Receber um homem em casa para foder a esposa do anfitrião causa uma sensação única de prazer. Eu estava há dias em estado de total ansiedade esperando a quarta-feira combinada para Rodrigo nos visitar. Ele e eu havíamos conversado bastante pelo whatsapp e depois de muita insistência da minhas parte Ana, minha mulher, decidiu aceitar a experiência de ir par a cama com outra pessoa. Ana tem 54 anos de idade e não é nenhuma mulher de parar o trânsito na rua, mas, pode-se dizer, ela tem seus atributos físicos, educação e o que é o principal, muito apetite sexual que eu já não consigo aplacar. Aos 60 anos, sempre quando estamos na cama, preciso alimentar as fantasias e falar de outros homens fodendo a buceta de minha mulher para eu me excitar. Isso a deixa com tesão enorme o que terminou por me levar a iniciar a busca pela pessoa ideal. Primeiro pensei em amigos nossos, dois deles que davam em cima de minha mulher descaradamente, mas Ana, cheia de medos, não admitiu que eu falasse com nenhum deles. Teria que ser alguém que não nos conhecesse e, de preferência, de outra cidade. Eis que fiz amizade com Rodrigo, 55 anos, casado, pai de filhos, insatisfeito no casamento segundo ele e daí a necessidade de buscar relações extraconjugais, de preferência com esposas como a minha liberadas pelo marido.
Foram dois meses de bate-papos, conversas sobre tudo, desde trabalho, passando por hobbies e, claro, sobre a vida conjugal. A certeza que Rodrigo era a pessoa certa foi determinada por sua boa aparência e pelo que expunha em sua rede social, com muitas fotos o mostrando com a família. Ana estava cada dia mais interessada nesse primeiro encontro, nunca se esquecendo de lembrar que, no primeiro contato, nada iria acontecer, mesmo eu argumentando que não iria fazer o amigo viajar 120 km só para nos conhecer. Camisinha foi regra consensual e finalmente chegou o dia tão aguardado. Pela manhã Ana foi ao cabeleireiro, fez cabelo e unhas, colocou o vestido que pedi que usasse, um branco, curto 12 cm acima dos joelhos, com alças estreitas e o decote pra lá de generoso que permitia ver parte de seus belos e fartos seios, para aquela ocasião sem sutian. Eu mesmo fiquei com vontade de foder minha mulher antes da Rodrigo chegar, mas respeitei o ‘direito’ do amigo. Dez minutos antes do horário combinado parou o carro de Rodrigo na porta de nossa casa e fui abrir o portão para ele. Um pouco mais alto que eu, cabelos grisalhos, voz calma e bonita, bem vestido ainda que esportivamente, ele era tudo que eu imaginava para Ana.
Rodrigo entrou e Ana o recebeu morta de vergonha. Não sabia nem o que dizer para a visita especial. Fiz questão que se sentassem juntos no mesmo sofá e eu fiquei em frente. Conversamos por quase uma hora e depois de um tempo Rodrigo já havia deixado Ana bem à vontade, inclusive colocando várias vezes o braço sobre o braço dela enquanto falava. Minha mulher, já bem mais relaxada, serviu café e se divertia com as histórias que Rodrigo contava sobre sua vida, filhos e sobre a própria esposa. Quando ela andava pela sala Rodrigo a seguia com os olhos e isso me deixou de pau duro, tesão puro de corno. Achei que era hora de deixá-los a sós e avisei que iria tomar banho e brinquei dizendo que nunca levava menos de uma hora no banho e que era para eles aproveitarem e namorarem bastante. Ana ficou enrubescida e Rodrigo sorriu maliciosamente rindo e piscando para mim. O que se passou entre eles foi Ana quem me relatou mais tarde.
Nem bem sai da sala e Rodrigo beijou minha mulher, beijo prolongado, caloroso, quase apaixonado. Com as mãos percorreu seu corpo e ainda a beijando a levantou e acariciou suas nádegas e colocou uma das mãos dentro da sua calcinha, na buceta de Ana que já estava melada de tesão. Abaixou as alças do vestido e beijou-lhe os seios os quais elogiou pois são mesmo bonitos. Ana queria tocar no pau de Rodrigo mas não teve coragem, mas sentiu o mastro por sob a calça se agigantar. Foi ela que disse para irem para o quarto, onde ele a despiu tirando seu vestido e sua calcinha. Em seguida tirou a própria roupa e foi para a cama onde Ana estava já deitada com a buceta de pelos castanhos se oferecendo. Rodrigo passou a beijar sua buceta e depois a chupou delicadamente fazendo minha mulher gozar pela primeira vez. Ana pediu a ele colocasse a camisinha e que a penetrasse o que fez com carinho enquanto beijava seus seios. Ana delirou de prazer e passou a mexer num ritmo frenético dominada pelo tesão. Gozou mais uma vez e percebeu que Rodrigo não a acompanhou no gozo. Ana perguntou se ele não estava gostando de estar com ela e Rodrigo respondeu que ele segurava o orgasmo quanto quisesse e que queria que ela gozasse muitas vezes com o pau dele dentro dela. E isso aconteceu pois Ana é multiorgásmica.
Quase uma hora depois de terem iniciado a trepada Ana pediu a Rodrigo que gozasse com ela e só então ele demonstrou que iria mesmo ejacular. Seu pau pareceu crescer ainda mais dentro de minha mulher e quando ela sentiu que ele estava vivendo o momento deu um grito de prazer, grito que pude escutar e que que tive até vontade de olhar o que estava acontecendo. Mas me contive na sala onde estava sentado aguardando. Depois de gozar Rodrigo beijou Ana com um carinho que ela desconhecia e a virou com cuidado, deitando-se sobre sua bunda e costas e assim ficando por 15 minutos, O peso de Rodrigo sobre ela e sua mão dentro de sua buceta a fizeram gozar bem baixinho e ele percebeu acariciando seu clitóris com mais força. Levantaram-se, vestiram-se e foram para a sala onde eu sorri para eles perguntando se havia sido bom. Ana nada respondeu, mas seu olhar feliz falava por ela. Nunca imaginei ver aquele brilho safado no olhar de minha mulher. Rodrigo disse que eu tinha uma mulher maravilhosa e que se eu permitisse nos visitaria toda semana, até duas vezes por semana. Disse a ele: “A casa é sua e minha esposa também. Disponha de ambos”.
Nosso amigo Rodrigo passou a ser amante de minha mulher que, posso dizer, renasceu para vida de tão feliz que ficou. Talvez só menos feliz que eu que havia me tornado, como há muito desejava, um corno realizado e que sabia que por muitos anos viveria tardes deliciosas como aquela com outro homem fodendo a buceta da minha mulher e a satisfazendo plenamente. Um homem só é feliz plenamente se passar à condição de corno. Mais ainda manso como eu.