Com 16 anos eu ainda era virgem. Em alguns fins de semana eu conseguia umas gatas pra sarrar e passar a mão mas elas não davam pra mim.
E eu passava o dia vendo duas gostosas por isso não tinha outro jeito, eu me acabava na punheta. A mais gostosa era minha irmã. Tinha 19 anos, era rabuda, coxuda e peituda. Eu ficava olhando de ladinho porque se ela contasse pro coroa que eu olhava pra ela o coroa ia me tratar como se eu fosse um bandido, ia pegar o taco de beisebol pra me bater e talvez até me expulsasse de casa. Porque ele dizia que pecador tem que morrer.
A segunda gostosa era a Karen. Ela tinha 25 anos e não estudava e nem trabalhava. Ela tinha dois filhos, um de 4 anos e outro de 7 anos. E ela nem sabia quem eram os pais deles. A mãe da Karen é que pagava as despesas da Karen e dos dois filhos dela.
Mas a Karen arrumava dinheiro pra se drogar vendendo o rabo pra alguns velhos. De madrugada os velhinhos traziam ela de carro até o edifício. Ela dava até pra uns velhos de 70 anos. Viva o Viagra.
Ela passava o dia andando nos corredores do edifício com roupas totalmente transparentes por isso todo mundo via os mamilos dela e os pentelhos dela. Tetuda e peidorreira igual uma vaca. Ela usava um decote que as tetas ficavam o tempo inteiro saltando pra fora e ela não usava sutiã. Todos caras da rua viam aqueles peitos saindo pra fora do decote e diziam um monte de sacanagem pra ela. E ela ria.
Quando minha irmã via que eu tava olhando pra Karen ela dizia:
_Vou contar pro pai que voce está olhando os pentelhos dessa pecadora.
E ela contava e o coroa me dava uma bronca violenta, me ameaçava e me xingava de tudo. Ele sempre repetia que pecador tem que morrer.
Um dia a Karen resolveu mijar no corredor do edifício. A minha irmã viu e foi dar uma surra nela. Eu fiquei punheteando na janela olhando aquelas duas gostosas brigando. É lógico que durante a briga as tetonas da Karen saltaram pra fora do decote e aqueles dois melões ficavam pulando enquanto ela brigava.
Um dia um velho de 60 anos foi morar com a Karen no apartamento da mãe dela. E acho que o velho usava muito viagra porque nas madrugadas todos moradores do prédio ouviam os gritos da Karen quando ela dava pro velho.
O velho tinha a mania de botar a cabeça pra fora da janela e dar uns tiros pra cima com o 38. Numa tarde o velho deu uns tiros pra cima e foi pro bar. E a Karen me viu na janela e disse:
_Vem me comer.
Pensei que naquele dia eu ia perder o cabaço. Mas foi só eu entrar no apartamento dela que o velho voltou. Tinha esquecido a dentadura. Eu fugi pelos fundos.
Um dia eu tava jogando futebol com os caras na praça e a Karen passou lá e me chamou. Ela disse que queria dar pra mim atrás de umas árvores no fundo da praça. E fomos lá.
Uma maravilha aquela bucetona , eu fiquei por cima metendo o caralho e mordendo aquelas tetonas. Ela mandou eu parar de morder as tetas mas eu continuei. Pra me vingar da seca que eu tinha passado eu dei tres naquela buceta.
Depois ela virou de costas e mandou eu comer o cu. Mas eu comecei a meter naquele cu e ela gritava de dor. Os caras que estavam jogando futebol ouviram e de repente eles estavam ali olhando eu comer ela. E o Juca disse:
_Vou contar pro velho louco e ele vai te dar um tiro no saco.
Eu brochei. Mas tres esporradas na buceta e enfiar o caralho inteiro no cu dela já estava de bom tamanho. O filho da puta contou pro velho. Um dia o velho louco meteu o revólver na minha cara.
Eu comecei a ir no puteiro e descobri que as putas profissionais eram mil vezes melhores que a vaca traira da minha irmã e a vaca fedorenta da Karen que depois de dar pro velho mijão ela não lavava a buceta.