Chateada com meu marido, com meu casamento, ele dá suas escapadas mas engano a mim mesma, duvidando se minhas desconfianças procedem e acabo me convencendo de que ele gosta de mim mesmo tendo casos. Sempre transamos bem, melhor, transávamos. De uns tempos para cá sinto que o fogo diminuiu, o tesão dele parece estar menor. Não suporto essa situação pois meu tesão por ele continua enorme. Ainda acredito que o tesão dele também existe e é grande. Quando estávamos bem, nossas trepadas sempre foram boas. Fui muito bem tratada, minha bucetinha e meu cuzinho apertado receberam o que desejavam. Na maioria das vezes, primeiro ele me chupa até eu gozar na boca dele e, somente após eu pedir, às vezes pareço suplicar de tesão, ele mete a pica dentro de mim levando-me às alturas. Adoro gozar na boca dele. Muitas das vezes é esguichando, molhando sua boca, rosto e peito. Portanto, difícil aceitar o momento atual.
Antes de continuar, um pouquinho sobre nós. Sou a Alexandra e ele é o Eduardo, Al e Ed como nos tratamos. Tenho 35 e ele 40 anos. Tenho 1,73 mts de altura e ele pouco mais alto, 1,76 mts o que me impede de usar saltos bem altos. Bunda grande e peitos médios, mais para pequenos. Bucetinha toda depilada, não gosto de pelos atrapalhando o contato da pele, dos lábios, da língua, da pica pincelando a entrada. Meus lábios são grandes, os da boca, motivo de atração de muitos homens mas os da bucetinha são pequenos e delicados. Aliás, bucetinha é por isso, acho minha buceta pequena. Às vezes fico com inveja quando vejo aquelas bucetas grandes pois gostaria que a minha fosse assim, grande, bem carnuda, dessas que aparecem quando se usa uma calça de lycra bem apertada, que divide ao meio. Acho isso lindo mas tenho certeza que ele não deixaria eu usar algo assim. Ele é um tesão. Não é malhado mas sua barriga, mesmo estando crescidinha, é dura, suas pernas são musculosas e duras pela prática de esporte e a pica… Bem, sua pica me enlouquece. Não medi o tamanho e a espessura porém sei que querem saber. Acho grossa, minha mão não consegue abraçá-la por completo, falta um pouco, e tem uma cabeça que quando fica dura, fica bem maior que o corpo do pênis, uma cabeça avermelhada de dar água na boca. Aliás me dá um tesão enorme sentir na boca essa diferença de grossura entre a cabeça e a pica. O tamanho não acho grande como essas picas de filmes pornográficos. Conhecem um desodorante da Nívea chamado Neomilk? Pois então, tenho esse desodorante e a grossura da pica é igualzinha e o tamanho pouco menor. Sempre pergunto a ele se a cabeçona vai conseguir entrar no meu cuzinho porque ele é apertado e se não estiver bem dura não vai conseguir, só com lubrificante íntimo, só com saliva vai doer. Com meus fluidos vaginais até que vai mas fica melhor com lubrificante mesmo.
Começamos nos tocando e beijando. Não fico molhada rapidamente, sou difícil, preciso de toques, de beijos, dedadas, língua e quero logo chupar a pica, isso aumenta meu tesão e ele sabe disso. Seguro a pica dele e fico punhetando devagar. Ele massageia meu clitóris, massageia meu cu, vai acendendo meu tesão, a bucetinha vai esquentando e começa a ficar molhada. Com o dedo molhado, lubrifica o meu cuzinho enfiando e tirando a ponta do dedo, devagar. Enfia, tira, leva o dedo na boca para molhar mais e enfia e tira novamente, vai massageando bastante meu cu, vou relaxando. Até que enfia um pouco mais então dou uma apertada e abro para ele enfiar o dedo até o fundo, até onde der, querendo sentir logo o dedo inteiro no meu cu. Ele faz isso. Às vezes não resisto e forço minha bunda em direção ao dedo para entrar mais. A essa altura minha buceta já está molhadinha e a baba logo vai molhar o outro dedo que massageia o meu grelho. Demoro para gozar, demoro muito mesmo.
Um líquido começa a escorrer da pica, o tesão dele também aumenta me chupando. Passo a língua naquela cabeçona, vermelha e pulsante, sugando todo o líquido. Minha boca está molhada, estou salivando muito ao sentir o gosto da pica dele e segue um beijo demorado, sugando a língua dele para dentro da minha boca. Ainda tenho o líquido da pica na boca, não engoli, vou engolir depois de misturar com a saliva dele. Sei que ele gosta disso. Antes achava que não mas aprendi que ele curte o gostinho da pica dele também. Volto a chupar essa pica bem dura e grossa. Agora chupo com vontade. Enfio até onde dá dentro da boca, ele força mais, segura-me pela nuca, às vezes pelas orelhas, forçando ir mais fundo, engasgo ao tocar na garganta. A pica fica toda babada e fico naquele movimento de vai e vem. Ele vai às alturas quando vou enfiando a pica na boca bem devagar e apertando muito com os lábios e língua, vou até onde consigo.
Sua boca procura minha buceta num 69 e seus lábios e língua quentes me fazem gemer. Lambe bem gostoso, ao mesmo tempo que suga meu líquido vaginal molha ainda mais minha buceta já toda lambuzada. Como ela está agora, neste exato momento. Estou até me tocando. Acho que vou gozar até o final deste conto. Peço:
---- Chupa minha buceta!
Ele chupa com intensidade e delicadeza meu grelho até ficar durinho. Passa a língua no meu cuzinho forçando, chega a enfiar sua língua dentro do meu cu, uma delícia. Fico louca querendo logo sentir a pica na buceta e no cu. Mas vai me fazer gozar antes. Aprendeu a perceber o que me faz gozar e quando vou gozar, segue como se fosse um ritual que me leva às gozadas mais fortes. Com a saliva mistura aos líquidos da minha buceta enfia um dedo, dois dedos dentro do meu cu, outro dentro da buceta e continua chupando. Dupla penetração com dedos. Começo a me contorcer, vou ficando sem rumo. Estamos num 69, eu por cima dele, sendo chupada deliciosamente e levando dedada na buceta e no cu. Agora vou gozar logo. Os dedos estão bem fundos, esfregando o grelho na boca e língua, está duríssimo, os movimentos ficam frenéticos e passo a gemer alto:
---- Não para! Não para! Não para! Vou gozar!!!
Esguicho no rosto, na boca, molhando tudo por perto. Estremeço-me toda, por alguns segundos sinto-me fora de mim. A buceta está extremamente sensível, nem dá para tocar nela, dá choque, minha buceta fica pulsando e a penetração não é fácil. Mas ele também fica enlouquecido com essa minha gozada, força e enfia a cabeçona grossa dentro de mim arrancando mais gritos de tesão e gozo novamente agora com a pica entrando na bucetinha, totalmente molhada do meu orgasmo. Vai gozar logo porque minha buceta fica “mordendo” a pica dele. Diz que é delicioso e deve ser mesmo minha buceta quente apertando a pica. Se ele conseguir segurar e não gozar vai comer meu cu. Vai comer meu cuzinho de qualquer modo mesmo, agora ou daqui a pouco, gosta de me enrabar e eu adoro ser enrabada.
Voltando ao início, sobre estar chateada, dias atrás, pensando em dar uma espairecida na mente e melhor nossa situação, arrumei uma viagem para passarmos um final de semana num hotel fazenda. Para lá fomos. Lugar agradável, boa comida, espaço para caminhar, andar a cavalo e fazer nada ou muito. Saímos de São Paulo após o almoço e chegamos lá no começo da noite. Após nos acomodarmos no quarto (chalé) nem tomamos banho e fomos para o restaurante beber alguma coisa antes do jantar.
Jantamos pouco, caminhamos pelo hotel, noite quente, e voltamos para o quarto. O quarto tinha uma janela de vidro bem grande, de correr, que dava para uma varanda mostrando toda a vista do lugar. Dentro do chalé, em frente a esse janelão, havia duas poltronas de madeira, grandes, com braços de apoio, encosto levemente reclinado e assento macio. Muito confortável. Diria que cabia quase duas pessoas numa poltrona. E uma mesinha de centro pouco a frente das poltronas. Abrimos toda essa janela, abrimos uma garrafa de vinho tinto e ficamos ali bebendo, conversando, namorando, tocando-nos e esquentando. A bebida vai subindo e nos deixando mais soltos. Pensei comigo: “Hoje quero ser bem puta. Quero dar a noite inteira até ficar esfolada, quero ver ele aguentar.”.
Estava bem quente e tirei minha roupa a fim de provocar. Nem aí para a janela aberta, estava tudo apagado mesmo, somente luz da lua lá fora, não dava para ver de fora para dentro, a não ser que acendêssemos a luz do chalé. Ele me olha com aquela cara de safado, gostou. Foi metendo os dedos na minha bucetinha e comecei a ficar molhada. Fui para a frente dele, com a bunda virada para a javela e começo a tirar sua roupa, com a boca colada num beijo quente. Deixei-o totalmente sem roupa também. Pedi que viesse mais para a frente e disse:
---- Quero que goze na minha boca.
Beijando e lambendo, coloco dentro da minha boca a cabeça que sugo de leve, esperando ficar bem dura. Dou pequenas mordidas nas partes de dentro da coxa. Segurando a pica dou umas lambidas no saco, molhando bastante, coloco uma bola dentro da boca, vou lambendo o saco em direção ao cuzinho e fico aí, forçando e lambendo. Homens não resistem uma língua no cu. Molhei bem, forcei a entrada e dei aquela enfiadinha de língua no cuzinho. Gemeu mostrando que estava adorando, relaxou como que pedindo mais, estava liberado. Aquela pica grossa e cabeçuda estava ficando duríssima, sentia latejar na minha mão. Fiquei apertando, passando os dedos na cabeça para sentir se já tinha líquido escorrendo para eu lamber. Molhei bem o meu dedo e procurei o buraquinho. Enfiei devagar, só um pouco, senti aquela piscadinha de tesão, tirei, molhei mais um pouco e tornei a enfiar, enfiei um pouco mais fundo agora, não muito, mas deu uma travadinha. Levantei, olhando e sorrindo com uma cara de safada disse:
---- Relaxa esse cuzinho, eu vou te foder.
Percebi que estava adorando. Estava adorando ser enrabado pelo meu dedo, sendo mulherzinha (ou gayzinho). Relaxou e abriu seu cu. Enfiei o dedo todo. Trouxe a cabeçona, já derramando sua baba, para minha boca e senti o cheiro forte da pica, cheiro de quem tinha gozado e não lavado. Tinha mesmo gosto de pica gozada, um pouco salgada até. Talvez tenha dado uma trepada na parte da manhã com um de seus casos antes de viajarmos e não lavou. Será? Isso, em vez de me deixar puta da vida, deu-me mais tesão. Nem pensei muito na traição. Era o cheiro. Aquele cheiro foi como ligar um botão, senti minha buceta esquentar na hora, um calor percorreu meu corpo, da minha buceta até chegar no meu rosto, deve ter ficado vermelho, senti arrepiar. Suguei com uma intensidade louca, o líquido que saia. Mamei mesmo, sugando forte, como se estivesse trazendo para mim aquele cheiro e gosto de pica gozada, movimentava a língua com a pica dentro da boca. A cabeça é grande e tento não tocar com os dentes, por isso abro a boca o máximo que consigo e deixo bem molhada. Estava quase gozando mas queria que ele gozasse antes na minha boca. Tirei e molhei novamente meu dedo, meus dedos. Toquei na minha buceta para melecar mais com o líquido dela já totalmente molhada. Voltei a enfiar no cu dele outra vez, fundo, com mais força, soquei o dedo inteiro dentro do cu dele, gemeu forte, não reclamou. Aumentou a vontade de sentir a porra na boca, de sentir escorrer dos lados e engolir o que desse. Dedo atolado no cu dele comecei um vai e vem devagar. O cuzinho dele estava mais alargado, mais relaxado. O filho da puta gemeu mais alto relaxando totalmente o anelzinho. Aumentei a velocidade do enfiar e tirar sem soltar a pica pulsando minha boca. Não ia demorar a gozar, tirei e engoli a pica novamente, bem devagar, até tocar na garganta, aperto bastante com os lábios e língua, e fui tirando devagar sem parar de foder o cu dele com meu dedo.
---- Goza na minha boca!
A pica inchou e encheu minha boca de porra. Deu uma fechada no cuzinho segurando meu dedo. Escorreu um pouco pelo canto da boca mas fiquei ali, mamando bem de leve a pica, com o dedo enfiado nele sem mexer, só sentindo e curtindo os espasmos até acalmar. Engoli um pouco da porra chupando a cabeça e lambendo o que escorreu na pica, algo que a puta da amante dele não deve ter feito, suguei o restinho que fica saindo, guardei na boca e dei um beijo de língua nele. Todos os homens gostam de levar uma dedada no cu e serem chupados ao mesmo tempo. Duvido que exista algum que não goste de ser comido assim por uma mulher.
Abraçada no corpo dele fiquei dando beijos e passando a língua na cabeça da pica ainda inchada mas amolecida. E minha buceta pulsando, quente e molhada, eu não tinha gozado, queria pica, queria foder com pegada forte, queria sentir ele dentro de mim. Sabia que logo ficaria dura de novo mas teria que esperar um pouco e como não me aguentava de tesão, precisava fazer alguma coisa. De pernas abertas comecei a me masturbar esfregando a buceta na perna dele, na canela, perto do pé. Segurou minha nuca com muita força, não me deixava tirar a pica da boca e fui sentindo ela crescer ali dentro até ficar no ponto para rasgar minha bucetinha sedenta. Rapidamente levantou-se da poltrona e me colocou de quatro, toda aberta podendo levar no cu ou na buceta. Levei foi um tapa muito forte na bunda, violento, doeu um pouco mas deu muito tesão. Fiquei surpresa e soltei um grito. Pensei na janela aberta:
---- Fecha a janela.
Levei outro tapa tão forte quanto o primeiro.
---- Quieta, putinha!
Um tesão percorria meu corpo, o tapa, o putinha... Começou a esfregar a cabeçona na gruta molhada. Passava na buceta e no cuzinho. E levo outro tapa. Já não raciocinava direito, nunca tinha me batido desse jeito antes, só tapinhas leves, com aquela força ainda não. Mas eu estava adorando apanhar que era o que estava acontecendo, ele batia de verdade:
---- Aiii!!! Aiii!!
---- Está gostando?
---- Não sei. Estou. Pode bater. Me bate e me come, quero sentir como é!
Entrou com força na minha buceta. Apanhei mais. Tapas fortes. Vi, depois, as marcas. Já não doía tanto, o tesão tomou lugar da dor com a bucetinha sendo invadida. Segurou na minha cintura e bombou forte e rápido, enfiando tudo. Meteu sem dó fazendo barulho de corpos batendo.
---- Ai que tesão… Assim... Não para... Vou gozar desse jeito!
Gemendo alto sinto minha buceta esquentar mais, ela se alarga e se contrai querendo sugar a pica para dentro. Gozo deliciosa e loucamente. A contração expulsa a pica mas ele soca, com força, para dentro e minha buceta abraça o pinto cabeçudo enquanto meu corpo estremece de prazer. Fica me fodendo lentamente durante um tempo, depois tira e começa a lubrificar meu cuzinho passando nele a pica ainda dura e melecada com os líquidos da buceta e do meu gozo. Enfia na bucetinha mais uma vez, continua me comendo devagar e lubrificando bem as bordas do cuzinho, com o dedo alarga-me e prepara meu cu. Quero levar no cu e sei que ele vai demorar para gozar porque já gozou uma vez na minha boca. Isso vai me deixar ardendo mas só consigo pensar na pica grossa me rasgando. Bem manhosa continuo gemendo, relaxo e abro meu cuzinho a cada dedada para mostrar que quero ser comida por trás.
Junto as pernas e deito sobre elas, sobre as coxas e arrebido bem minha bunda como que chamando. A pica vai entrar mais fundo.
---- Molha bem pra não doer.
A pica já está bem molhada com os fluidos da buceta. Abre meu cuzinho, molha com lambidas e enfia a língua dentro, o máximo que dá, arrepiou meu corpo e quase gozei. Força a entrada, relaxo mas não entra. Molha mais com a língua enfiando ela dentro do meu cu. Quase gozo de novo. Estou me oferecendo. A buceta ainda dá umas pulsadas, não terminou totalmente as reações depois do orgasmo. Sinto-me desejada. Posiciona outra vez a cabeçona vermelha no meu cu, pressiona e consegue me invadir. Não dói mas peço para ir devagar. Percebo que está um tanto impaciente, talvez com mais tesão porque estamos um pouco mais ousados e diferentes. Os efeitos do vinho também que o deixa mais violento. Para, enfia mais um pouco, para, enfia e tira totalmente. Ele mesmo se molha com saliva. E mete pra dentro com mais força, entra quase tudo. Sinto arder um pouco e dou uma gemida mais alta.
---- Doeu?
---- Não, mete com força, estou precisando me sentir putinha!
---- Quer gozar de esguichar levando no cu, né?
---- Quero, faz tempo que não gozo dando o cu. Faz eu gozar assim.
---- Vou judiar de você!
Não entendi bem o que quis dizer com isso. Tirou a pica do meu cu e veio enfiar na minha boca. Chupei ela inteira e deixei bem babada. Começou a enfiar outra vez. Não veio com força como eu esperava. Achei que viria com violência depois de eu ter dito que aguentava. Foi me invadindo devagar, fui sentindo cada centímetro da pica grossa rasgando meu cu até estar inteira dentro de mim. Parou e ficou uns segundos sentindo com eu reagia. Comecei a me mexer, era eu quem metia na pica dele. Passou a meter também, sincronizamos os movimentos, mas tive que parar porque abriu e segurou na minha bunda e foi metendo com vigor, bem macho, enfiava a pica inteira, estava duríssima, grossa. Tira o pau todo e enfia novamente com força, inteiro de uma vez só. E volta a bombar com força, bem rápido, várias vezes. Estou gemendo muito alto, não estou aguentando de tesão, vou gozar do jeito que queria, não penso em mais nada, só sentindo o prazer de ser arrombada. De novo, tira tudo, enfia de uma vez só e bomba forte, rápido, até que começo a gozar de escorrer pela buceta. Não foi esguichando forte, foi escorrendo como se estivesse urinando. Ele não para, está enlouquecido. Continua metendo forte no meu cu e eu gemendo que nem uma vadia. Pedindo para ele não parar porque estou gozando, estou estremecendo, uma sensação ótima percorre meu corpo, subindo da espinha até a nuca. Sensação deliciosa, parece que somos um só, conectados, grudados, continuo sentindo sua pica no meu cu, a cada contraída que dou por causa da gozada tento segurar a pica dentro de mim mas não dá, ele está metendo ainda, relaxo e contraio de novo. Não quero que tire do meu cu. Ficamos um tempinho assim, vai diminuindo as metidas, até ficar bem devagar, parar e tirar. Sinto uma ardência gostosa. Não gozou. Entendi porque disse que ia judiar de mim. Fiquei com o cu e a bunda doloridas. Mas era isso mesmo que eu queria: ser comida misturando sensualidade, tesão, força e até com um pouco de violência. Foi muito boa a foda. Ele deve estar pensando que pode perder muito se continuar com os casos. Aqui pensei que posso dar para outros e ter o mesmo prazer que tenho com ele. Não falei mas nossos olhos talvez tenham entendido o que cada um pode perder ou não.
A noite seguinte, de sábado para domingo aconteceu algo inesperado.