Eu fiquei ajudando um pouco o tio Luz na preparação dos espetos e quando a Monize voltou reparei que estava com um biquíni ainda mais provocante do que o do dia anterior. Era feito de um tecido de malha branca, delicada, muito fina, quase transparente. A parte de cima, nos peitos, era feita apenas de dois pequenos triângulos de malha tipo cortininha que cobriam quase somente os mamilos presos em cima por uma alça fininha que se amarrava atrás da nuca e outro fio que passava em baixo dos seios e se amarrava atrás das costas. Como ela tinha os bicos bem salientes ficavam empinados e muito visíveis sob aquele tecido. A tanguinha tinha um triângulo diminuto de malha branca só na frente que modelava a xoxota estufada, e atrás um fio dental que passava entre as nádegas e se dividia em duas tiras que se amarravam dos lados das ancas. Eu olhei admirado e exclamei:
- Caramba Mo, que biquíni é esse! Não tinha um menor?
Ela sorriu com jeitinho safado e falou:
- Foi o menor que eu encontrei. Você gostou?
Eu não ia negar, concordei, mas fiz uma ressalva?
- Acho lindo, mas fica muito sexy, aí é demais!
Tio Luz com seu bom-humor interveio:
- Já vi que você não entende nada de biquíni Sid. Esses é que são os melhores.
Achamos graça na gozação dele e isso de certa forma resolveu a minha pergunta. Monize estava simplesmente deliciosa e trazia a bisnaga de creme de bronzear na mão. Eu estava com a mão toda suja de gordura pois estava enfiando carne nos espetos e meu tio por ter feito as unhas estava somente colocando os espetos na churrasqueira. Ele se prontificou:
- Eu faço esse sacrifício, mas só porque você foi uma excelente manicure.
De novo achamos graça. Tio Luz revelava um espírito brincalhão e jovial que eu nem conhecia. Monize ergueu os braços e ficou diante do tio que começou a passar suavemente o creme bronzeador nos ombros, depois nas costas dela, veio para o colo, desceu para a barriga. Depois voltou para passar na parte aparente dos seios. Monize com a ponta dos dedos puxou o pequeno triângulo de malha de lado dos seios deixando quase o mamilo todo exposto. Meu tio usava dois dedos para passar o creme ali. Eu observava e estava de pau duro, vendo que ele também mantinha o volume crescido sob o short. Reparei que Monize também seguia excitada em provocar porque os bicos dos mamilos saltavam forçando o tecido quase transparente do biquíni. Era muito excitante ver como a Monize sabia ser provocante e o meu tio estava gostando daquele jogo. Ele deixou os seios dela untados e passou creme na barriga, na cintura, no ventre, e nas nádegas que estavam todas expostas. Ela de fio dental, a mão dele passava na bunda dela alisando as nádegas até perto do rego, deixando-a toda arrepiada. Os dois estavam gostando daquele jogo sedutor. Eu até parei de ficar olhando muito para não inibir nenhum deles, só queria ver a reação. Meu pau latejava de tão excitado e vi que meu tio também estava igual. Monize de pernas meio abertas deixava ele passar creme nas suas coxas, por fora e por dentro, e certamente a mão dele batia de leve na xoxota que estava saliente ali modelada pela malha fina da tanguinha. Eu ouvi a Monize ofegar umas duas vezes quando a mão dele raspava de leve a xoxotinha sob a malha. E meu tio caprichava nas passadas de mão no corpo dela. Minha mulher disse:
- Ah, que mão macia e quente tio, estou adorando. Agora eu vou pedir para só o senhor passar creme. É muito bom.
Tio Luz riu satisfeito e disse:
- Senhor não, você. Pode contar comigo. Mas você ainda não experimentou a massagem. Quando provar vai ficar viciada.
Ele havia terminado de passar o creme e Monize arrepiada falou:
- Nossa, tem mais essa! Tio, estou encantada. Imagino sua habilidade para isso! Vou querer essa massagem sim.
Ela olhava para ele de um jeito que era notório o tesão em que se encontrava. Só faltava pedir para ele a comer. Meu tio teve que desviar o olhar e dar uma disfarçada porque ele também parecia cheio de desejo. Os dois estavam tarados e se segurando. Notar aquilo neles me excitava ao extremo e eu falei:
- Acho melhor nem tentar a massagem. Aí já é como mexer o fogo com o frasco de álcool aberto.
Monize falou:
- Hum, não atrapalha né amor! Você não se meta. Estou interessada nessa massagem e o tio já prometeu.
Meu tio veio para perto da churrasqueira enquanto ela se encaminhava ao gramado e deitava na bancada de repouso para tomar sol. Ele respondeu:
- Se você quiser, depois do churras, no final da tarde a gente faz... Se o seu marido permitir, claro.
Eu tratei de levar para o lado da gozação e respondi:
- Estou preocupado com a sua saúde tio. Não deve se expor a emoções intensas.
Meu tio não era bobo e devolveu:
- Acho que você está mais preocupado é com as suas emoções.... Vai aguentar?
Não respondi mas sorri meio sem graça. Ele ria comigo com jeito malandro. Era como se me dissesse: “Ela quer dar e eu vou comer, e você aguenta ver isso?” Monize não ouviu esse diálogo.
Meu tio estava com o pau bem duro que empinava o short. Ele não escondia aquilo e me falou baixinho:
- Ela está se divertindo. Provocando os dois. Vai nos deixar loucos com essas provocações. Se insinua para mim para deixar você excitado. Meu pau já está doendo de tanto ficar duro. E você é o marido, terá de saber administrar esse jogo.
Fiz que sim sem responder. Estava recebendo claramente o recado de que ele me alertava do jogo da Monize e que eu de certa forma estava cúmplice. Ele assumiu aquilo sem dissimular que estava tarado nela. O que eu achei bom era que ele participava daquilo, como se entrasse numa brincadeira com a gente, sem nos faltar ao respeito e sempre mantendo um certo controle. Indicava que sabia levar a coisa sem deixar extrapolar para a grosseria. Mas ele tinha razão, eu já sabia que a Monize estava a fim de ir até às últimas para provocar meu tio na minha frente, e no fundo tinha a certeza de que ela já andava louca para dar para ele. Eu deduzi que ele estava testando se eu aprovava. Aquilo tudo me deixava num estado de excitação enorme. Eu pensei em tudo e senti que seriam emoções intensas.
Na sequência o tio foi buscar mais bebidas na cozinha e eu olhei minha mulher deitada na bancada de repouso. Monize havia deitado de costas, barriga pra cima sobre o colchonete com as pernas dobradas e ligeiramente separadas. Com isso nos oferecia uma visão muito tentadora de sua xoxota modelada pela tanguinha e de parte das nádegas. Ela me viu olhando e então me pediu para abrir a torneira de água e com a mangueira molhar um pouco seu corpo. Eu lavei as mãos e fui jogar água nela. Assim que o biquíni se molhou a malha branca tornou-se praticamente transparente e aquela era mesmo uma imagem muito sexy. Eu falei:
- Nossa, esse biquíni não esconde nada. Até realça. Que loucura.
Monize me olhou com jeito sacana e disse:
- Gostou? Eu sabia que você ia gostar. E seu tio gostará mais ainda. Estou adorando deixar vocês dois tarados. Seu tio está quase louco de desejo.
Eu respondi:
- E você também está! Isso está escancarado. Vai com calma Mo. O tio pode se sentir constrangido. Afinal ele não é de ferro. Quer manter o controle e o respeito. Mas, uma hora ele perde a cabeça.
Monize sorria satisfeita:
- Tomara que perca. Comigo. Nem imagina o quanto isso me deixa louca. Estou tarada com isso. Ele ao ver minha xaninha quase tirou o pau para fora me oferecendo.
Ela parou de rir e me olhou séria:
- Você está gostando bastante também né?
Eu não respondi.
Ela insistiu:
- Se ele me der a rola eu posso pegar e dar uma mamada?
Olhei em silêncio. Tentando ficar sério. Não queria dar corda na maluquice dela. Mas eu também sabia que se acontecesse aquilo eu não ia cortar. Virei as costas sem responder.
Voltei para perto da churrasqueira e tio Luz trouxe caipirinhas preparadas na hora. Provei um gole e o vi levando um copo para Monize. Tio Luz chegou ao lado da bancada de repouso e Monize estendeu a mão para que ele a ajudasse a se sentar. Ele a puxou e ela sentou na bancada para pegar a caipirinha. As pernas bem separadas e uma dobrada. Meu tio via aquele corpo delicioso naquele biquíni molhado quase transparente e não escondia seu olhar de desejo. Ele esperou ela dar uns goles na bebida e agradecer. Ela olhava direto para o meio das pernas dele onde tinha o volume armado sob o short. Meu tio fez que não reparava e voltou para junto da churrasqueira. As carnes já soltavam aquele cheiro delicioso de começar a assar e tudo nos deixava mais sensuais.
Aos poucos o churrasco foi ficando pronto e nós já estávamos embalados numas quatro rodadas de caipirinha. Aquilo nos animava bastante e derrubava a autocensura. E eu sabia que Monize bebendo ficaria mais provocante. Bebíamos conversando e de vez em quando meu tio cortava umas fatias de carne, colocava numa travessinha e ia levar para Monize. Ela agradeceu e ele respondeu:
- Você manda. É a princesa. Tudo que você desejar.
Monize sorriu:
- Ah, jura? Tudo mesmo?
Ele fez que sim esperando ela acabar de mastigar.
Ela olhava para meu tio com jeito de tarada, passou a língua nos lábios depois de engolir a carne e a seguir olhou para mim e falou:
- Eu quero muito uma coisa tio, mas preciso saber se meu marido concorda.
Eu ri, sabendo que ela iria achar alguma outra coisa sacana para provocar e respondi:
- Se eu não souber o que é não posso concordar.
Monize olhava para o tio de pé na frente dela, e devido ao estímulo do jeito dela sugerindo safadeza ele estava bem excitado. Minha mulher olhou nos olhos do tio e falou:
- Tio, vou falar a verdade. Eu fiquei curiosa para ver o seu pinto. Se meu marido deixar. Eu gosto de ver pintos bonitos e queria saber como é o seu. Está duro o tempo todo.
Tio Luz olhou sorrindo para o meu lado e perguntou:
- Da minha parte não tem problema. A culpa disso é sua. Tem problema para você Sid?
Eu dei de ombros. Não esperava aquela provocação da Monize, mas não queria dar uma de censor. Respondi:
- Não vejo problema. Já sei que a Mo gosta de ver rolas mesmo. É um fetiche dela.
Eu estava muito excitado devido ao descaramento da minha mulher em pedir aquilo. Mas tentava fingir que não me afetava. Monize disse:
- Vocês não gostam de ver peito, bunda e bucetinha? Mulheres gostam de ver pau e bunda.
Meu tio desceu o short um pouco e colocou o pau duro para fora. Ele desceu bem pouco o short, mas o pau estava todo de fora, duro, reto, um pinto castanho claro de seus 20 cm e grosso com a cabeça mais avermelhada exposta. Era uma cabeça arredondada parecendo uma ameixa. Ele estava a menos de meio metro da Monize sentada na espreguiçadeira. Deu uma balançada na rola sabendo que provocava minha mulher. Monize passou a língua sobre os lábios. Até eu me surpreendi ao ver aquela jeba. Não imaginava meu tio com um pau grande. Monize olhava admirada e novamente passou a língua sobre os lábios. Ela disse:
- Nossa! Que pintão bonito tio. Delícia. Adorei.
Virou-se para mim:
- Não é bonito mo?
Eu respondi dando uma de invocado, mas na brincadeira:
- Não me comprometa. Meu negócio não é curtir pinto. Não entendo disso. Esse é o seu departamento.
Meu tio era mesmo desenrolado:
- Fiquem à vontade. Não se acanhem. Este é o meu pinto, para o que vocês precisarem. Basta pedir. Sabendo usar não vai faltar.
Eu não aguentei a zoada dele e ri alto dizendo:
- Hahaha, Eita tio! Além de sem vergonha é safado!
Ele também ria junto comigo revelando que estava de zoeira. Monize ainda falou:
- Bom saber hein! Só que precisa dar uma depilada nessa rola né tio? Esses pelos aí na base do pau não estão com nada. Assim eu não gosto.
Meu tio abaixou mais o short e mostrou também o saco. Um belo saco com bolas grandes e com muitos pelos escuros nascendo. Ele parecia muito descontraído:
- É, eu estou sem a minha depiladora particular. A Gretchen viajou. Não me depila faz um mês. E eu não gosto de usar lâminas porque depois engrossa e coça muito.
Monize aproveitou:
- Ah, coitado. Se o tio quiser eu posso fazer. Sou boa depiladora. Se o mo não se incomodar.
De novo ela me envolvia e me jogava a decisão. Era uma forma dela manter nossa cumplicidade, provocar e demonstrar respeito. E eu devolvi mostrando naturalidade:
- Sem problemas, se o tio quiser sofrer bastante como eu sofro na sua mão...
Monize rebateu:
- Ah. Para de mi-mi-mi. Precisam aprender a se cuidar mais. As mulheres preferem homens limpos e lisinhos.
Meu tio aproveitou e já negociou:
- Tá bom. Eu topo depilar. Faço uma massagem e em troca você me depila. Ou o inverso, tanto faz.
Ele estava recolocando o short no lugar, mas o pau duro tinha que ser acomodado dentro.
Monize satisfeita concordou:
- Então fechou. A tia Gretchen não vai ficar com ciúmes de eu depilar o pau do marido dela?
Tio luz já voltava para perto da churrasqueira e falou:
- Nem liga. Ela é de cabeça mais aberta do que nós todos juntos. Está de boa.
Monize fez sinal de positivo:
- Combinado tio. Vou dar um trato nesse pintão gostoso e nesse saco também, deixar bem limpinho. Senão não rola.
Meu tio deu risada e eu ri também com o jeito desbocado dela falar. Achei que ela tentava dar uma naturalidade na atitude, e na conversa criar intimidade maior entre nós. Como se precisasse.
Meu tio chegou perto da churrasqueira e esperou eu me aproximar dele. Então disse em voz bem baixa:
- Essa sua mulher gosta mesmo de ver o circo pegar fogo.
Eu me senti na obrigação de falar:
- Tio, a Mo é meio desencanada também, fique esperto, se algo não o agradar, ou passar dos limites você diz. Por favor, estamos na sua casa, somos seus hóspedes e temos que respeitar.
Meu tio deu uma tapinha no meu ombro e respondeu:
- Relaxa Sid, eu estou muito bem, e adorando ver como a Monize está aproveitando para se soltar e fazer o que ela mais gosta, que é provocar. É o jeito dela. E ela adora ver você ficando excitado com isso. Você só tem duas opções, ou se adapta ao jeito dela ou então some. Do contrário viverá a vida toda angustiado.
Eu concordei e fiquei pensando como a experiência de vida era importante. Meu tio nem esquentava a cabeça com nada e não perdia a chance de nos deixar à vontade. Dando lições de vida. Além de me dar umas boas dicas sem ser grosseiro. E voltamos a cuidar do churrasco enquanto a Monize se bronzeava. E as carnes estavam quase prontas. O cheiro abriu nosso apetite.
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