Eu sou o Sidenir, mas me chamam de Sid. Monize é minha mulher. Tenho 25 e ela 20. Estamos casados faz um ano. Resolvi contar o que nos aconteceu porque li neste site uma história muito semelhante à nossa e foi depois disso que resolvi ter a coragem de contar. A nossa história é bem recente. Não sou muito bom como escritor mas vou tentar com a ajuda de um amigo escritor. O que vou contar aconteceu meio por acaso e faz pouco tempo. Estávamos nos mudando para uma nova cidade porque com a crise do final do ano retrasado eu fui despedido e meu tio me indicou para um novo emprego na cidade dele. Sou engenheiro recém-formado e trabalho acompanhando obras. Com a indicação do meu tio que é advogado da empresa construtora fui selecionado. Mandei os documentos, fiz a entrevista prévia e fui aprovado. Então, diante da mudança eminente, devolvemos nosso apartamento alugado para a imobiliária, despachamos a mudança, e fomos para a cidade onde iríamos viver. Tínhamos um mês para nos mudar, tempo que eu tinha para assumir no novo cargo. Só que o pequeno apartamento que conseguimos alugar para viver nessa cidade, estava passando por uma reforma e só iria liberar no final do mês. Então meu tio ofereceu para a gente se hospedar na casa dele. Assim poderíamos nos acostumar com a cidade, acompanhar a reforma do apartamento alugado e esperar a chegada da mudança. Meu tio se chama Luz, irmão de minha mãe Luzia, advogado, um coroa de uns 65 anos que estava sozinho na casa dele. A segunda mulher dele estava viajando. Uma casa grande, com dois quartos, uma suíte de casal e um quarto de solteiro que servia para escritório dele com um banheiro ao lado, onde ele nos hospedou. Minha tia, Gretchen, sua segunda esposa, havia viajado para fazer um trabalho fora e ficaria mais de duas semanas. Meu tio é divorciado da primeira esposa e se juntou depois à essa atual que é a segunda mulher dele. Nós chegamos na casa dele numa terça feira depois do carnaval e foi quando decretaram a pandemia. Aí já ficou perigoso viajar. Meu tio resolveu que não iria sair durante a quarentena e que a gente também deveria esperar uns dias sem sair para ver se estávamos sadios. Por segurança, evitávamos conviver com ele mesmo estando na mesma casa. Foi engraçado porque estávamos na casa, mas nos primeiros dias a gente evitava se encontrar nas áreas comuns como sala ou copa-cozinha. Ficávamos mais no quarto e fazíamos refeições em horários diferentes. Mas meu tio nos deixou muito à vontade para fazermos os nossos horários. Eu sou um sujeito de estatura média, tenho bom físico, sem gordura, porque fiz muito esporte, joguei futebol, mas não sou malhado. Sou de pele clara, cabelos e olhos castanhos. Monize, minha mulher, é morena clara, não é alta, mas tem um corpo perfeito, seios médios, barriguinha batida e bumbum bem redondo, com coxas grossas e pernas bonitas. E tem dois pezinhos pequeninos e muito bonitinhos. Tem cabelos castanhos escuros meio cacheados. E olhos grandes cor de mel com cílios longos. Eu a acho uma gracinha e me apaixonei logo que conheci, faz dois anos. Namoramos um ano e depois que me formei nos casamos. Ela é esteticista, cabelereira e manicure. A gente se dá muito bem, não temos frescura e somos bem liberais, conversando abertamente sobre tudo. E gostamos muito de sexo. Quando eu comecei a namorar a Monize ela fez questão de me contar que antes tinha namorado quatro sujeitos. Dois deles foi quando ela era bem novinha e bobinha, ainda meio inocente, e eles também. Mas os outros dois eram homens mais maduros, mais experientes, inclusive um deles tinha sido casado antes e quando a ex-esposa dele descobriu que ele estava ficando com ela ficou ciumenta, implicou, fez chantagem com ele e acabou sendo ruim para todos. E por isso eles se separaram. Monize quis contar tudo isso porque não queria que eu ficasse com ela pensando que era uma santinha inexperiente. Eu gostei muito dessa atitude e também contei bastante das minhas aventuras e das mulheres que tinha namorado. Portanto, não éramos bobinhos e estabelecemos uma relação bem verdadeira e sincera. E na parte sexual era sempre muito intensa. Por essa sinceridade e franqueza entre nós é que confiei em me casar. Mas na casa do meu tio, nos dois primeiros dias a gente estava totalmente tenso, tomando muito cuidado para não correr o risco de contaminação e prestando atenção nos nossos sintomas. Por isso não fizemos sexo.
Nos outros dois dias já estávamos mais descontraídos, ambientados, e aos poucos voltamos a transar bastante porque o tesão já era grande.
Meu tio é um coroa forte de pele clara, olhos azuis, bem conservado, estava de short, camiseta e chinelos de borracha. Não é um homem sarado mas tem um corpo legal, com bons peitorais, pernas e braços fortes. Ele não aparenta a idade, embora o cabelo que ele usa curtinho esteja branco. Mas é bem jovial e animado e estava adorando ter a nossa companhia.
No terceiro dia de manhã a Monize levantou da cama só com uma camisolinha bem delicada, sem nada por baixo, e foi na copa pegar água. Eu estava no banheiro e não vi quando ela foi. Mas vi quando ela voltou. Eu disse:
- Você andando assim, se meu tio ver pode se sentir constrangido.
Ela disse:
- Acho que não, você está exagerando, seu tio é cabeça boa, sem puritanismo.
Eu ia contestar e ela explicou:
- Ele estava na varanda e me viu passar pela sala e ir para a cozinha. Me deu bom dia naturalmente. Sem problemas.
Eu fiquei admirado:
- Caramba! Você assim, quase nua!
Monize riu:
- Vai dizer que seu tio nunca viu mulher de camisola? Você acha seu tio um puritano? Está enganado. Muito diferente do que acho que ele é!
Eu não quis discutir com ela. Talvez ela tivesse razão e meu tio não ligasse mesmo. Mas fiquei excitado de pensar que ele tinha visto minha mulher quase nua. Eu sabia que a Monize não tem muita vergonha de nada, é bem descontraída, gosta de mostrar seu belo corpo, mas eu não queria passar uma impressão errada para ele. Mas como fiquei excitado com aquilo fui provocando a Monize, dizendo que ela foi na cozinha de camisola para me provocar. Ela fez que sim e logo a gente estava fazendo sexo. Monize geme alto quando está gozando, fala besteiras, e fiquei com receio que meu tio ouvisse aquilo. Se ele estivesse lá fora na varanda poderia ouvir.
Depois durante o dia ficamos distantes e não vimos mais o meu tio.
Já no quarto dia, Monize repetiu a mesma coisa, foi na cozinha de manhã só de camisolinha. E bem curta. Quando ela voltou eu só perguntei:
- Meu tio estava na varanda?
Monize fez que sim e depois falou:
- Sim, acho que faz isso sempre, ele fica ali sentado tomando o café dele. Me olha, observa bem, dá bom dia com toda a simpatia.
Eu curioso quis saber:
- Ele fica olhando para você? Presta atenção?
Monize deu de ombros e respondeu:
- Claro que sim. Como sempre. Olha sim. Normal. Fala comigo. Se não olhasse é que seria estranho.
Eu contestei:
- Normal não, ele sentado na varanda pode ver seu corpo nu através dessa camisolinha transparente.
Ela deu de ombros de novo:
- E o que tem isso? Não pode ver? Está com ciúmes do seu tio?
Eu ri, respondi que não, mas estava era excitado de imaginar meu tio vendo Monize daquele jeito. Era impossível não sentir excitação. Abracei-a por trás e disse:
- Você gosta de provocar mesmo né?
Monize sorriu:
- Você fica excitado com isso, do jeito que eu gosto. E acho que o seu tio também fica.
Ouvi aquilo intrigado. Mas na hora eu estava focado em outra coisa. Queria agarrar Monize e beijar. Não demorou e a gente estava fazendo sexo no sofá cama do escritório e Monize gemia novamente deliciada com minhas chupadas na xoxota dela. Até esqueci do meu tio.
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