Leitado no parque Garota de Ipanema / parte 1

Um conto erótico de putao_rec
Categoria: Gay
Contém 1127 palavras
Data: 13/05/2021 15:16:01
Assuntos: Gay

Leitado no parque Garota de Ipanema

Sou um puto desde muito moleque, sempre fui de fazer putarias em qualquer lugar que desse pra aproveitar, mas vamos apresentações já que esse é meu primeiro conto no CdC: Me chamo Bianco, tenho 33 anos, sou de Recife, mas moro em São Paulo atualmente. Sou moreno claro, cabelos castanhos lisos, 178 altura e 77 kilos. Vou começar a compartilhar algumas aventuras com vocês... espero que gostem.

O ano é 2010, minha primeira viagem ao Rio de Janeiro sozinho, já fui com muitas fodas esquematizadas, lugares de pegação que iria, cinemas, saunas, caras que conheci por site de putaria... Primeiro dia que cheguei assim que me instalei no hostel que me hospedei (quarto quadruplo) fechei minhas coisas no armário, tomei um bom banho e me preparei pra maldade deixando o rabo liso e o cu limpo pra receber leite sem medo, coloquei minha sunga preta que mais gosto, evidencia minha raba e marcando a mala e evidenciando a marca de bronze da última praia, que aparecia um pouco pois a sunga que usei era um pouco maior que a que estava agora.

Dei uma boa caminhada por Copacabana, Ipanema e a tarde já estava se despedindo quando cheguei á Pedra do Arpoador já com o sol se pondo, perdi o momento clássico que todo turista, como eu, queria ver (que bom que após essa viagem fui inúmeras vezes e consegui conhecer bem o Rio). Sentei e comecei a observar que no canto atrás da pedra que dava acesso ao parque Garota de Ipanema, uns caras na faixa de areia malhando nos equipamentos improvisados , percebi um movimento suspeito de caras acessando o parque pelas pedras, uma subida pouco comum que dava primeiro nas trilhas (pra quem conhece o matinho sabe do que estou falando) os caras se olhavam, pegavam na mala, e subiam, outros só se entreolhavam e subiam... como bom vadio que sou, entendi que tinha jogo pra mim, não pensei duas vezes, subi.

Na parte inicial fui vendo uma escada de pedras no meio da mata já começando a ficar menos claro, já observei alguns caras se pegando na mata: era isso que eu queria, pra isso que vim, é isso que gosto, sexo anônimo e sem muito papo ou escolhas, praticidade. Dei aquela cuspida e dedada no cu enfiando a mão pela sunga, pra facilitar o primeiro que chegasse junto (fiz isso umas duas vezes enxarcando o cu de saliva, da mesma forma dei uma cuspida na cabeça da pica, aquela amassada pra acordar (nem precisava muito, só de ver o movimento já estava durão), celular e documento num porta volume discreto dentro da sunga e entrei no mato... do meu lado direito dois caras se beijando, estilo namoradinho, sem abertura pra participantes, subi mais um pouco dando acesso a trilha acima da pista de skate, uns carinhas novinhos meio que se organizando pra sair da pista pelo movimento subindo e segurando skate, conversando uns com outros sobre o dia seguinte, fiquei observando tudo, afinal sempre frequentei putaria em praias em Recife mas cada lugar de pegação tem seus ambientes certos e horários, logo acima vi uma outra trilha já adentrando na mata mais fechada (embora ali nada é tão fechado assim) mas por conta das arvores a visão já dificultava mais... mas muitos caras parados, tocando uma discretamente, outros se chupando... aos poucos meus olhos foram acostumando com pouca luz, abaixei a sunga ate abaixo do saco e fui ate três caras que estava no caminho dessa trilha.( chão mega irregular, muita camisinha jogada, muitas arvores e galhos atrapalhavam a circulação)

Cheguei junto dos três caras sem cerimônia, um deles alto e bem magro, negro, aquela barriga que tem os riscos em forma de V na lateral levando até a virilha, estava encostado na arvore enquanto um outro cara mais parrudo, tatuagem no ombro, estava abaixado mamando ele e um terceiro um moreno mais parrudo também, peludo esperando a vez de ser mamado pelo que estava abaixado. Nesse momento e nessa altura da trilha dava pra enxergar ainda alguns detalhes dos caras e perceber eu a trilha seguia após eles, que meio que atrapalhavam a passagem.

Cheguei junto já batendo uma, minha pica já chamando atenção, meu pau tem 19 cm apenas mas é grossinho, pele na cabeça e babão, o negrão magro já foi alisando meu peito, deu uma piscadinha safada e desceu a mão dedando meu cu, peguei no pau do parrudo peludo, já que do negro não dava estava dentro da boca do cara, o pau do peludo era bem grande mas não grosso... comecei a tocar uma pra ele, e o negão que estava dedando meu cu enfiou o dedo todo e sentiu que deslizou, deu um sorriso mais sacana seguido de um gemido como se quisesse aquilo, subiu a mão por trás da minha nuca e me puxou pra um beijo, um hálito de cerveja com maconha que me encanta em qualquer cara, o cara abaixado já estava batendo uma enquanto se dividia entre as nossas picas, levantou , já estava de sunga na altura dos joelhos, virou de costas pro negão que me beijou (eu morrendo de curiosidade de pegar na pica dele mas o cara ou estava com ela na boca ou segurava pra não deixar que eu pegasse, não sabia como era a piroca do negão) quando percebi ele já estava levando a pica do cara, não vi se colocaram camisinha, o que já me animou. Os gemidos do cara dando e do negão socando eram uma delicia de ouvir.

Mama! (Falou o peludo, de forma ríspida e seca empurrando minha cabeça sem nenhum jeito em direção a piroca)

Já abaixado mamava a pica babona como gosto, salgada de mar, pentelhada farta lisa, fui engolindo aquela vara cumprida enquanto imaginava a pica do negão que estava socando o outro cara do meu lado.

Estávamos no caminho da trilha e mais à frente mais caras se pegavam, não os enxergava, mas ouvia os sacos batendo nos rabos, aquele som característico. O parrudo que eu estava mamando não aguentou e gozou na minha garganta, sem falar nada só gemendo, segurando minha cabeça pra eu não tirar a boca, como se eu fosse cuspir, engoli cada jato quente e farto, porra amarga, mas bebi tudo e não era muito. Enquanto espremia a última gota e o parrudo guardou a piroca na sunga e saiu, abrindo espaço de passar adiante na trilha estreita, vi que o negão não ia parar de comer o cara, ele metia devagar sem pressa, levantei e fui saindo pra caçar mais, ele ainda segurou minha mão como se quisesse que eu esperasse mas dei um selinho nele e fui saindo.

continua... quem quiser me chamar na rede do passarinho...putao_rec

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Comentários

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Delícia seu conto tbm, turistaSafado ...chama lá!!!

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