O Paizão do Meu Amigo - Arrebentado

Um conto erótico de Nilomoreno
Categoria: Gay
Contém 1653 palavras
Data: 24/04/2021 02:04:13

No meu terceiro dia de férias na casa do meu amigo Rafael eu observei o quanto Gil, o pai de Rafa, era um exemplo familiar. Carinhoso e atencioso com a esposa e o filho muito devotado a sua função paterna. Acordou a tempo de se juntar a nós no café e passou boa parte da manhã jogando bola com a gente no quintal. Conseguia conversar sobre jogos atuais e interagia muito bem conosco. Me tratou normalmente como se na madrugada anterior não tivesse colocado o pau grosso quase inteiro na minha boca e, quem o via de chamego na cozinha com a esposa nunca imaginaria o quanto de leite quente e grosso ele tinha jorrado na minha garganta. Até eu duvidava. Gil não deu um mínimo deslize sequer. Apenas uma pequena encarada durante o café, mas nada que os outros percebessem.

Almoçamos os três juntos, já que a Léia, a mãe de Rafa estava no serviço. Depois ele nos deixou sozinho e foi pro trabalho. Fazia o segundo turno na fábrica junto de meu pai.

Quando dois adolescentes ficam sozinhos é claro que em algum momento a pornografia surge. Fomos pro PC onde pesquisamos alguns filmes pornô mas ficamos só olhando e zuando. Estávamos duros mas éramos tímidos demais para nos tocarmos na frente um do outro. Não nego que gostaria de ter ajudado meu amigo a se aliviar. Ficava observando o volume grande e pulsante na bermuda de tactel dele pelo canto do olho. Imaginei que seria grosso e suculento assim como o do pai.

Rafael não era bonito, mas estava acima da média dos adolescentes que eu convivia. Pele branca queimada de sol com as bochechas rosadas. O cabelo loiro castigado pelo sol e o cloro já exibia as entradas, sinais da calvície igual ao pai e dava a ele uma aparência meio surfista. Quando nos conhecemos a alguns anos ele era bem gordinho, mas agora depois da puberdade e ao time de futebol onde jogava ele tinha crescido bastante e emagrecido mas ainda mantinha os culotes da infância. Eu tive que me controlar para não tocá-lo. Os pêlos finos e loiros que começavam a tomar conta do seu corpo o deixavam ainda mais atrativo aos meus olhos e meu tato clamava por eles.

Depois que a mãe dele chegou, o tempo passou correndo e logo estávamos na cama para dormir.

Eu estava exausto mas não conseguia dormir. Além do estrondo que Rafael fazia roncando, eu não conseguia parar de pensar no quanto eu queria tocá-lo e também tentava entender o ocorrido da noite passada. Eu, no banheiro da casa do meu amigo, de joelhos chupando o pai dele, amigo do meu pai.

O tempo passava e o sono não vinha até que ouvi o barulho no portão… O carro entrou na garagem e logo o som da porta se abrindo. Meu coração acelerou e eu o senti em meus ouvidos com o som da chave sendo colocada na mesa e dos passos pesados se aproximando do quarto. Gil chegara do trabalho e estava indo pro banho. Não consegui evitar de olhar para a porta do quarto e notei que a luz acesa do banheiro projetava uma sombra grande de um homem na parede do corredor. Ele parecia cada vez maior conforme se aproximava. Meu coração estava tão acelerado que seria possível escutá-lo no silêncio da madrugada.

O cheiro de homem suado entrou no quarto no mesmo momento que a silhueta corpulenta apareceu à porta. Era Gil, vestido com o uniforme azul marinho da fábrica. Ele me olhou por uns instantes e fez um gesto para eu o seguir e saiu em direção ao banheiro.

Eu estava atônito, era real. Com o coração quase saltando do peito, me levantei da cama em silêncio e segui para o banheiro onde Gil já estava nu debaixo do chuveiro.

-Vem tomar um banho comigo hoje. Vamos continuar o de ontem…

Sim, eu estava acordado. Era uma certeza. Então a noite passada realmente aconteceu e ele queria mais. Me despi do pijama, encostei a porta como na noite anterior deixando apenas uma fresta de luz escapar para o corredor e entrei no box junto dele.

Gil, me colocou de costas para a parede fria e me direcionou pro chão, me forçando a ajoelhar na sua frente com seu pau mole e carnudo bem no meu rosto. Ele colocou uma mão na minha cabeça e com a outra segurou o saco e o pau balançando a centímetros do meu nariz. Afundou meu rosto na sua virilha esfregando seu membro na minha cara. O cheiro de macho invadia meu olfato enquanto ele me dominava. Agora ele segurava minha cabeça com as duas mãos e me prensava entre a parede e seu corpo. Me pegou pelo o cabelo e fez meu olhar encontrar com o dele.

-Abre a boca pra mim, safado!

Ele forçou o pau todo dentro da minha boca e, mesmo meio mole, não cabia, devido a grossura. Ele forçava o corpo contra o meu, esfregando o saco peludo no meu queixo e me sufocando conforme seu pau endurecia, só consegui respirar direito quando ele tirou o pau duro feito pedra da minha boca e me puxou pra cima pelo cabelo.

Num movimento rápido me virou e me encostou na parede. Tive que virar o rosto pra não machucar o nariz enquanto meu peito nú estava grudado ao azulejo frio do box. Ele forçou meu corpo contra a parede com o antebraço esquerdo nas minhas costas e empinou minha bunda em sua direção segurando na minha cintura com sua mão grossa e firme.

-vai me deixar comer seu cuzinho hoje, né. Bem quietinho pra não acordar ninguém…

Eu não estava preparado pra isso. Ele me rasgaria ao meio, nunca tinha transado com um pau tão grosso e cabeçudo como aquele. Por instinto, levei as mãos à bunda me protegendo, mas ele apertou minha cintura com força, mandando colocar as mãos na parede.

Ele esfregou seu corpo molhado no meu agora brincando com o dedo úmido e grosso na entrada no meu cu. Eu estava com medo mas delirando de prazer.

Empinando mais a minha bunda em sua direção, Gil começou a forçar a entrada mas sem êxito. Então lambuzou o pau com condicionador, travou meu corpo com uma mão e com a outra forçou o pau na entrada. Senti minhas pregas se abrindo enquanto ele começava a me penetrar. A dor aumentando a cada milímetro que ele avançava. Eu mordia meus lábios para não emitir nenhum som mas a dor era grande. Sem aviso, quando já estava com a glande encaixada o suficiente, ele largou minha cintura, e com um movimento rápido, tapou minha boca com a mão, forçou o pau todo pra dentro de mim me rasgando e indo bem fundo e então tirou tudo de uma vez. Meu uivo de dor foi abafado pela mão dele enquanto ele segurava meu corpo com a outra. Senti que ia desmoronar, minhas pernas ficaram moles e meu cu ardia. Quando consegui olhar para ele, percebi que o desgraçado estava rindo.

- Amo arrebentar um cuzinho virgem. Deixei minha marquinha em você…

Puto safado, me machucou de propósito.

Ele me soltou, passou mais condicionador no pau e me forçou na posição em que estava antes, tentei lutar contra mas ele disse:

-Você já tá aqui comigo. Deixa eu terminar rapidinho… eu prometo que vai ser bom.

Gil colocou o pau dentro de mim outra vez, agora a entrada foi mais fácil e ele foi bem devagar. Quando seu corpo encostou completamente no meu, ele me abraçou pela cintura e começou a estocar dentro de mim. Ainda doía bastante, mas aos poucos a dor foi dando espaço ao prazer. Ele me fodia como um cachorro no cio com estocadas curtas, rápidas e fundas com o corpo quente grudado no meu. Seus pelos molhados esfregando nas minhas costas, gemendo com a respiração rápida e ofegante perto do meu rosto. Me entreguei ao momento, e deixei que o tesão tomasse conta do meu corpo. A sensação de estar dando prazer pra aquele macho estava me deixando em êxtase. Quando dei por mim, ele estava metendo muito rápido até que me segurou forte com as duas mãos, meteu bem fundo e gozou.

Eu sentia seu pau pulsando nas minhas pregas sensíveis arrebentadas. Ele grudou novamente no meu corpo enquanto jorrava seu leite dentro de mim. Gil tentava forçar o pau ainda mais pra dentro enquanto gozava e então, tirou tudo de dentro de mim de uma vez só. Doeu como se ele tivesse puxado todo meu interior com a cabeça inchada do pau. Senti meu ânus pulsando também e seu leite grosso escorrendo pelas minhas coxas.

Ainda ofegante e me observando, ele pegou o sabonete e começou a se esfregar. O sorriso safado tinha sumido do seu rosto e agora ele me olhava profundamente, sério e penetrante. Passou o sabonete pra mim e me assistiu em silêncio enquanto eu me lavava.

Quando já estávamos nos secando fora do box ele se aproximou e falou próximo ao meu ouvido.

-Posso confiar que você não vai contar pra NINGUÉM, certo?

Eu concordei. Seria bom dividir aquela experiência confusa com alguém, mas não tinha ninguém de confiança e também não queria arranjar problemas para ele.

Gil foi até uma das gavetas do banheiro, tirou de lá uma pomada e me entregou falando que ela ajudaria com a recuperação das pregas. Me deu um beijo na boca, igual a noite passada e me deixou sozinho no banheiro.

Eu passei a pomada e a guardei de volta, terminei de me vestir e fui pro quarto. Não consegui dormir nem mesmo agora que Rafa não estava mais roncando. Eu me sentia estranho. Uma mistura de usado e satisfeito… eu queria mais, mesmo sabendo que era indevido. Meu corpo tinha gostado apesar da dor. Como seria amanhã? Será que ele ia fazer de novo? Tomara que sim. Espero que não...

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Comentários

Foto de perfil de Tito JC

Continuação perfeita mesmo nível de erotismo bruto e excitante.

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Foto de perfil de Dani Pimentinha

Três merecidas estrelas, muito excitante, mas como diz seu amigo Rafael no Spin-off, essa doeu em mim....

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Muito bom. Pena que você não goza junto. Cuzinho arrombado e cheio de leite você tem que gozar também pra ficar perfeito.

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Olá, querido!.. Melhor site de namoro para sexo -- adultme.fun

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Que delícia! Cada vez mais perfeito, cara me identifico muito com esse conto. Continua por favor. É muito excitante...

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Rafa vou tudo e quer experimentar seu cuzinho também?????

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Eu sei que pode parecer loucura, mas eu queria que os dois pais comecem ele, um dia o pai dele resolve ir na casa após o turno e os dois comem ele, amando seu conto, cada dia mais .

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Que delícia. Adorei demais. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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Um deleite a tua narrativa. Espero que aconteça com Rafa um sexo bem apaixonado e depois Gil se junte aos dois.

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perfeito, adoro este conto. espero que ele consiga pegar o amigo dele hehe, e que os contos venham com mais frequencia...

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