Tenho 38 anos e eu hospedo estrangeiros na minha casa através de um programa mundial chamado Couchsurfing. Esse programa tem como objetivo promover a troca cultural entre pessoas de diferentes lugares através de hospedagem gratuita. Eu analiso muito bem cada pedido de hospedagem e se for realmente me agradar algo, eu aceito e combino os detalhes com a pessoa.
Eu nunca gostei de hospedar outros brasileiros, pois eles geralmente sempre estavam apenas em busca de hospedagem grátis, então, eu preferia os estrangeiros.
Em 2016 eu fiz uma viagem para os lençóis maranhenses, onde havia conhecido no hostel em que me hospedei, uma linda jovem Pernambucana chamada Sheila.
Sheila tinha por volta de 20 anos, cabelos castanho claros, olhos cor de mel, magrinha com tudo em cima, de sorriso fácil e largo. Uma linda garota.
Conversamos no sofá do hostel e eu fiquei atraído por ela, que havia ido viajar com sua mãe na época, e eu não vi muito espaço pra conseguir ficar com ela ali na viagem, então decidi trocar os contatos e seguir em frente.
Sempre acompanhei e comentei suas fotos e posts nas redes sociais e mantinha também um contato razoável com Sheila. Além de linda, é uma garota muito agradável também.
Passados alguns anos, Sheila me disse que iria visitar a irmã no Rio Grande do Sul, e que passaria por São Paulo por alguns dias pra conhecer e me pediu indicação de hostel pra ficar.
Eu passei pra ela alguns hósteis e expliquei também sobre o programa de hospedagem que eu faço parte. Pedi pra ela se cadastrar, olhar meu perfil e minhas recomendações pra ela se sentir mais segura, e ofereci a ela 3 noites de hospedagem na minha casa.
Sheila aceitou minha oferta e combinamos os detalhes. Sheila chegou e me presenteou com uma bebida típica de sua cidade. Montei alguns roteiros pra Sheila conhecer a metrópole sozinha, pois eu tinha que trabalhar e não poderia apresentar a cidade pra ela eu mesmo. Fiz um roteiro pra cada dia que ela ficaria em São Paulo.
Depois do seu primeiro dia de passeios, pedi comida pra jantarmos em casa enquanto eu explicava a ela os passeios do dia seguinte e ouvia ela contar sobre as experiências que teve naquele dia, sempre empolgada. A conversa foi agradável, assistimos TV no sofá e fomos dormir, eu no meu quarto e Sheila no quarto de hóspedes.
Na noite seguinte após seus passeios, repetimos a situação, com a diferença que minha namorada também foi convidada para o jantar e iria conhecer a hóspede que me fez mudar de ideia sobre hospedar brasileiros.
O jantar foi tudo bem, falamos sobre seus passeios do dia, falamos sobre o do próximo dia e elas conversaram bastante. Minha namorada foi dormir comigo no meu quarto enquanto Sheila se recolheu no quarto de hóspedes.
Na noite seguinte, última noite de Sheila na minha casa, jantamos e ficamos no sofá conversando. Ela vestia um pijama cinza de moletom, de calça e mangas compridas que não era compatível com a temperatura daquela noite. Não estava frio o suficiente pra dormir vestindo um moletom assim.
Era minha última chance de conseguir algo com aquela bela jovem agradável de Pernambuco, mas não havia nenhum clima pra conversa nesse sentido, então, resolvi tentar de outra maneira.
Eu gosto muito de pés femininos e seus pezinhos já haviam me chamado a atenção lá na viagem pro Maranhão, então, sem pedir permissão nem nada, puxei seus pés pro meu colo enquanto víamos TV no sofá e conversávamos sobre amenidades.
Sheila não reagiu e sequer falamos sobre isso. Ela se ajeitou de lado no sofá pra gente continuar a conversa com seus pés no meu colo e eu segui massageando aqueles pezinhos.
Meu coração já estava acelerado e meu pau duro sob seus pés, mas eu não deixei ela perceber com medo de estragar tudo. Se ela esboçasse qualquer sinal de negativa eu pararia minha tentativa na mesma hora.
E tudo seguia naturalmente como se nada estivesse acontecendo. Eu calmamente fui subindo um pouco minhas mãos e apertando seus tornozelos, subindo um pouco a barra da calça de moletom e tocando suas panturrilhas e a conversa seguia sobre qualquer assunto como se ninguém soubesse das intenções ali presentes.
Seguia fazendo carícias e massagem dos pés até as panturrilhas e Sheila já estava com as calças erguidas até os joelhos. Eu precisava avançar mais, então baixei novamente as barras da calça e comecei a massagear por cima mesmo da calça de moletom, e me sentei mais perto de Sheila pra que eu tivesse mais alcance sobre seu corpo.
Sheila virou de lado com sua cabeça apoiada no braço no sofá e suas pernas apoiadas no colo, seguíamos vendo TV, falando sobre qualquer assunto aleatório e eu apertando agora suas coxas por cima da calça e tentando chegar na sua cintura, que estava um pouco à mostra entre a calça e a blusa de moletom.
Quando cheguei na cintura meu coração acelerou mais. Eu nem tava acreditando no que realmente estava acontecendo. Meu pau babava dentro da cueca enquanto eu passava suavemente minha mão embaixo da blusa de moletom e sentia a suavidade da pele daquela linda jovem bronzeada.
Eu avançava muito lentamente com receio de Sheila se assustar e sair pro seu quarto. Eu tava muito animado, ansioso e excitado com o progresso. Eu já estava passando a mão na sua barriga lisinha, retinha e gostosa. Meu coração queria sair pela boca. Tava gostoso demais essa mistura de tesao com proibido e inesperado.
Eu me sentei um pouco mais próximo dela pra que minhas mãos alcançassem todas as partes do seu corpo e novamente a conversa seguia sem qualquer menção sobre o que estava acontecendo.
Eu deslizada as mãos sobre suas pernas, cintura e barriga. Tomei coragem e fui colocando meus dedos embaixo do elástico da calça de moletom e percebi que Sheila não estava usando calcinha. Meu coração acelerou ainda mais. Eu não podia conter mais minha curiosidade e vontade de tocar sua bucetinha.
Eu fui calmamente tentando adentrar mais na sua calça de moletom e comecei a sentir e pele da região pubiana, que devia ter sido raspada na gilete uns dois dias antes e os pelinhos começavam a crescer outra vez. Era como uma barba por fazer, mas, um pouco menos densa. Meu coração veio na boca.
Ainda estava difícil pra eu acreditar que Sheila, jovem e linda, estava permitindo tudo aquilo acontecer. Eu estava amando. Voltei minha mão pra sua barriga e fui subindo em direção aos seios, ainda sob a blusa de moletom e pude sentir meus dedos alcançarem a elevação da pele onde começam os seios. Seios médios, durinhos. Maravilhosos. Tive medo de avançar até os bicos e fiquei mais um tempo por ali, sempre conversando amenidades, mas com o coração pulando pela boca e o pau pulsando forte dentro da cueca.
Criei mais coragem e toquei seus biquinhos. Minha euforia tava difícil de ser controlada. Eu precisava ver seus seios. Minha curiosidade pelo visual era tão grande quanto minha excitação. Eu levantei devagar sua blusa de moletom e vi seus belos seios e seus biquinhos rosados. Minha boca encheu de água e eu precisava por aqueles seios na minha boca.
Me aproximei mais um pouco dela e inclinei meu corpo em direção ao seu peito e beijei. Beijei muito calmante, lambi e suguei de maneira bem suave aqueles biquinhos. Ela olhando a TV, quieta e sem esboçar reação e eu com seu seio na minha boca e morrendo de tesao por ela e pela situação.
Eu não podia mais conter meu tesao nessa garota linda e permissiva, mas ao mesmo tempo eu não podia falar nada sobre as intenções com medo de estragar tudo. Então eu apenas levantei do sofá, peguei uma mão de Sheila e disse: Vamos continuar vendo TV lá quarto.
Sheila não respondeu nada com palavras, apenas se levantou e sem soltar minha mão, me seguiu até meu quarto. Ajeitei os travesseiros pra ela na minha cama, liguei a TV e eu estava disposto a continuar com a mesma abordagem que tinha se mostrado eficaz até agora.
Ela se deitou, eu me deitei com o corpo colado no dela e minha boca próxima do seu pescoço. Eu voltei a passar minha mão no seu corpo, agora com mais confiança e não demorou pra que a gente se beijasse. O beijo era muito bom. Valeu muito a pena toda a espera por aquele beijo.
Então eu fui pra cima dela e comecei a beijar seu corpo. Fui descendo e retirando sua calça de moletom. Eu precisava muito sentir o sabor daquela bucetinha raspada. E eu fui lá. Me deitei de bruços entre suas pernas abertas, posicionei meu rosto colado em seu sexo, que exalava calor e desejo. Encostei meus lábios nos seus grandes lábios e beijei com suaves selinhos como quem idolatra uma preciosa conquista.
Eu respirava pela boca, ofegante, de olhos fechados em frente sua bucetinha e ouvia gemidos contidos de Sheila. Toquei sua bucetinha com minha língua, que agora buscava uma abertura entre os lábios pra sentir o sabor de Sheila. Minhas mãos tocavam a parte interna de suas coxas e virilha, enquanto minha língua percorria toda a extensão disponível pra mim, de cima à baixo, entrando um pouco, fazendo movimentos circulares, saboreando aquela jovem bucetinha e tirando gemidos de Sheila, que rebolava seu quadril procurando o encaixe perfeito com minha boca.
Esse ritmo foi aumentando e não demorou pra que eu sentisse a contração de suas pernas, seguido de um relaxamento e o gozo de Sheila na minha boca. Que delícia! Me senti muito bem fazendo aquela delícia de garota gozar pra mim. Parte do meu desejo havia se realizado, mas eu queria mais e queria dar mais prazer à minha hóspede. Voltei pra cima engatinhando pela cama e fui outra vez beijar a boca de Sheila.
Entre os beijos, rolei para o lado e a puxei pra cima de mim. Continuamos nos beijando e eu queria que ela sentisse meu pau duro de desejo por ela. Eu peguei meu pau e passei na entradinha de sua buceta, e ela não me deixou colocar. Ela disse no meu ouvido: pega uma camisinha. Foi a primeira frase sobre o assunto que eu ouvi de Sheila desde o começo da noite. Ela também queria que tivéssemos mais prazer naquela noite. Na hora eu fiquei tenso e nervoso, pois eu não tinha camisinha em casa. Eu não usava com minha namorada, então, não tinha.
Eu não queria insistir em algo que fosse trazer desconforto pra ela, então abortei a missão, com uma grande frustração, mas ao mesmo tempo gostei da atitude dela de exigir preservativo e de se cuidar.
Deitei ela novamente do meu lado, abracei, trocamos carinho e eu levei horas pra dormir enquanto Sheila dormia tranquilamente. Quando eu acordei de manhã, meu tesao havia se multiplicado e eu fui outra vez perto dela, me encostei, acariciei seu corpo, beijei seu rosto e sua boca pra ajudá-la a despertar suavemente.
Sheila percebeu minha excitação e durante nossos beijos, me tocou. Eu tirei meu shorts do pijama pra que ela me tocasse melhor e depois sentei na cama, encostando minhas costas na cabeceira da cama. Na mesma hora que eu fiz isso, Sheila entendeu que eu queria um boquete.
Eu não tinha pensado assim sobre isso, pois como ela exigiu preservativo, talvez não quisesse também chupar por não ter camisinha. Mas, não foi bem assim não.
Assim que sentei na cama ao lado dela, um segundo depois, Sheila que ainda estava deitada na cama, apenas virou de lado e de uma vez só, colocou todo meu pau na sua boca quente e úmida. Pra mim foi uma surpresa maravilhosa. Senti ela me chupando com vontade, sem frescura, como alguém que estava realmente gostando do que tava fazendo.
Eu fiquei acariciando suas costas e cabelos, enquanto apreciava aquele boquete delicioso. Sheila fazia movimentos rápidos com a língua pela cabeça do meu pau, que estava quente e muito duro, morrendo de vontade de gozar.
Amo demais gozar na boca das mulheres e meus pensamentos eram somente sobre avisar ou não quando eu fosse gozar. Fazer ou não fazer a supresa do meu gozo quente pra Sheila? Então eu imaginei que ela soubesse o que estava fazendo e apenas deixei vir.
Meu tesão chegou no auge, segurei forte com a mão esquerda o lençol da cama, com a mão direita apertei suas costas, soltei um grito grosso de tesao e os jatos de leitinho começaram a ir pra sua boca enquanto sua língua passeava com muita velocidade na cabeça do meu pau, que estava dentro sua sua boca.
Eu gemia e gozava aos montes todo aquele tesao acumulado da noite inteira. Saiu muito leitinho na boca de Sheila, que realmente sabia o que estava fazendo, e provavelmente já engolia tudo a medida que sentia o esperma quente enchendo sua boca em esguichos sequenciais.
Quando terminei de gozar, meu pau estava limpinho com uma última chupada de Sheila, que voltou a deitar no seu travesseiro, de barriga pra cima e sem nada na boca. Ela tomou tudinho mesmo.
Deitei mais um pouco ao seu lado, fiz mais carícias e já era hora de eu levantar e ir para o trabalho. Tomei um banho e quando sai do banheiro, Sheila já havia ido para o quarto dela.
Mandei msg dando instruções de como proceder quando ela saísse, pois era seu último dia em casa e eu não iria mais vê-la em casa.
Não nos vimos mais pessoalmente, mas, continuo com o contato através de redes sociais e morro de vontade de me reencontrar com ela.