Para quem não leu nenhum dos meus contos, tenho um relacionamento um pouco diferente com a Paula, minha mulher: praticamos a inversão de papéis e com frequência viro sua putinha.
Devido à nossa cumplicidade, em certo momento ela me perguntou se eu tinha algum desejo ainda não realizado. Como poderia, tendo achado a mulher que tem sido o homem da minha vida? Mas admiti para ela que, antes de nos conhecermos, sempre fantasiei em estar com uma travesti, acho uma perfeição um ser com corpo de mulher e ainda por cima com uma pica gostosa. Devolvi a pergunta e ela respondeu que, antes de me conhecer, nem fantasia tinha, só fazia o arroz com feijão. O papo ficou por aí.
Passado algum tempo, no dia do meu aniversário ela me ligou no trabalho e disse:
- Minha putinha, está usando calcinha hoje?
- Claro que sim, meu macho mandou eu obedeço.
- Muito bem. Eu não vou estar em casa quando você chegar, mas quero que vista a roupa que separei para você, está sobre a cama.
O coração batia mais forte nessas horas. Sabia que iria me montar e ser a putinha da minha mulher, que nessas horas virava meu macho dominador. Cheguei em nosso quarto e vi um conjunto de lingerie novo, roxo, de rendinhas, com soutien de bojo, o que dava um volume lindo para meus peitinhos, uma calcinha bem cavada e a cinta liga. Vesti o conjunto, e coloquei o vestido também roxo que estava junto, plissado, costas nuas, bem delicado. Fiz as unhas do pé pela manhã, e a sandália que ela deixou para mim, de salto, preta, valorizava a cor vermenha que escolhi para meus dedinhos. Coloquei a peruca preta, chanel, e fiz a maquiagem do jeitinho que aprendi com a Paulinha. Olhei no espelho. Amava esta parte. Sempre me encantava com a mulher quase perfeita que eu virava nessas horas, bem diferente do homem sério que sou no trabalho. O cu já piscava de tesão.
De repente, o barulho das chaves na porta. Minha dona chegou. Saí do quarto rebolando para recebê-la, e qual não foi minha surpresa ao vê-la acompanhada de outra mulher, também linda, ruiva, parecida com a Marina Ruy Barbosa.
- Ei, minha princesa. Feliz aniversário, este é seu presente, a Verônica.
Eu estava mort@ de vergonha, não estava preparada para ser vista assim por outra pessoa, mas a Verônica veio chegando perto de mim, me deu um beijo no rosto e sussurrou no meu ouvido:
- Quer dizer que seu sonho era estar com uma travesti? Vim realizá-lo então, sua puta gostosa.
E me deu uma apalpada generosa no bumbum. Paulinha sorriu e sentou na poltrona da sala. Eu perguntei:
- Amor, o que é isso?
- Seu presente: a realização de seu desejo oculto. Você escolhe se quer que eu participe ou não, mas já aviso: Você é minha, não dela. Não é pra ficar mal acostumada.
- Então vem, não quero curtir esse momento sem você.
Paulinha então foi para o quarto se preparar, e Verônica começou a me beijar. Beijei a boca dela, e ela foi baixando minha cabeça para seus seios, que colocou para fora do vestido que usava: lindos, firmes e redondos. Chupei com vontade, e ela foi tirando o vestido enquanto isso, ficando só de calcinha. Parecia uma mulher, a pica estava bem escondida. Paulinha voltou, de espartilho e usando o cintaralho de 18cm ao qual meu cuzinho já estava acostumado. Começamos um beijo triplo, e fomos descendo, eu e Paulinha, dividindo os seios da Verônica. Isso era novo para a Paula também. Então, alternávamos as chupadas nos seios de Verônica com beijos entre nós, e Paula começou a descer em direção à calcinha de nossa travesti. Me ajoelhei de frente para ela e Paula mandou:
- Tira a calcinha dela, piranha.
Tirei, e uma piroca colossal saiu de não sei onde, porque estava muito bem escondida, pulando em direção ao meu rosto. Fiquei encarando aquela jeba, totalmente sem reação. Paula começou a chupar e me beijar, me trazendo a cabeça cada vez mais para perto daquela pica cheirosa. Quando dei por mim, já estava com ela na boca, o primeiro pau de verdade que eu engolia, e como já havia treinado com o cintaralho de Paulinha, não fiz vergonha. Chupei profissionalmente. Verônica disse:
- Paula, que putinha safada você tem aqui. Ela tem experiência, já pode fazer ponto comigo qualquer hora dessas.
Eu parei de chupar e sorri pra ela. Recebi um tapa no rosto, leve mas firme:
- Eu não deixei você parar, biscate. Continua que está muito bom, mas fica de 4.
Fiquei de 4 pra ela e Paula veio por trás de mim, enfiando delicadamente seu pau de borracha em meu cu, devidamente lubrificado. Estava recebendo uma dupla penetração, nem em meus sonhos mais loucos imaginei isso. É a realização de qualquer sissy: ser usada pela sua dona e compartilhada sob sua supervisão. Que delícia de momento. A concentração na chupada bem feita às vezes era comprometida com a força das estocadas de Paula. Verônica me segurava pelos cabelos e socava aquele caralho majestoso fundo em minha garganta, quase dando ânsia de vômito. Me segurava um pouco assim pra mostrar que estava no comando e então me deixava respirar um pouco. Eu só queria ser a puta que essas duas deusas mereciam, e estava dando o meu melhor. Então Verônica me mandou parar, dizendo:
- Está uma delícia sua chupada, putinha, mas quero gozar em seu cu, pra demarcar meu território. Sei que vocês vão me chamar de novo depois disso.
Colocou a camisinha, foi pra trás da Paulinha, e enfiou a piroca em sua xoxota, que de tão melada, não encontrou resistência. Foi uma surpresa pra nós duas, não esperávamos por aquele movimento. E era uma sensação estranha, saber que havia outro pau na boceta da minha mulher, mas ela não se demorou lá. Deu umas três estocadas firmes, que arrancaram gemidos da Paulinha, que ainda estava com o cintaralho no meu cu e com o movimento enfiou até o talo o consolo em mim.
- Desculpem por isso, mas queria estar bem lubrificada pra estrear esse cuzinho que nunca recebeu um pau de verdade.
Então Paulinha saiu de mim, Verônica se posicionou segurando firme minha cintura, e foi colocando seu mastro em mim. Comecei a chorar de emoção, por sentir carne de verdade em meu cuzinho, era uma realização para mim. Enquanto eu era verdadeiramente enrabada, Paulinha pegou no meu pau e começou a chupeta maravilhosa que fazia tão bem. Que sensação, ser enrabada e ter o caralho chupado ao mesmo tempo. Acho que todo mundo merecia experimentar essa sensação, é um prazer único.
As estocadas de Verônica eram fortes, firmes, compassadas. Com uma mão segurava minha cintura e com a outra me apertava o pescoço. Às vezes me massageava os peitinhos, estava me sentindo uma mulher quase que por inteiro, e sem me dar conta, gozei. Litros. Na boca da Paulinha, que subiu e me beijou para dividir aquela porra toda comigo. Fiquei molinha, mas as duas não me deixaram descansar. Paula deitou na minha frente com as pernas abertas e comecei a chupá-la do jeito que ela merecia, enquanto a incansável Verônica continuava a fodelança em mim, no claro intuito de tirar até minha última prega.
Paula, que já estava no limite, gozou também, e pouco tempo depois senti o pau de Verônica pulsando em meu cuzinho. Era a primeira vez que alguém gozava dentro de mim, e mesmo que de camisinha, a sensação era boa demais. Queria eternizar esse momento.
Deitamos os três na cama e ficamos sem falar nada um tempo, apenas olhando para o teto, relembrando os momentos incríveis daquela foda. Então Verônica se levantou, bateu com o pau mole na nossa cara e disse:
- Deu minha hora, mas quando quiserem repetir, é só me ligar.
Depois que ela saiu, eu e Paula ficamos nos encarando e só pude dizer:
- Te amo!
- Eu também, minha princesa. E a cada dia quero te ver mais piranha para mim.