Eu vou falar o fim aqui antes de dar continuidade ao relato entre mim e Sônia. Com a tomada de decisões distintas, o meu namoro com a Maria Paula não vingou. Eu mudei de escola, vocês sabem disso, e lá eu conheci outra garota. E eu fui me afastando cada vez mais da Maria Paula. Pela garota que conheci e pelos estudos. Nosso tempo foi ficando escasso. Porque de tarde, eu passei a dar umas aulas de reforço pra turma que era mais fraca nas matérias de matemática. Aquele colégio me permitia passar o dia inteiro lá. Era um mundo novo, meus pais ficavam tranquilos, lá eu tinha luta também, então nosso namoro esfriou. E eu não queria mais ver a Maria Paula, ela se sentiu deixada de lado, e tivemos uma briga e por fim, se dissolveu a relação.
Eu tô adiantando isso porque depois da experiência com a Sônia… eu enjoei da Maria. Sério mesmo. Não me propus em nenhum momento a ser o mocinho. Não sou. Nunca fui. Mas, vamos deixar esse papo dramático de lado. Vamos à parte da diversão, hahahahahahahaha!
Se tem uma coisa que aprendi nessa vida é que ela é extremamente curta. E se você não aproveitá-la, de vez em quando, não estará vivendo. Eu vi num filme. Talvez seja por isso que Sônia não se importou em trair. Pelo menos naquele momento, eu era tudo que importava pra ela. E não tem nada mais viciante que uma mulher experiente!
Sônia: Pronto, um suquinho de laranja bem caprichado! Reponha suas vitaminas, porque essa manhã eu só te largo quando estiver saciada.
Eu tomei paulatinamente a bomba de Sônia. Entre um gole e outro, algumas carícias, beijos, eu não queria que aquela manhã saísse da minha memória. Com alguns minutos, a bomba entrou no meu sangue com fúria, e meu bravo guerreiro respondeu as carícias de minha ex-futura sogra.
Sônia: Um adolescente é tudo bom, depois de uma trepada maravilhosa ainda se ergue como se nada tivesse acontecido. Olha só pra pintura, gente. Invejo a minha filha, sabia?
Eu: Invejo seu marido.
Sônia: Curta tudo que estou podendo oferecer hoje. Talvez não haja outra chance…pra termos outro...encontro- disse isso entre beijos cálidos.
Com o meu membro já erguendo , Sônia me fez outro boquete. A forma como ela usava a língua pra brincar com as minhas bolas me excitava de uma maneira especial. Com minha potência em sua mão, chupou como uma puta faminta de beira de estrada. Pedi para ficarmos de 69, ao que ela prontamente se submeteu. Ali abusei das lambidas no seu grelo e até seu rego. Ela fez um gemido dengoso, e me chupou com mais vontade. Rebolou sobre meu rosto, e recebeu mais linguadas dentro de sua vagina .
Sônia: Vem, quero mais pica, seu safado! Me come do jeito que eu flagrei você e Maria, me come gostoso!!!
Aquela bunda branca, arrebitada pra mim, me causava instintos primitivos como quando fodia com Maria, até mais. Encaixei na sua buceta por trás e iniciei um vai-e-vem lento e profundo. A cada investida , ela respondia positivamente, e me surpreendeu declarando que a forma do meu pinto foi perfeitamente desenhada pra preencher uma mulher.
Sônia: Rapaz, você não imagina como isso me deixa louca de tesão ! Mete essa pica com vontade, mete… isso, meu putão, soca com vontade… ai, porra! Que delícia, vai!!!
O encaixe entre nós foi perfeito. A cada estocada, eu sentia as forças voltando e me fazendo socá-la com a vontade de abrir tudo. Maria amava quando eu a possuía com força. Teve quem puxar. O som do impacto da minha pelve com seus glúteos era a única melodía que se ouvia acompanhando seus gemidos. Nossos gemidos. E o melhor: sem camisinha. Ela havia deixado, ou não havia se lembrado. Tarde demais!
Continuei metendo até ela romper num novo gozo, e como eu demoro mais a gozar depois da primeira, meti sem piedade, s ela continuou gemendo de prazer e pedindo mais rola. Quando meu gozo chegou, eu estava pingando de suor. Ela pediu desculpas por não haver ligado o aparelho de ar. Em 10 minutos o ambiente geladinho nos fez descansar agarradinhos um ao outro. De repente, ela virou pra mim e perguntou, à queima-roupa:
Sônia: Lipe… você já comeu uma bunda!?
Eu: Bom… eu…
Sônia: Só diga Sim ou Não!
Eu: Não.
Sônia: Mas você gosta de chupar um cuzinho, né!? Me admira que ainda não tenha comido.
Eu: Sempre tive curiosidade, mas na dúvida se vou machucar ou não, nem me proponho a pedir.
Sônia: Quer aprender hoje!?
Eu: Sério ?
Sônia: Preparando a garota do jeito certo, você não a traumatiza na primeira experiência. Como você tem um pau maravilhoso( nossa! ) e eu estou louca pra te dar desde a hora que você acordou meu reguinho, você é digno do prêmio. Ah, deixa eu fazer uma pergunta: eu notei que você e a Maria depilam. Por que fazem isso? Algum fetiche!?
Eu: A bem da verdade, é que a gente não gosto de ficar cuspindo pêlo , a gente gosta muito de chupar antes das preliminares, então…
Sônia: Achei bonitinho. Viu como me depilei também!?
Eu: Ficou linda. Deliciosa.
Sônia: O mal de você viver com uma pessoa por muito tempo é você perder o cuidado por si e por ela. O Valter nunca deveu nada na cama, mas ficou relapso justamente com uma coisa tão simples. Ele tem um pau muito mais grosso que o seu, quando a gente transa é uma loucura. Mas dar a bunda pra ele é difícil. A gente goza gostoso, mas… tem tempo que ele não cuida muito bem da gente. Independente de com quem estiver, seja com a Maria( pode ser que não seja sua esposa) , seja qualquer outra, nunca force nada. Tem muitas maneiras de comer gostoso.
Eu: entendi.
Sônia: É? entendeu mesmo( foi percorrendo meu corpo até chegar ao meu pau de novo) ai, delicia de pica… hummm, hum…
Levou um tempo a mais para endurecer, porque eu meti com vontade até me esgotar. Mas fechei os olhos, relaxei, e logo meu pau endureceu em sua boca. Suspirou dizendo: "Ah, a juventude! Que delícia!" E fui buscar algo na gaveta de sua cômoda. Voltou com outra camisinha e lubrificante. Colocou novamente o preservativo com a boca. Mamou gostoso, depois abriu o lubrificante e passou tocando uma bela punheta.
Sônia: Vou me deitar de bruços e aí você cuida com carinho de mim. Passa bastante, tá?- falou com carinho.
Enchi minhas mãos e com os dedos bem fartos a preparei com muito cuidado. Eu cheguei a provar. Não era ruim. Depois de passar os dedos eu não me privei de mandar ela arrebitar o bumbum pra receber meu beijo grego.
Sônia: Ai, garoto! Isso, delicia, que boca gostosa! Agora eu vou ficar de ladinho, e a gente vai começa de conchinha, porque é a posição que menos dói no começo. Toda primeira vez é muito ardida. Nem todas gostam, e nem todos os homens sabem conduzir esse momento. Se você conquista esse direito, mesmo sem esse passo a passo, você é um lord na cama. Basta saber usar o que tem!
Ela ficou de ladinho e passou a perna por cima da minha, para encaixar melhor. Eu estava excitado e com o pau pujante como tora. Coloquei a cabeça com vontade, ela pediu calma, que fosse devagar porque não era buceta.
Sônia: Seu pau é lindo, delicioso, mas aqui é apertado, se forçar pode romper as pregas e sair muito sangue. Coloca devagar...isso… assim… você é bom, meu querido...ah! Tanto tempo que não dou meu cu… mas tá indo bem! Começa metendo devagar… uhum… ui!
Eu: Machuquei!?
Sônia: Não, tô começando a me acostumar, tá gostosinho… parabéns você passou na primeira etapa! É isso, delícia mete assim, mete!
Pegou minha mão e ensinou a tocar uma siririca enquanto metia. Sônia começou a gemer gostoso e seu cu foi alargando, ela relaxou e começou a movimentar os quadris na direção da minha pelve. Aquele buraco apertado era gostoso demais, muito bom meter num caneco.
Ela pediu mais vigor, e fui aumentando devagarinho, ela só me elogiava e acariciava sobre minhas mãos que já estavam molhadas com sua xota. Pediu para ficar de bruços pois estava gostoso. Atendi o pedido, mas foi difícil penetrar porque era um ângulo mais fechado. Passei mais lubrificante. Quando encaixou tudo, ficou ainda mais gostoso.
Com sua bunda arrebitada na minha direção, sentindo seus glúteos totalmente de frente, agarrei-a por baixo dos braços e a imobilizei, controlando a entrada e a saída das estocadas.
Sônia: Isso, Lipe, tá gostoso demais… soca essa pica em mim, soca, gostoso… ai, filho da puta!
Eu: Você é toda desejável, Sônia! Como queria ter nascido na sua época e te conhecido primeiro!
Sônia: Mas você tem minha filha! Ela e eu somos parecidas!
Eu: Você é única, Sônia… porra, quero meter mais! Não quero parar!
Sônia: Então me sodomiza, porra! Mete na sua puta, mete! Sou louca por você desde que te vi. Senti uma puta inveja da Maria por isso!
Eu: O quê?
Sônia: Muito sério. Quer meter com mais vontade, quer!?
Eu: Quero!
Cara, fiquei louco quando ela ficou de 4. Pediu mais lubrificante e eu passei sem economizar. Enchi sua bunda de tapas vigorosos. Ela sorriu de maneira devassa e disse que amou ver eu fazer isso com a Maria Paula. Disse que se imaginou sendo possuída daquele jeito a noite toda por mim.
O encaixe foi único. Enchi a bunda dela de tapas. Agora a sessão era pancadaria pura, do jeito que gosto. Enfiando o taco bem firme naquele buraco apertado, os dois foram à loucura, trocando xingamentos.
Sônia: Me bate na bunda como você faz com Maria, bate… ai, delícia! Fode, meu galudo, enfia tudo, porra!!!
Os últimos 5 minutos , não sei ao certo, foram os melhores. Gozamos intensamente, e ela pediu pra eu tirar a camisinha e dar um banho de leite no final. O que sobrou de leite, levou aos lábios. Beijou-me com sofreguidão. Quando a gente se olhou, buscou o relógio… nossa! Quase meio-dia. Um dia inteiro de aula mandado pro saco. Pro saco de baixo, hahahahahahahaha, ali foi minha escola. Preparou um almoço delicioso, a gente comeu junto, e no meio da refeição Maria Paula chegou e tomou um susto quando me viu.
Maria: Nossa, mas que presente é esse!?
Eu: Surpresa!
Como eu estava uniformizado, ela nem suspeitou de nada.
Sônia: A ideia era fazer uma surpresa, querida!
Maria: Eu pensei que nem fosse mais te ver. Ela brigou muito com você?
Eu: Na verdade, tivemos uma conversa bem produtiva. Ela prometeu não contar nada a meus pais e… a gente vai continuar se vendo! Mas pediu cuidado, porque poderia ser o seu pai.
Sônia: Ela me conhece, Lipe, sabe que sou uma mulher moderna e liberal. Monta seu prato, coma e descanse. Hoje rapazinho vai pra casa. Teve uma manhã cheia, hoje!
Maria: Mas mãe, ele já perdeu a manhã inteira de aula!
Sônia: À noite ele volta. Vou dar um jeito de manter seu pai afastado, eu vou mandar um SMS pra ele.
Maria: Ai, mãe! Te amo!
Sônia: Também te amo, filhota!
Eu: Amor, eu vou agora. Acabei o meu almoço, que por sinal estava uma delícia, Sônia. E obrigado, de verdade. Por tudo que me ensinou.
Maria: Como assim!?
Eu: Como ela viu a gente se...né, então ela me deu alguns toques. Foi isso.
Sônia: Vocês foram displicentes e desatentos com algumas coisas. Lembra do que conversamos. Também falei com ele. Espero que tenham aprendido. Com o tempo , também vou dobrar o seu pai, para que aceite o namoro de vocês como é agora. Enfim, vai comer.
Maria: Que bom, amor! Tava preocupada.
Despedi-me de Maria com um beijo carinhoso, e deixei o meu número com Sônia.
À noite, veio a confirmação de que Sônia sairia com o marido. E Maria Paula e eu tivemos uma noite quente. Muito quente. Conto pra vocês!? Se quiserem, deixem um sim, comentem.
Por hoje é só, seus putos! Ahahahahahahahahaha!!! Fui.
