DEPRAVAÇÃO FAMILIAR pt1

Um conto erótico de SupremePerv
Categoria: Gay
Contém 3148 palavras
Data: 25/05/2021 17:40:08
Última revisão: 26/05/2021 06:57:13

Me chamo Daniel, tenho 23 anos e a série de eventos que narrarei a partir desse ponto podem ser extremamente chocantes para determinadas pessoas. Prossiga por sua conta e risco.

Jamais imaginei que existisse uma força capaz de subjulgar todos os limites do ego e da pisque humana, e render plenamente um indivíduo ao mais puro, deliberado e ilimitado instinto primordial do homem, o prazer.

Foi no verão de 2010, aos meus 14 anos de idade que eu descobri essa força, e opto por relatar agora livre de quaisquer resguardes aos meus 23 anos tudo que vivenciei em minha vida desde esse verão, quando vendi minha alma ao diabo, literalmente.

A velha bruxa se apresentou a mim durante uma visita minha a sua tenda, afastada de um parque de diversão que fui com meu pai, e meu irmão gêmeo, Alex.

Foi necessário me afastar por dois minutos do papai e do Alex antes de esbarrar com a velha baixinha e enverrugada. Eu tinha 14 anos na época e neste dia em particular eu estava com mais tesão do que já costumava sentir durante o auge da minha puberdade. Hoje eu posso dizer que a bruxa na época provavelmente farejou a quilômetros o odor e tabu do meu desejo.

"Você sabe o quão errado é criança?" - perguntou a velha

Eu tomei um susto com a aparição repentina da senhora.

"O que disse?" - respondi

" Você sabe que o que deseja é extremamente perigoso? Mesmo assim você não para de pensar a respeito não é?"

Meu sangue inteiro gelou nesse momento. Não é possível que ela soubesse. Eu realmente não tirava isso da cabeça a um tempo. Porem não havia como ela saber.

"Não sei do que está falando" - Eu disse, já virando as costas.

"Você acha que seu pai aceitaria o que está passando pela sua cabeça nesse momento? Acha que ele gostaria de saber que é esse o sentimento que um de seus filhos tem pelo outro?"

Ela sabia... Na época foi um susto e tanto, mas prefiro encurtar essa parte da história e explicar para vocês o que eu estava sentindo naquele momento.

Desde os meus nove anos eu já descobri que gostava de homens. Com certeza o grande responsável por esse descobrimento prematuro foi meu pai. Na época ainda morávamos com minha mãe. Éramos uma família comum, eu, meus pais e meu irmão gêmeo. Nós éramos muito próximos uns dos outros e tínhamos uma intimidade invejável entre a família. Intimidade essa que permitia que meu pai tomasse banho comigo e com o meu irmão.

Não aconteceu muitas vezes mas das poucas que aconteceu foram suficientes para eu entender.

Tomar banho com meu pai e irmão significa somente uma coisa pra mim, ver o membro do meu pai. Eu ficava simplesmente fascinado com aquele trolho imenso que parecia pesar uma tonelada. Na época quado criança o pênis dele chegava a cumprir duas vezes o tamanho da minha cabeça enquanto estava mole.

Durante um de nosso banhos meu pai chegou a explicar para mim e meu irmão o que era um pênis, que servia para fazer xixi, que os nossos também iriam crescer e ficar iguais ao dele.

Provavelmente ele imaginava que era normal o meu interesse e o do meu irmão no membro dele a princípio, a curiosidade infantil. Porem hoje sei que o que o desencorajou a praticar nosso momento de limpeza em conjunto foi esse interesse que não cessava da minha parte. Meu pai claramente percebia que eu não tirava o olho de sua jeba imensa, chega de veias e pelos. E logo eu, com 19 anos na época, comecei a ter minhas primeiras ereções durante nossos banhos. Ela me explicou a princípio também que era normal, porem nossas práticas acabaram por causa de uma coisa que aconteceu após o divórcio dos meus pais. Foi um momento difícil para toda família e só mais tarde eu e Alex fomos descobrir o motivo do divórcio porém aconteceu.

Nós passamos a morar com minha mãe e visitar meu pai aos finais de semana.

Tínhamos ambos 12 anos na época e uma relação bem próxima, porém comum, de irmão gêmeos, sem nenhum tipo de libertinagem. Porem já nessa época eu estava desenvolvendo minha sexualidade que começou cedo e saiu do meu controle rapidamente. Eu me trancava horas no banheiro todos os dias nessa época. Batia punheta como um animal descontrolado. Foi pouco depois do termino dos meus pais que eu e meu irmão ganhamos nossos primeiro celulares. Provavelmente minha mãe se arrependeu de nos ter dado os aparelhos tão cedo, não posso dizer com certeza mas talvez ela desconfiasse da utilização que eu estava dando ao presente. Pornografia, incessavelmente. Eu via tanto porno nessa época que não consigo nem mensurar. Acessava diversos sites, todas as categorias, e descobria mais sobre o mundo do sexo a cada dia. Porno gay, hetero, travestis, hentai, cordas, gozo, cuspe, orgias. Passei grande parte desse período de infância descabelando o palhaço como um vício incontrolável. Porem o que claramente mais me interessava apensar de todas as categorias, eram os paus. Eu era uma criança obcecada por pirocas. Todos os tipos de caralho me atraiam, principalmente os grandes.

Foi então com 12 anos que aconteceu.

Eu e meu irmão fomos passar o fim de semana na casa do meu pai. Foi um final de semana gostoso, tranquilo. Jogamos bola, fomos ao fliperama. Almoçamos fora.

Porém no fim do dia meu pai convocou eu e Alex para revivermos um antigo hábito entre homens, nosso sagrado banho.

Nós nem pensamos em recusar, tiramos a roupa e entramos pelados em baixo do chuveiro, revesando pela água quente.

Meu pai na época estava claramente abatido. Já faziam dois anos desde o divórcio porém se via em seus olhos a solidão que estava vivendo.

Naquele momento porém os olhos do meu pai não eram meu foco.

Um quarentão muito bem conservado. Corpo forte bem trabalhado. Ele fez exercícios físicos praticamente a vida toda.

Os peitos fartos cheios de pelo e mamilos cheios. A barriga parruda também bem peluda. As coxas que mais pareciam dois canhões de tão grossas e a bunda perfeitamente redonda e grande.

Porem lá estava ele, o astro do show.

A maior piroca que eu acredito já ter visto até hoje.

A grande responsável pelo meu desejo prematuro e incansável.

Naquela época eu ainda era virgem e jamais tinha sequer visto um pau pessoalmente além dos do meu pai e irmão, que era exatamente do tamanho do meu, ainda pequeno.

Porem nenhum ator porno que eu já tenha visto na época chega a aos pés daquele monumento do papai.

Hoje eu posso passar as informações de forma mais precisa a respeito do membro do meu pai.

Eram nada menos que 25 centímetros de cacete veiudo, pesado e coberto de pentelhos.

Lá estava eu, 12 anos e já bem safado, observando discretamente a jeba do papai durante o banho. Vez ou outra eu percebia meu irmão me observando enquanto eu encarava a piroca porém nós dois desviavamos o olhar.

Porem algum devaneio de hormônios fez com que pela primeira vez eu sentisse algo não na frente, mas atrás. Enquanto estava me ensaboando eu acabei por passar os dedos no meu apertado e virgem anus de garoto.

Não consigo descrever mas simplesmente tocar no meu cuzinho ao lado daquela trolha que o papai chamava de pica me fez entrar num transe momentâneo que me impossibilitou de perceber meu pau crescendo enquanto eu circulava as bordas do meu buraquinho com os dedos.

Fui resgatado de meu transe unicamente pela visão que eu jamais achei que eu dia presenciaría.

O Pau do papai, em toda sua glória. O membro tinha abandonado seu aspecto molenga e pendurado e agora dava lugar a um delicioso e magnífico trombolho meia bomba e pulsante.

A visão foi de imediato choque e susto, tal que retirei os dedos que acariciavam minha bucetinha masculina infantil e olhei diretamente pra meu pai.

Ficamos ambos em choque quanto nossos olhos se encontraram. Eu por perceber que ele havia notado minha rápida massagem anal e ele por perceber que eu havia notado antes dele mesmo sua inesperada ereção.

Quase que instantaneamente ambos nos viramos envergonhados. Ele claramente constrangido tentou esconder o objeto do meu desejo rapidamente, então desligou o chuveiro e pegou a toalha para cubrir suas intimidades.

Nunca falamos sobre o assunto.

E nunca mais tomamos banho juntos desde então.

Até o verão de 2010.

Até hoje não tenho certeza se a ereção do meu pai na época foi consequência de um devaneio momentâneo ao me ver estimular minha bunda com os dedos após um divórcio de dois anos aos quais não sei se ele chegou a ter qualquer relação sexual com outra mulher.

Ou se realmente já havia algo ali. Algum desejo secreto e proibido que se despertou quando menos se esperava.

Bom, nunca cheguei a saber. Mas já posso assegurar que essa não foi nem de longe a última vez que vi o membro do papai em toda a sua glória.

Porem aquele dia mudou minha vida para sempre. Ver todos aqueles homens e mulheres se renderem aos pênis majestosos dos filmes claramente já havia feito fantasias passarem pela minha mente infantil.

Fantasiava com homens diversos e suas grandes pirocas somente pra mim.

Porem depois desse dia um novo desejo nasceu em mim. Um desejo que cresceu com o passar dos anos, como uma planta.

Ver o pênis ereto do meu pai aos doze anos derrubou um muro na minha cabeça, muro que a sociedade já tinha erguido em mim, um tabu.

Desde aquele dia eu percebi o quanto eu desejava o penis do meu pai.

Porem eu sabia que era totalmente impossível ter aquele pênis específico para mim.

E isso passou a me fazer desejar certos pênis que eu jamais deveria.

Dois anos após o evento do chuveiro se passaram até que Alex e eu descobrimos o motivo do divórcio. Foi necessário ouvir escondidos reclamações, ligações e relatos isolados da minha mãe, e uma malícia e maturidade que já tínhamos na época para ligar os pontos.

Pesquisamos o nome do papai na internet pela primeira vez, assim como a mamãe deve ter feito a quatro anos atrás.

Sérgio é o primeiro nome e não revelarei o segundo.

Um ator de filme adultos.

Um ator de filmes adultos de caráter fetichista.

Nosso pai.

Sim, nosso pai já fora ator porno no passado. Um passado que ele provavelmente escondeu. E após esse passado vir a tona para um mulher conservadora, um casamento que gerou dois filhos foi para o espaço.

Nós dois escondemos da mamãe o que descobrimos, e Alex precisou de um tempo para lidar com o choque da descoberta, já eu passei a me masturbar todos os dias vendo a antiga videografia do papai.

Posso listar para vocês filmes de sexo brutal com tapas, cuspidas e chingos, cordas e vibradores, gangbangs, menages orgias. Jamais consegui encontrar qualquer filme de Sérgio que não fosse voltado para o publico hetero mas só aquilo já me satisfazia.

Ver ele empinando aquele bunda magnífica para foder a buceta de inúmeras vadias era o paraíso para mim.

Ve-lo beijar, estapear, chupar, pisar no rosto de mulheres, comer cus e mais cus incansavelmente como um animal.

Aquilo me fez entender qual era a raiz do meu desejo desenfreado por sexo.

No auge dos meus 14 anos, eu precisava mais que tudo, só queria saber de putaria.

Ainda assim, virgem e bv. Jamais me apareceu sequer a mínima possibilidade de qualquer contato real com outra pessoa. E isso só fazia eu me afundar mais e mais na pornografia, nos fetiches e nas fantasias.

Nesse ponto da minha vida eu já tinha plena consciência do meu desejo pelo Alex.

Dormimos juntos em diversas ocasiões, éramos inseparáveis.

Sempre estava disposto a passar um tempo com ele só de cueca como nossa intimidade nos permitia, para vislumbrar o corpo esguio e idêntico ao meu do meu irmão.

Eu sabia que Alex era hetero, diferente de mim. Eu jamais tive coragem de me assumir para ele até então, e tendia a ficar muito tímido perto dele para tentar qualquer coisa se não devora-lo com os olhos. Eu chegava a passar horas no espelho me masturbando imaginando que meu reflexo era na verdade o meu irmão fazendo amor comigo.

Tudo mudou um dia antes do passeio no parque em 2010.

Eu e Alex estávamos assistindo televisão deitados na minha cama sozinhos no quarto na casa da mamãe. Ela tinha saído para um encontro com o novo namorado dela, o Breno.

Foi então que entediado eu comecei a passar os canais da tv fechada.

Estávamos eu e Alex apenas de cueca bem confortáveis e eu tomei uma decisão inusitada.

Decidi fazer uma brincadeira, a princípio sem segundas intenções.

Digitei os números 205 no controle e isso fez com que a imagem da tv passasse para um cena explícita de um pau preto e grosso arrombando a xota de uma mulher.

"Porra Dan, que isso?" - Disse Alex dando risada

"Ah cara vai dizer que você não sabia que tinha canal de putaria nessa tv" - respondi mantendo o tom de brincadeira

"Porra claro que eu sabia, mas tira dessa merda aí cara"

"Ah não agora eu quero ver"

"Putz, e se a mãe chegar aí?"

"Daí eu tiro ué"

"Meu você não tem jeito mesmo, nem disfarça que é um punheteiro"

"Ei mais respeito ai, caralho"

"Fala sério né Dan, super discreto você passar mais de uma hora no banheiro todo dia"

Eu gelo um pouco na hora, mas logo tento recuperar o clima de piada

"Foda-se meu, até parece que você não bate punheta também"

"Porra sim né cara, mas eu bato rápido, no banho, pra ninguém desconfiar"

"Nossa cara mas daí não dá nem tempo de aproveitar o filme"

"Que filme Dan, não vejo essas coisas não"

Eu estava começando a ficar mais ousado, aquela conversa já estava me trazendo a tona diversas fantasias. Eu não podia deixar aquilo parar.

"Nossa Alex você nunca bateu uma vendo porno cara?"

"Não porra, palhaçada isso"

"Meu? Você não faz ideia do que tá perdendo"

"Foda-se, não quero saber"

A gente continuou dando risada enquanto a televisão continuava gemendo e gritando, a cena de sexo estava ficando cada vez mais intensa e eu logo percebi o volume crescendo por baixo da cueca do Alex. Isso me deixou fora de mim.

"Dan, tira isso daí cara"

"Tenho uma ideia melhor"

"O que?"

"Já passou da hora de você bater sua primeira punheta pra um porno"

"Que cara??? Sai dessa meu"

"Tô falando sério Alex, olha lá cara que buceta gostosa. Cê é virgem mano tem que aproveitar pra saber como funciona o negócio antes de perder o cabaço"

"Ah vai cagar Dan, tira essa merda daí"

Eu não podia perder aquele momento, já tínhamos ido longe demais. Então eu fiz o que jamais imaginei. Tirei a cueca na frente do meu irmão. Meu pau já estava durasso. Eu simplesmente sentei do lado dele e comecei a socar uma punheta frenética.

"DAN? QUE CÊ TA FAZENDO MEU?"

Eu estava decidido a levar tudo com naturalidade e na brincadeira, desejando mais que tudo que ele se sentisse inclinado a participar

"Alex, cê já tá durasso aí cara, tô só te encorajando. Tá na hora do meu irmão saber o que é gozar pra uma buceta."

"Porra Dan"

Ele estava quase lá, eu tinha certeza.

"Só vou tirar do canal depois que você gozar"

Ele pensou por um segundo enquanto eu diminuía o ritmo da punheta.

"Ah foda-se, ninguém vai saber essa merda"

Eu dei um sorriso aparentemente despretensioso. Mas eu estava em êxtase enquanto ele arrancava aquele maldita cueca e eu via novamente após anos a piroca do Alex.

Como de se esperar ela era igual a minha, 17 centímetros não muito grossa.

Mas ver ela assim, desde o evento no chuveiro, faz o meu pau virar uma pedra.

Nós dois começamos a nos punhetar um do lado do outro. Ele não tirava os olhos da tela da tv e isso me dava liberdade pra espiar o seu cacete enquanto ele socava.

Minha boca estava seca, eu estava todo arrepiado.

Aquele momento parecia o paraíso.

Eu estava delirando de tesão.

E eu não resisti.

Quando estava sentindo o gozo começar dar sinais de vir eu coloquei a mão na coxa do meu irmão, repentinamente.

O filme estava no auge.

A mulher na tela gritava desesperadamente e implorava por pica

Ela gritava "me fode caralho, arromba minha buceta". E o macho socava cada vez mais forte arrebentando as entranhas da vagabunda.

Foram uns cinco segundos com a mão na coxa do Alex e eu não percebi a expressão dele, eu simplesmente me deixei levar.

Estava prestes a gozar, nunca tinha sentido tanto tesão na minha vida.

Eu simplesmente tirei minha mão da coxa do Alex e agarrei a pica dele por cima da mão dele e comecei a punhetar ele também.

Por aproximadamente meio segundo.

"DAN QUE PORRA É ESSA CARA" - Gritou Alex afastando minha mão e levantando da cama de repente.

O gozo não veio pra nenhum de nós dois.

Eu levantei surpreso e ainda de pau duro.

"QUE FOI CARA?" - Eu tentei parecer genuinamente confuso.

"QUE MERDA FOI ESSA MEU?"

Eu simplesmente fiquei sem palavras.

Ele deu uma bufada de raiva, vestiu a cueca e o short e saiu do quarto me deixando sozinho com o pau duro.

Eu não consegui gozar depois disso. Estava frustrado, com medo, me sentindo estúpido.

Alex só entrou na quarto de novo quando a mamãe tinha voltado, ele não falou nada pra mim e simplesmente foi pra cama dele dormir.

No dia seguinte não nos falamos também, estava um clima totalmente esquisito, porém era final de semana.

Fomos para casa do papai.

Fomos para o parque.

Eu encontrei a velha.

Eu estava envergonhado, frustrado, mas acima de tudo, estava com tesão. Muito tesão.

Eu e a velha tivemos uma conversa que não cabe ser contada agora mas no fim das contas chegamos a um acordo.

"Se você aceitar o acordo, terá tudo que sempre sonhou. Todo homem ou mulher que pensar em querer será seu para usar da maneira que quiser."

Eu não conseguia pensar em nada além disso, eu precisava disso, estava no meu DNA.

Eu aceitei a proposta da velha, mesmo não entendendo na época tudo que eu entendo hoje em dia.

Naquele dia eu vendi minha alma ao diabo.

E em troca ele me deu um poder muito único. O poder de destruir as barreiras do ego humano e subjulga-lo a desejos primitivos e insassiaveis.

Esse poder porém era como um parasita. Ele crescia desenfreadamente dentro de mim e espalhava por onde eu passava.

Minha vida nunca mais foi a mesma depois desse dia, e agora começa minha história.

A história de como minha família se tornou um culto gigantesco de sexo, perversão e depravação.

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Comentários

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Cara amei a introdução, parece muito com a ideia que eu vou usar no meu, curti demais, da uma olhada lá Perv

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Esse conto é real? Pq se for real isso é sei lá muito estranho, um pacto com uma bruxa fala sério! Não to dizendo que não acredito mas sei lá, podia ser só tesão acumulado

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Fiz algumas alterações no conto devido ao Feedback de vocês pessoal. E já postei a segunda parte, que está bem mais quente!

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pq esse valterso fala gritando? e quem é babaca pelo visto é ele, nao entende muito de penis, 13cm ser a media nao quer dizer que nao tenha rolas fora da media. eu gostei bastante e me deixou curioso quero a continuaçao

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Supreme, deixe Valtersó para lá e conte-nos mais sobre essa história que promete. Aguardo ansioso.

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MUITAS JUSTIFICATIVAS PROS SEUS ATOS. MEIO ENROLADO E CONFUSO NO COMEÇO. ALEX É MEIO BABACA, PODERIA TER DEIXADO O IRMÃO COM A MÃO AMIGA. MAS FOI MUITO BABACA MESMO. ESSE PAI TB FOI BABACA, PODERIA TER APROVEITADO O MOMENTO QUE FICOU EXCITADO NO BANHO. AGORA VC DIZER QUE SEU PAI TEM 30 CM É HILÁRIO. NINGUÉM TEM. COM ESSE TAMANHOO PAU NÃO SOBE DE JEITO NENHUM. FICARIA ETERNAMENTE MOLE. SEM CONTAR QUE O TAMANHO MÉDIO DO PENIS BRASILEIRO É DE 13 CM. FORA DISSO É CRENDICE. TEM BASTANTE ERROS NA ESCRITA TB QUE PRECISAM SER CORRIGIDOS. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS MAS VAMOS LÁ, O CONTO ME PARECE INTERESSANTE. CONTINUE.

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