Quando a Monize voltou do banheiro, uns cinco ou seis minutos depois, encontrou os dois na mesma posição, sobre a cama. Ela tinha ido fazer sua higiene íntima para sexo anal, nós já tínhamos aprendido aquele procedimento e ela realmente gostava de sexo anal comigo. Mas encarar a tremenda rola do tio Luz era algo que me deixava apreensivo, embora ela estivesse cheia de desejo. E era o desejo dela que me fazia ficar tão tarado.
Ela voltou a se juntar a nós sobre a cama de casal do tio Luz. Beijou minha boca com carinho e em seguida beijou o tio, falando baixinho:
- Pronto meu tesudo, estou limpinha e pronta para sentir tudo que você pode me dar de prazer.
Meu tio fez com que ela ficasse de pé sobre a cama diante dele e colocando a boca na xoxotinha dela, ficou lambendo e chupando. Ele segurava nas duas nádegas dela e abria mostrando o cuzinho para que eu pudesse ver. Aquela safadeza cúmplice me excitava muito. Era como se ele me dissesse, “olha aqui o cuzinho da sua mulher que eu em breve vou atolar”. E eu percebi que ele provocava sem maldade, apenas explorando o tesão fetichista que eu tinha de ver a Monize com outro. Ele era meu tio, me queria bem, era atencioso com a gente, estava sendo cúmplice de tudo e isso me deixava bem sossegado.
Em segundos já via minha esposa gemendo, deliciada com as lambidas e chupadas do tio na xoxota, rebolando muito sensual. Ela estendeu a mão, pegou nos meus cabelos e fazia carinho, me puxou para lamber sua bunda enquanto gemia:
- Ah, corninho, aprende com o tio, olha como ele faz gostoso, parece um cachorro tarado na sua cadelinha. Você está vendo? Fica tesudo né?
Eu respondi exatamente como havia pensado:
- O que me deixa mais tarado é perceber o quanto você gosta, como é safada e se entrega ao prazer. Isso que me deixa louco.
Monize suspirou ofegante:
- Amor, e eu fico louca de tesão quando percebo que você gosta, e delira com as minhas safadezas. Você que me ensinou a ser safada.
Eu não ia discutir aquilo, sabia que ela era safada e que eu apenas liberava, mas o que me interessava é que minha mulher ia se oferecer para ser sodomizada pelo meu tio, com uma pica enorme, na cama dele, na minha frente, e nós três estávamos muito tarados com aquela situação.
Tio Luz continuou chupando a xoxota de Monize por uns três minutos levando-a a ter uns dois orgasmos intensos onde ela gemia muito e se apoiava em mim para não cair com as pernas bambas.
- Ah, cacete, tio, que delícia, isso, estou gozando, que língua safada! Que boca gostosa!
Quando o tio percebeu que ela estava totalmente tomada pelo prazer, ele a fez ficar novamente de quatro sobre o colchão:
- Vai, cadelinha, fica de quatro e empina esse rabo gostoso.
Ela obedeceu e se abaixou na hora.
- Olha cachorrão safado. É assim que você quer a sua cadelinha?
Tio Luz me pediu:
- Vai sobrinho, chupa gostoso o cuzinho da sua putinha, deixa ele bem tesudo e babado para a minha rola.
Motivado pelo tesão, eu na mesma hora fiquei de joelhos do lado dele, e tratei de lamber e provocar o cuzinho de Monize que nesse momento só gemia.
- Ah... o corninho está me deixando tesuda para dar gostoso pro cachorrão do tio dele.
Eu lambia com vontade e enquanto isso o tio Luz foi até à frente de Monize, ajoelhado no colchão e deu a pica para ela lamber e chupar:
- Vai, cadela safada, lambe e mama na rola tesuda que você quer no rabo.
Monize lambia, sugava a cabeça:
- Nossa, que pau delicioso!
Ela enfiava a tora toda na boca e sugava, depois deixava babada. Enquanto isso eu travava de chupar a xoxotinha dela por trás, e lambia o cuzinho. Monize rebolava deliciada.
- Ah, corninho, que delícia! Você está tesudo de saber que o seu tio cacetudo vai meter no cuzinho que era só seu né?
Eu continuei lambendo e não respondi. Tentava me controlar.
Ela disse:
- Depois dele me lacear o cuzinho vou ficar mais larguinha amor!
Aquilo me deixava todo arrepiado.
Monize lambia a rola e eu ouvi o tio falar:
- Eu sei como é, o corno fica tesudo de ver a esposa tarada na rola do outro. É uma cumplicidade reflexa, onde ele quase que sente o mesmo tesão que a safada, na rola do outro.
Monize perguntou:
- É isso tio, é assim?
Meu tio ofegante soltou um sim meio sibilado, se contendo para não gozar. Monize perguntou:
- Verdade corninho? Você tem tesão na rola do tio como eu tenho?
Eu expliquei:
- Não é assim. O tesão é provocado pelo desejo que eu vejo você sentindo na rola dele.
Meu tio explicou:
- O corno se projeta na esposa, no prazer e fantasias dela, se excita por sentir o que ele pensa que ela está sentindo. É uma cumplicidade intensa.
Aquelas conversas durante as nossas trocas de carícias, chupadas e lambidas tornavam o momento ainda mais erótico. Eu já tinha minha respiração muito ofegante e Monize gemia tanto que parecia gozar com as minhas lambidas na racha e no cuzinho dela. Monize então disse:
- Vem aqui amor, chupa a rola do tio comigo. Sente como está gostosa e tesuda.
Eu falei:
- Eu não tenho tesão na rola dele, você que tem.
- Mas vem sentir o que eu sinto amor, assim você vai saber o que me deixa tesuda.
Balancei nas bases. Não queria que meu tio pensasse que eu era um viado chupador de rola. Mas a Monize estava me provocando para uma cumplicidade que eu jamais imaginei.
- Não sou viado. Não tenho tesão em rola.
Meu tio explicou:
- O tesão que você tem é o de sentir o que a sua putinha sente, para saber o que é que a deixa tarada na rola do outro. Só isso. Vocês podem ter essa cumplicidade.
Eu não estava ainda convencido, mas os argumentos mexiam comigo. Perguntei:
- O tio tem esse tipo de tesão?
Ele ofegante com as lambidas da Monize na caceta confirmou:
- Muito, quando chupo a rola do cara que vai meter na Gretchen, não estou tarado porque gosto de rola, mas porque me excita saber o que deixa ela tão tesuda. E deixa o cara tarado para meter nela. E isso me dá muito tesão.
Eu estava nervoso e tremia, a excitação era incrível. Ouvir o tio contar aquilo me deu uma tranquilizada. Era exatamente aquilo. Eu nunca tinha entendido exatamente, mas ficou muito claro. Então a Monize se afastou do pau dele e me mostrou a rola babada perguntando:
- Quer sentir amor? Vem, corninho. Está cheio de tesão, vejo que está muito tarado de vontade.
Ela deu mais uma lambida, uma sugada no pau do tio e me ofereceu dizendo:
- Vem, prova o cacetão gostoso do tio. Só assim para saber o que eu sinto.
Monize estendeu a mão e pegou no meu cabelo, me puxando para perto do rosto dela. Fiquei de quatro ao lado dela, com a cara bem na frente o pau do tio, todo melado de saliva. A caceta pulsava com aquela cabeça grande exposta. Meu corpo estava arrepiado. Ela gemeu:
- Vai amor, chupa comigo, você tem vontade!
Ela empurrou o pau para o meu lado e meu tio projetou a pélvis para frente. O pau estava a milímetros da minha boca. Eu devia estar de boca aberta porque senti a cabeça da rola encostar nos meus lábios. O cheiro de sexo era inebriante. Eu sussurrei:
- Caralho, esse cheiro dá um puta tesão.
- É cheiro de rola tesuda, lambe mozinho, chupa gostoso. Sente como é o gosto dessa rola.
Meu tio emendou:
- Vai sobrinho. Pode chupar. Eu sei o que você está sentindo. É tesão de corninho. Perde o medo, e assume seu tesão! É gostoso e vai ficar muito excitado. Já estou quase gozando só de ver como você está tarado com isso!
Pensei que meu pau fosse jorrar porra, tamanha a onda de volúpia que me invadiu. Senti a rola entrar um pouquinho entre os meus lábios, a cabeça era quente e a pele macia. Era a primeira vez. A Monize gemeu:
- Chupa meu corninho gostoso. Sente tudo o que a sua cadela safada sente nessa hora.
Eu não tinha mais como segurar. Realmente, estava com tesão de fazer aquilo, era excitante e a cumplicidade entre nós tornava tudo possível e muito envolvente. Comecei a lamber o caralho e logo deixei que o tio enfiasse a rola na minha boca. Era grossa mesmo, e pulsava. Comecei a passar a língua e chupar. Perdi a timidez. Nunca imaginei que teria aquela sensação. Monize exclamava:
- Ah, meu querido, que tesão que eu estou! Chupa gostoso, pensa que essa pica vai me foder muito no cuzinho. Você vai ver.
Era uma coisa que jamais imaginei que faria, e naquela hora aquilo me deixava louco e tarado.
Quando eu percebi estava mamando no cacete, como Monize sabe fazer e eu gosto tanto. Ela me sussurrava no ouvido:
- Isso amor, chupa gostoso, suga, passa a língua, parece a cadelinha da sua putinha.
Meu tio exclamou:
- Caralho, safadinho, é mesmo! Ele mama igual sua putinha!
Eu sugava sem ter mais timidez ou receio e Monize ofegava assistindo. Ela me beijava no pé do ouvido e sussurrava?
- Corninho tesudo, safado, agora sabe como chupar uma rola bem gostoso. Eu adoro você.
Acho que fiquei muito envolvido na onda de volúpia que foi criada com aquilo. Eu suguei a rola de tal forma que quase levei o tio a um gozo descontrolado. Ele ofegante retirou o pau da minha boca, exclamando:
- Caralho, que mamada tesuda! Você agora pegou o jeito, safado!
Eu fiquei admirado de ter conseguido aquilo e Monize gemeu:
- Amor, que tesão que me deu. Mamou muito bem. Fiquei louca de ver.
Na mesma hora o tio se deslocou para ficar atrás de Monize e batendo o pau em cima da bunda dela exclamou:
- Vai safada, agora vamos meter tudo nesse cuzinho guloso. Você quer?
Monize ofegante gemeu:
- Ah, tio, eu quero. Quero muito. E o meu corninho? Quer também?
Eu confirmei com a voz quase sumida:
- Sim, que loucura, quero sim. Quero muito também.
O tio entendeu errado o que eu disse:
- Tudo bem, depois eu fodo o seu cuzinho também se você quiser.
- Não tio, eu disse que quero ver você fodendo a Mo.
O tio já passava creme hidratante sobre o rego da Monize e com o dedo, enfiava um pouco entre as pregas. Minha mulher gemia rebolando a bunda.
- Ah, tio estou tesuda, que delícia.
Meu tio ainda estava esclarecendo:
- Às vezes, você vê sua putinha dando o cu e gozando com tanto tesão que fica com vontade.
- Ah, qual é tio, assim já é demais.
- Estou falando sério.
O tio enfiava dois dedos para relaxar o cuzinho da Monize e ela ofegava. Ela me puxou pela mão para que eu pudesse chegar mais perto. Monize pediu:
- Amor, estou tarada, lambe meu cuzinho, e pede pro tio meter agora.
Eu me abaixei e meu tio deixou a piroca na portinha. Lambi as pregas do cuzinho da Monize que piscava e o tio ficou esfregando a cabeça da rola melada na minha cara. Dei uma lambida e uma mamada e pedi:
- Vai tio, mete agora nessa putinha tesuda. Minha mulher está louca de tesão.
Eu queria ver Monize sendo fodida pelo tio. Ela também queria.
Vi o tio encostar a rola sobre as pregas. Era desproporcional o tamanho e grossura e o buraquinho castanho que piscava lambuzado de creme. Exclamei:
- Nossa amor! É uma tora! Vai aguentar?
Monize só gemia sentindo o tio fazendo força para enterrar a rola. As pregas dela se esticaram e ouvi ela ofegar.
- Mete tio, mete sem dó, me arromba para o meu corninho ver. Ele vai gozar só de lembrar disso.
Aquelas provocações nos deixavam realmente muito excitados. Tarados mesmo, e senti um arrepio pelo corpo quando ouvi Monize exclamar:
- Ah. Filho da puta, tesudo! Está me arrombando!
O pau havia entrado no cu todo esticado e tio Luz segurava com as duas mãos na bunda da Monize, imobilizando para ela se acalmar.
- Ssshhhh, espera, calma. Logo acostuma.
- Ah, que rola tio! Me atolou! Viu isso corninho?
Eu estava até quente de febre ao ver aquilo. Finalmente assistia minha mulher sendo fodida no rabo pelo meu tio. A excitação era enorme:
- Caralho amor! Que foda! Estou até com febre, louco de tesão!
Monize gemia:
- Ai, ai, que rola gostosa! Amor, você não sabe que tesão é esse!
- Estou vendo. Você queria né safada?
- Eu queria, eu quero amor! Me fode agora tio, mete gostoso!
Tio começou a empurrar a recuar com calma, e eu ouvia Monize suspirar ofegante.
Reparei que Monize rebolava já adaptada ao pau e que não sentia mais dor, apenas tesão.
Me deitei na cama colocando a cabeça perto do rosto dela abaixada com a bunda empinada e ela me beijou. Eu sussurrei:
- Caralho, amor, que tesão foi esse? Arrombou você?
- Gostou mozinho? Ficou bem tesudo? É uma delícia!
- Estou muito tesudo!
Reparei que Monize mesmo recuava a bunda sobre a pélvis do tio, ajudando nos movimentos de meter. Ele ofegava forte, tentando contar o orgasmo. Eu podia ouvir o barulho das socadas.
Monize me beijava com intensidade, sugava minha língua em êxtase:
- Ah.... É muito bom querido! Adoro! Você não imagina!
Eu me excitava mais ainda ao ver o prazer dela.
- Estou vendo, deve ser muito tesudo! Só quem experimenta pode dizer o que sente!
Monize me beijava gemendo, alucinada, exclamou:
- É delícia mozinho! Só quem dá assim gostoso que sabe. Estou gozando!
Eu disse:
Imagino amor! Deve ser tesudo!
Monize se agitando no orgasmo exclamou:
Ah.... Loucuraaaa! Acho que você devia sentir isso mozinho!
- Está maluca? Qual é amor!
Monize rebolava com as socadas do tio,
- Ah, tio! Eu não paro de gozar! Falo sério amor! Dar o cuzinho assim é bom demais!
- Você gosta, aprendeu a gostar, né safada?
É isso amor, eu acho que você devia aprender também! É muito bom.
Na hora eu até senti um frio na barriga. As loucuras da Monize eram tesudas, mas aquilo extrapolava.
- Viajou amor! Que é isso!
Tio Luz socava firme, mas estava se segurando para não gozar, e estava difícil porque Monize pedia:
- Vai tio, goza, goza comigo, soca forte que eu to gozando!
Ele deu um tapa na bunda da Monize e exclamou:
- Goza safada! Goza gostoso na minha rola. Seu corninho está tesudo também!
Monize me beijava com muita volúpia. Eu deitado de costas ao lado dela. Minha mulher enfiou a mão entre minhas coxas, deu uma masturbada no meu pau e depois enfiou a mão por baixo do meu saco e colocou o dedo no meu cuzinho. Meu pau deu um solavanco, eu já estava tarado fazia tempo.
Monize gemia entre um beijo e outro falou:
- Amor, que loucura! É muito bom. Quero que você sinta como é gostoso!
Eu me arrepiei todo com aquela fala sentindo a mão dela entre minhas coxas pressionar o dedo médio da mão sobre meu ânus. Meu cacete dava solavancos de tesão. Com beijos sugados na minha língua Monize gozava. Eu disse:
- Mas nem fodendo! Você ficou maluca?
O tio antes de gozar tentava manter o controle. Ele exclamou:
- Caralho! É bom demais! Se você der seu cu vai saber o prazer que dá!
- Tá maluco tio? Você já deu para saber?
Tio Luz ofegava.
- Claro que já, acha que eu tenho esse tipo de problema? Se dá prazer eu gosto!
Monize estava em êxtase e gemia muito.
- Ah... to gozandoooo, ai, ai, ai, soca mais tio, não para!
Eu senti que estava também quase entrando em orgasmo com o dedo da Monize me pressionando o ânus. Ela já havia colocado a pontinha do dedo entre as pregas e a sensação de excitação era incrível. Eu disse:
- Caralho! Eu também estou quase gozando! Que loucura!
Foi então que Monize pediu:
- Ah, tio, mostra pro meu corninho como é bom! Fode o cuzinho dele pra ele sentir esse tesão!
- Ah, qual é amor? Acha que eu vou dar a bunda pro tio?
Monize falava entre suspiros de prazer:
- Experimenta amor! Sente esse tesão! Só quem prova sabe!
Tio Luz concordou:
- É isso, só quem sente sabe!
- Eu não sou viado tio! Onde já se viu, dar meu cu?
- Não tem nada demais Sid! Deixa de bobagem. Eu já dei muito e não deixei de ser macho e comedor. Isso é preconceito, já disse.
Monize soltou um grande e prolongado gemido em plano orgasmo intenso, sua xoxota chegava a escorrer de tão molhada. Ela se deixou cair deitada na cama, quase não tinha mais fôlego. Meu tio se recostou sentando nos calcanhares. Ainda tinha o pau duro e melado do creme e dos fluidos da xoxota de Monize.
Eu fiquei deitado olhando aquela cena. Tinha visto minha esposa ser sodomizada até ter uma sucessão de orgasmos intensos com a rola do meu tio no rabo. Meu tio se apoiava com a mão para trás, também muito ofegante. Eu mesmo quase tinha gozado com aquela situação toda, e sentindo minha mulher me provocar. Tentava recobrar o fôlego.
Meu tio mostrou o pau duro, e perguntou:
- Aqui, ainda está durão. Cheio de tesão. Quer experimentar?
Olhei para ele assustado, para ver se era provocação ou sacanagem dele.
Monize pediu:
- Aproveita mozinho. É muito bom. Você vai gostar!
- Tá louca? Nunca dei meu cu. Essa tora me arregaça!
Tio Luz falou:
- Calma, não é assim. Com jeitinho e cuidado você vai gozar muito.
Eu estava apavorado. Ainda não acreditava naquela cena.
- Vocês estão combinados? Tão de sacanagem? Querem me foder é?
Monize falava agora com a respiração mais controlada:
- Amor, é sério. Sem sacanagem. Acho que vai gostar.
Voltei a perguntar:
- O tio gosta? Já deu o seu cu?
Tio Luz bem calmo fez que sim, depois falou:
- Se você der, depois eu deixo você me comer. Eu não tenho problema com nada disso. Tudo que dá prazer eu gosto. Minha mente é aberta.
Ainda tentei um último recurso:
- O tio gosta de homem? O tio é gay?
Tio Luz deu uma risada serena e explicou:
- Eu não, não gosto de homem. Não sou gay. Sou casado com uma safada e gostosa como a sua putinha, e a gente aprendeu juntos a desfrutar do prazer sexual liberado de todos esses rótulos e preconceitos. Não curto homem, não namoro homem, mas se no meio de um sexo gostoso e tesudo, um deles vier me comer, eu vou aproveitar o prazer que isso dá. E não sou menos macho por isso. Sua tia também usa um consolo com vibrador e me faz gozar horrores me comendo.
Eu ouvia aquilo meio chapado das ideias. Não podia negar que estava excitado porque meu pau continuava bem duro e meu corpo ainda sentia a mesma febre do tesão. Eu não sabia o que dizer. Estava meio assustado e sem saber o que fazer. Monize se levantou, se aproximou e me deu um beijo muito gostoso, demorado. Viu que eu correspondi. Depois ela disse:
- Mozinho, eu o conheço. Você ficou tarado de me ver tesuda dando pro tio. Você sentiu cada sensação que eu tive. E se projetou naquilo. Aposto que quer sentir o mesmo que eu senti. Experimenta.
- Você jura que não está de sacanagem? Não está me testando?
- Que isso corninho! Estou dizendo que você vai delirar, vai perder essa ideia machista e descobrir como é gostoso. Eu juro.
Eu tinha que tirar tudo a limpo:
- Tem certeza de que quer mesmo isso amor?
- Tenho sim. Se você não tivesse sentido tesão, não tivesse ficado pensando o que eu senti, não estaria ainda me questionando. Assume que ficou tesudo. O tio faz gostoso, tem jeitinho, e você vai adorar.
Olhei para o tio como se pedisse socorro. Queria que ele dissesse que não era nada daquilo. Mas o tio falou:
- Eu sei que você ficou tesudo quando chupou minha rola. Sempre quando a gente faz isso a primeira vez fica cheio de receio. Mas já fez, já agora você sabe que foi bom e sentiu tesão ao experimentar o que a sua putinha sente quando mama na caceta e deixa um macho louco de tesão. Você mamou na minha rola igual ela, eu quase gozei. Você gostou de me ver tarado. E você continuou o mesmo macho de antes, só que mais experiente. Só isso que aconteceu. Perdeu o medo e o preconceito, na prática. É isso que a Monize quer. Que você experimente.
Eu estava tenso:
- Caralho gente! E se eu gostar de dar o cu? Como fica?
Tio Luz deu uma gargalhada. Depois falou:
- Fica muito melhor. Você vai gostar. Isso é certo. Você vai desfrutar de dois tipos de prazer, vai ter ampliado os seus horizontes, e terá cruzado de uma vez a fronteira para se tornar um verdadeiro liberal completo.
Eu fiquei calado pensando naquilo. Não sabia o que dizer.
Monize se levantou da cama, me pegou pela mão e me puxando disse:
- Vem, vamos no banheiro, eu vou ensinar você a fazer a sua higiene íntima. Vai aprender a fazer uma chuca.
Meio sem graça eu me levantei da cama. Tio Luz me deu um tapa na bunda e disse:
- Capricha nessa chuca. Vou comer seu cuzinho com muito jeito. Aposto que você vai gemer e gozar como a sua putinha. Fico até mais tesudo só de pensar nisso. Ele mostrou a rola.
Eu estava sem reação. Monize me arrastou para o banheiro.
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