Brincando com fogo (Parte 4)

Um conto erótico de Fê, contadora de orgias
Categoria: Heterossexual
Contém 3598 palavras
Data: 11/05/2021 20:55:09
Última revisão: 26/06/2021 20:37:57

Brincando com fogo (Parte 4)

Olá! Eu sou Rosa!

Vamos ao último conto – espero que seja o último – de quem brincou muito com fogo e se queimou totalmente.

Fazendo uma retrospectiva de tudo o que tinha vivido e relendo os contos já escritos, não me reconheço mais. Não acredito que tive coragem para ir tão longe.

Depois daquele fatídico ou memorável dia 14, quando conheci a pessoa com quem divido todas as honras desses relatos, não sou mais a mesma. Continuo a Rosa, mas agora trago comigo alguns espinhos. Ele me apresentou a um mundo sexual da forma mais profunda. Por vezes, ele parece muito protetor; noutras ocasiões, parece liberal demais, principalmente ao sugerir que nessa vida efêmera vale tudo pelo prazer.

Ele me enviava vídeos e mais vídeos: mulheres e cachorros, homens pauzudos, negros, brancos, altos. Vi vídeos de ménage, sexo oral, anal, masturbação feminina com cenoura, rodo, banana. A impressão que tinha e que se consolida dentro de mim é que são variações infindáveis para uma única existência. Ontem mesmo ele me mandou fotos de várias posições para meter – verdadeiro arsenal de guerra sexual! De tudo o que recebi, confesso, o que mais me chocou foi o vídeo de uma mulher que fez sexo com 12 caras ao mesmo tempo. Caramba! Coitadinha! Ou não... Ela destruiu os 12, pareceu insaciável ao final do vídeo e certamente aguentaria mais homens, se tivesse por perto mais algum.

Penso diferente dele. Ainda conservo minha fé dentro de mim e deveria voltar a ser como era, a ter a vida que tinha: linda, pura, ingênua. Esse é o meu desejo, mas não consigo! Não sei como conciliarei meus impulsos, entre o desejo da carne e a prática religiosa. De algo sei: tenho meus limites e algumas das coisas a que fui exposta, decidi, por opção, nunca experimentar. Não que ache impossível de acontecer – o que me move a agir assim é a precaução. Vai que faço, gosto e não consigo me sair desse vício. Não quero correr o risco. Exemplo dessa luta interior: a masturbação. Ele se irrita bastante em relação a isso. Por ele, eu masturbava todos os dias, várias vezes ao dia! Sei que aguentaria, pois passo o dia inteiro excitada, minha xoxota passou a ter vida própria – ela quer rola o dia inteiro, chega a dar angústia! Sei que com ele ainda faria algumas outras loucuras. Entretanto, o que mais o irrita saber que vou parar por aqui. Por ele, escreveríamos um livro de aventuras, paixão, sexo e prazer. Seria legal, mas estou envolvida demais, completamente apaixonada. Ele não sabe dessa minha paixão, negarei até a morte. Nunca assumirei meu sentimento nem essa relação. Poxa, ele é casado! Sim, ele é casado e não desejo ser amante, não tenho esse perfil.

Hoje falei para a minha mãe: “Estou louca por um homem casado, o que faço?” Ela ficou espantada e me disse: “Você está brincando com fogo, minha filha!”. Coincidência ou não esse é justamente o título dessa série de contos. As mães não se enganam.

Ficarão muitas lembranças, as doces lembranças de alguém que chegou, conquistou, desvirginou o ânus que não darei a outro homem – meu cu foi e será somente dele. Sei que é gostoso anal, mudei completamente minha percepção em relação a isso. Ele sabe comer, não senti nenhuma dor. Entendo que ele me fez experimentar o prazer, o sexo oral, posições sexuais diferentes, tantas coisas. Não sei como ele se sente, mas ele é um cara de muita sorte. Na verdade, é perspicaz. Percebeu minha carência, sentiu que havia vazios e aproveitou o momento, oportunamente. Juntou minha curiosidade, vontade, carência, desejo de adquirir experiência; entendeu minha insegurança e revolta por ter sido traída pelo ex-marido. In fact, tudo corroborou para que eu quisesse e aceitasse as experiências, todas elas. Eu me permiti viver isso, embora saiba que logo ele me esquecerá, jamais me esquecerei dele, marcou a minha vida. Tudo o que ele falou a meu respeito é verdade. Brigava, desconversava, mas adorava quando ele me elogiava: “Você fode gostoso! Tenho tesão demais em você! Amo meter em você! Você é uma mulher maravilhosa na cama! Sente-se insegura, mas nenhum homem reclamará da sua performance. Sua chupada é de cinema, você é perfeita... Quero você pra mim! – Que mulher não se derreteria toda ouvindo isso?

Não relatei antes, mas ele é 25 anos mais velho que eu. Achava que meu marido era bom de cama. Afinal, homens com várias mulheres devem ser garanhões. Entretanto, o vigor e energia dele na cama tornam meu marido um moleque, aprendendo a brincar de comer xoxota! O velho – eu o chamo assim, às vezes – tem energia para dar e vender. Ele nunca me decepcionou na cama, nunca faltou ereção, nunca deixou a desejar em nada, é um homem completo!

Vamos ao relato do nosso quarto encontro...

Combinamos de sair e passar a noite em um motel da cidade. Ele me prometeu que iríamos a um motel com banheira, exatamente por saber que eu tinha o desejo de fazer sexo dentro d’água. Repito: o que para vocês pode ser simples e comum, para mim não é, tá? (risos). Eu não tinha nenhuma experiencia, antes dele. Tenho até uma listinha de desejos com a tarja de “ainda a cumprir”. A relação aumentou bastante, que fique registrado, embora muitas delas já tenha realizado com ele. Uma confissão, não sorria de mim... Eu achava que meter dentro d’água, encharcava a priquita de água. Eu era muito boba mesmo, não ligue! (tenho que dar gargalhadas com isso!)

Entrei no carro, segurei a mão dele e fomos. Nossa relação era muito respeitosa e saudável – ele é um homem adorável, de verdade.

Antes de irmos, paramos num local escuro, próximo à delegacia. Segundo ele – o avarento mão de vaca – queria entrar depois das 22h para garantir o pernoite do motel, sem pagar nada a mais. Isso existe mesmo? Acho que ele estava era me enrolando, querendo brincar dentro do carro.

Fui sem calcinha novamente. Ele parou o carro na via e já veio para cima de mim. Nós nos beijamos, trocamos demorados abraços, entre toques e carícias. Nos primeiros segundos, na minha primeira aproximação, ele me deitou lateralmente e, com a mão boba de sempre, tocou o ânus. “Será que o homem já quer fazer anal aqui no carro?” – pensei. Sim, ele queria! O tarado ama um cu! Para ele, sem anal, o sexo é incompleto. Safadinho.

Conversamos um pouco, novos amassos. Se demora mais, teria dado o rabo ali mesmo. Felizmente, o relógio bateu 22h e fomos ao motel.

Chegando lá, ele escolheu o quarto 10, não sei o porquê. Entramos. Ele fechou o portão da garagem e, assim que desci do carro, ele já começou a me abraçar e beijar, colocando-me contra a parede. Ali mesmo, fora do quarto, ele tirou minha roupa com muita desenvoltura e a jogou em cima do carro. Eu me agachei vagarosamente. Ofereci-me para ele, beijando-lhe o pescoço, descendo pela barriga. Desci até chegar à parte do corpo dele que mais gosto: o pau. Se você leu meus contos anteriores sabe do que estou falando. Amo tudo que ele me ensina, mas ter descoberto o prazer da felação, a arte de chupar um homem, esse legado ele me deixará com o sentimento de eterna gratidão. Pode ser que para você exista algo mais prazeroso que chupar. Para mim, é o que amo – tenho a nítida sensação de retornar à infância e ter meu pirulito favorito na boca, que chupo com muito amor, carinho, tesão. Além da chupada em si, amei as orientações dele, informando que tão gostoso quanto a chupada é a cara de safada que fazemos, enquanto chupamos. Nesse aspecto, sigo cada detalhe do que ele pede. Assim, lentamente, seguindo a voz dele que me guiava sutilmente, chupava e olhava dentro dos olhos dele, com o brilho da lua entre nós, brindando o meu banquete de rola, à luz do luar. Foi mágico!

Quando pressenti o gozo – aprendi rapidamente a sentir as pulsações das veias dentro da boca –, ele me puxou pelos cabelos e me beijou. Ele, ainda me beijando, conduziu-me para a frente do carro. Já estava sem roupas, sem calcinha, sem nada. Ele me jogou em cima do capô do carro e fez um oral delicioso! Minhas pernas tremiam. Ele chupava gostoso demais. Eu olhava ao redor. Percebi a porta da entrada do motel – o primeiro motel da minha vida –, ouvi vozes no corredor, talvez de funcionários e, distante, uma voz de mulher gemendo alto, quase aos prantos. Quis perguntar para ele o que era aquilo, mas decidi olhar para mim mesma e me perceber, ali, toda arreganhada na frente daquele homem que enfiava a língua dentro de mim. Ele fazia o papel de macho alfa com a mesma perfeição de sempre. Foi maravilhoso ser comida por uma língua, o que rendeu a minha primeira gozada, antes de entrarmos.

Entramos no quarto. Fazendo valer a minha condição de primeira vez, aproveitei para, enquanto ele trazia as roupas e fechava a porta, para olhar tudo: espelhos, o teto, o banheiro. Tive uma sensação de saudosismos, sei lá, era estranho imaginar que aquela poderia ser a primeira e a última vez num motel. Afinal, não sabia se voltaria (risos).

Ele, perguntou se estava tudo bem e foi logo ao ponto, perguntando:

– Trouxe o óleo para levar aquela massagem perfeita?

Sorri, timidamente. Respondi que sim, que estava tudo comigo, conforme o combinado. Algo, todavia, ainda me incomodava. Até que aceitaria a massagem numa boa, mas ele queria fazer tudo com as luzes acessas. Ele incentivou:

– Adoro meter observando cada pedacinho entrando! Dá tesão demais!

Eu sabia que a intenção dele era justificar a luz que deixaria acesa. Interrompi as divagações dele, asseverando:

– Você sabe que casei virgem, não sabe?

– Sei, Bbzinho do papai!

– Sabe que nunca me despi para outro homem, além do meu ex-marido, não sabe?

– Sei, princesinha linda!

– Sabe que é o segundo homem que me vê nua e que sempre transava com meu esposo à meia luz, não sabe?

– Mocinha, vamos! Deite aqui, deite! Sabe o que é isso, sabe? Uma toalha. Cobrirei você com a toalha, deite.

Não tinha jeito. Quando ele queria, conseguia. Deitei, não colocaria obstáculos para viver aquele momento. Como ovelha muda que vai ao matadouro, estava ali para ser comida por aquele homem, da maneira que ele quisesse. Relaxei e paguei para ver, mais uma vez.

Ele colocou uma toalha sobre meus olhos e começou a aplicar o óleo e fazer a massagem. Que massagem maravilhosa! Eu estava tão relaxada que quase adormeci (risos). Ele massageada e me olhava, claro! Com o bumbum para cima, eu pensava: ele está vendo meu corpo, os defeitos – de repente, incorporando a mania de quase toda mulher, insatisfeita com alguma parte corpo, só conseguia imaginar tolices. Ele, gentilmente, enquanto deslizava os dedos pelo meu corpo, parecendo me comer com as mãos, de tanto que apertada e massageava, só fazia elogios. Eu me sentia uma deusa.

Ele massageou, parou, abriu minhas pernas e iniciou um sexo oral maravilhoso novamente, chupando meu cu. Com charminho, perguntei:

– Essa lambida no cu faz parte da massagem?

– Faz, o pacote é completo!

Eu me surpreendia quando falava algum palavrão. Quando que na minha vida eu imaginaria que estaria com um homem me chupando o rabo e perguntando se chupar cu estava no pacote... Eu estava completamente noutro patamar de sensatez, meu juízo estava no baú, escondido.

Ele me acariciava, chupava meu bumbum, enfiando a língua. Com as carícias e lambidas, ele me fez gozar novamente. Percebendo meu gozo, pediu:

– Fique de quatro.

Obedeci, imediatamente. Em segundos, senti mais uma lambida no cu. Ele chupou, colocou cuspe e me penetrou no rabo. Pronto, essa ação foi suficiente para ele não parar mais. Sem exageros, foram mais ou menos duas horas de sexo anal, sem parar. Ele penetrava e alternava, entre pau e dedos. Compreendi, apesar da inexperiência, que as variações eram para evitar a gozada. Sempre que eu sentia dentro do cu que as pulsações do pau dele aumentavam, ele tirava o pau e me estimulava o rabo com uma das mãos, colocando dedos e me estimulando. Ele enfiava o dedo como se quisesse encontrar meu clitóris por dentro. Ficou procurando algo dentro e perguntou:

– Sente algum lugar que dá choque?

Depois de algumas negativas, ele, finalmente, achou esse lugarzinho do choque. Quando disse que sim, que senti um choquezinho dentro do rabo, ele começou a enfiar e a massagear o local. Em segundos eu gozei no bumbum. O gozo anal é diferente e é bom!

Ele fez anal em várias posições. Ele aproveitada o momento para jogar na minha cara algumas das frases ditas por mim, antes de fazer anal. O safado dizia:

– Então, princesinha, anal é coisa de viado, é?

– Sim, de viado enrustido!

Eu respondia, sorrindo e debochando, com ele atrás de mim e me puxando os cabelos e virando o meu rosto para junto ao dele. Continuou:

– Quem está dando o cu agora?

– Eu, ora!

– E é? Mas não doía, não era ruim? Não era nojento?

– Era!

– Tem certeza que dói, sua safada?

– Não, seu velho, não dói!

De repente, ele começou a dar tapas minha bunda. Sou branquinha. Ao imaginar que ficaria vermelha, aproveitei o ensejo e comecei a dar nele também (risos). Eu não estava apanhando? Ele sofreria também. Ousei mais e comecei a xingá-lo:

– Safado, cachorro, velho sem vergonha! – comecei a bater e xingar.

Lembro-me do exato instante em que, ao gozar, falei:

– Estou gozando, porra!

Nossa, falei porra duas vezes. Logo eu falando palavrões.

Ele puxava meus cabelos, enquanto estava montado sobre mim, fazendo anal. O homem estava feito um animal feroz, indomável, insaciável. Nunca o tinha visto daquela forma, com tanta sede de me comer. O que fiz? Nem sossega leão daria conta de amansar aquela rola potente que não parava de me penetrar!

Antes de sairmos, eu tinha saído para malhar, correr... No terceiro turno de atividade física (risos), estava treinando para a maratona do amor, levando muita vara, muita rola mesmo! Não citarei as posições em que ele me comeu porque não sei os nomes, mas sei que ele me comeu com a barriga pra cima, para baixo, de lado, em pé, com as pernas pra cima, ele deitado e eu em pé, eu de cócoras, ele de costas para mim, eu sentada de frente, sentada de costas. Detalhe: tudo no cu, ele só queria o cu! A buceta serviu apenas para a primeira gozada, durante a chupada, e para uma parte da massagem, quando ele enfiou dedos na xoxota e começou a vibrar os dedos dentro, dando-me muito prazer – fiquei encharcada!

Algo que me deixou muito intrigada, em duas ocasiões diferentes, ambas enquanto ele me comia o rabo em pé, foi a forma como ficava meu bumbum depois das metidas. Na primeira vez que ele meteu assim, ele me pediu para abrir as ancas com as duas mãos. Pensei que fosse para ele enfiar mais facilmente, mas a intenção era outra. Ele me pediu para abrir bem. Abri. Ele deu algumas estocadas fortes, enfiando tudo de uma vez e, em seguida, murmurou no meu ouvido:

– Abra o cu novamente e olhe para o espelho.

Ao realizar as duas ações, abrir e olhar, tive um susto. Havia um buraco enorme, meu rabo estava aberto, arrombado. Ele sorriu e disse:

– Solte.

Soltei. Ele continuou:

– Olhe novamente.

Ao olhar, tive outra surpresa. Meu cu já estava restituído, completamente fechado, no estado natural de uma moça de família.

Ele não perdeu a oportunidade para brincar e me tranquilizar:

– Não falei que o cu aguenta rola! Esse courinho é elástico e está na garantia da fábrica.

Quis morrer de vergonha e de raiva. Ele me deu dois tapas, um em cada anca e voltou a meter, dessa vez com delicadeza, sem pressa. Essas metidas lentas são maravilhosas, dão a perfeita noção das carnes, uma entrando na outra.

Metemos noutras posições, brincamos – sempre com ele buscando meu cu... e voltamos para uma posição semelhante, dessa vez com a única diferença de ele ter pedido para eu baixar um pouco mais e abrir mais as pernas. Ele meteu, brincou por dentro e me fez, novamente, observar o estrago momentâneo que ele fazia dentro de mim. Eu já tinha visto nos vídeos que ele me mandava garotas arrombadas depois do anal, mas, quando o cu é o da gente, tudo fica diferente.

Fomos para o lado de fora do quarto, tomar banho numa bica que havia. Estava frio e apenas me lavei. Ele se molhou e antes de concluir o banho, puxou-me pelos braços, com certa rudeza. Ele me agarrou e fizemos sexo ali mesmo, em pé, e noutras três posições que também não sei o nome. Quando achei que voltaríamos para o quarto, ele me colocou em pé, com as mãos na parece, e, mais uma vez, penetrou meu rabo. Começou lentamente. Segundos depois, deu estocadas muito fortes – sentia o cu abrir plenamente para receber as estocadas. Senti o pau dele inchar, pulsar mais forte. Acreditei que seria o gozo. E era. Ele retirou o pau, segurou-o com uma das mãos e se manteve assim, por alguns segundos. Olhou para mim, soltou um urro e liberou o pau, ainda preso a uma das mãos dele. Foi incrível o que se seguiu. Ao liberar a mão, vislumbrei, admirada, uma golfada de esperma que jorrou e atingiu a parede do quarto, entre a entrada para a cama e a bica. Não tenho muita noção de espaço, mas aqueles jatos viajaram por mais de um metro, numa cena linda que meus olhos jamais esquecerão. Ele gozou fartamente, digno de um homem que tem vigor e ereção pujante.

Voltamos para o quarto. Enquanto ele tomava água, fiz algo sem perceber que o desmotivou: vesti minha roupa. Quando ele olhou para mim, estava de saia longa e blusinha também longa. Ele pensou que eu quisesse ir para casa, como se o gozo dele significasse o final da missão. Na verdade, minha atitude foi de vergonha. Afinal, estava nua na frente de outro homem. Talvez cause certa dúvida esse meu comportamento, depois de quase duas horas e meia de sexo, é verdade. O problema é que sempre, principalmente depois que transamos, sou acometida por um medo quase inexplicável. Faltou diálogo, essa é a verdade.

Ele pediu a conta e fomos embora. Saí do motel muito decepcionada, queria mais, queria o aconchego que ele sempre me dava, depois do gozo.

Encerro aqui esta série de contos do ‘Brincando com Fogo’. Fui!

Rosa!

...

P.S.:

Quase agora, antes de enviar este relato, ele me fez uma pergunta sobre quais fantasias ainda tenho para realizar. Respondi, sem maldade. O comentário dele foi: “Começamos quando?”. Se mudar de ideia e houver nova recaída, provavelmente serão esses os meus novos títulos, que chamarei de “O segredo do cofre”:

O segredo do Cofre:

1. Melado com sorvete

2. Melado com vinho

3. No trocador de uma loja

4. Dentro do quartel

5. Na areia da praia

6. Dentro da água

7. No meio da mata

8. De olhos vendados e mãos amarradas

9. Carro em movimento, o motorista na frente e dois atrás

10. Num local inusitado.

Só mais um detalhe:

Ele está doido para criar um texto ensinando os segredos do sexo anal. Como ele mesmo diz, será de “Utilidade Pública”. Afinal, o que tem de homem que não sabe comer cu e de mulher que se frustra com esses homens, não é brincadeira! Estamos pensando, inclusive, em ajudar uma amiga minha que já tenta dar o rabo para o marido faz seis anos e não consegue. Ela foi até traída por causa disso. A desculpa do safado: a amante me deu o cu e você não!

...

Uso nomes diferentes nos contos porque, depois que comecei a divulgar meus textos com amigas, algumas gostaram tanto que me enviaram histórias reais que aconteceram com elas para que fossem transformadas em novos relatos. Portanto, nem todas as narrativas foram comigo, mas todas foram baseadas em fatos reais que passaram pelos atenciosos cuidados do meu feminino e observador olhar.

As histórias mais recentes, dentre elas esta que você acabou de ler, não são de amigas minhas, mas de amigas das minhas amigas, ou seja, a propaganda boca a boca está funcionando!

Fico feliz ao saber que as mulheres estão perdendo o medo de falar sobre as experiências que viveram – isso é muito bom – e mais feliz ainda por saber que estou servindo como referência para as aventuras, no mínimo excitantes, que estão chegando até mim. Divulgando histórias de pessoas com as quais jamais tive contato, percebi que a sexualidade, apesar de muito limitada, em tese, possui um cabedal infinito de variações. Quando penso que já li de tudo, chega uma história interessante que merece estar aqui.

Agradeço a cada uma das protagonistas que, confidenciando vivências tão íntimas, enchem-nos de fantasias, desejos e curiosidades. Pelo menos é assim que fico a cada nova transa que participo – usei a palavra participo por me sentir na cena, escondidinha, observando cada detalhe que me esforço para contar para vocês.

Se você também quiser compartilhar a sua história para que ela seja recontada por mim, aqui, entre em contato:

pequen.a@outlook.com

Sua identidade será mantida em segredo.

Talvez seja impressão minha, mas, em razão das inúmeras leituras que já fiz, neste e noutros sites do gênero, mulheres são mais detalhistas e realistas que os homens; as nossas histórias possuem maior verossimilhança e são mais excitantes. Não mencionei que também somos mais safadas porque isso já é óbvio demais! (Gargalhadas)

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Comentários

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Muito bons seus contos! Achei demais as forma que escreveu e como foi se descobrindo. Espero ouvir mais de vc. Te convido para ler os meus tbm. Beijos. Du198308@gmail.com

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Quem me dera ao menos uma vez na vida achar uma jóia rara como você e fazer sexo anal por mais de duas horas. Você escreve muito bem e seu relato é excitante.

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