Oi, Galera. Para entender melhor este conto, o ideal é ver a primeira parte antes.
Com a premissa do meu preceptor voltar na segunda, na sexta mesmo, Dona Maria do Carmo retornou ao escritório. Assim que eu voltei do fórum, lá estava ela, de pernas cruzadas e balançando, aguardando por mais piroca.
Quando a vi, já fiquei animado, mas também estava com o cú na mão, pois aquela puta poderia dar bola e me sujar no estágio e na carreira para sempre. Ela havia dito à secretária que voltou para trazer outros documentos que foram solicitados. A desculpa era convincente, mas eu sabia que ela tinha voltado para mais. Pedi que ela aguardasse um pouco, que já a chamaria.
Corri para agilizar os documentos, para ter mais tempo hábil dentro daquela buceta. Assim que separei tudo, interfonei para a secretária e pedi para mandar Dona Maria do Carmo entrar. Ela estava com um vestido bem decotado, valorizando seus melões. Sentou na cadeira de frente para mim, agindo com indiferença. Colocou uns documentos em cima da mesa e disse que eram as informações que ela não passou no dia anterior, pois não lembrava com certeza (datas, valores etc.). Recebi o material e fui organizando na pasta. Então, de forma indiferente, mas sarcástica, a questionei se tinha mais algo que eu pudesse fazer.
Nesta hora, ela abriu as pernas e levantou o vestido, mostrando que estava sem calcinha e sua bucetinha já brilhava, pronta para receber muita pica. Levante-me e fui em direção à porta. Tranquei e já fui me ajoelhando na sua frente. Cai de boca naquele bucetão. Devora com muita fome, sugando todo o melzinho que ela produzia. Dona Maria do Carmo se contorcia na cadeira, enquanto dava uns gemidos abafados. Nessa hora, eu não pensava em nada, na secretária que poderia chegar, no barulho que os outros escritórios poderiam ouvir, absolutamente nada. Apenas viajava no barulho daquele corinho salobro sendo sugado por mim.
Não demorou muito, e a puta gozou na minha boca. Continuei na lambança por mais um tempinho, mas me levante rapidamente e abri o zíper da minha calça e coloquei meu pau para fora só pelo zíper. Tava difícil de levantar uma perna e encaixar na cadeira, mas Dona Maria do Carmo deu um jeito de se ajoelhar e devorar meu pau. Seu boquete estava delicioso, mas eu queria comer aquela buça.
Puxei a safada, encostando-a no birô e empinei seu rabão. Já fui atolando tudo e aumentando progressivamente a velocidade das minhas estocadas. Não podia fazer o barulhinho gostoso de socadas, pois ia chamar muita atenção, então quando meu pau já estava com mais da metade dentro, eu tinha que tirar, mas já enfiava novamente, para não perder o ritmo. Já começava a suar e não poderia amassar minha roupa social.
Tirei uns documentos da mesa e joguei no chão e umas pastas muito importantes coloquei numas cadeiras. Deitei Dona Maria do Carmo na mesa e arreganhei suas pernas. Alisei sua buceta um tempinho com meu pau, enquanto dedilhava sua bucetinha. Ela gozou mais uma vez. Com aquele bucetão todo melado, eu comecei a penetrá-la, e nossa, aquela posição estava muito boa. Sabia que era daquele jeito que eu queria gozar. Segurei uma de suas pernas e comecei um vai e vem gostoso, enquanto apertava com a outra mão a teta dela por cima do vestido. Ficamos assim por uns 10 minutos. Até que eu gozei, melando toda sua buceta com porra.
A puta ainda terminou de limpar meu pau o lambendo todinho. O bicho não queria baixar, mas eu precisava terminar ali. Me recompus, ela foi se organizando. Baixei mais a temperatura do condicionador de ar, abri a tranca e ficamos conversando sobre possíveis prazos e afins do seu caso. Embora tinha todos os contatos de Dona Maria do Carmo na sua ficha, achei melhor não guardar e evitar muito contato com ele agora que meu preceptor estava para retornar.
Me encontrei com ela mais duas vezes no escritório, mas nos falamos de forma profissional, embora na penúltima vez ela tenha dado uma apertada na mina bunda quando eu passei por ela. Acho que ela se tocou que morguei o papo e também seguiu seu caminho atrás de outro macho que baixasse seu fogo.
Espero que tenham gostado. Este estágio me rendeu outra foda gostosa, mas fica para outro dia.
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