Meu amigo Gualberto vinha comendo a minha mulher Susana há mais de três meses, em nossa casa. Como tudo que se faz nesta vida repetidamente corre o risco de cair na rotina, os dois amantes resolveram sair para jantar e depois ir a um motel. Fizeram isso um par de vezes e Susana me contou que, no motel ou em nossa casa, era a mesma coisa. Ela adorava dar para Gualberto que mantinha o tesão por minha mulher e nessa conversa Susana me pediu para que na próxima vez que Gualberto viesse em casa eu também participasse. “Vai ser diferente, Jairo. Vamos experimentar a três. Aquila coisa da dupla penetração e tudo mais que rolar”. Concordei e ficou combinado que experimentaríamos o ‘ménage a trois’ que tanta gente pratica.
Vou explicar porque nunca pedi a eles para eu participar, embora muitas vezes ficasse assistindo escondido, olhando Gualberto foder Susana, pela porta entreaberta de nosso quarto. Muitos afirmam que todo corno gosta de dar o cu. E confesso que é verdade, ao menos comigo, porque vendo o pau de Gualberto enterrado na bunda de minha mulher me despertava sempre a vontade de estar no lugar dela. E na cama, pelado, junto ao meu amigo eu tinha certeza que não resistiria a isso e não gostaria que Susana e Gualberto dissessem: ‘Além de corno também é veado’. Eu e Susana quando transamos eu costumo comer o seu cuzinho e ela gosta de enfiar um ou dois dedos no meu cu. Ah... e como isso aumenta o tesão... Aceitei a proposta e disse para mim mesmo ‘seja o que Deus quiser’.
Quando Gualberto chegou Susana toda animada disse a ele: “Amor, o Jairo quer ficar com a gente hoje. Vamos fazer a três, tá?”. Eu ia contradizê-la lembrando que fora minha mulher quem sugeriu o ménage, mas fiquei quieto. Pedi a eles que fossem para o quarto primeiro que eu iria depois. Já havia tomado um Viagra 50mg para funcionar melhor. Normalmente com Susana tomo só um comprimido de 25mg. Quando entrei no quarto Gualberto estava deitado à direita, minha mulher ao seu lado e a parte esquerda reservada para mim para formarmos o trio. Foi quando falei: “Não basta ser corno, tem que participar” e todos rimos.
Susana foi quem pediu: “Vamos começar?” e se posicionou com as pernas bem abertas, as plantas dos pés no colchão e os joelhos para cima. Gualberto com o pau ereto deitou sobre minha mulher com seu cacete encostado na buceta dela, brincando na portinha como ele gosta de fazer. Deitei-me com a cabeça bem próxima daquele cacete e da xoxota e vi de perto a penetração lenta e o início do vai-e-vem. Lambi a buceta de Susana e encostei a língua no pau de Gualberto, repetindo isso várias vezes. Susana segurou meu pau e passou a punhetá-lo vagarosamente e de repente senti a mão de Gualberto na minha bunda, no meu rego e depois um dedo entrando no meu cu. Logo ele enfiou outro dedo também. Segurei o pau de Gualberto bem no começo dele e o apertei e com outros dedos bolinei o clitóris de minha mulher. Conforme eu apertava o pau do meu amigo ele sentia mais tesão porque gemeu gostoso sem tirar os dedos do meu cu. Assim ficamos por uns dez minutos, até que perguntei para Susana se ela topava uma dupla penetração, coisa que sempre fantasiamos. Susana disse: “Eu quero sim”. Falei que eu iria meter atrás.
Gualberto se deitou e Susana encaixou sua buceta no pau do nosso amigo, ficando com a linda bunda exposta para mim. Beijei seu ânus passando a língua na buceta e no pau de Gualberto. Passei gel no cuzinho de Susana e iniciei a penetração. Perguntei à minha mulher se estava doendo e ela respondeu que o prazer a fazia esquecer qualquer desconforto. Continuamos fodendo minha mulher e Gualberto com uma das mãos passou a acariciar meus cabelos, pescoço e costas. Susana no meio de nós não percebia. Ela só dizia: “Fodam meu cu, minha buceta, arrebentem comigo meus tesões. Com a outra mão Gualberto desceu até onde pode e tocou meu rego com os dedos, sem alcançar meu cuzinho. Eu coloquei a mão na buceta de Susana e repeti os apertos no pau do amigo e os dedos no clitóris dela. O tesão aumentou cada vez mais e pedi para gozarmos juntos. Eu e Gualberto gozamos e segundos depois Susana foi quem gozou atrasado mas um gozo longo e cheio de sussurros.
Ficamos os três atracados até que Susana se levantou e avisou que iria ao banheiro se limpar de tanta porra que tinha na buceta e no cuzinho. Eu e Gualberto nos recostamos na cabeceira com os paus moles e eu rindo falei para o amigo: “Nenhum de nós poderia imaginar isto acontecendo há 30 anos...” Gualberto disse que gostaria que sua esposa aceitasse fazer igual, mas além de tudo ela não desperta tesão em ninguém. Foi aí que falei para ele: “Gualberto, você está brincando muito com meu cuzinho. Está com vontade dele né?” Gualberto pegou no meu pau e disse: “Combinamos que valeria de tudo, lembra?” Perguntei ao Gualberto se ele toma Viagra e ele respondeu que esse estimulante lhe dá dor de cabeça e que ele usa o Ciallis que sempre toma antes de uma transa e também porque o efeito é mais prolongado. Peguei no pau dele também e estávamos assim quando Susana retornou e brincou: “Xiiii, agora vai... Começou a viadagem”. Falei: “Amor, lembre-se não há regras”. Minha mulher então deitou-se entre nós e disse: “Só não deixem de me usar, frente e verso”.
Susana se debruçou sobre o pau de Gualberto e passou a chupá-lo. Vendo isso abri as pernas dela e comecei a chupar sua buceta. Estávamos assim quando senti a mão de Gualberto primeiro na minha perna e depois no meu cu. Em seguida ele começou a lamber meu saco, mordiscando minhas bolas e roçando a língua no meu cu. Senti a língua entrando nele e depois os dedos forçando para abrir mais meu cu. Que tesão enorme isso me deu. Não estava mais aguentando e Susana percebeu a movimentação triangular e disse que queria ser fodida de novo. Gualberto então disse que gostaria de exercitar o lado voyeur dele assistindo eu meter com Susana. Para bom entendedor pingo é letra e eu deduzi o que ele queria. Susana se deitou e abriu as pernas e fui no papai-mamãe com ela. Gualberto a beijou na boca com a mão nas minhas costas e foi descendo. Passou a massagear minhas costas enquanto eu metia com Susana. Empinei minha bunda o mais que pude para provocá-lo e meu amigo abriu minhas nádegas e beijou meu cu. Pegou o gel e passou no meu cu, encostando sua pica nele.
O pau de Gualberto mais parece um cogumelo, com uma chapeleta enorme que provocou muita dor quando passou pelo anel. Me contive para não gritar de dor e nem pedir para parar, mas aí senti as mãos de Susana abrindo mais minhas nádegas. A bandida percebeu que eu estava sendo enrabado e falou: “Gualberto, arromba meu marido. Mete tudo no cuzinho dele. Faz ele gozar gostoso”. Para fazê-la parar de falar eu a beijei com força mas não aguentei mais e gritei “Que delícia! Mete tudo em mim, sócio, até as bolas”. O movimento dos três era sincronizado e então Gualberto avisou que iria gozar. Apertou meu pau com a mão, que estava na buceta de Susana e veio meu gozo também, junto com ela. Um delírio, um sonho de gostosura. Tesão jamais sentido esse de comer e ser enrabado.
Meu pau começou a amolecer e escapou da buceta dela. O pau de Gualberto continuava duro no meu cu. Sai de cima de Susana, o pau dele escapou também e ele meteu na buceta de Susana. Gualberto ficou deitado em cima dela quase imóvel e aí foi a minha vez de me deitar sobre ele. Pena que com o pau esgotado. Gualberto se virou colocando Susana em cima dele e passei a chupar o cuzinho da minha mulher enfiando a língua no rabinho. Susana gemeu de prazer e foi interrompida porque Gualberto avisou que teria que ir embora porque não saberia explicar a razão de chegar em casa mais de meia-noite. Ele dizia à esposa que ficava jogando pôquer com na casa do amigo Dr. Wladimir Schneider.
Antes de sair Gualberto beijou Susana, me deu um beijo no rosto e disse que eu devia participar sempre, completando: “Jairo, como você disse, não basta ser corno, tem que participar também”. E se foi deixando eu e Susana cansados de foder, ambos com os cuzinhos ardendo mas já planejando o próximo ‘ménage à trois’ com nosso amante.