Na Pandemia a safadeza – Parte 5

Um conto erótico de Sidenir
Categoria: Heterossexual
Contém 1996 palavras
Data: 25/04/2021 21:54:59

Na manhã de domingo quando acordei a Monize já estava tomando banho. Me levantei e fui para o banheiro. Enquanto eu me banhava ela já se enxugava. Eu perguntei:

- Amor, o pau do seu ex-namorado como era? Grande?

- Não amor, era menor do que o seu. O primo é que tinha maior. Um pausão!

Eu perguntei:

- Você prefere pausão?

Monize negou com a cabeça.

- Depende de quem usa amor. Você é o que me faz gozar mais gostoso até hoje. E nem tem pausão como o primo do ex.

Depois ela foi para o quarto se arrumar. Disse que iria fazer o pé e mão do tio Luz. Resolvi ir com ela para tomar o desjejum juntos. Monize vestiu uma camisetinha branca folgada de decote canoa sem sutiã, uma saia curta azul escuro de babadinhos na barra e calçou as sandálias rasteirinhas delicadas de couro que faziam seus pés ficarem mais graciosos. Eu vi que ela não colocava calcinha e comentei:

- Você está de malandragem de novo né? Vai deixar o tio tarado de ver sua pepequinha?

Monize sorriu marota e respondeu:

- Só deixando ele na vontade.

Tratei de vestir rapidamente uma bermuda e uma camiseta enquanto ela pegava seus apetrechos de manicure. Fomos para a cozinha e vimos o tio Luz sentado na varanda tomando uma caneca de café. Ele se vestia como costumava ficar, de short preto, camiseta cinza chumbo, e sandálias de borracha. Cumprimentamos e ele disse que tinha flocos de cereais no armário, se gostássemos. Fizemos nosso desjejum com frutas, leite e cereais, e a seguir Monize esquentou um pouco de água. Perguntou se meu tio estava pronto para o salão de beleza e ele confirmou:

- Acordei até mais cedo, para não perder a vez. Quero ser o primeiro a ser atendido.

Demos risada do jeito criativo dele responder. Monize foi buscar uma bacia para colocar os pés do tio de molho e preparou a água misturando a quente e a fria até atingir uma temperatura aceitável. Depois, se sentou num dos tamboretes que ela deitou para ficar um pouco mais baixo do que o nível em que meu tio estava sentado. Dava para notar os mamilos dela durinhos modelados pela malha da camiseta. Ela pegou nos pés dele para começar a cortar as unhas e lixar. Ao se sentar e segurar no pé do meu tio ela naturalmente ficou com as pernas ligeiramente separadas e como a sainha era curta, deixava ver as lindas coxas e talvez para o ângulo de visão do meu tio, até a xoxotinha. Vi que meu tio não perdeu a oportunidade de uma olhada no panorama. Mas foi um flash rápido porque Monize colocou sobre as coxas uma toalha felpuda e com isso tapou a visão. Eu me sentei em um outro tamborete perto e ficamos conversando. O café que meu tio fizera era forte e saboroso. E o papo foi fluindo, evoluindo do cuidado com os pés para o cuidado com o corpo, e com a saúde. Tio Luz falou:

- Hoje temos muito mais informação do que antes. Fazíamos tudo errado. Fumávamos, bebíamos porcarias, montes de refrigerantes, comíamos errado, tudo que detona a saúde, e entope nosso corpo com excessos. Vejo hoje parte da juventude consciente e valorizando muito os cuidados com o corpo e a saúde.

Eu concordei mas alertei:

- Mas tem muita gente ainda fazendo coisas até piores, além de fumar, com excesso de química, usam narguilé de origem duvidosa, tomam drogas sintéticas, nas baladas se entopem de um monte de estimulantes, energéticos com álcool, e alguns ainda fazem uso de coisas viciantes que deixam dependência forte. É um tempo onde tem os dois lados bem presentes.

Monize enquanto tratava dos pés do tio falou:

- Eu não gosto nem de cheiro de cigarro. Mesmo com bebida eu fico no controle. Gosto de tudo natural e consciente. Não abuso. Sem beber eu já faço um monte de loucura.

Tio Luz achou graça e quis saber:

- Mas que tipo de loucura?

Ela olhou para o tio e depois para mim e dando de ombros alegou:

- Umas coisas, que é melhor nem falar agora.

Aí quem ficou curioso fui eu:

- Ah, agora é melhor contar. Senão a gente fica curioso.

Monize fez um gesto de “deixa pra lá”:

- Agora não é hora de falar nisso. Depois eu conto. Não é nada tão ruim.

Enquanto ia fazendo os pés do tio ela de vez em quando retirava a toalha de cima das coxas para abanar as unhas e peles que havia cortado, e nesses momentos, sentadinha de pernas meio separadas com a saia bem curta, dava uma visão de sua xoxotinha. A xoxota da Monize é uma graça, estufadinha, pequena, grandes lábios carnudos, toda depilada. Para o tio que estava bem diante dela era uma visão privilegiada e notei que ele tentava controlar, mas o pau crescia um pouco sob o short. Ali de pertinho a Monize também percebia aquela ereção, mas não falava nada. Continuávamos conversando. Ela logo cobria as pernas com a toalha e tudo se acalmava. Depois de ter lixado os pés, cortado as unhas, feito massagem com creme emoliente, e aparado as cutículas, os pés dele pareciam mesmo muito mais bonitos.

Monize tinha retirado a toalha do colo e colocara o pé dele com o calcanhar apoiado em sua coxa. Ela se preparava para passar a base de esmalte nas unhas. Com isso erguera um pouco do chão o seu próprio calcanhar apoiando apenas nos dedos do pé, e a coxa dela ficava mais alta para apoiar o pé do tio. A saia recuava mais e deixara a xoxotinha mais visível. Percebi que o pau do tio cresceu novamente com aquela cena. Monize falou:

- Tio, o senhor tem pés mais bonitos do que muita mulher. Com as unhas feitas ficaram bem bonitos. Quanto o senhor calça?

Ele respondeu que calçava número 39 e ela falou:

- Pois é, para homem é um pé até pequeno, do mesmo tamanho do de várias mulheres e modelos que são altas. E suas mãos não são grandes, são bonitas.

Ele esclareceu:

- Pois então, minha mãe, de sangue indígena tinha pé pequeno e bonito, como também as mãos. Eu e a minha irmã, mãe do Sid, puxamos isso dela.

Ele falava parecendo estar calmo, mas o pau continuava crescido e estava marcando bem o short.

De repente Monize solta:

- Então me tira uma curiosidade? Dizem que ter mãos e pés pequenos corresponde também ao tamanho do negócio. É verdade?

Eu fiquei até com vergonha com a falta de discrição dela, mas o tio deu risada e respondeu:

- Pode até ser um traço mais comum nas pessoas, mas não é uma regra. Nem todos os homens seguem esse padrão. As mulheres já não sei. Você tem mãos e pés pequenos e delicados...

Monize olhava para ele curiosa e meu tio continuou:

- Sua xoxotinha também é pequena e bonita que eu acabei de ver.

Monize deu um sorriso, segurou na beira da saia entre as pernas e deu uma suspendida rápida. Ela abriu um pouco as coxas e abaixou a cabeça para olhar para a própria xereca, achando graça.

- Você viu tio?

- Como não? Faz hora que eu estou vendo sua xaninha. Você fez questão de mostrar. Eu fiquei até arretado.

- Que isso tio! Foi sem querer. – Monize se fingia de boba. Eu estava admirado e também excitado com aquilo.

Tio Luz sorrindo prosseguiu:

- Mas, se quer saber, eu por exemplo, tenho mão e pé pequenos, mas não sigo essa regra. Meu pau é de médio para grande.

Era impossível não olharmos para a virilha dele. Meu tio com naturalidade pegou no pinto volumoso por cima do short demarcando o tamanho da rola e disse:

- Aí, pode ver, não é nenhum exagero, mas também não é como diz a regra. Tem um bom tamanho. E a minha mão é pequena.

Naquela situação eu fiquei um pouco nervoso com o gesto dele mostrando o pau duro sob o short e imaginei que Monize estava curiosa. Ela exclamou:

- Ah, parece que é grande mesmo tio! Parabéns.

Tio Luz perguntou:

- Você tem essa xoxotinha pequena. E gosta de pinto grande? Se importa com o tamanho?

Monize olhou para mim com jeito sapeca antes de responder. Depois disse:

- Não faço questão. Eu disse isso há pouco para o “mozinho”. O mais importante que eu acho é ser um pinto bonito, ficar bem duro, e o dono saber usar. Os grandões machucam e alguns eu acho até feios, curvados geralmente para baixo.

O Tio exclamou:

- Tem muito fetiche misturado quando se fala de pinto. Muitos falam maravilhas de pau grande. Dizem que quem gosta mesmo de pau grande é viado e mulher arrombada. Você está certa. Saber usar é o segredo. Mas o meu não é gigante e nem é feio.

Eu questionei:

- Monize, que papo é esse? Você fala como se já tivesse visto um monte de pintos.

Ela sorriu e explicou:

- Ah, eu já vi sim. Quem nunca assistiu vídeos pornográficos e não trocou fotos?

Eu ri:

- Boa saída! Trocou muitas fotos do seu pinto? Viu muitos vídeos?

Ela riu e respondeu:

- Fotos minhas não, mas recebi muitas de vários homens mandadas no meu celular. Os caras acham o máximo mandar foto do pau. Em não vejo muita graça. Alguns eu até gosto de ver. Tem uns pintos que dá tesão só de ver pela beleza.

Depois desse papo notei que o meu tio já não se importava mais de ficar com o pau duro, nem disfarçava. Estava bem volumoso na virilha dele. Eu também estava com o meu pau bem duro sob a bermuda. O que mais me deixava excitado era ver como o meu tio já agia com intimidade. Durante dessa conversa, Monize já estava pintando as unhas dos pés do meu tio com esmalte claro e ele viu e exclamou:

- Ei, eu não pinto as unhas...

Monize explicou:

- Deixa eu pintar. Vai ver como fica bonito. Se não gostar eu tiro.

Tio Luz ficou meio ressabiado, mas concordou. Deixou ela pintar. Monize usava um esmalte bem clarinho passado sobre uma camada de base incolor, e as unhas dele ficavam muito bonitas, brilhando. Ela deu uma segunda mão de esmalte e as unhas ficaram bem realçadas. Depois que ela pintou e limpou ele ficou olhando os próprios pés achando curioso. Ela perguntou:

- Viu? Não ficaram bonitos? Eu acho muito bonito e elegante.

Ele não disse nada por alguns segundos, só analisando

Ela comentou:

- Acho que ficaram mais belos que muito pé feminino.

Meu tio olhava com atenção, e depois concordou:

- Se você acha que ficou bom, se você gosta, vou deixar.

Monize falou:

- Ficou ótimo! Adoro, sou um pouco fetichista com pés. Gosto de ver pés bonitos e bem tratados. E com as unhas pintadas mais ainda. Do mesmo jeito que homem admira pés de mulher, eu também admiro de homens também.

Tio Luz estava brincalhão e falou:

- Se excitar você eu vou usar sempre assim. É o que eu posso fazer para me vingar.

- Vingar do que tio?

- De você que abusa de nos provocar. O tempo todo.

Eu caí na gargalhada porque ele estava dando boas cutucadas nela.

O clima estava descontraído e a conversa era cada vez mais solta. Finalmente mais meia hora e a Monize terminou de fazer também as mãos do Tio. Ele elogiou dizendo:

- Você é muito boa mesmo!

Monize ainda no clima de gozação disse:

- Aí "mozinho", o tio me acha boa.

Ele corrigiu:

- Boa não, ótima! Uma perfeição.

Eu entrei no clima:

- Uma perdição deliciosa!

Tio Luz concordou:

- Isso aí. Deliciosa. Mas é boa manicure também.

Caímos na gargalhada.

O sol já estava bem quente naquela manhã de domingo e Monize se levantou e disse que iria se bronzear novamente. Pegou suas coisas e foi vestir um biquíni. Eu fiquei conversando com o tio. Ele disse que se eu quisesse podia também tomar sol que ele iria preparar mais carne para assar na churrasqueira. Prometia ser um domingo muito bom.

(muitoliberal@zipmail.com.br)

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Comentários

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Boa introdução para esquentar o clima de sedução. Nota mil.

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