Assim, em pouco tempo o churrasco estava pronto e nós tratamos de comer e beber mais umas caipirinhas. Aquilo ajudou a dar combustível nos desejos e desprender bastante quaisquer reservas de pudor de todos nós. Reparei que Monize já estava muito descontraída com aquele biquíni meio transparente e fazia movimentos sensuais na nossa frente. Ela sempre estava sensual e nos oferecendo uma visão estimulante de seu belo corpo e suas risadas divertidas. Eu e tio Luz permanecíamos sempre em alerta. Quando já estávamos satisfeitos de tanta alimentação, a Monize saiu da varanda e foi no nosso banheiro buscar os apetrechos de depilação. Na cozinha, ela aqueceu a cera numa vasilha apropriada e veio para a varanda com uma espátula de madeira na mão, a vasilha com a cera quente, e uns panos nos braços.
A seguir chamou o tio para se deitar na bancada de repouso do quintal e pegando um banquinho sentou-se ao lado. Ela pediu:
- Tire esse calção tio, fica melhor para eu depilar.
Tio Luz na mesma hora obedeceu e se livrou do calção. Também despiu a camiseta. Deitado sem roupa na bancada ele esperava por ela. Foi nessa hora que deu para ter uma noção exata do pau dele, bem duro e grosso, empinado, terminando num saco castanho mais escuro e cheio de pelos. Eu olhei aquilo admirado. Era mesmo uma senhora rola. Monize pegou no pau dele sem nenhum tido de timidez, examinou o cacete bem de perto. Ela disse:
- Que pau lindo, pena que está malcuidado.
Ela me olhou em seguida, e pediu:
- Amor, pega o celular e fotografa esta caceta, quero ter umas fotos do antes e do depois.
Achei graça do jeito dela falar e fiz o que me pedia, liguei o celular enquanto ela passava a mão no saco para arrepiar os pelos. O pau duro do tio dava solavancos na mão dela. Cheguei perto e tirei umas fotos. Falei:
- Em breve sua rola vai estar no Instagram tio.
Eles riram. Vi minha mulher segurar firme no cacete puxando para o lado para examinar melhor enquanto pedia:
- Segura ele assim tio, meio de lado, para eu passar a cera. Vou começar pelas laterais.
Meu tio continuava de rola dura.
Monize pegou a tijelinha de cera quente e misturou com uma espátula de madeira. Enquanto fazia isso ela ergueu o olhar e me viu estático admirando a cena. Ela falou:
- Relaxa “mo”, estou acostumada com isso, depilava muitos homens lá no salão.
- Ué, eu pensei que só iam mulheres.
- No começo era só mulher, mas depois eu aceitei depilar homens que pediram e a clientela só aumentou.
Eu só estava sabendo daquele detalhe naquela hora, então, meio sem ter o que reclamar falei:
- Então daí que a vem sua coleção de rolas! Só falta eu saber que você dava uma mamadinha neles também!
Monize riu meio irônica:
- Isso é bônus. Se o cliente depila três vezes seguidas tem direito a uma mamadinha.
Tio Luz caiu na gargalhada bem divertida ao ouvir aquilo. Ele sacou que a Monize estava me zoando. Exclamou:
- Rapaz, que marketing fabuloso! Vou virar cliente fiel!
Eu vi que era gozação, mas no fundo sabia que tudo com ela sempre podia ser verdade, ela era mesmo uma pessoa surpreendente. Monize disse:
- Ah, tio, o senhor nem precisa de fidelizar, já tem direito a muito mais do que isso.
Ele riu divertido e eu também, pois era impossível controlar aquela doida.
Monize foi depilando e meu tio soltando urros, suspiros e gemidos. Ela pegava no pau dele, puxava, esticava, pegava no saco, puxava, abria as coxas, passava pano úmido, secava, depois passava cera e foi arrancando os pelos, fazendo meu tio ofegar e gemer a cada puxada. De vez em quando ela me pedia para ir à cozinha esquentar novamente a cera. Aos poucos a ereção do pau do tio diminuiu, mas não de todo. E Monize foi depilando, mandando ele erguer as pernas para ela poder depilar na virilha, em baixo do saco, e depois até pediu para ele enfiar a mão sob a dobra dos joelhos e erguer bem para ela depilar no rego perto do cu dele. Nessa hora meu tio urrava de dor, mas se manteve firme. Monize safada falou:
- Até o cuzinho dele é bonitinho, né amor? Até as preguinhas são perfeitas. Esse cu não levou ferro não?
Rachei de rir porque ela estava zoando o tio na maior. Eu aproveitei para tirar umas fotos de detalhes dele naquela posição. Meu tio reclamou:
- Meu cu não, sem fotos, depois vaza na net e dá problema.
Achamos graça do jeito dele falar. Monize dava tapinhas na área depilada e depois alisava e soprava para ver se tinha sobrado pelos. Nessas horas meu tio ofegava de novo.
Era incrível como a gente tinha ficado realmente íntimos. Monize continuava o trabalho sem interromper. Depois das fotos eu ocupei meu tempo para limpar as coisas do churrasco, picar as carnes que haviam sobrado, e guardar os apetrechos limpos. A depilação acabou finalmente quase trinta minutos depois. Monize pegou a mangueira e com sabonete líquido lavou meu tio, aproveitando para ensaboar e manipular bastante aquele pau que nunca ficava mole completamente. Na hora dela lavar o pau do tio se ergueu novamente e ficou duro. Eu ouvi eles falando umas safadezas entre eles:
- Que delícia que ficou tio. Agora sim vale a pena.
- Pode aproveitar. Se o Sid deixar fique à vontade.
- Vou pedir.
A conversa parecia ser mais de gozação do que a sério. Ajudava a tornar a coisa menos formal.
Mas eu ouvia sem interferir. A seguir, Monize pegou numa toalha e enxugou a rola, o saco, o rego. Ela passou creme hidratante em toda a área depilada. Pensei que aquele seria o tratamento que ela devia dispensar aos clientes no salão e naturalmente me excitei ao imaginar como agiria cada um dos que ela atendia. Deviam ficar cheios de tesão nela e ela também neles. Meu pau se endureceu novamente pensando naquilo.
Meu tio se levantou da bancada de repouso e Monize me chamou pedindo:
- Vem, “mo”, agora vamos fotografar o “depois”.
Eu voltei para perto deles e tirei algumas fotos do meu tio já depilado naquela parte do corpo.
Monize disse a ele:
- Olha só como ficou limpinho! Gostou?
Meu tio suspirou e riu dizendo:
- Apesar da tortura eu achei bom. Mas quem tem que gostar não sou eu.
Monize confirmou:
- Eu gostei. E você “mozinho”, não achou que ficou bem bonito?
Eu fotografava e respondi:
- Não é minha praia, pinto não é meu interesse, mas parece melhor do que antes.
Monize sorria:
- Agora sim, dá até para dar uma mamadinha.
Vi o pau do meu tio ficar pulsando duro de novo nas mãos dela. Bastava ouvir aquilo e ele se animava. O pior é que eu me excitava bastante de ver minha mulher provocando ele. A safada sabia como nos deixar tarados. Monize segurava a rola já acariciando com o creme, observando o pau vibrar. Para quem tinha ficado tanto tempo manipulando aquilo não era nada demais, mas ela deu uma ajudinha na safadeza fazendo um movimento suave de masturbar. Tio Luz suspirou excitado. Ele estava de pé. O pau duro trincava com a cabeça bem esticada. Monize me pediu:
- Assim, fotografa assim amor. Bem duro.
Eu cheguei mais perto e tirei mais umas fotos. Enquadrei a Monize que abaixada ficou olhando para a rola bem de pertinho. Via o pau pulsando na mão dela. Ela tirou a ponta da língua para fora:
- Olha como ficou gostoso!
Eu respondi:
- Gostoso só você que acha. Mas a aparência dele melhorou muito mesmo.
Eu não comentei mais nada, mas meu coração batia acelerado na minha garganta ao notar a expressão de safada da minha mulher e de tesão do meu tio. Eles estavam mesmo tarados. Desconfiei que estava prestes a ver uma coisa que a Monize tinha vontade de fazer desde a véspera. Meu tio excitado com as carícias de Monize respondeu:
- Se quiser, e o Sid deixar, pode mamar à vontade.
Monize safada me olhava com jeito pidão. Ela mostrava a língua com sorriso malicioso.
Eu perguntei:
- Você quer?
Ela em silêncio ainda sorrindo balançou a cabeça afirmativamente. Minha respiração ficou acelerada. Era mesmo inevitável aquilo. Eu dei de ombros. Monize falou:
- Você quer ver eu fazer né amor?
Pensei numa forma de responder que não me comprometesse muito:
- Se lhe dá prazer tudo bem. Então eu quero. Se deseja, então, eu apoio, faça. Não fique na vontade. O tio parece que também quer muito.
Tio Luz falou com voz embargada de volúpia, meio sussurrado:
- Não imagina o quanto eu quero.
Monize sorria contente, tinha expressão de bem tarada. Ela olhou fixo nos olhos do meu tio e foi se abaixando, até que a língua tocou no caralho duro. Ela deu uma lambida molhada bem na parte de baixo da cabeça. Tio Luz suspirou. Depois ela abriu os lábios, tirou a língua para fora e colocou aquela grande cabeça do cacete na boca. Mal cabia. Meu tio ofegou forte e eu também, pois aquela cena me excitava muito. Monize olhava para meu tio. Fotografei a cena já no automático. O safado do meu tio sabia o que eu sentia naquela hora porque disse:
- Segura o coração meu querido, eu sei que você fica muito tarado de ver isso!
Monize gemeu com prazer e ficou mamando um pouco na rola, daquele jeito gostoso que ela sabe, descendo os lábios até engolir todo o cacete e recuar de volta para a cabeça, e fazer com que tio Luz também gemesse de prazer. O pau dava pulsos para cima. Era muito excitante a cena, eu sabia que todos estavam muito tarados, e eu quase gozando só de assistir tudo.
Monize parou de mamar me observando e exclamou:
- Meu corninho fica muito tesudo de ver?
Senti um arrepio percorrendo a minha coluna. Não esperava ela falar daquele jeito, mas era carinhoso e não ofensivo. Meu pau chegava a doer de tão duro. Jamais imaginei que uma cena daquelas me despertasse tais sensações.
Consegui exclamar:
- Você me mata desse jeito!
Então, Monize parou de chupar o cacete de repente e disse:
- Esse foi o bônus tio. Agora, mais, só depois da massagem.
Meu tio soltou o ar dos pulmões com toda a força. Exclamou:
- Pô... Sacanagem!
Ele estava com a respiração bem ofegante. Monize se levantou e veio para o meu lado. Chegou perto de mim dizendo:
- Gostou de ver né meu amor? Não é delícia? Ficou com tesão?
Meio sem condições de negar eu respondi:
- Foi excitante. Se foi gostoso é só você e o tio que podem dizer.
Ele ainda estava se recuperando. Me observava e nada disse. Monize me abraçou e num impulso de carinho me beijou nos lábios. Me pegou de surpresa. Ela acabara de chupar o pau do meu tio, e me beijou ali como se não fosse nada demais. Na hora pensei em me esquivar, mas sabia que se eu me esquivasse do beijo seria muito grosseiro com ela. Não queria quebrar naquele instante nosso clima de intimidade. Acabei aceitando os beijos dela. Troquei uns três beijos ainda meio sem graça e depois disse a ela:
- Vem me beijar depois de chupar o pau dele?
Monize fez que sim com a cara mais natural do mundo:
- Qual problema? Só para você sentir o cheiro gostoso que fica na minha boca.
- Eu sentir? O cheiro?
- Sim amor. Esse cheiro de saliva e pica me alucina.
Eu estava tenso, excitado, mas meio sem jeito. Eu argumentei sem muita ênfase:
- Se gosta é com você. Não é a minha predileção.
Monize não fez caso da minha resposta e virando-se para o tio falou:
- Agora é a minha vez tio. Quero ver essa sua massagem.
Meu tio concordou. Sem vestir o calção, de pau ainda duro ele saiu dizendo que ia buscar os óleos aromáticos e caminhou para dentro da casa. Aproveitei para questionar a Monize:
- Amor, não esquece do nosso combinado.
Ela fez que sim, e falou bem baixinho:
- Amor, acabei de beijar você. Não era isso que pediu? Quer mais o quê?
- Ah, agora entendi o beijo. Você quer então né?
Monize fez que sim com a cabeça mais uma vez. Me olhava com expressão de desejo:
- Estou louca de vontade. Vou dar muito para ele. Fiquei tarada. Você não ficou com tesão?
Eu respondi no mesmo tom.
- Nem imagina. Acho que meu pau chegou a babar sozinho
Monize insistiu:
- E tudo bem? Você quer?
Respondi como sempre:
- Se é a sua vontade, tudo bem.
Vimos que meu tio já voltava para a varanda e paramos a conversa. Ela me deu mais um beijo agradecendo. Sussurrou:
- Você vai gostar de ver!
Meu coração estava acelerado. Acabava de passar meu aval para que minha mulher desse para o meu tio ali naquela tarde. E ela ia fazer de tudo para que fosse uma loucura. E ele certamente também a desejava muito e não iria deixar passar. Eu sentia falta de ar. Mais emoções nos esperavam.
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