Durante aqueles dias iniciais mantivemos distância do meu tio, a gente só se falava de longe, mas depois do quarto dia, vendo que não tínhamos sintomas tudo se transformou. Meu tio resolveu dar uma comemoração de boas-vindas e assar um pernil na churrasqueira. Pela primeira vez no sábado a gente se reuniu na varanda.
O quintal em volta da casa é todo murado de modo que os vizinhos e pessoas da rua não conseguem olhar para dentro. E tem um belo gramado com um paisagismo bem legal cheio de plantas. A varanda, de uns três metros de largura com piso de cerâmica, pega toda a frente e a lateral da casa para onde dão as janelas da sala, dos quartos internos e do banheiro. E no final da varanda perto da porta que dá acesso à cozinha fica a churrasqueira no gramado ao lado da varanda. Ao sair reparei então na mesinha e nas duas cadeiras perto da porta da cozinha, em frente à churrasqueira, onde meu tio tomava café da manhã. Era bem perto da porta e de lá ele podia ver toda a cozinha, a copa e parte da sala. Imaginei que ele teria visto não somente a Monize de camisola, mas quando ela se abaixou para pegar a água no bebedouro devia ter exposto a bunda toda para ele. Na varanda, antes da porta da cozinha tinha uma sequência de janelas e uma porta larga. A primeira era a janela da cozinha, depois a janela do banheiro que era ligado ao escritório onde estávamos, a seguir vinha a janela do escritório, e depois a porta larga que dava para a sala e a seguir a janela da sala. Só depois vinha mais uma janela do banheiro do meu tio e finalmente a janela do quarto dele. Aí o quarto dele formava o canto do final da casa, com outra janela que dava para o jardim da frente. Observando aquilo deduzi que se meu tio estivesse ali naquela mesinha na hora em que eu e Monize estávamos fazendo sexo no escritório, ele poderia ter ouvido tudo com facilidade. E pior. Se tivesse espiado escondido teria visto tudo pela janela. Perceber aquilo mexeu comigo, primeiro, porque era uma situação de exposição de intimidade que eu jamais pensei em ter diante do meu tio. Mas também, ao mesmo tempo, me deu muita excitação imaginar que ele pudera ouvir e até ver nossa transa no sofá-cama do escritório dele. Aquilo me deixou excitado pois eu sabia que Monize era escandalosa. Mas meu tio se portava discreto e agia com naturalidade.
Enquanto o pernil assava na churrasqueira, eu ajudei a Monize a fazer um vinagrete, mandamos vir pão da padaria e ficamos ali na varanda à volta da mesinha, sentados eu na outra cadeira e Monize num banquinho tipo tamborete. Também bebíamos umas caipirinhas que meu tio preparou e beliscávamos cubinhos de queijo prato de aperitivo. Sentados, bebericando, conversávamos animados, e aos poucos a caipirinha começou a fazer efeito. Contávamos na nossa mudança e dos últimos dias antes de viajar. Ao mesmo tempo em que a conversa ficava animada, estávamos mais soltos, o calor aumentava. Tio Luz quis saber como foi que eu e Monize nos conhecemos e eu contei que era cliente do salão onde ela atendia como manicure. Tio Luz perguntou:
- E você, Monize, o que viu no meu sobrinho para se encantar? Não que ele não seja um rapaz interessante, mas eu quero saber o que despertou interesse em você.
Monize riu e falou:
- A primeira coisa que vi e gostei nele foram os pés e mãos. Era meu cliente no salão. Acho muito bonitos os pés dele. Sidenir é dos homens com os pés mais perfeitos que eu já vi.
- Não me diga!
Tio Luz estava achando aquilo curioso.
- Quer dizer que não é só homem que tem fetiche com pés? Mulher também?
Monize riu e assumiu:
- Não sei se muitas outras têm, mas eu tenho, talvez porque trabalho com isso. Homem de pé bonito me atrai mais. E os que cuidam dos pés principalmente.
Ela deu uma pausa, olhou para os pés do meu tio e disse:
- E já vi que ter pé bonito deve ser de família porque o senhor tem também pés perfeitos.
Tio Luz descalçou o pé da sandália e ergueu para observar. Ele deu uma risada divertida:
- Pronto, agora depois de velho que eu descubro isso! Devia ter sabido muito tempo antes. Meus pés e os da mãe do Sidenir são parecidos. Puxamos a nossa mãe. Eu agora só vou andar de chinelos, para exibir os meus pés.
Monize falou:
- Precisam de cuidados.
Meu tio concordou:
- Sim, tenho que dar um trato neles. Faz tempo que não cuido.
Monize riu e corrigiu:
- Depois de velho não, não é velho não tio, é um coroa bem charmoso. Mas é verdade, seus pés precisam de um trato. Amanhã cedo eu prometo que vou fazer os seus pés. Está precisando de cuidados. Eu sempre faço os pés e mãos do Sid.
Tio Luz parecendo simpático disse:
- Pois o Sid que se cuide mesmo, e use os pés bonitos para manter você atraída, porque você é uma moça muito bonita, e também tem pés muito perfeitos. Eu admirei logo que vi. Deve ser muito assediada no salão por conta disso.
Antes que a Monize desse uma de desentendida negando eu falei:
- É verdade sim. Eu sempre reparava que os clientes no salão eram todos cheios de atenção para a Mo. Ela sabe que a galera se joga. E a danada trabalhava só de sandálias para provocar.
Monize deu um sorriso com expressão satisfeita, esticou as penas para mostrar os pezinhos delicados e mexendo os dedinhos, falou:
- Não é crime ser atraente né tio? Eu exploro o que eu tenho. E fico satisfeita do elogio, mas não era de dar muita confiança para ninguém lá não.
Tio Luz concordou:
- Sentir-se atraente aumenta a autoestima e a autoconfiança. É muito bom. Mas dar confiança também não é crime. Pior é dar outra coisa!
Ele riu da própria brincadeira e continuou;
- Mas a sorte é que vocês parecem ser um par bem resolvido. Um casal unido e sem ciúme. Isso ajuda muito. Se um dos dois for ciumento isso acaba sempre prejudicando a relação.
Monize confirmou:
- Eu não sou ciumenta em nada, e o Sid também não é. Teve muitas mulheres que a gente conheceu que se pudessem se jogavam para cima do Sid. Elas até tentavam. Mas eu não ligo.
Eu confirmei:
- Não sou ciumento. Somos muito sinceros e verdadeiros entre nós.
O tio Luz quis saber:
- Ele não implica com roupas que você usa? Não fica com ciúme? Se a roupa está curta, ousada ou chamativa?
Monize fez que não com a cabeça:
- Pelo contrário tio. O Sid acho que até gosta, prefere que eu seja bem provocante.
- Assim é bom!
Monize prosseguiu:
- Eu atendia no salão, e sempre usei shortinhos curtos e a bata de trabalho. Ele não reclamava. Usei saias algumas vezes, e as minhas são sempre curtinhas, e ele nunca reclamou, até incentivou.
Tratei de explicar:
- Eu acho que ela fica sensual e bonita com roupas mais provocantes, e isso me agrada, fico animado, atraído, como todos os homens. Acho normal. De que vale ter mulher bonita se não valorizar? Mas ela bem que gosta de se mostrar.
Meu tio deu risada da situação. Eu na hora me lembrei da conversa com Monize depois que ela tinha ido na cozinha de camisola. Ele podia ter ouvido e tratei de explicar:
- Mas tem horas que eu acho que a Monize é muito sem vergonha. Abusa. Ela exagera. Nem todos sabem respeitar.
O tio rindo concordou comigo, e virando para Monize explicou:
- Seu marido está certo. Beleza deve ser desfrutada e você se satisfaz de ser admirada. Faz bem ao ego e desperta o desejo no marido. É um bom equilíbrio.
- Não tenho problema com isso não.
Monize se explicava. Tio Luz prosseguiu:
- Se souber provocar sempre com jeitinho, nunca vão ter monotonia. Mas tem que saber levar sem criar situações ruins e não gerar um conflito. Sem faltar ao respeito.
Monize agradeceu o elogio e eu fiquei contente de saber que meu tio me apoiava.
Com aquelas conversas fomos ficando mais descontraídos e até contávamos piadas.
Monize estava de saia e blusa e eu com bermuda e camiseta. Estava fazendo um calor danado, suávamos muito e meu tio disse:
- Não tenho piscina aqui, mas se vocês quiserem podem tomar banho de mangueira no gramado.
Monize se animou na hora e disse:
- Ah, eu quero. Está muito quente. Vou vestir um biquíni.
Ela saiu logo para se trocar. Fiquei conversando com o tio e ele comentou:
- Você tem muita sorte de ter casado com uma moça como a Monize. Ela é segura e confiante, dona de si, fala o que sente, age com naturalidade. Uma esposa que vai sempre manter o seu casamento em alta e agir com sinceridade.
Concordei. E respondi:
- Fico contente que o tio aprove e goste dela. Tenho grande paixão por ela. E gosto do jeito verdadeiro, descontraído e liberal.
Ele riu e comentou:
- Monize é como uma gata livre. Se você tratar bem ela sempre vai gostar de você.
Não entendi direito o que ele queria dizer, mas nesse momento ouvi que Monize voltava e me calei. Quando chegou ela usava um dos biquínis novos que eu nem conhecia, azul turquesa, de tanguinha de Lycra bem pequena, lacinhos cor de laranja dos lados e sutiã pequeno que só cobria a parte central dos seios. Estava linda e sensual. Até me arrepiei ao vê-la. Tio Luz não resistiu e assobiou:
- Fiu, fiu! Que beleza! Agora sim a minha casa ficou muito mais interessante.
Monize foi andando com o jeitinho dela rebolado e pegou a mangueira de regar o jardim que estava enrolada a um canto perto do muro lateral. Ela desenrolou, abriu a torneira, caminhou até o meio do gramado e começou a se molhar. Eu e tio Luz observávamos como ela estava contente. Nisso, notei que conforme a água ia molhando a malha fina do biquíni ele ia se colando mais nela e modelando os seios, os mamilos e a xoxotinha estufada. Reparei que o biquíni não tinha forro ou tecido duplo por dentro e isso o tornava mais sensual. Na hora que vi aquilo me excitei, meu pau ficou logo querendo crescer. Por reflexo condicionado olhei para a bermuda do meu tio. Vi que ali também entre as pernas dele parecia que também um volume se formava. O tio estava excitado com a imagem da Monize se molhando no jardim a dois metros de nós. Não era crime, era involuntário. Notar aquilo me despertou para um lance que eu não tinha jamais imaginado. Meu tio ficar excitado com a minha mulher. Se ele ouvira nossa conversa no quarto nos dias anteriores, era muito natural aquilo, pois de fato a minha mulher estava tentadora daquele jeito. E por outro lado, me dava excitação saber que ela era desejada até por ele. Embora ele mantivesse a pose como se não estivesse acontecendo nada. E me veio à mente o fato dela ter sido vista de camisolinha e talvez ele podia ter escutado ou espreitado nosso sexo no sofá. Aí fiquei bem mais excitado ao lembrar de tudo. Meu tio Luz reparou. Mas ficou calado.
Monize se molhou, se refrescou, caminhou toda rebolante, fechou a torneira e veio depois se sentar no tamborete de fibra que estava entre eu e o tio. Com o biquíni molhado, ali pertinho, ela parecia ainda mais tentadora. Quando ela se sentou a malha apertada da tanguinha do biquíni modelou perfeitamente a xaninha. Dava para perceber a rachinha entre os grandes lábios. Reparei que tio Luz deu até uma disfarçada.
Ele levantou e foi mexer a carne na churrasqueira. Ficava virado para a churrasqueira para disfarçar a ereção. Aproveitei que ele estava mais distante mexendo o churrasco e disse em tom mais baixo para Monize:
- Mo, você com esse biquíni sem forro abusou. Está muito provocante.
Monize olhou para o meio das próprias pernas, e a seguir para os bicos dos seios salientes marcados na malha e com cara de inocente respondeu:
- Eu não sabia que ia ficar assim. Nunca tinha usado este biquíni, é novo. Agora que vi.
Eu disse:
- Ficou provocante demais. Mais até que se estivesse sem.
Ela deu um sorrisinho maroto e depois deu de ombros:
- Mas só estamos nós. E seu tio.
Eu falei ainda mais baixo:
- Mas o tio ficou até sem graça. Teve que disfarçar a ir mexer no churrasco.
Monize me olhava com expressão divertida:
- Ah, jura? Armou o circo? Que bonitinho! Ele é um amor.
Eu respondi tentando explicar:
- Mas é de carne e osso. Um homem normal. Sacanagem você abusar assim...
Monize riu e disse com jeito de safada:
- Que bom né, que seja normal. Deixa ele se excitar um pouco. Faz bem. E eu gosto de saber.
Meu tio tinha ido à cozinha, refeito as doses de caipirinha e pouco depois trouxe novas. Nos ofereceu e se sentou. Parecia ter se controlado. Eu não ia dizer nada, mas a Monize puxou o assunto:
- Tio, o Sid falou que meu biquíni está muito provocante. O Senhor também acha isso?
Eu senti um frio na espinha ao ouvi-la. Tio Luz deu uma olhada para nós, deu um gole na caipirinha como se ganhasse tempo para responder:
- Olha, vou ser sincero, você é provocante até vestida com batina de freira.
Ele deu uma risada da própria fala e nós também achamos graça do jeito dele. Ficamos rindo. Continuou:
- Mas com esse biquíni molhado você ficou muito provocante mesmo. Já é uma mulher bonita e sensual naturalmente, e ainda usa um biquíni desses. Não tem nem como! A sorte é que estamos somente nós.
Ele deu outro gole na bebida e eu aproveitei:
- Viu mo? Eu lhe disse.
Ela falou:
- Você disse não se importar com isso.... Disse que gosta de me ver provocante.
Tio Luz prosseguiu como se não a ouvisse:
- Por outro lado, eu penso que você tem a sorte de ser gostosa, os biquínis desse tipo são feitos para isso mesmo, causar terremoto, e deixar os outros desnorteados e sem chão. Se o seu marido suportar a pressão da concorrência, e não se sentir ofendido ou desrespeitado, você tem mais é que abusar disso. Na praia ou na piscina vai derrubar a galera na água. Aproveite.
Ela riu ao ouvir. Eu tratei de esclarecer:
- Concordo. Acho que a Monize tem que desfrutar a beleza que tem. Eu admiro.
Tio Luz prosseguiu:
- A vida passa rápido, a beleza se vai muito cedo, e a gente tem que desfrutar da juventude enquanto a tem. É a opinião de um velho que ainda dá muito valor à beleza e à sensualidade. E você deve aproveitar sim o prazer que lhe dá ser provocante.
Eu não esperava aquela explicação dele. Foi muito verdadeiro, e até a Monize estava parada e prestando atenção para entender o que ele quis dizer. Ela perguntou:
- Quer dizer que o senhor acha que eu estou certa, devo agir assim mesmo?
Tio Luz deu uma sonora gargalhada, bem divertido, e olhando para mim falou:
- Da minha parte eu dou total apoio! Seja como você gosta! Não só eu. A torcida inteira dos machos tarados agradece.
Monize não esperava aquela resposta. Riu nervosa.
- Tá me tirando tio?
Ele acabou de rir e completou:
- Brincadeiras à parte, vocês são meus sobrinhos, com vocês eu posso ser honesto e verdadeiro. E a recíproca é verdadeira. Também podem se sentir à vontade comigo. Sem problemas. Sou bem liberal. E a tia Gretchen também o é.
Ele fez uma pausa observando a Monize de cima a baixo:
- Mas eu vou confessar que o velho aqui ainda sofre os efeitos das marés e das provocações. Marés sobrem e descem, e as provocações como essas causam sempre mais marés. Marés podem causar sérios abalos. Se é que me entendem.
Ele mesmo estava rindo, revelando que se mostrava bem-humorado com aquele papo. Nas entrelinhas ele dissera tudo. Ficava excitado de ver a Monize se exibindo e se assumia.
Eu agradeci:
- Obrigado tio pela confiança, pela sinceridade e pela sua grande ajuda. Aprendemos muito com o senhor.
Ele respondeu:
- O senhor está longe, no céu. Eu aqui para vocês sou só você. E com a Monize aqui esnobando sua beleza eu voltei a me sentir um jovem pecador. Garanto.
Ele realmente estava elogiando, mas também provocando, falava com jeito de gozador, e a gente caiu na gargalhada. Aquilo ajudou a descontrair.
Monize agradeceu o elogio. E explicou:
- Tio, eu não o conhecia, e garanto que é mais jovem do que muitos com a metade da sua idade. Ele respondeu rindo:
- Espalhe isso para todas as Monizes gostosas que você conhecer. Se uma delas acreditar eu já estarei feliz.
Monize disse:
- Ah, tio, eu acho isso mesmo. De verdade! O senhor é um coroa muito interessante! Eu pegava!
Meu tio fez um “namastê” juntando as mãos na frente do peito agradecendo a ela.
Ele respondeu:
- Agora eu começo a me arrepender de ter nascido muito antes. E arrependo de você já ter casado com o Sid! Se eu conhecesse antes eu chegava primeiro e também pegava!
Todos rimos com aquela fala gozadora dele e o clima ficou mais animado. A gente ria das brincadeiras embora eu percebesse que havia uma sutileza no ar.
Meu tio enchia a bola da Monize, e me revelava que respeitava nossa relação, sem dissimular nada. Acabamos as caipirinhas e ele preparou a quarta rodada. Eu já me sentia bem alegre e Monize ria mais do que falava. Ela já estava bem soltinha e não se importava mais em fechar as pernas para se sentar na banqueta. Aquilo deixava a xoxotinha bem modelada na malha fina do biquíni e meu tio não mais disfarçava ao olhar para ela. Notei que Monize estava gostando de ser admirada e de provocar. Quando meu tio se levantou para ir até à churrasqueira pegar o pernil e fatiar, reparei que ele também tinha um volume considerável do pau duro aparecendo sob a bermuda. Vi que a Monize também percebeu e me olhou cúmplice. Mas ficou quieta. Ela se levantou e foi novamente para o gramado bem na frente da varanda se molhar com a mangueira. O tio fatiou um pouco o pernil e colocou numa travessa que trouxe para colocar perto de nós sobre a mesinha baixa também de fibra. Assim, tínhamos a carne fatiada, os pães e o pote com vinagrete. Começamos a beliscar a carne muito saborosa e macia acompanhada de pão com vinagrete. Monize ao se molhar com a mangueira rebolava toda sensual.
Depois ela veio molhada do jardim e se sentou no tamborete perto de nós, mas fez uma pose muito sexy, as pernas abertas e dobradas como se estivesse à cavalo, e os pés colocados para trás. Isso fazia seu corpo se projetar um pouco para frente e os seios ficavam bem provocantes com os mamilos salientes. Sem falar na tanguinha do biquíni que ficou bem repuxada e baixa e deixava ver até uma parte do púbis depilado bem acima da xoxota. Nesse momento eu e o meu tio parecíamos hipnotizados com a visão dela.
E eu sentia uma excitação enorme ao notar que ela estava adorando nos provocar. A safadinha ficava só nos torturando. O meu pau duro queria sair da bermuda. Meu tio também já não disfarçava mais e deixou o pau duro fazer volume sob o short que usava. Mas no papo e nas atitudes tudo seguia naturalmente. A gente comia, conversava, bebia e dava risada, porque meu tio era mesmo engraçado, e falava coisas divertidas. De repente, ele se levantou e disse:
- Me lembrei de uma coisa que a Monize vai gostar.
Ele foi até nos fundos da casa onde havia um quartinho ao lado da lavanderia e pegou um estrado de madeira com pernas dobráveis e trouxe para o gramado. Ele armou as pernas do estrado e formava uma espécie de cama mais estreita. Ele voltou no quartinho e trouxe um colchão de espuma forrado com napa impermeável de cor caramelo colocando por cima daquele estrado. Ele disse:
- Monize, Sid, se vocês quiserem tomar sol, basta armar estas bases. Tem mais três dessas bancadas de armar no quartinho e que viram espreguiçadeiras com os colchonetes. Assim vocês podem tomar sol todos os dias. E se refrescar com a mangueira.
De fato, Monize adorou aquilo e disse que ia aproveitar. Ela foi ao escritório buscar um creme de bronzear e ao retornar me entregou o tubo, ficando de pé na minha frente. Pediu:
- Amor, passe o creme que eu vou tomar um sol. Estava mesmo precisando.
Peguei o creme e comecei a espalhar na pele dela dos braços, das pernas, depois nos ombros, no colo, na barriga. Passava com calma. Meu tio aproveitou para fazer mais caipirinha. Reparei que ele tinha o volume grande do pênis duro dentro da bermuda e imaginei como seria provocante para ele se pudesse passar o creme em Monize. Nessa hora o sacana fui eu. Me deu uma ideia. Fiquei enrolando, espalhando creme nas coxas de Monize até ele chegar com as caipirinhas e então pedi:
- Tio, por favor, termine de espalhar o creme nas costas da Monize, que eu preciso ir ao banheiro, urgente. Estou apertado.
Entreguei o tubo de creme de bronzear para ele. Meu tio reagiu normalmente e pegou o tubo. Monize ficou de pé de costas para ele. Empinou a bunda. Saí meio correndo como se estivesse mesmo apertado para mijar. Até estava, mas não tão desesperado como fiz parecer.
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