Estou casado há bastante tempo, apesar de jovens, casamos cedo, eu M tenho 1,75m e peso eventualmente proporcional, não me considero dotado, mas sei também que 20cm é bastante coisa, sou negro, tenho cabelo baixo e olhos castanhos. Já minha esposa tem 1,64m, negra também, cabelo cacheado no ombro, corpo normal, olhos castanhos, um bocão, pernas realmente grossas e uma bunda enorme! Exageros a parte, a bunda dela é grande e chama bastante atenção independente da roupa ou ocasião.
Morávamos numa dessas vilas de empresas sediadas em pequenas cidades, um lugar muito pacato por sinal, por conta justamente desse trabalho moramos bastante tempo separados. Chegamos (ou quase) a um acordo sobre esse relacionamento a distância, é claro que sexo era um tópico muito importante. Mas até então não tinha passado de uns interesses em amigos de trabalho e viagens esporádicas, até então, tinha rendido dois boquetes. Confesso q era incômodo saber que a minha esposa havia chupados dois caras diferentes, mas ao mesmo tempo era bem excitante.
Antes mesmo de me mudar, essa pulga não saía detrás da orelha e nem o chifre da cabeça, torcia para que não tivesse passado de um boquete numa sala vaga do trabalho, que não tivesse sido vista, afinal, o que mata não é o chifre em si, mas a fama que se carrega após. Não nego que também gostaria que ela tivesse feito mais, que tivesse dado mesmo e pronto, mas ela sempre negou.
O casamento esfriou depois de muitas brigas e desentendimentos, mas sempre fomos abertos um com o outro sobre sexo. Numa segunda normal, depois de uma noite transando, acordei até com bom humor, fui de carona ao trabalho, já que ela levaria o carro ao mecânico para ver algum problema qualquer. Não lembro exatamente, mas acabei voltando mais cedo e não avisei justamente pq imaginava que ela não estaria em casa, mesmo um dia de folga, ela estaria no mecânico esperando tal reparo. Vim de carona com um amigo, ao chegar, vi o carro parado na garagem e imaginei que ela havia esquecido o horário. Estava sem chave, bati na porta e nada, fui pelos fundos, bati na porta da cozinha, nada, cheguei na janela do quarto que dormíamos, a ouvi gemer, imaginei que estava se masturbando ( até inocente), mas gemia de forma diferente. A chamei pelo nome, o gemido parou, avisei que havia chegado. Ela me perguntou onde eu estava eu falei na porta, dei a volta e aguardei na varanda, achando aquilo muito estranho. Ouvi a porta dos fundos abrir, quando esbocei uma reação pra voltar aos fundo, a porta da sala também abriu, era o amigo dela, só com de calça. Eu nem sabia o que fazer. Fui até a rua, respirei, voltei, a encontrei sem reação nenhuma, me pedindo desculpas, na verdade, nem eu tinha reação, tava tão sem chão quanto ela. Foi um dos piores dias da minha vida, tivemos uma discussão horrível, acabei bebendo demais, lembro de poucas coisas, mas a casa estava com um cheiro de sexo muito forte, o cheiro da buceta dela estava no ar, acabamos transando algumas vezes. Estava chateado, mas com muito tesão por descobrir que era corno de fato. A noite foi longa, das vezes que transamos, lembro de tê-la perguntado o que tinham feito. Ela disse que foi pouca coisa, que ela o tinha chupado na sala e quando eu havia chegado, ela tava sentando nele (tenho minhas dúvidas até hoje) mas se ela disse, tudo bem.
Os dias se passaram, ela insistia em dizer que só havia dado poucas vezes, no máximo três. A nossa vida sexual até melhorou, mas a vida emocional estava péssima. Esse momento só passou após uma viagem a trabalho que tive de fazer a capital e fiquei fora por alguns meses. Disse ela que nesse período não deu pra mais ninguém, mas quem sabe?