A Namorada do Meu Amigo (Parte 2)

Um conto erótico de Diego
Categoria: Heterossexual
Contém 1932 palavras
Data: 23/05/2021 15:05:52

Essa história é uma continuação, para quem quiser se situar melhor, favor ler o conto anterior.

Como no primeiro texto eu não dei uma riqueza de detalhes, vou especificar agora para vocês imaginarem as cenas de forma mais vívida. Letícia era baixa, tinha uns 1,65m, pele clara, cabelos lisos em chanel de cor castanho escuro, bunda e peitos médios, magrinha e muito bonita. Eu tinha 1,75m na época, cabelos levemente ondulados de cor castanho claro, uso um óculos quadrado meio arredondado nos cantos bem moderno, e também era magro com uma certa definição no abdômen. Meu amigo Tomás tinha 1,77m cabelos curto e escuro, porte médio, as vezes dando a impressão de ser até meio gordinho. Meu amigo Vinicius era magro como eu, da minha altura mas com um cabelo curto e escuro, com uma feição bem de descendente português. Meu amigo Leandro tinha 1,73m, cabelo topete preto e curto, pardo e magro. Por fim, o Gean, ele tinha 1,76m e cabelo loiro com topete, ele tinha um porte mais atlético e, era um pouco afeminado. Pronto, dado as características, voltemos de onde paramos.

Voltando pra aula, dávamos algumas encaradas até o final e, na saída nem nos falamos, afinal ela ia pra um lado e eu para outro. Chegando em casa eu lembro do boquete dela e fico instantaneamente de pau duro, com o celular na mão e pensando em tocar uma para liberar aquela porra armazenada eu penso em mandar uma foto pra ela, assim que abro a câmera do celular eu recebo uma notificação de mensagem dela, era ela me perguntando se estava tudo bem.

Naquela hora não tive outra reação, coloquei meu pau pra fora, que já estava duro de tesão e mandei uma foto dele pra ela falando:

- Não muito bem, você nem terminou o serviço.

Ela me mandou um emoji de safado e falou:

- Tu não tem vergonha? Sou a namorada do teu melhor amigo kkkk

Eu respondo retrucando:

- Ah não vem com essa, não teve essa moralidade toda na hora de me chupar em público na escola.

Ela finaliza dizendo:

- Temos que resolver esse problemão aí então né? kkk vem aqui em casa daqui a pouco, meus pais vão sair em alguns minutos.

Não deu outra, eu apenas mandei um beleza e tentei disfarçar meu pau duro. Tomei um banho rápido e me troquei, coloquei um calção de praia, uma camisa aleatória e fui pra lá.

Chegando na casa dela eu nem precisei chamar, ela já estava esperando e me mandou entrar, sem muita cerimônia ela fechou a porta e já me agarrou. Começamos a nos beijar, dessa vez foi ainda mais gostoso que antes, nossas línguas estavam em harmonia, e meu pau já estava ficando duro.

Como minha bermuda era bem leve, meu pau duro já mostrou volume e encostou na barriga dela, que sentindo o membro tocando-a se afastou de nosso beijo e deu um sorriso de safada. Ela vai me dando pequenos empurrões até o sofá da sala dela, aonde tirei meu calção e minha cueca, ficando sentado de pau duro na frente dela. A mesma se ajoelha, joga o cabelo pro lado e começa a me chupar. Ela estava querendo aquilo tanto quanto eu. Ela me chupa como se estivesse morrendo, precisando daquele pau dentro da boca dela. Sabia que ela era uma boa boqueteira ouvindo as histórias que o Tomás contava, mas provar daquilo presencialmente era outra coisa.

Ela fica em torno de uns 7 minutos me chupando de várias formas, em um momento ela apenas lambia e dava pequenos chupões localizados no meu pau, outra hora engolia tudo numa garganta profunda, depois ela chupava normalmente e depois me fazia estocar meu pau fodendo a boca dela. Em uma dessas estocadas eu anuncio que vou gozar, então ela tira sua boca do meu pau, suga até a última pré porra que eu tinha expelido e coloca sua língua pra fora. Aquilo era uma cena maravilhosa, a namorada do meu amigo ajoelhada na minha frente, com a boca salivando pra saborear meu pau e com a língua pra fora, pedindo porra... eu mal precisei tocar muita punheta, apenas alguns vai e vem com o meu pau e eu já senti a minha ejaculação vindo, posicionei bem pertinho da língua dela, suficiente para sentir o calor e gozei, nossa... eu tinha guardado muita porra, começou a jorrar na boca, nariz, testa, bochecha, olhos, uma boa parte foi toda na sua língua. Olhando aquela cena depois de gemer um tanto de olhos fechados, não deixei ela engolir, peguei meu celular e tirei rapidamente algumas fotos, precisava daquele momento.

Depois disso ela engoliu a porra que estava na língua e envolta dela e, tira a porra que tinha sido jorrada nos seu rosto com os dedos, e coloca esse excesso de porra tudo para dentro, ela queria engolir até a última gota. Após esse momento eu tinha ficado meio bomba, mas com ainda muito tesão, mas agora era hora dela sentir prazer também. Eu peço para ela me levar pro quarto dela, até que chegando lá eu tomo o controle a situação, empurro ela para sua cama e me deito por cima. Ela tira suas roupas e me mostra aquela bela bucetinha.

Eu começo então a chupar seu mamilo esquerdo, lambendo de leve ele e girando minha lingua em volta de seu biquinho, faço isso enquanto com a mão direita eu masturbo ela, que por sinal estava toda molhada. Após chupar também o outro peito dela, eu a beijo com muito tesão e parto pra sua xaninha. Meu Deus que delícia. Estava toda depilada, pronta para eu chupar com gosto, eu ataco seu grelinho, com calma eu começo a lamber seu clitóris, fazendo-a se contorcer e segurar minha cabeça. Ela exprime em alto e bom tom que o seu namorado Tomás, no qual nesse momento ela só chamava-o por "Corno", nunca tinha chupado ela. Ouvindo isso, meu instinto masculino de competição se aflora e, eu intensifico, passo a lamber e chupar todas as extremidades dela, revezando com beijos na sua virilha, e algumas dedadinhas em seu ânus desprotegido. Ela não aguenta muito tempo, tinha sentido já muito tesão bebendo minha porra, tendo seus peitos estimulados e agora sua bucetinha, ela goza em minha boca e eu só consigo de deliciar sentindo seu néctar.

Não dou tempo dela respirar, me imponho agora reto para ela com meu pau envergado, já totalmente duro como pedra. Nesse momento eu falo para ela:

- Agora vou te comer como o corno do Tomás nunca vai fazer!

Eu coloco a cabecinha do pau na bucetinha dela e empurro pra dentro, fazendo-a cruzar as pernas em mim, me prendendo a ela, e soltando um pequeno gemido. Eu não tinha um pau muito grande na época, ele era apenas um pouco acima da média, em torno de 15,5cm, mas pelo fato de ter estimulado tanto ela, ela estava mais excitada que nunca.

Após alguns vai e vens com apenas a cabecinha, ela pede pra mim foder ela com tudo, nesse instante eu ponho minha palma destra no meu pescoço e peço pra ela implorar pelo meu pau. Ela inclina a cabeça e fala:

- Por favor Diego, me come, me faz sua putinha.

Não tinha como resistir aquele pedido. Eu enforcando ela aproveito para estocar com tudo, um estalo enorme foi ouvido e agora em sequência, ouvir aquelas palavras me fez ganhar mais energia. Eu comecei a comer ela com força, assim como ela tinha pedido, fiz ela minha puta. Ficamos alguns minutos nessa posição de frango assado, até que eu ponho ela de quadro, com a cara no travesseiro e a bunda bem empinada pra mim. Eu falo em tom bem sedutor:

- Agora vou te comer como minha cadelinha, vai Letícia, diz o que tu é, diz que tu é uma cachorra, a minha cachorra.

- Eu sou tua cachorra Diego, só tua, sou tua putinha, me fode por favor. - Implorava ela.

Então eu coloco de novo meu pau e, pelo fato da posição ajudar, agora meu pau todo estava entrando dentro dela, comecei a comer ela com força, que segurava seu lençol com força, puxando-os todo e arregalando os olhos a cada estocada, que era seguida por seus gemidos fininhos que me ajudavam a ficar com ainda mais tesão. Eu seguia com tapas em sua bunda, que já estavam todas vermelhas, ao foder ela e segurá-la pelo quadril, eu coloca meu dedo polegar em seu cuzinho, apenas para ouvir ela gemer, quando vi que ela tava gostando eu tirei esse polegar e coloquei agora dois dedos, o indicador e o médio. Ela urrou de prazer, o que fez sua bucetinha ficar ainda mais apertado por conta dos dedos em seu cuzinho.

Continuei estocando ela nessa posição por mais uns 8 minutos, até que comecei a cansar e, para não gozar, eu peço para ela vir por cima. Agora trocando me posição, ela começa a cavalgar em mim, rebolando como uma verdadeira puta. Coisa que sabia que ela fazia bem, visto que ela adorava dançar funk. Ela segura em meu tórax, me arranhando com suas unhas enquanto arregala seus olhos de prazer. Ela depois vira, e faz uma cavalgada reversa, para que eu possa ver sua bunda balançar, aí aproveito para enfiar meus dedos no cuzinho dela, que a faz gemer ainda mais.

Após uns 10 minutos nessas posições eu prestes a gozar, coloco ela deitada de bruços na cama, enquanto eu me deito sobre ela e inicio a penetração. Nisso ficamos totalmente coladinhos e com ela totalmente submissa a mim, eu conseguia sentir ela empurrando a bunda contra meu pau, mesmo que eu estivesse por cima e já estocando, isso tamanho o tesão dela. Aproveito para cochichar em seu ouvindo muita putaria, falando que o Tomás era um corno do caralho, e que de agora em diante ela iria ser a minha putinha particular.

Fiquei alguns minutos fodendo ela nessa posição até que anuncio que estou prestes a gozar, começando a me curvar para sair da posição e assim gozar fora, ela me acompanha com sua bunda, não desvinculando meu pau, com ela ficando de 4 para mim. Ela pede que eu não goze fora, ela diz - ofegante - que toma pílula, por que costumava transar com o Tomás. Então nem demorou muito e eu já puxo ela pelo cabelo com a mão destra e com a esquerda em seu pescoço, gozo dentro dela, deixando soltar um gemido grosso e ela, se desvai com meu pau no meio de sua buceta, gozando junto comigo.

Ficamos juntos nessa posição, agora comigo colado com ela por mais uns 2 minutos, para nos recuperarmos. E com ela já de bruços eu vou retirando meu pau de dentro dela, agora meia bomba e vejo escorrer uma enorme quantidade de porra de dentro dela. Caio deitado do lado dela, ofegante e suado e sem palavras para dizer nada, me sentia como se estivesse deitado ao lado de uma completa estranha.

Após um tempo sentido essa sensação estranha, ela se vira para mim e diz:

- Isso foi incrível Diego, nunca me senti assim antes. A partir de hoje eu sou sua putinha, assim como você quis.

E todo meu medo foi embora de novo, como já estava ficando mais de tarde, tomei um banho rápido antes dela, em poucos minutos saí, nos beijamos e ela pediu para que eu fosse para casa que seus pais poderiam chegar a qualquer momento.

Na próxima continuação, irei contar como foi nossa relação de amantes até alguns meses depois e, como meus amigos também se envolveram nisso.

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Comentários

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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