Pra quem está chegando agora recomendo ler os capítulos anteriores pra entender o contexto da história.
Acordei no dia seguinte achando que tudo aquilo era um sonho. Rapidamente olhei para debaixo das cobertas e constatei que era tudo real. Ainda estava confuso. Olhei para o lado e Ana ainda dormia profundamente. Levantei-me e fui ao banheiro onde pude constatar que urinar estando preso no cinto é um tanto difícil, porém possível.
Quando sai do banheiro vi que Ana já tinha se levantado e não estava mais ali. Fui fazer o café e Ana apareceu na cozinha
- Bom dia, Amor! Nossa...eu dormi tão bem essa noite! E você, amor, dormiu bem também? – disse ela sorrindo pra mim. Parecia ser um sorriso sincero
- Ah amor...eu não dormi tão bem não. Minha cabeça ainda está um pouco confusa. O pouco que eu dormi, acabei dormindo mal...
- Puxa amor, não sabia que você estava tão confuso assim a ponto de perder o sono! Achei que como foi você propôs toda essa situação você estaria bem...
- Eu também achei, mas ainda não estou.
Na hora fiquei com medo dela pensar que eu estava desistindo de tudo e querer a separação e acabei emendando:
- Mas acho que com o tempo eu acabo me adaptando! – disse sem muita convicção.
Ana sorriu e foi se trocar para ir ao trabalho. Antes de sair me deu um beijo e abaixou minhas calças pra ver o cinto. Sorriu de um maneira irônica e foi embora trabalhar.
Durante o dia eu esqueci um pouco que estava usando um cinto. Eu lembrava mais na hora de ir ao banheiro. Algumas vezes me incomodava mas nada demais. Voltei pra casa e como eu chego antes de Ana era naquele momento que eu batia umazinha. Eu não poderia nem ficar pensando naquilo senão a dor que meu pau sentiria seria horrível. Pra me distrair fui arrumar algumas coisas que precisavam de concerto em casa. Dali algumas poucas horas Ana chegou. Ao vê-la em casa me deu uma mistura de felicidade, tesão, medo e um frio na barriga...
- Oi Amor! O que você fazendo aí? – Ana me perguntou
- Arrumando algumas coisinhas. Estou dando um jeito nessa fechadura – Eu respondi.
- Puxa! Faz tempo que eu estava te pedindo pra arrumar isso... hum... será que isso tem algo a ver com nosso amiguinho preso aqui? – e pegou no cinto por cima das calças.
Ana estava com “aquele sorriso” novamente. Eu respondi:
- Como assim? O que isso tem a ver?– tentei dissimular não dando o braço a torcer – eu já tinha me programado pra arrumar essas coisas hoje.
- Ah querido! Tentando mentir pra mim? Você chegava em casa e com certeza já ia bater sua punhetinha cretina! Mas como hoje não dava, resolveu fazer algumas tarefas pra se distrair. É isso mesmo, E ?
Eu odiava quando ela me chamava pelo meu nome. Geralmente é quando ela estava muito brava e ultimamente isso poderia até significar a minha separação.
- Ah amor! É isso mesmo... eu resolvi me distrair e usar esse tempo de uma forma produtiva – disse pedindo desculpas.
- Então por que mentiu pra mim? - perguntou Ana.
- Fiquei com vergonha de admitir... me desculpe.
- Tá bom, Amor. Mas não precisa tentar mentir sobre algo que eu já sei. Só me deixa com raiva essa sua atitude.
- E por falar nisso, hoje eu li bastante sobre o cinto. Eu vi que tem muita coisa ainda pra descobrir, mas umas das coisas que li é que você realmente começará a usar seu tempo de outras formas, como você fez hoje, e que isso é um dos benefícios do cinto. Acho que eu tinha subestimado o poder dessa coisinha aí. – disse ela rindo e passa do a mão sobre ele.
Seguimos nossos afazeres normalmente e na hora de irmos pra cama Ana me chamou pra conversar
- Amor, eu estava com muitas dúvidas sobre você usar esse cinto, principalmente no início. Eu achava isso tudo muito bizarro mas hoje comecei a ler mais afundo sobre o assunto e vi que tem maneiras muito prazerosas de aproveitarmos essa situação. A primeira delas é fazermos um calendário de soltura do seu pau.
Ana passou a me explicar todas as idéias que tinha. Disse que começaríamos deixando meu pau preso durante 4 dias e iríamos aumentando aos poucos. Disse também pra eu respeitar esse período e não ficasse pedindo a ela para me soltar e que se não obedecesse essa regra iria fazer uma espécie de punição aumentando meus dias de clausura ou alguns outros castigos. Me explicou também que tinha lido que um dos benefícios de usar o cinto era que o marido iria ficar mais atencioso mas que esse beneficio não se aplicava a mim pois eu já era um marido muito atencioso. O cinto iria ajudar na minha vontade de transar e como eu não perderia tempo batendo punheta sozinho poderia usar esse tempo de uma forma mais proveitosa, como já tinha acontecido um pouco mais cedo.
Concordei com tudo o que ela disse e fiquei aliviado de ver como as coisas vinham evoluindo. Nos ajeitamos para dormir. Eu costumo dormir só de cueca e Ana de camisola sem calcinha. Ana foi se encostando em mim me abraçando de lado. Eu comecei a pensar em um milhão de coisas quando de repente Ana começa a me beijar. Primeiro foi minha bochecha depois meu pescoço e por fim minha boca. Meu pau nesse momento já tentava inutilmente ficar duro. Ana começou a descer pelo meu peito me beijando e mordendo. Beijou minha barriga e foi descendo. “Aquele sorriso” voltou no rosto de Ana. Ela estava adorando aquela situação de me provocar e eu não poder fazer nada. Ela foi até meu pau e ficou acariciando por cima do cinto. Desceu com a boca até meu saco e lambeu. Chupou cada bola e enquanto chupava olhava pra mim com cara de safada. A dor estava ficando insuportável e eu pedi pra ela parar com aquilo. Ela ergueu o rosto e fingiu ter ficado desapontada.
- Poxa querido, queria tanto chupar vc...mas já que não quer vou parar.
Ela se levantou e disse:
- Agora é sua vez! Me chupe bem gostoso, igual da última vez!
Eu tava um pouco puto com tudo aquilo e disse que não ia chupar porque a dor que estava sentindo era horrível e ia piorar se eu a chupasse. Ana ficou furiosa:
- Problema é seu! Você está nessa situação porque foi trouxa. Deveria ter sido menos egoísta e ter pensado mais em mim. Agora, não é por que você está sem poder gozar que eu não vou gozar.
Ana disse isso quase gritando. Ela subiu em cima do meu peito e enfiou a buceta na minha boca:
- CHUPA MINHA BUCETA, FILHO DA PUTA! AAAAAH! QUE DELÍCIAAAAAA!!
Eu nunca tinha visto Ana assim, tão mandona! Meu pau ficou esmagado no cinto de tão excitado que eu fiquei. Tive uma reação de levar a mão pro pau tentando me masturbar.
- OLHA VOCÊ TENTANDO BATER UMA PUNHETINHA!! HAHAHAHA BATE AMOR, BATE!!! HAHAHAHAHA NÃO TA CONSEGUINDO? NÃO DESISTE NÃO! HAHAHAHAHA CHUPA MINHA BUCETA, FILHO DA PUTA!!
Aquilo estava me matando! Nunca tinha ficado tão excitado e frustrado ao mesmo tempo em toda minha vida. Eu chupava loucamente a buceta de Ana mas não conseguia meter o dedo pois meus braços estavam pra baixo presos sob suas pernas. Ana esfregava a buceta em toda minha cara e de repente ela se ergue um pouco, enfia o dedo na buceta por alguns segundos e esguicha em meu rosto gritando e tremendo sem parar.
- AAAAAAHH TO GOZANDOO! PUTA QUE PARIU!!!! LAMBE MEU GOZO, FILHO DA PUTA!
Ana me deu alguns tapas na cara enquanto gozava. Aos poucos foi parando e recuperando o controle.
- Ai Amor, que delicia!!! – disse com uma voz manhosa - pena que você não quis que eu te chupasse – e sorriu com aquele sorriso maligno dissimulado.
Eu nem respondi nada. Estava com muita dor e tesão. Tinha vontade de jogar aquele cinto longe. Ainda sim eu tentei a sorte e com jeitinho disse:
- Amor, será que você pode abrir só um pouquinho meu cinto pra aliviar minha dor?
- Não – disse ela de forma firme. Se você insistir já sabe que haverá punições.
Fiquei inconformado. Como ela podia ser tão má? Ela nunca tinha sido assim, eu pensava.
Me levantei e fui para o banheiro tentar urinar pra passar a ereção. Assim poderia aliviar um pouco minha dor.
Quando voltei, Ana já estava quase dormindo e me abraçou quando deitei. Encostou a cabeça no peito e dormiu profundamente enquanto eu demorei horas pra dormir pensando que não seria fácil ficar trancado, porém, fazia tempo que eu não sentia todo aquele tesão.
Continua
