Esposinha Safada Dando O Cuzinho ao Marido Pela Primeira Vez
Olá, gente? Eu não poderia deixar de dar continuidade ao meu primeiro relato. Se você está lendo este conto pela primeira vez, sugiro que leia o início de tudo. O título é: (Esposinha Safada Tomando no Cu Com Outro Homem). Lá eu conto o início de tudo e vocês entenderão esta história aqui.
Bem, para início de conversa quero dizer que sou casada com mesmo homem há 29 anos. Eu amo meu marido. Pode parecer estranho eu o ter traído, mas eu o amo. Nossa vida sexual é sempre bem ativa. Mas é apenas o sexo normal papai e mamãe e nada mais. Ele sempre quis fazer sexo diferente comigo, mas eu tinha muita vergonha e medo por sermos nascidos em família evangélica. Minha mãe era muito fiel aos ensinamentos bíblicos e tudo era pecado. Depois de 29 anos casados, eu traí meu marido. Aprendi muitas coisas sobre sexo e inclusive na prática. Meu amante me deu várias dicas de como apimentar meu casamento e perder a vergonha do meu marido. Na verdade a traição foi mais uma escola de como perder a vergonha e abrir a mente que fora bloqueada pela minha mãe. Para que se tenha uma ideia, eu nunca nem tinha tocado na pica do meu marido. A gente sempre começava com beijos e eu abria as pernas e ele fazia o resto. O que eu sempre deixava ele fazer comigo de sacanagem era apenas mamar nos meus peitos. Eu sentia muito prazer naquele ato, mas não demonstrava por vergonha e por achar que somente prostitutas se davam a tais desfrutes. Mas vamos ao que interessa.
Depois de ser sodomizada pelo meu amante lindo e maravilhoso, eu passara a me sentir outra mulher. Fazer sexo em sua plenitude e sem pudor é maravilhoso. Agora, como meu amante me ensinara, eu tinha que ceder aos pedidos sexuais de meu marido que sempre quisera fazer sacanagem comigo sem que ele desconfiasse que eu o traíra. E agora como eu seria sua prostituta depois de negar tudo a ele por 29 anos? Eu fui sortuda de o meu marido ter um pau delicioso e de tamanho normal e satisfatório. Sempre me fez gozar enquanto metia na minha bucetinha. Isso era ótimo.
Ele me percebera diferente quando íamos fazer amor pelos meus gemidos. Dizia que eu estava gemendo mais safadinha e até tinha um reboladinho que nunca tivera antes. E eu dizia que era porque ele estava mais gostoso. Eu até inventava que ele estava aprendendo “safadezas” com outras mulheres. Tudo para desviar o assunto e a desconfiança.
Num domingo fomos de manhã para a nossa igreja. Eu fazia um trabalho social aos domingos com as crianças que era ensiná-los a ler a bíblia e fazer brincadeiras. Voltamos por volta do meio-dia. Almoçamos e como estávamos sós logo em seguida fomos dormir um pouco pois logo mais à noite iríamos para o culto. Nesse momento resolvi me insinuar um pouco mais para despertar a tara dele. Ele sempre fora muito tarado por mim. Pus uma calcinha branquinha de tamanho médio. Fiquei sem sutiã. Ele sempre amara meus peitões. Vesti uma camisolinha transparente. Fiquei andando pelo quarto fingindo que estava indo pegar um lençol na parte mais alta do guarda-roupa. Logo ele observou:
- Amor, sua bundinha tá maravilhosa! Acho que cresceu mais.
Olhei para ele por cima do ombro e sorri.
- Amor, para. Isso é pecado ficar desejando a esposa de maneira pecaminosa. – Nesse momento me virei para que ele visse a calcinha modelando minha buceta.
- Essa calcinha tá linda! Uau. Vem cá, amor... deixa eu ver de perto.
Nesse momento vi que ele estava de pau duro. Que marido gostoso! Lembrei, naquele momento, do meu vizinho comendo minha buceta com aquele pauzão ou chupando. Lembro que no dia anterior gozara duas vezes na boca dele. Deitei-me ao lado do meu marido e trocamos um delicioso beijinho na boca. A mão dele veio passeando pela minha barriga até chegar na minha buceta. Eu nunca deixara ele tocar na minha buceta com a mão por achar (culpa do que minha mãe botou na minha cabeça) que só prostitutas se deixavam tocar de forma pecaminosa. Ele ficou alisando minha buceta e eu segurei a mão dele. Sussurrei: “Amor... não... isso não é para uma mulher casada”. Ele apalpou meu peitões fartos e apetitosos. “Amor, você é minha esposa... nós podemos fazer o que os casais fazem entre quatro paredes. Eu posso pegar no seu corpo e você pode pegar no meu. Toca bem aqui”. Ele levou minha mão para a pica dele. Estava dura. Sorri. Era isso que eu queria... que ele fosse me guiando... “E se alguém ver, amor?”, perguntei, fingindo inocência. “Amor estamos só nós dois. A casa tá trancada. Ninguém vai ver nada. Somos um casal. O que acontece aqui é segredo nosso.” Ele voltou a acariciar minha buceta e, olhando para mim, sorrindo... aquele sorriso de safadeza que ele sempre quis fazer ao longo dos anos e eu nunca quisera e foi tirando a minha calcinha. Eu fui ajudando, mas sussurrando: “Amor... só hoje, amor... eu tenho vergonha... ai, amor... você já fez isso com outra mulher? Não mente, amor...” Ele estava olhando para a minha buceta aberta, esperando por uma chupada. “Nunca, amor... te amo muito e sempre quis fazer com você.” Ele tirou minha camisolinha e disse que meu corpinho estava lindo. Ele sempre dizia isso. Agora, sem pedir licença, arreganhou minha pernas e, pela primeira vez, senti a boca do meu marido se afogar na minha buceta. Foi um momento de prazer para mim e para ele também por está chupando a buceta da esposa pela primeira vez. Eu comecei a gemer e a rebolar gostoso os quadris. Eu segurava a cabeça dele ali e sentia sua língua subindo e descendo na minha buceta. Ele sabia onde estava meu grelo e o chupava. Será que ele já tinha chupado a buceta de outra mulher? Estava chupando a minha tão bem. O bom disso tudo era que ele era um exímio chupador de buceta. Eu queria mais e mais aquela chupada divina! Eu gemia; dava gritinhos e dizia, naquela loucura: “Isso, amor... ai, ai, assim... bem no grelinho... ahahhh, que delícia! Amor, você chupa tão bem...” para combinar meu prazer eu ficava amassando os peitos e brincando com os mamilos. Aquilo me dava um prazer sem igual. Passados alguns minutinhos eu sabia que ia gozar. Eu já não sentia mais vergonha de nada! Naquele momento tudo o que eu mais queria era gozar. E queria gozar na boca do meu marido! E a sensação foi chegando... e ficando mais forte. Mantive a cabeça dele na minha buceta e com os quadris em movimentos de sobe e desce eu disse, quase gritando: “Isso, meu amor... não para... chupa mais que eu vou... assim... gozar na tua boca”. Nesse momento não consegui mais me segurar e, prendendo a cabeça dele com minhas coxas, gritei gozando deliciosamente; despudoradamente. Ele continuou chupando até eu me controlar e parar de gemer. Ele saiu de entre as minhas coxas e veio me beijar na boca. Aquele beijo cheio de tara e com gosto de buceta.
Naquela posição eu pensei que ele ia comer minha buceta, mas ele não o fez. Sussurrou bem no meu ouvido dizendo que queria que eu chupasse a pica dele. Fingi ficar espantada. Arregalei os olhos e tapei a boca. “Amor... para... nunca vi você assim. Você sabe que nunca fiz essas ‘coisas’ feias. Estou horrorizada”. Recebi um delicioso beijo na boca e depois ele foi dizendo: “Amor, você acabou de gozar na minha boca. Foi maravilhoso! Pra mim e pra você. Você é divina! Eu sonho em ver você sendo a minha esposa de verdade na cama. Vem, amor... sei que é a sua primeira vez também. Diz que sim.” Em resposta eu deitei ali na cama, entrei entre as pernas dele e fiquei bem de cara com aquela pica dura. A pica do meu marido não é tão grande, mas também não é tão pequena. Ela deve ter no máximo uns 17 centímetros. Já é um bom e gostoso tamanho. Mas ela e cheia de veias e um pouco grossa. Fingindo-me de pura fiquei olhando para ele de olhos arregalados e com a boca aberta em sinal de espanto. “E agora? O que eu faço, amor?”, perguntei. Safado como todo homem, ele ordenou, sorrindo maliciosamente: “Chupa, amor.” Eu segurei na pica e disse: “Amor... eu nunca fiz essas coisas feias... e se eu morder?” Sem dizer nada, ele abaixou a minha cabeça de encontro à pica dura e ela entrou na minha boca. Comecei a mamar devagar e ele começou a gemer dizendo que eu estava divina e fazendo direitinho como ele sempre sonhara. A pica dele parecia estar crescendo a cada segundo dentro da minha boca. Minha cabeça subia e descia lentamente levando meu marido à loucura. O meu tesão aumentava sempre quando eu estava chupando uma caceta gostosa. Comecei a pegar nas bolas deliciosas dele. Eu queria muito que meu marido sentisse muito prazer comigo, assim como eu dera muito prazer ao meu vizinho e patrão. E ele estava delirando. Manuseando as bolas gostosas, meu marido gemia gostoso e pedindo para eu não parar de chupar. Minha saliva escorria em abundância pela pica cada vez mais dura. Em determinado momento deixei-o mais louco de tesão ainda quando comecei a chupar nas bolas. Os homens adoram isso. Eu não me contive e levei minha mão até minha bucetinha e comecei a me masturbar enquanto chupava nas bolas e depois voltei a mamar na pica. Parecia que aquela cabeça estava se dilatando cada vez mais na minha boca. A sensação de mamar numa pica gostosa e se masturbar ao mesmo tempo é incrivelmente deliciosa. Meu amante me ensinara essa combinação. Depois de alguns minutos de mamada, meu marido anunciou seu prazer. E agora o que eu faria? Era cuspir ou engolir? Mal deu tempo de eu decidir e ouvi seus gritos de prazer e minha boca sendo inundada pelo esperma quente. Sem pensar engoli todo o esperma que foi brotando e não tirei o pau da boca chupando cada vez mais forte até sair aquele restinho de esperma que ainda fica preso no canal. Meu marido gritava quase que se tremendo. Quando tirei o pau da boca olhei para ele fingindo espanto ao dizer: “Amor... eu engoli seu sêmen todinho! E agora? Era pra cuspir?!” Ele pediu para eu me deitar de ladinho com ele e disse que eu fiz a coisa certa. Tinha mesmo que engolir. “Para uma primeira vez você parecia uma profissional, amor. Foi divina!”, ele elogiou enquanto amassava meus peitos.
“Amor, o que você está achando de mim? Agi como uma mulher de rua?” “Você é a mulher mais maravilhosa do mundo. Já devíamos ter feito isso desde o início.” E u o beijei na boca. “Fiquei com tanto medo de você me comparar com essas mulheres da vida.”
Não demoramos muito para dormir. Dormimos a tarde inteira e quando acordamos nos preparamos para ir à igreja. Meu marido estava muito mais alegre e realizado. Estava muito mais carinhoso comigo do que já era costumeiramente. O nosso culto transcorreu maravilhosamente e depois voltamos para casa. Ele ainda estava tarado. Aquela tarde de sono o fez ficar totalmente leve e pronto para mais sexo. Ele sempre fora muito hot. Então fomo tomar banho juntos. Durante o banho ele me ensaboou todinha e dando uma atenção especial para a minha raba. E eu me insinuando para ele. Ele dizia que com o passar dos anos minha bunda tinha ficado linda e especialmente nestas últimas semanas. Parecia que tinha crescido mais ainda. Nos beijávamos como se fossemos dois namorados naquele momento. Eu sentindo a pica dele encostando na minha buceta enquanto suas mãos amassavam minha bunda. Até senti seu dedo massageando meu cuzinho. Prendi a respiração e o apertei num abraço forte. “Ai, amor, olha o que você tá fazendo! Cuidado.” Ele começou a falar no sexo anal entre casais bem no meu ouvido. Ele dizia que uma esposa tinha que satisfazer seu marido em todos os sentidos. E que o sexo anal entre casais não era pecado de forma alguma. Estávamos na nossa casa, sozinho, entre quatro paredes. Tudo o que acontecesse ali era um lindo segredo só nosso. Segredo de marido e mulher.
Fomos para o quarto e ficamos deitados na cama, nos beijando, nos apalpando até que ele pediu meu cuzinho. Disse que era só o que faltava para fossemos um casal completo na cama e feliz. “Se eu der o meu redondinho pra você”, perguntei entre beijinhos. “o que vai pensar de mim depois?” “Vou apenas pensar que sou seu marido e que nada entre marido e mulher é proibido. Eu quero muito e você também quer?” Em meio à essa conversa o pau dele estava duríssimo. “Não sei, amor... e se não der certo?”, perguntei enquanto acariciava a pica dele. “O que poderia dar errado, amor? Confesso que nunca fiz anal com uma mulher antes. É a nossa primeira vez. Mas eu prometo que você vai gostar. Deixa eu fazer uma coisa que eu vi numa revista?” “Revista, amor?” “Era naquele tempo quando eu ainda era rapazinho. Quando começamos a namorar.” “E o que tinha nessa revista, seu pervertido. Se eu soubesse eu nunca tinha querido você” “Tinha um cara chupando o cu da mulher. Eu fiquei louco.” “Amor, você é muito tarado. você quer chupar meu redondinho, é isso?” “Sim. Tenho certeza que é muito gostoso”
Então fiquei de quatro e senti ele abrindo as bandas da minha raba e logo em seguida sua língua quente e molhadinha fazendo círculos no meu cu. Ah, que sensação deliciosa! Meu marido chupando o meu cu. Eu me arrepiava toda e gemia gostoso. Ele era muito bom no que fazia. Oras metia o dedo todinho; oras metia a língua. Era uma sensação deliciosa! Que chupada. Na verdade meu marido era um excelente chupador de buceta e agora eu o descobria como um excelente chupador de cu. Não me contive e fiquei me masturbando também. Eu não ia pedir para ele parar de jeito nenhum. Eu sabia que quando ele parasse de chupar meu cu ia ser direto para meter o pau. Eu estava quase gozando quando foi exatamente como pensei. Ele parou de chupar. “Ai, amor, que delícia! O que você vai fazer agora comigo?” Ele se posicionou atrás de mim e, sem dizer nada, senti o pau forçando a entradinha do meu cu e, como estava lubrificadinho com a saliva dele, mergulhou para dentro e foi entrando... entrando... eu comecei a gritar para deixa-lo mais tarado. Quanto mais eu gritava mais eu sentia a pica entrando cada vez mais fundo. Ele também gemia dizendo que meu cu era apertado e quentinho.
Agora eu estava sendo sodomizada pelo meu próprio marido. Ele estava fodendo o meu cu como se eu fosse uma prostituta que ele encontrara na rua. Pouco se importava com os meus gritos. Eu deitei a cabeça na cama e a fiquei abrindo as bandas da bunda para facilitar para ele. Estava gostoso. Dar o cu para o meu marido pela primeira vez dele era delicioso demais. Eu queria muito dar aquele prazer anal para ele. Queria sentir seu gozo dentro do cu. Tenho certeza que os meu gritos de dor deixavam ele mais macho e aumentava sua virilidade. Eu sentia aquele pau duro como pedra dentro do meu cu indo e vindo. Ele teve a ideia maravilhosa de me masturbar enquanto comia meu cu. Quando ele dava uma parada, aumentava a masturbação. Não demorou muito e gozei nos dedos dele maravilhosamente e o pau dele atolado dentro do meu cu. Depois do meu gozo em gritinhos de putinha sem vergonha, ele retomou as metidas. Eu abria as bandas da raba e ele aproveitava para meter livremente.
Não demorou muito e, quando ele disse que ia gozar, já senti seu esperma invadindo as estranhas do meu cu. Foi uma sensação de prazer deliciosa. Era isso que eu queria.
Caí para frente, deitada de barriga para baixo e ele por cima de mim, beijando meu pescoço e minha nuca. Seus gemidos de prazer bem no meu ouvido. Estava todo suado e ofegante. Ele já não era mais tão jovem. Mas mesmo assim era muito gostoso. Meu cu fui expulsando o pau que estava amolecendo. Ele deitou-se de lado comigo, ainda cansado, e nos beijamos na boca como se estivéssemos no início do namoro. Na verdade estávamos nos descobrindo.
“Eu te amo demais, amor”, confessou ele. “Uau! Quero casar com você de novo. Mais mil vez. Estou feliz.”
“Eu também te amo, amor. Fiz todas essas coisas feia só pra te fazer feliz. E vou sempre te fazer feliz.”
@anitasb2