens!

Para completar o show, ouço um gemido do lado, no corredor. Era o marido da loira, que muito saliente estava acabando de gozar. Gozou na mão mesmo. Era estranho aquilo. Mas, eu estava em uma festa de putaria, e aquilo devia ser normal. Sei lá!

Me aprumei dentro das texanas, dei uma balançada no cacetão, e quando espirrou um pouco de porra na barriga da minha gata, que permanecia de joelhos à minha frente. A morena que me viu chegando na porta do quarto, observando aquilo, fez cara de possuída, indo até ela lamber a porra que estava no pescoço.

Confesso que só tinha visto um ataque daqueles, em travessia de rios infestados de piranhas vermelhas.

Todas atacaram minha bronzeada. Levaram ela até a cama, se jogaram por cima com bocas, línguas assanhadas, como fêmeas felinas, verdadeiras panteras, limparam tudo que se espalhava pelo corpo bronzeado de minha namorada casada. Foi animalesco aquilo.

Nunca pensei que senhoras tão lindas, da alta sociedade e eleite, pudessem se comportar daquela maneira. Não é crítica, longe de mim isso, mas fiquei espantado!

Sei que fizeram minha gata gozar algumas vezes com aquela lambeção safada. E foi aquela folia em cima daquela cama. Passaram um bom tempo naquele rala gostoso. Do meu lado estava o marido da loira, e mais outros dois que se acotovelavam igual adolescentes tentando brechar (abraço ao amigo Juvêncio Bezerra) uma gostosa pelo buraco da fechadura durante o banho.

O marido da loira me cutucava com seu cotovelo, falando todo orgulhoso: -Minha mulher é uma deusa deliciosa… não acha meu rapaz?

Eu só emitia uns ahãns, e leves acenos de cabeça. Estava em estado de paralisia vendo aquelas seis mulheres lindas se pegando.

Ficaram um bom tempo naquela pegação, e quando deram-se por satisfeitas, foram se levantando e indo para fora da casa. Cada uma que passou por mim deu uma pegada no meu cacete! Rapidinho, mas tiraram casquinhas de mim.

A única que permaneceu deitada, foi minha bronzeada. Estava molinha!

Me perguntou se eu havia gostado do que vi. Respondi que foi uma das coisas mais lindas que presenciei.

Ela sorriu manhosa, dizendo que aquilo poderia sempre se repetir, era só eu querer e estar por perto.

Sentou-se na cama, e toda dengosa pediu que queria ir para a piscina. Mas queria ir no meu colo.

Era cheia de manias aquela linda e safada mulher.

Acabei de arrumar minha calça, e com todo jeito peguei minha gata tarada nos braços, e fui saindo do quarto. Ainda haviam dois no corredor, na espectativa de curiar eu socando a rola na bronzeada linda. Motivo de cobiça por parte dos machos e fêmeas daquele seleto grupo de amigos.

Mas não seria naquele momento que veriam o cowboy em ação!

Quando cheguei na area da churrasqueira, as moças haviam tomado uma ducha no banheiro que havia no local. Foi a maior folia de gritos quando me viram chegar com a deusa nos braços. Um mais saliente e gozador avisou ao dono da casa e da esposa:

-Fulano olha aquilo...o cowboy da tua mulher com ela no colo...que lindo!

Falavam com a maior naturalidade daquelas coisas. Eu era novo naquele meio, e demorei um pouco a me acostumar àquelas demonstrações verdadeiras de afeto e cumplicidade. O estranho ali era eu, não eles. Mesmo eu sentindo vontade de arrancar a cinta de dar uma taca em cada um dos cornos ali presentes.

Minha gata pediu para deixa-lá no banheiro, pois queria se refrescar um pouco antes de cair na piscina.

A deixei no banho, e enquanto a cavala se refrescava, fui beber um chopp e comer uma carne. Estava me sentindo faminto.

Encostei no balcão e já meu sócio me serviu um chopp trincando de gelado, e à meu pedido, uma picanha berrando no sangue. Bem mal passada!

Aquele sal da carne e o chopp me aninaram, mudei até de cor. E por sugestão do sócio, arranquei a roupa e fiquei só de chapéu e zorba.

Pra que fiz aquilo!

A mulherada se assanhou e veio me cercar, querendo apalpar meu cacete, que outra vez endureceu, e escapou por cima do elástico da zorba.

Meu sócio corno gritou para sua deusa, que se refrescava no banho:

-Corre amor, ou vão atacar o seu cowboy...e eu não posso fazer nada…

Me tacou um guardanapo que estava no seu ombro e deu piscadas fazendo gestos com as mãos.

Logo a pantera bronzeada apareceu nua em pêlo, toda molhada, afastou as amigas e entre risos e brincadeiras (com um fundo de verdade) pediu para me deixarem comer em paz. Pois logo mais o cowboy entraria em ação, a fazendo gozar pra valer!

Momento de alegria e apreensão por parte dos maridos, que aguardavam aflitos suas devotadas esposas entrarem em uma rola de verdade, viril, potente e de proporções mais que satisfatórias!

Fiquei namorando a gata, como se eu fosse o dono da casa. Me deixaram à vontade de uma forma, que por fim, já estava dando ordens igual um coronel. 😂

-Fulano, mais gelada um pouco…

-Olha o sal na carne...menos…

-Presta atenção rapaz...olha a labareda queimando a carne…

-Me trás o molho aqui…

E o sócio me atendia com uma velocidade pouco compatível com seu roliço corpo peludo! Era um corno feliz!

E todos sentados em nossa volta, a conversa estava gostosa. Eu, para variar contando meus causos de alguns anos atrás, das viagens com boiadas, minhas aventuras sexuais…

Só quem não gostava muito de ouvir sobre minhas transas pelo mundo, era a bronzeada, que mesmo sendo a dona do pedaço, se negava a aceitar que eu era um macho livre e sem cabresto.

Tivemos que contar em detalhes como haviam me conhecido. Foi engraçado, a loira cavala, quando ouviu que me conheceram no recinto da Agrishow, beliscou seu corno, e sem disfarçar disse em voz alta: - Falei que queria ir mais cedo até lá…

Creio que pensando em ter me encontrado antes da morena bronzeada.

E falamos um bocado sobre tudo quanto era assunto. Até que minha gata, estando satisfeita com cerveja e whisky, se levanta, vai até o aparelho de som, e coloca uma música. Não sei qual era, mas tinha um ritmo sensual.

Quando encontrou no cd a música, aumentou o volume e foi dançar. As outras se animaram e foram se enroscar com ela. Se beijavam e alisavam seus corpos umas nas outras. A aura do ambiente estava rubra. Libido e luxúria era o que exalavam.

Em determinado momento da performance das lindas felinas, meu sócio me fez um alerta:

-Segura peão, que daqui a pouco, se conheço bem meu amorzinho, vai te querer daquele jeito que só você faz com ela. Te prepara cowboy!

Todos balançaram as cabeças afirmativamente, pois eram frequentadores assíduos, de anos, daquele antro de concupiscências. Devassos depravados!

E eu ali, me esbaldando em meio às cobiças pecaminosas, entregue as perversões professadas pelas seis diabas!

Se as coisas carmicas forem verdadeiras, só naquela tarde, acumulei débitos para umas 5 encarnações, ou mais!

E foi dito e feito. A morena veio para o meu lado, rebolando aquele corpo lindo, seios duros, mamilos eriçados, pelinhos descoloridos descendo pelo umbigo, pernas de coxas grossas e panturrilhas bem torneadas. Aquela bucetinha carnuda, lisinha para a ocasião, começando a pingar, deixava à mostra o quanto estava excitada.

Se insinuou, passou as mãos no meu peito, tirou meu chapéu que saiu rodopiando pelo ar, indo parar longe (só ela mesmo, porque vou contar a vocês, a maneira mais fácil de voltar para casa sem os dentes, de uma festa do peão, é mexer no chapéu de algum de nós) foi alisando minha barriga, e quando chegou no meu pau, esfregou os seios.

Foi o estopim de tudo.

Eu, fraco para bebida, estava pra lá de alto. Me levantei, agarrei a gostosa, e tasquei o maio beijão nela. Mamei naqueles peitões que chega estalava a boca. Enfiei um dedo na sua buceta, e ela, louca de tesão iniciou uma punheta.

Ja que me livrei da zorba e fiquei nuzão, igual um índio no meio daquele povo todo. As moças nos cercaram, e já os cornos chegaram por trás e ficaram naquele bodejo com suas fêmeas carentes de uma rola verdadeira.

Algumas parece que não estavam afim de dar atenção aos maridos, sabendo que todos eram fogo de palha pra fumo, curta e de queima rápida.

Meu sócio muito afim de acompanhar de camarote, junto com seus abastados e impotentes amigos ao show, providenciou um colchonete de uma das espreguiçadeiras, e deixando ali no nosso lado, me deu um tapinha no ombro, e antes de se retirar da arena, cochichou no meu ouvido: - Soca sem dó cowboy...sem dó!

Nem precisava o guzerá me pedir aquilo, pois sua esposinha fogosa foi se abaixando, ficou de joelhos, segurou meu cacetão na sua frente, e em um gesto de total dominio sobre seu corno, o humilhou perante todos:

-Olha bem, olha tua esposinha linda, gostosa, mamando um caralho de verdade...olha o tamanho dessa rola veiuda...olha corno filho da puta...vou mamar essa vara grossa e depois deixar esse cowboyzão macho me arrombar a buceta...de quatro...do jeito que você nunca conseguiu...rola murcha, pau pequeno...corno do caralho…

E caiu de boca igual uma louca na minha vara. Mamou forte!

Não sei qual foi a cara que fez o meu sócio, mas depois do discurso que minha namorada fez perante todos, o marido da loira deu um gemido e gozou nas pernas da esposa. Esta nem se abalou, estava com aquele olhar insano das taradas.

Minha safada mamou, engasgou com minha rola em sua garganta, salivou muito, e depois de melar com as mãos todo meu cacete e meu saco, ficou de quatro sobre o colchonete macio, balançou o rabão e pediu suplicando, toda entregue, bem submissa:

-Soca forte na tua puta casada...vem cowboy...mostra pra esses pau mole como se fode uma fêmea...vem…

Me abaixei atrás dela, antes de socar o cacete, mordi e dei tapas violentos naquele rabão bronzeado. Soquei a língua com força naquele cuzinho de pregas avermelhadas, arrancando gemidos e súplicas por rola.

Fique de joelhos, posicionei o cacete na entrada do canal, que de tão melado, escorria. Segurei firme, como se fosse cair, em sua cintura, e com uma puchada violenta, trouxe aquele rabão de encontro à minha pélvis. Meu caralhão veiudo enterrou até a metade naquela buceta quente e carnuda….bem vermelha, arrancando um grito de dor e prazer daquela vadia casada, linda.

As demais presentes começaram se pegar, e foi aquela bacanal safada.

Eu enfiava com tanta força, que seus líquidos lubrificantes espirravam, melando minhas pernas e toda a colchonete.

Minha gata bronzeada gritava e gemia, gemia e gritava...e logo vieram seus orgasmos. Um mais intenso que o outro. Em determinadas estocadas, me debruçava sobre seu corpo e a beijava com paixão. Esta, gozava e fazia cara de choro...tamanha a intensidade de suas contrações orgasmicas. Eu sentia os músculos de sua vagina mastigando o corpo veiudo do meu mastro. Foi incrível.

E tudo que é bom, pode melhorar, a loira pantera, sem pedir licença, veio participar de nosso beijo. E ficamos os três nos beijando naquela posição. Até consegui dar uma mamada no seu seio esquerdo. Eram bem rosadas suas intimdades.

Mostrando uma habilidade espantosa, a linda pantera loira, acomodou-se por baixo da minha fêmea. Iniciando um 69 dos mais alucinantes.

Minha potranca abriu bem as perna, e a loira foi certeira em seu grelo, e na primeira chupada, senti novamente as contrações de seu canal. Outro orgasmo, que só não foram ouvidos seus gemidos, pois estava com a boca enterrada na buceta rosada e perfeita da loira.

Enfiei meu caralho com força, e quando comecei sentir o colo do útero da minha fêmea, esta gritou: - Você vai me rasgar, Betooo…

A loira safada começou passar a língua no meu caralho e saco. E com seus dedos longos e alvos, fez um anel em torno do eu cacete, bem onde estávamos fundidos, eu e a fêmea bronzeada. Apertava cada vez mais seu indicador e polegar em torno do meu cacetão, e sua língua, hora mamava o grelo vermelho da minha namorada casada, hora minhas bolas.

Não sei precisar quanto tempo durou aquilo, mas aproveitei cada segundo daquele amor a três dos mais safados.

Tirava a rola e a loira safada dava mamadas na cabeçona do meu pau, todo melado com os sucos da fêmea bronzeada. Foi alucinante!

E quando não pude mais segurar minhas sensações, nem a base de respiração, agarrei o pulso da loira e com a canhota, a bunda da bronzeada, e gozei igual um cavalo. Me debrucei sobre as costas da minha parceira, e nas derradeiras estocadas, enquanto expelia meus últimos jatos de esperma, mordi com força a pele do seu ombro. Gozei!

Tombei de lado, e fiquei recuperando o fôlego. De onde estava, visão meio turvada pelo suor, vi os rostos de perplexidade e excitação dos demais presentes.

Logo estes viraram seus olhares para as duas que estavam em um 69 delicioso.

E quando a porra que depositei no fundo daquela buceta começou a escorrer, a loira teve que disputar com as outras quatro morenas um espaço naquela buceta toda galada.

Nem chegou a escorrer pelas pernas. Não deu tempo. Não deixaram!

E foi assim minhas amigas e amigos leitores, que participei da primeira de muitas festinhas naquele sítio.

Depois de todos estarem refeitos daquela cena, fui tomar uma ducha, e depois cair na piscina. A tarde ia indo embora e a noite era uma criança.

E transamos muito naquele sábado à noite e domingo!

O marido da loira me cercou de todos os modos, mas achei sacanagem sair só com eles. Mas fiz muita amizade com todos aqueles casais. E conheci alguns outros nos encontros seguintes. A notícia esparramou entre a granfinada do grupo, e todos queriam conhecer o namorado cowboy da bronzeada gostosa.

Em algumas oportunidades cheguei a transar com algumas delas, inclusive a loira cavala. Essa foi no apartamento deles. Só nós três. Os dois maridos não puderam partcipar. E como bons cornos obedientes, acataram as ordens de suas deusas rainhas.

Aproveitei demais da conta meu povo. E certa vez, meses depois, lembro que havia ido direto para o sítio esperar a galera, e quando cheguei, afinal, já era de casa, ouvi da esposa do caseiro, que limpava a casa depois dos nossos churrascos pecaminosos, que se queixando ao marido, e sem perceber minha aproximação falou:

-Creio em Deus Padre, mai depois das festa desse povo, sê reparô Véio...mai fica uma catinga de porra nos canto...credo!

E cairam na risada os dois.

Eu ouvi e me afastei, não queria constranger a senhora, que estava mais que certa em sua observação!

Também nunca contei nada ao casal.

E qualquer hora eu conto mais uns causos prôceis…

Um abraço e inté mais vê meu povo!

🐂🐎

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Comentários

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Dominu 100, muito obrigado pela visita ao meu causo, e por seu comentário!

E quanto aos maridos ficarem querendo meu mangote... sei lá! Kkkkkk

E se ficaram, não se atreveram a pedir!!!

Um abraço, e fique à vontade pra ler meus causos...

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Certeza que quiseram..... Aliás, não duvido que entre eles não rolava uns pegas....

Vou ler mais contos....Deve ser um coroa dos bons!!

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O companheiro, boa noite.

Eu nunca vi nenhuma viadice entre eles, mais não duvido que vez por outra, um desse uma atrasada na bosta do outro kkkkkkk.

Cornitude era tamanha... Que desse uma chuva de argola, não cairia uma no chão kkkkkkk.

Mas eram todos senhores muito distintos, riquíssimos, baluartes da sociedade... Kkkkkkkk

Obrigado pelas mensagens e pelas visitas no rancho dos causos do cowboy véio!

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Veio.....Pode dar 1000 estrelas?

Que conto...

Espetacular! Conta pra nós, nemhum dos cornos quis experimentar sua jeba?

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Véio que delicia, meu corninho não é tão submisso assim, ele até deixa outros me pegarem, mas também vem junto ou pega a mulher de um deles tb

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(observetis cornu minorum) É com essa frase do sábio escritor e sertanista Euclides da Cunha que abro essa sessão do egrégio tribunal da comarca de Andorra. Creio que o compadre Betão esteve muito próximo de contrair por meio de aproximação o virus do chifrismo crônico, pois esteve nosso herói em ambientes de altíssimo risco infeccioso,pois como se sabe se o sujeito pisar sobre o rastro de um bicho de chifre( corno) estará este correndo serio.risco de ser infectado e desenvolver o gosto da partilha esposal , li e reli este conto com preocupação de doutor antigo do tempo das lancetas e sangrias. Rogo através deste a São Lifoncio e Santo Agrippino que o compadre que já em idade madura não venha a manifestar agora em tardia época vontades e desejos de tomar (Sopão) e ouvir Bartô Galenno e Sandro Lucio e ja em estado terminal ouvir Reginaldo Rossi. Encerro esse comentário pejado de receio ,mas com a esperança que o compadre Betão esteja firme no leme de sua navegação.

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Olá, amado... O melhor lugar para encontrar garotas para sexo >>> adultme.fun

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Bondade sua minha pequenina (GIGANTE) menina Ya. Sou grato por suas palavras gentis. É muita bobdade sua com esse Véio peão boiadeiro safado! Já sabe né, você já tem a chave do cadedo 🔑 da porteira do rancho do Véio aqui no CDC. 1000 beijos pequena...🌹😘😘😘💞😘💓🌹

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Treis estrelas é pouco para o desempenho do cowboy com estas dóceis esposas e a felicidade dos maridos.

Gratos pela lembrança!

Até o proximo...

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