UM AMOR SEM LIMITE 2

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 3180 palavras
Data: 25/05/2021 09:04:03
Última revisão: 25/05/2021 12:56:34
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Como disse na primeira parte, minha vida mudou num minuto trágico. Nessa época, a Luara tava grávida, ela tinha um primo que era afinzão dela. Eu nunca dei importância ao assédio que às vezes ele fazia a ela, que sempre me disse que nunca teve nenhuma atração por ele. Ele era um cara chato,antipático, inconveniente, desses que ninguém gostava porque dava cantada nas namoradas dos outros na maior cara dura. Havia muita confiança entre eu e ela, apesar do ciúme que sentíamos.

Desde os 16 anos eu tocava e cantava numa banda, nada profissional. Tocávamos nos finais de semana em barzinhos dos pais de amigos. Depois que a Luara ficou grávida, aos 17 anos, ela passou a me acompanhar. Eu até dormia na casa dela, no quarto dela, na cama dela, como se já fôssemos casados. Sempre que eu cantava, procurava incluir no repertório, umas músicas que eu gostava muito de cantar pra ela: “mamão com mel”, “happy together”, “todo azul do mar “ (essa então eu sempre disse a ela que era a nossa música, por causa dos olhos azuis dela), “in your eyes” e “mel”, músicas que não eram do nosso tempo, mas que eu ouvia muito por causa de meus pais.

Num final de semana, eu e ela estávamos saindo pro barzinho, quando o primo dela entrou no prédio, querendo discutir comigo, me xingando. Eu vi que ele estava bêbado, me virei pra sair. Nisso, ouvi tiros, lembro bem, e senti algo queimando nas minhas costas e na minha cabeça. Depois disso, só tive tempo de dizer a Luara que chamasse meu pai. Apaguei completamente. Quando acordei, gente, quase três anos depois, eu tava numa uti, em São Paulo. A médica que me atendia era minha tia materna, médica intensivista e neurologista. Eu sabia que tava em boas mãos.

Ainda passei mais um ano até ter alta. Fui pra casa de minha tia pra me recuperar. Eu havia perdido 35kg, ou seja agora eu pesava apenas 45kg.

Depois desse período, voltei a estudar, me formei em engenharia da computação e juntos com meus primos, antes mesmo de concluir meu curso, montamos uma empresa. Eu não tinha mais motivos pra voltar pra minha cidade. Minha tia, que tinha interesse que eu casasse com minha prima (depois descobriu que a filha era lésbica), me contou que a Luara tinha sofrido um aborto espontâneo do nosso bebê e dois anos depois havia casado. Só vim descobrir muito tempo depois que nada disso era verdade. A vida prosseguiu.

Certa vez, já fazia quase 11 anos que eu não voltava à minha cidadezinha, bateu uma saudade de voltar e rever meus amigos, até mesmo rever a Luara, nem que fosse de longe. Como fazia alguns anos que eu não tirava férias, que vinha trabalhando duro para que a empresa desse certo.Mas agora era tempo de voltar pra minha terra. Conversei com meus primos, tirei 2 meses de férias para analisar o mercado na minha cidade e montar uma filial nos mesmos moldes da que tínhamos em SP. Também queria curtir uma praia. Assim, com o dinheiro que eu tinha economizado, compreei uma casa num condomínio fechado numa praia.

Quando voltei, dou de cara no aeroporto com um amigo da antiga banda. Conversamos muito, almoçamos juntos. Ele me chamou pra dar uma “canja” no barzinho dele, que era frequentado por muitas pessoas da nossa época de adolescência, quando ainda tocávamos juntos. Eu concordei. Passamos a semana ensaiando. Ele me pediu pra tocar as mesmas músicas que eu cantava pra Luara. Mesmo meio constrangido, concordei.

- cara, vc quer me fazer lembrar daquela mulher, é?

- qual é o problema? Vc não era apaixonado por ela e ela por vc?

- vc tem algum notícia dela?

- hum, hum. Nenhuma notícia.

Ele disse isso rindo, balançou a cabeça e saiu sem dizer nada. Eu não sabia, mas ele, que tava casado com a Laura, irmã gêmea da Luara. Tramou com ela de levar a Luara ao barzinho pra me fazer uma surpresa, sem saber que até onde eu sabia, a Luara tava casada.

No final de semana, tinha a Hellen, que também sabia de tudo, cantando antes de mim, uma gatinha super gostosa, que conversava muito comigo nos ensaios. No dia marcado, logo depois da Hellen, o Márcio, meu amigo, pegou o microfone e anunciou que tinha o “imenso prazer de trazer um grande amigo dos tempos de adolescência, o cantor de nossa banda, que veio dar uma canja e relembrar algumas músicas que ele cantava”. Eu não tinha visto, a Luara estava sentada de costa pro palco, com a Laura, que eu não tinha visto, que já tava sabendo de tudo. Eu comecei a tocar “todo azul do mar”. Logo a Luara virou-se, como se tivesse tomado um choque. Eu a reconheci na hora. Ela veio se sentar sozinha numa mesa vazia bem perto do palco, na minha frente. Eu fiquei super nervoso, mas continuei a cantar. Quando terminei minha parte, desci do palco por trás. A Luara veio até mim.

- tudo bem, fujão? Tá com medo de mim, é?

- não, Luara, nem tô com medo de vc nem tô fugindo. Dá última vez que nos vimos, eu levei três tiros, quase morri. Agora não quero morrer se teu marido apareça aí e ache que eu sou teu amante... e me mate. Entendeu?

- que marido? do que vc tá falando?

- vc não tá casada?

- não, nunca me casei. Depois daquele incidente com vc, eu tive nossa filha e fui cuidar sozinha da minha vida e da vida dela, já que eu teria que ser mãe e pai, já que vc sumiu do mapa.

- então vc não teve nenhum aborto nem casou com ninguém?

- não, não casei, não tive aborto nenhum. Eu e a Roberta vivemos sozinhas na nossa casa.

- Roberta? Esse é o nome da minha filha?

- tua filha, não, minha filha. Vc não tem nenhum direito de dizer que ela é tua filha. Vc nunca ajudou em nada na criação dela. não teve nem a coragem de vir registrar a Nina. Ela só conhece vc por foto. Uma coisa é certa: ela sofre muito por isso, de não conhecer vc, de não ter teu nome na certidão dela... mas ela não precisa de vc.

- Luara, eu nunca soube

de nada disso que vc tá falando.

Eu expliquei a ela tudo o que tinha acontecido comigo, do que minha tia tinha falado, o porquê de eu não ter voltado pra registrar a Nina. Ela tava de cabeça baixa, começou a falar, chorando:

- Tua tia devia estar louca. Eu nunca tive nenhum aborto, nem casei com ninguém. A Nina, a minha filha, nasceu saudável e está ótima, com quase 11 anos, só fala em conhecer o painho dela... porra, vc imagina o que é ela acordar a noite gritando e chorando, procurando por vc e eu não poder fazer nada? Vc nunca vai conseguir imaginar. Até hoje eu continuo solteira. Me privei de ter namorado, de casar... pra viver só pra ela. Se eu quisesse eu poderia ter casado, sim. pretendentes é o que não faltam, mas nesses anos todos eu tenho esperado por vc. Minhas amigas sempre diziam que vc já devia estar com outra, que eu tava perdendo tempo. Eu nunca acreditei. Eu sou uma burra mesmo por te amar esses anos todos.

- eu nunca deixei de te amar, Luara. Eu só não sabia disso que vc tá me contando. Eu nunca tive outra namorada, nunca casei.

- sério mesmo? Quando vc sair daqui, vai pra onde?

- vou curtir minha solidão, sozinho, claro. Eu não bebo nem fumo mais, não tenho mais amigos aqui... o que um homem faz nessa situação... vai pra casa dormir.

- por que não vem curtir essa solidão comigo? Vem comigo, pra minha casa. Eu deixei a Nina na casa das colegas dela, ela vai dormir por lá. A gente pode conversar a vontade e resolver tudo isso. A gente sempre foi tão unidos.

- vc tá querendo que a gente recomece tudo outra vez?

- claro que sim. afinal, nós temos uma filha linda, carinhosa, que ama vc demais.

- tá bom, então. Mas antes preciso só passar em casa pra pegar roupas e meus medicamentos. Fica num condomínio perto da praia.

Quando chegamos na entrada, descobrimos que morávamos no mesmo condomínio.

-vc mora neste condomínio? Eu moro aqui também.

- a vida prega muitas peças na gente.

Peguei as minhas tralha e fomos pra casa dela. Ficamos conversando na varanda, numa rede. Ela tava linda, parecia aquela garotinha adolescente quando a gente começou a namorar. Seus olhos azuis brilhavam na minha direção. Eu sabia que ela tava feliz.

Num momento, ficamos em silêncio, um olhando um pro outro, rindo, parecia mais que havia um imã nos atraindo. Segurei no pescoço dela, passamos a nos beijar, nos acariciar, feito dois desesperados. Ela sentou no meu colo de pernas abertas. Eu sentia a quentura de sua buceta sobre meu pau. Eu coloquei as mãos por baixo de seu vestido, acariciando suas coxas. Ela levantou-se um pouco, subindo mais o vestido, me puxou pra outra rede, que ficava num canto que ninguém que passasse podia nos ver. Ela deitou-se na rede, cai de bocana sua bucetinha, chup seus grandes lábios, ela segurava minha cabeça, às vezes me deixando sem fôlego. Chupei entre seus grandes lábios e seu clitóris. Coloquei ele na minha boca, chupei, ela empurrava minha cabeça, dizia que iria ficar louca de tanto gozar. Não sei quantas gozadas ela teve, mas sei que ela sempre foi de ter múltiplos orgasmos, especialmente quando eu chupava sua pepekinha gostosa, carnuda. Ela tava louca e ficou mais ainda quando enfiei minha língua no seu canal vaginal, depois no seu cuzinho.

Ela subiu em cima de mim, esfregando sua buceta toda molhadinha no meu pau. Aos poucos ela colocou m meu pau na entrada de sua buceta, fazendo ele entrar aos poucos. Ela tava tão molhada que meu pau foi entrando sem resistência alguma. Ela gemia, me beijava, dizia palavras desconexas. Não demorou quase nada e ela começou a gozar, me fazendo encher sua bucetinha de gala. Deixei ela no controle da situação. Parecia mais que ela não queria que eu parasse de gozar. Ainda ofegante, ela me disse:

- quero amar vc todos os dias, de manhã, de tarde e de noite. Vou te mostrar a mulher que se guardou todinha pra vc. Se eu não visse vc, se por acaso vc tivesse morrido, eu nunca mais deixaria homem nenhum tocar no meu corpo. Ele é todo teu, amorzinho. Me coma do jeito que vc quiser.

A Luara ainda era aquela garotinha quando fazíamos amor na adolescência, ainda cheia de tesão, louca pra que eu fizesse amor com ela de todas as maneiras. Fui beijando sua boca, mordi sua orelha, deixando ela toda tesudinha, arrepiadinha. Com meu pau ainda duro e dentro da bucetinha dela, ela subia e descia, gemendo na minha boca. Eu sabia que eu e ela ainda estávamos com muita tesão, ela especialmente quando ficava com tesão, sua saliva ficava bem quente.

- deixa eu te fazer gozar de novo dentro de mim, amorzinho.

Ela ficou subindo e descendo no meu pau, começando a gozar repetidamente, acelerando os movimentos.

- ai, ai, amorzinho, goza dentro de mim, goza comigo, amor... aiiiiiiii, tô gozando, amor.

Ela tava louca de tesão, gozando e me fazendo gozar muito dentro dela. ela me beijava.

- te amo, te amo muito. Fica comigo pra sempre, amor. Não importa se a gente não casar.

- Eu também te amo muito. Mas eu quero casar com vc. Será que a Nina vai aceitar?

- com certeza. Ela é louca por vc. Tem uma coisa que eu nunca te disse, amor. Eu te amo desde meus 13 anos. Eu era louca pra namorar com vc.

- sério? Como eu nunca percebi?

- porque vc sempre foi bobo. Quando vc dava em cima de mim, eu me fazia de difícil, mas queria muito que vc me pegasse a força, me beijasse... eu ficava toda molhadinha quando chegava perto de vc.

- taradinha!...

Começamos a rir, pegamos nossas roupas e fomos pro banheiro, nos lavar. Depois, voltamos pra cama dela. voltamos a nos acariciar, nos beijar, sem voltar a trepar. Pela manhã, quando acordei, ela já tinha se levantado, tava na cozinha. Eu ouvia vozes, sabia que era a da Luara e a outra não conseguia identificar. Só de calção, cheguei na cozinha, quando vi e ouvi uma garotinha, que tava com mais duas amigas, perguntando pra Luara:

- mainha, quem é aquele homem dormindo na sua cama? A senhora tá agora trazendo namorado pra transar aqui em casa quando eu vou dormir na casa das minhas amigas, é? Que safadeza, mainha.

A Luara viu que eu estava vindo pra cozinha, fez, com um dedo na boca:

- xiiiiiiiiii!

Eu entrei, a Nina e as amigas ficaram me olhando. Eu disse pra Luara:

- bom dia, amor... e lhe dei um beijo. Bom dia, mocinhas. Nina, vc sabe quem sou eu?

- vc é o cara que mora aqui no condomínio, que minha colegas dizem que vc fica me paquerando quando passo.

- na verdade, eu não ficava paquerando vc.eu te achava muitoparecido com a Luara quando tinha a tua idade. A única diferença é que vc tem s olhos castanhos, iguais aos meus. Mudando de assunto, sou namorado da tua mãe... e também teu pai, Roberto. Lembra que tem um pai?

Ela e as colegas arregalaram os olhos, ela botou as mãos na cabeça:

- meu Deus, isso é sério? Jura? É verdade, mainha?

- é, sim, filhota. Não era tudo que vc sonhava... conhecer teu pai? Aí está ele. Diga pelo menos bom dia, minha filha...

Ela então correu na minha direção, literalmente se jogou nos meus braços, chorando. Era uma garotinha magrinha, esguia, alta, com os olhos castanhos claros, cabelos encaracolados, ligeiramente aloirados, muito parecida com a Luara quando nos conhecemos aos 10 anos no colégio. Aquele abraço da Nina, com certeza foi o abraçado mais emocionante que recebi em toda a minha vida, como se naquele momento ela tivesse nascido em minha vida. Demorou um pouco até ela se acalmar. Havia nos olhos dela uma felicidade que eu nunca tinha visto em ninguém. Naquele momento eu nunca havia imagininado que um pai fosse tão importante na vida de uma pessoa.

- vc é linda, filha! Parece muito com a tua mãe quando eu a conheci..

- painho, por que vc demorou tanto pra vir me conhecer?

- essa é uma longa história, minha filha. Mas com certeza vou te contar.

Mais tarde, a noite, eu,a Luara e a Nina, que levou as coleguinhas, saímos pra comemorar numa pizzaria. Tivemos então uma longa conversa, cheia de lembranças e dor, muito choro, quando eu contei a Nina tudo o que havia acontecido a mim, na minha versão, muita coisa confirmada pela Luara. Essa era uma conversa que eu não queria ter, mas para sanar dúvidas e por a verdade em pratos limpos. Tinha que haver essa conversa. Depois de resolvido essa questão, tivemos que chegar a um acordo para mudarmos a certidão da Nina. Na segunda-feira, iríamos a um advogado pra que ele desse entrada no meu pedido de reconhecimento de paternidade. A Nina estava super feliz. Eu e a Luara também

.

Voltamos pra casa já quase meia noite. Fiquei na casa da Luara. Fui tomar banho, quando a porta se abriu, a Luara entrou só de calcinha, os biquinhos dos seios durinhos, apontando pra mim. Vê -la assim praticamente peladinha, fiquei admirando seu corpo, que nesses anos todos não havia mudado quase nada. Devagar fui puxando ela pra junto do meu corpo, até que começamos a nos beijar. Não dizíamos nada, deixando nosso fogo aumentar. Coloquei minhas mãos na sua cintura, colando mais ainda seu corpo contra o meu, fui descendo sua calcinha, beijando seu pescoço, mordendo sua orelha, fazendo ela sentir se arrepiar, enquanto subia minha mão esquerda ate seus seios, acariciando-os, enquanto a direita desci até sua grutinha, massageando seu grelo. Ela gemia e dizia:

- Ai, meu Deus, que coisa gostosa, que tesão vc me faz sentir, amorzinho.

Meu membro a essa altura já estava duro, colado na sua bunda, ela gemia baixinho. Ela tava ofegante, coração disparado, fechou os olhos, começou a gozar, apertando minha mão na sua xaninha, as coxas prendendo minha mão no seu grelinho, gozando gostoso, melando meus dedos, quase desfalecendo com tamanho prazer.

Sem dizer uma única palavra ele me virou de frente, voltou a me beijar, segurou,eu pau e colocou na entrada de sua bucetinha, ela mesma começando a fazer meu pau entrar e sair de sua buça. Parecia até a primeira vez que meu pau entrava na xaninha dela. meu pau entrava e saía, como se eu fosse um garanhão montando a égua no cio. Nossas línguas se enroscaram, cheias de desejo e tesão, ela com a bucetinha escorrendo de tão molhadinha que ela estava.. Como era gostoso sentir de novo meu pau dentro desua bucetinha, seus seios com os mamilos intumescidos roçando nos meu, minha pica entrando e saindo, às vezes pincelando seus lábios quentinhos e melados. Ela agora com a voz chorosa e trêmula, mepdiu:

- Vem, amorzinho, come essa bucetinha, me fode, me come, goza dentro de mim,

Fomos aumentando o ritmo , meu cacete engrossando mais ainda, pressionando as paredes do seu canal vaginal, que há tanto tempo não sentia uma pica dura, a respiração ofegante, nossos corpos suados, começamos a gozar. Eu abracei forte seu corpo,ela cruzou suas pernas sobre as minhas, prendendo-a a mim para que não tirasse seu pau da minha buceta, estava pronta pra receber todo o meu leite dentro dela, como se fosse a primeira vez, gemendo alto, despejei uma torrente de porra nas suas entranhas. Gozamos os dois ao mesmo tempo. Era uma coisa mágica, estar ali com aquela mulher que eu tanto amava e que achava que tinha perdido pra sempre.

Ainda com meu pau todo atolado dentro dela, ela me beijava, me acariciava, chorando, dizia que me amava, que queria ser minha mulher pra sempre.

Tomamos outro banho, super felizes, fomos dormir. Quando acordei, ela já havia acordado e estava na cozinha preparando nosso café. A felicidade estava estampada no seu rosto.

A Nina acordou e veio pro nosso quarto. Deitou-se ao meu lado, escorando sua cabeça no meu peito, quando a Luara entrou com uma bandeja com nosso café. Tomamos café brincando uns com os outros . a Luara olhou pra mim, perguntou se eu estava feliz.

- o que vc acha, tendo agora as duas mulheres que mais amo na minha vida?

A Nina aproveitou e me perguntou:

- painho, quando o senhor vem morar aqui com a gente?

- eu tenho que ir a São Paulo, resolver a minha vida lá com meus primos, sobre a empresa e tenho uma consulta médica de rotina. Então assim que eu voltar, já me mudo de mala e cuia pra cá, se a tua mãe quiser, claro. Seria bom pra vcs duas?

- sério paínho?

- vc acha que vou perder vc depois de te esperar por todos esses anos, é? Mas vc pode ficar aqui enquanto não viaja, né? completou a Luara.

CONTINUA

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Comentários

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Foto de perfil de Katita⚘

Que história emocionante, mais um conto espetacular, parabéns 3⭐com muito mérito

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Foto de perfil de Almafer

Cara amei essa história no nota mil amigão, só torço que resto da história saia hoje a ainda kkkkk

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