Depois da nossa primeira experiência queríamos muito repetir, mas na correria do dia a dia acabou se passando uns 3 meses. Na cama sempre relembravamos a foda com o estranho, e fantasiavamos ela sendo putinha na mão de outro novamente.
Nas nossas fantasias começamos a incluir nomes, amigos, conhecidos e até alguns parentes, cada vez a vontade aumentava. Eu incentivava ela a arrumar outro macho, a se soltar cada vez mais, e ela ia entrando na onda, cada vez mais confiante, já flertava com colegas de trabalho, e isso me deixava louco de tesão.
A segunda a vez aconteceu sem planejarmos também, e por mais clichê que possa parecer não imaginamos que rolaria algo. Compramos um guarda roupa que chegou já no dia seguinte, desmontei o nosso antigo, e ficamos aguardando o montador de móveis que viria em 2 dias pra montar. No dia agendado da montagem Fernanda saiu do trabalho depois do almoço para receber o montador, como era a tarde, com vizinhos em casa não pensamos em nenhuma safadeza, mas como minha esposa não é nenhuma Santa, colocou um vestidinho solto, um pouco acima do joelho, nada demais. Quando o carro da montagem chegou ela foi receber, eram dois montadores, um na casa dos 50 anos, com barba uma barriga de cerveja, meio descuidado, o outro era um rapaz de 17 anos, sobrinho do Sr. Augusto, durante as tarde ajudava o tio pra não ficar em casa aprontando.
Liguei pra Fernanda pra saber como estava as coisas, ela me disse que já estavam montando, provoquei ela e disse pra ela se insinuar e mostrar que realmente era um putinha, ela.me chamou de louco, e disse que não, porque eram 2 e um era só um menino.
Ela me contou depois que ficou imaginando nossas fantasias, e ficou excitada, olhando eles trabalhando começou a puchar assunto, perguntou pro menino que era bonito se tinha namorada, ele tímido respondeu que sim, o tio disse rindo que ele e metade da rua namoravam a mesma menina, Fernanda disse rindo que essa menina era das boas então, não passava vontade, o Sr Augusto percebeu e começou a fazer umas piadas machistas, e minha esposa foi dando corda. Quando terminaram minha esposa pediu ajuda pra colocar duas malas na parte de cima roupeiro, o menino foi levar as ferramentas até o carro, e Fernanda e o Sr Augusto ficaram no quarto, minha esposa foi colocar a mala no alto, como não alcançava Augusto chegou por trás pra "ajudar" quando ele encostou nela, ela empinou a bunda bem na rola do velho, ele passou a mão na bunda dela por baixo do vestido, percebeu que ela estava sem calcinha, chamou ela de puta no ouvido dela, ela disse pra ele tratar ela como tal.
Ela baixou as calças, e apontou um pau bem duro, uns 18 cm, grosso, ela abriu as pernas e se encostou no roupeiro, ele sem perder tempo foi penetrando ela sem dó, até no fundo fazendo ela gemer alto, ela estava com o rosto encostado nongiarda roupa, sendo socada por trás por aquele velho rude, quando olhou para a porta o garoto estava olhando meio escondido, o velho também percebeu e chamou ele, dizendo pra ele dar o pau pra essa putinha chupar, ele ficou na dúvida, e Fernanda falou ofegante, não ouviu seu tio? O garoto veio tirou o pau, tinha uns 16 cm, e Fernanda começou um boquete no menino, enquanto era comida pelo velho.
O Sr Augusto começou a mais forte e gozou bem no fundo dela. Quando ele saiu de dentro dela, ela estava com as pernas moles, e caiu de joelhos, vendo o garoto de pau duro na frente dela, deitou no chão e chamou ele, num papai e mamãe meio desajeitado ele socou rápido foi aumentando até gozar ao som das risadas do tio.
Eles se arrumaram e antes de sair o Sr Augusto disse que voltaria outro dia pra cobrar pelo serviço.
Quando cheguei encontrei Fernanda na cama, uma, com porra seca nas pernas me esperando. Transamos como loucos, com ela me contando detalhes. E assim entramos vez na vida de corno manso e esposa putinha. Queremos muito que tudo.possa se repetir. Até a próxima.