Delicioso Mel

Um conto erótico de Vanessa
Categoria: Heterossexual
Contém 3413 palavras
Data: 13/05/2021 07:25:26
Assuntos: Festa, Heterossexual, Sexo

Como em todos os finais de ano, estávamos todos muito animados para mais uma festa de confraternização. Nossa empresa era uma das montadoras mais prestigiadas e populares do Brasil.

Nós tínhamos duas festas, uma era em um belo salão com a presença de sócios, chefes, funcionários e familiares e a outra, a melhor, era em alguma casa de show, na qual nosso chefão arrendava e era apenas para os mais tops, sem familiares, sócio e etc, uma coisa mais íntima.

Era uma festa daquelas...

Augusto, nosso chefe contratava buffet, garçonetes, Gogo boys, Stripers, tudo o que tinha direito.

Chegado o dia da festa e eu não me sentia muito bem, acordei na "bad" meio deprimida e sem vontade de sair, mas como o Augusto já tinha me intimado para a festa, inclusive iria me pegar às 19:00, eu não poderia faltar. Ainda mais que iríamos comemorar mais uma década de empresa, e de amizade.

Já era quase 18:30 e eu ainda estava jogada no sofá sem vontade nenhuma de ir à festa, mas como não havia outro jeito, eu levantei, tomei um banho revigorante, me arrumei e logo em seguida meu amigo chegou e seguimos para nosso destino.

Chegando lá, a casa já estava cheia, todos os colegas "tops" já haviam chegado, a decoração estava maravilhosa, muitos Gogo Boys, Stripers, tinha até música ao vivo. Dei uma boa olhada em todo o ambiente e foi quando avistei uma linda moça. Quando a vi, perdi até o fôlego.

Pele branquinha, magra, cabelos escuros e longos passando da cintura, olhos grandes azuis. E que olhos, meu Deus!!!

Fui diretamente até ela como se não tivesse tido tal reação anteriormente e a tratei normalmente. Ela foi muito gentil, educada, foi um doce. Acho que nunca fui tão bem tratada e toda minha vida.

Peguei um Chopp e fui interagir com o pessoal.

Conversei com alguns amigos, vi um pouco do show das Stripers e comi alguns petiscos, mas não consegui curti muito porque minha cabeça só pensava na garçonete.

Eu estava tão vidrada nela que o próprio Augusto chamou minha atenção, perguntou o que estava acontecendo e eu contei como estava antes da festa e o que estava acontecendo naquele momento, ou seja, falei sobre a garçonete.

Augusto era um dos meus melhores amigos, o considero como um pai que eu nunca tive. Ele tinha uns 43 anos, era casado, mas estava em processo de divórcio. Ele era aquele tipo de amigo que te dava todo o apoio, mas também te cobrava, quando necessário. Nossa amizade era muito recíproca e verdadeira, parecia coisa de "outras vidas".

Enfim. Conversa vai, conversa vem, eu comecei a perceber que a garçonete também estava me observando e comentei com Augusto, quando de repente ela veio até mim, muito educadamente e me ofereceu mais um chopp. Eu aceitei e para minha surpresa, junto com o chopp veio um papel que dizia o seguinte: Oi Linda, gostei muito de você desde quando chegou e ficou me analisando e por isso penso que o interesse foi recíproco, gostaria muito de te conhecer melhor. Meu número está aqui, quando puder e se quiser, me chama no whatsApp para marcamos algo. Bjos

Ass: Priiiii

Meu coração disparou!!!

Fiquei sem palavras, quando olhei sem saber o que responder, ela já havia desaparecido em meio as outras pessoas. Ufffa, me senti aliviada e com o "Ego" lá nas alturas ao mesmo tempo.

O Augusto ficou todo animado e imediatamente quase que me obrigou a mandar mensagem e assim eu fiz.

Mandei a seguinte mensagem:

Já que assinou como Priiiii, irei te chamar de Princesa.

Princesa, assim que te vi, senti algo inexplicável e isso é muito estranho para mim, aceita tomar alguma coisa comigo depois que sair daqui???

Ass: Bia (Beatriz)

Após enviar a mensagem, me senti mais tranquila e revigorada.

Agora já estava mais relaxada e consegui curtir um pouco mais a festa e desfrutar de tudo o que era ofertado, os amigos, os shows etc...

Durante a festa a Princesa sempre aparecia me oferecendo algum petisco, uma água com gás e uma caneca de Chopp exatamente quando a minha já estava acabando e eu me sentia privilegiada com toda aquela atenção e carinho que ela me tratava.

As horas foram passando, as pessoas indo embora, os Shows sendo encerrados e eu e o Augusto continuamos bebendo e curtindo o finalzinho da festa.

O Augusto já estava pra lá de de "Bagdá" e então eu o chamei para irmos embora, ele mesmo chapado pediu que eu chamasse um carro para ele no App dizendo que minha noite ia ser longa.

Chamei o App, acompanhei ele até o carro e me despedi.

Voltando a festa me deparei com a Princesa toda animada, pois havia pensado que eu tinha ido embora sem me despedir.

Eu não me contive a abracei e disse que iria espera - la mesmo que fosse apenas para uma conversa, mas que tinha que agradece - la de alguma forma.

Ela meio sem graça saiu do meu abraço e disse que estaria livre em no máximo uma hora e que se eu quisesse espera - la ela iria comigo.

Eu prontamente disse que esperaria o tempo necessário e que enquanto isso tomaria mais alguns chopps.

Depois disso ela saiu dizendo que traria meu Chopp.

O salão já estava quase vazio, haviam poucos convidados, a maioria chapados, os Gogo Boys e as Strippers já tinham ido embora, os shows também já tinham acabado, tocava apenas música mecânica em um tom mais baixo creio eu que era justamente para os convidados irem embora.

Eu estava tranquila, apenas relaxada pelo efeito do Chopp, mas não estava chapada, graças à minha garçonete eu me alimentei e tomei bastante água e isso me manteve bem a noite inteira.

De repente em meio aos poucos convidados que havia, fui surpreendida com mãos femininas tapando meus olhos e pedindo para adivinhar quem era com uma voz bem embaralhada, obviamente por efeito do álcool.

Eu puxei na mente tentando com dificuldade reconhecer a voz e nada, então resolvi pensar nas possibilidades.

Foi quando me lembrei de uma funcionária do Rh na qual eu já havia ficado algumas vezes há bastante tempo e então respondi dizendo seu nome.

Rúbia era seu nome, havíamos ficado algumas vezes, mas eu resolvi parar porque ela não queria nada sério, não era assumida e dizia que era uma hétero com um gosto especial por mim.

Quando disse seu nome ela tirou as mãos dos meus olhos e veio se jogando nos meus braços, eu a abracei cumprimentando e rapidamente saí dos seus braços.

Naquele momento quem aparece???

A Princesa!!!

Ela apareceu na minha frente e por de trás da Rúbia, no exato momento que havia me afastado do abraço.

Ela não disse nada, mas parecia estar furiosa, me deu o Chopp e saiu.

Rúbia tomou o Chopp da minha mão e começou a se insinuar pra mim, dançar, fez de tudo, mas eu não tirava os olhos da Princesa, acompanhava cada passo que ela dava.

Mesmo chapada a Rúbia percebeu meus olhares e começou me provocar sussurrando bobeiras em meu ouvido, beijando meu pescoço, mas ela não teve sucesso.

Eu não senti nada, nem um arrepio se quer.

Minha cabeça estava concentrada em outra pessoa e então afastei ela e saí, fui na direção da Princesa e pedi outro Chopp.

Ela ainda brava me disse que já havia encerrado seu trabalho e que se eu realmente quisesse um Chopp, teria que pegar com o Barman.

Eu entendi bem o recado fui até o Barman e peguei um Chopp em um copo descartável.

Me voltei para ela e a chamei para sairmos dali e ela sem dizer nenhuma palavra apenas seguiu em direção à saída.

Chegando lá fora, eu a perguntei se ela ainda iria comigo e ela friamente disse que sim.

Como já estava amanhecendo propus de irmos pra minha casa e ela rapidamente concordou, eu chamei um App ele não demorou 2 minutos e então seguimos viagem.

O carro parou na porta de casa, eu paguei e entramos.

Após entrarmos eu a prendi contra a porta e a beijei, um beijo longo, nossas línguas se entrelaraçaram como em uma dança magnífica, ela correspondeu maravilhosamente bem aquele beijo.

Eu mal podia acreditar que aquele espetáculo de mulher estava ali, na minha casa, na minha frente e me beijando!!!

Eu não me acho aquilo tudo, tenho uma beleza comum.

Tenho cabelos castanhos escuro e curto, altura mediana, tento manter o corpo em boa forma.

A química que havia naquele beijo passou para nossos corpos e o desejo ardia como brasa em nossas peles.

O beijo só foi interrompido porque ambas ficamos sem fôlego, sem ar.

Isso já mais havia acontecido antes e então a chamei para o sofá, peguei uma cerveja para mim e uma vodka com enérgico para ela. Ela ficou admirada, como eu poderia saber que ela não gostava de cerveja.

Respondi a verdade dizendo que sou amante da arte comportamental, gosto de observar o comportamento, gestos, manias e qualquer outra coisa que me ajude a saber e entender um pouco mais sobre uma determinada pessoa, principalmente se for alguém que me interesse.

Conversamos por um tempo, ela falou sobre si e suas áreas de interesse e então propus um jogo.

Teríamos que analisar uma a outra e dizer o que achávamos sobre gostos musicais, comidas preferidas, tipos pessoas que nos atraía, quais eram nossos signos e etc.

Como eu já tinha alguns anos de prática resolvi dar algumas dicas para o jogo ficar mais justo. Ela prestou bastante atenção em cada detalhe das dicas que dei e pareceu bem empolgada.

Eu servi mais bebida e então sorrindo ela começou dizendo que espontaneidade e competitividade eram características de seu signo e me perguntou qual era o prêmio.

Eu retribuí o sorriso respondendo que iria marcar os pontos e que a vencedora poderia fazer o que quisesse com a perdedora.

Ela não demonstrou preocupação e então iniciamos nossa brincadeira.

Ela começou afirmando que o pouco que conseguiu me observar na festa percebeu que eu era ansiosa, discreta, estressada e imediatista, mas que eu conseguia disfarçar bem e que ela sabia dizer aquilo por causa do conhecimento que ela tinha sobre signos e pelas dicas que eu havia dado e que portanto o meu signo provavelmente seria Sagitário.

Eu tive que aplaudi - la e beija - la pelo acerto e então foi minha vez.

Fui logo dizendo que pelo o que eu tinha observado na festa, pelas roupas, pelos acessórios que usava e pela dica que me deu antes de iniciarmos já sabia que ela era de Áries.

Ela ficou um tanto boquiaberta e seguimos com nosso jogo.

No início ela estava um pouco travada e nervosa por causa do jogo e de sua competitividade, mas entre uma rodada e outra eu sempre servia mais bebidas e nós duas nos beijávamos e nos divertíamos com as perguntas, dicas e com o fato nos darmos tão bem até que já não pensávamos mais na brincadeira, apenas em nós.

As horas foram passando e o celular dela tocou, era a mãe preocupada porque ela não havia chegado e já era quase hora do almoço.

Eu me assustei com o horário e fiquei envergonhada, como poderia já ser a hora do almoço, ela deveria está morta de fome.

Ela ainda estava no celular se desculpando com a mãe e então eu propus que ela dissesse que só iria embora a noite.

Assim ela fez e desligou.

Após ela desligar eu me desculpei por não ter oferecido nada que não fosse bebida ou minha boca e então ela me olhou com aqueles olhos azuis que pareciam gigantes e fazendo um gesto de vai e vem com o dedo indicador esquerdo como se me chamasse e me puxou pra si dizendo que até aquele momento tudo tinha sido satisfatório, mas estava faminta e que não estava falando apenas da comida.

Meu Deus!!!

Eu gelei na hora, fiquei paralisada, sem reação, não sabia o que fazer.

Tudo que consegui fazer foi perguntar se ela gostaria de tomar um banho enquanto eu preparava algo para comermos e para meu alívio ela aceitou.

Levei ela até banheiro e ofereci uma toalha, mas ela disse que andava sempre com suas coisas na bolsa e que tinha tudo o que precisava e então a deixei e fui para a cozinha.

Sinceramente eu não sabia o que fazer e nem conseguia me concentrar em nada, aquela cena anterior não me saía da cabeça.

A Princesa me deixou desorientada, minhas pernas tremiam, meu coração batia forte que nem tambor, meu rosto e orelhas queimavam como se estivessem pegando fogo.

Em um determinado momento eu consegui me recuperar, dei uma bela golada na cerveja e fui até a área, lavei o rosto e respirei fundo, foi quando consegui recuperar minha lucidez e pedi um lanche pelo app.

Meu celular tocou, meu pedido já estava a caminho, foi aí que eu me dei conta que a Pri estava demorando e quando me conduzia para ir até meu quarto ela apareceu na porta.

Ela estava esplêndida, parecia renovada, usava uma camisa Polo laranja de tecido bem fino que tinha uma escrita no peitoral, parecia um de seus uniformes, um short preto bem curto com botão e zíper abertos e uma havaianas preta, o cabelo estava solto jogados para o lado em cima dos ombros e o cheiro que ela exalava era possível sentir de longe.

Parecia algum perfume suave e intenso ao mesmo tempo, com especiarias, pimenta ou algo do tipo.

Ela estava parada ali, com aquele olhar de safada e ao mesmo tempo recatada, eu pude observar bem seu corpo.

Ela era bem magrinha, tinha pouco seios, uma curva pequena na bunda. Não sobrava, nem faltava nada, mas era o tipo de mulher que nunca havia me interessado antes e naquele momento eu achava isso bem interessante.

Como era possível, ela não tinha nada que pudesse me chamar atenção em outros momentos, eu sempre gostei de mulher farta e agora estava derretida de desejo por aquela mulher, me sentia enfeitiçada por ela, por cada parte do seu corpo, por cada gesto que fazia, por suas manias, eu realmente estava apaixonada.

Enfim, eu falei pra ela que já havia pedido um lanche e que já estava pago, pedi para ela apenas recebe - lo enquanto eu também tomaria um banho.

Tomei um banho relaxado e refrescante, vesti uma roupa fresquinha e voltei para a cozinha.

O pedido já havia chegado, comemos e voltamos para a sala com nossas bebidas.

Já com as energias recuperadas e o álcool estabilizado, começamos nos beijar e nos acariciar.

Eu estava sentada no sofá e ela sentada no meu colo de frente pra mim.

Eu já não me preocupava com mais nada, sabia que ela iria ser minha e eu dela.

Ela tirou a blusa dela e a minha, ambas estávamos sem nada por baixo. Os seios dela eram realmente pequenos, auréolas rosadas, mamilos bem pequenos que já estavam bem durinhos.

Ela logo caiu de boca nos meus que eram maior que os dela, auréolas bem grandes e piercing nos dois mamilos.

Ela mamava, chupava e mordia tão gostoso parecia que queria engolir, minha buceta melava como nunca, aquela Ariana me deixava louca, as poucas vezes em que eu conseguia abrir os olhos podia perceber o quanto ela estava gostando da situação, o olhar dela era de quem estava no controle e isso me deixava furiosa, mas eu não conseguia sair.

Por fim, comecei a sentir algo muito estranho, algo que nunca havia sentido antes, não daquela forma.

Eu me contorcia de prazer, delirava, me sentia nas nuvens, meu corpo todo tremia e então eu tive um orgasmo com ela apenas mamando meus seios, eu não acreditava no que sentia, era muita loucura.

A Ariana me controlou, dominou e me fez gozar gostoso.

Fui me recuperando aos poucos enquanto ela me observava satisfeita com o que tinha acabado de me presentear dizendo que era para descontar a provocação que eu havia feito à ela durante a festa quando conversava com a Rúbia.

Eu a beijei como se agradecesse pelo presente e também caí de boca nela.

Os peitinhos eram tão pequenos que cabia todo dentro da minha boca, eu a segurava pelas costas e os enfiava alternadamente em minha boca, passava a língua acariciando seus mamilos, chupava e mordia.

Eu queria desfrutar de todo aquele corpo, queria chupar, lamber e morder cada pedacinho e então eu levantei com ela em meu colo e fomos para minha cama.

Já na cama eu tirei o que restava de minhas roupa e fiquei completamente nua, tirei o short dela e ela usava uma linda calcinha de renda preta bem pequena que destacava perfeitamente com seu tom de pele.

Eu a deixei usando somente aquela peça que inclusive apesar de pequena estava bem úmida escorrendo entre as coxas.

Minha boca salivava de desejo, comecei beijando cada centímetro do seu corpo, sentindo o arrepio de sua pele quando meus lábios a tocava, ela gemia baixinho buscando meu ouvido, mas tentando se controlar.

Após todo esse primeiro contato eu pude sentir que ela já estava entregue e sussurrei em seu ouvido lembrando - a que apesar de termos perdido o foco em nosso jogo, eu havia vencido e naquele momento eu iria receber o meu prêmio, fazendo com ela o que eu quisesse.

A Ariana tirou a calcinha e de pernas abertas se oferendo pra mim disse que adoraria jogar sempre que possível e que faria de tudo para ser a perdedora.

Aquilo soou como músicas aos meus ouvidos e eu fui de encontro a sua linda buceta.

Ela estava como eu gosto, lisinha, meladinha e aberta me convidando a degusta - la e assim eu fiz.

De início, dei alguns beijinhos bem carinhosos e seguir chupando e passando minha língua levemente pelo seu grelinho.

Era tudo bem pequeno e delicado, fisicamente falando, assim como a Ariana.

Era tudo delicado e rosado, assim como sua boca e auréola, combinando perfeitamente com sua pele.

Eu quis ser bem atenciosa e carinhosa pois jamais havia visto uma buceta daquele jeito e isso me deixava louca.

Eu comecei a me descontrolar, quando ela passou a rebolar na minha boca, esfregando avidamente seu grelinho e bucetinha na minha boca.

Minha língua entrava cada vez mais fundo dentro dela e ela gemia cada vez mais alto.

Ela já estava deitada com as mãos agarradas as minhas costa arranhando como uma gata selvagem.

Eu com a cabeça enfiada em suas coxas, devorando aquela mulher que se derretia na minha boca.

Com a língua pude sentir que sua buceta era apertadinha e então coloquei apenas o indicador dentro dela e comecei enfiar ele até o fundo com leves movimentos de enquanto estimulava seu grelinho com língua.

Ela então fez alguns movimentos e se colocou sentada em minha boca e começou rebolar loucamente.

Era uma sincronia incrível e então as dedadas seguiam o ritmo do seu rebolar.

Ela gemia e não parava de rebolar, eu adorava tudo aquilo estava ansiosa para receber o melzinho que me seria ofertado.

Trocamos de posições várias vezes até ela ficar de quatro e me pedir uns tapas.

Acatei seu pedido, peguei a pelo cabelo, enrolei em minha mão esquerda e com a direita comecei a dar tapas fortes e barulhentos, me empolguei batia com força, mas ela nem questionava, apenas gemia e gritava pedindo mais.

Entre um tapa e outro eu acariciava sua buceta e percebia que quanto mais eu batia mais ela se excitava e seu líquido escorria entre as pernas encharcando minha mãos e as roupas de cama.

Por fim, depois de tantos tapas e a bunda avermelhada eu a penetrei forte e brutalmente com dois dedos, senti um pouco de dificuldade ao entrar, mas continuei metendo gostoso e com força.

Depois de tanto tempo e de tudo o que rolou, eu comecei a pensar que não iria dar conta daquela mulher, mas para minha surpresa ela começou a dar sinais.

Seu corpo tremia como se tivesse tendo um ataque epilético, mal eu conseguia continuar, mas fiquei ali, tendo minha cabeça e mãos quase sendo esmagadas pelas coxas e buceta dela, mas continuei dedando e chupando até ela se desmanchar gozando e melando ainda mais meus dedos e boca e como inevitável deitei ao seu seu lado compartilhando entre beijos e dedos o seu sabor, o doce e delicioso mel...

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Lindo conto...sempre tive essa tara de sair com duas mulheres, sai com minha 1 ex esposa e fou maravilhoso...as duas se pegabdo...

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